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2. SEMIOLOGIA E SEMIOTÉCNICA I
Período: 5°
Carga horária: 80 horas
 edumon@ig.com.br
 Tel : 9190-4037 / 8604-9536

3.  Ementa
 Bases teórico metodológicas para coleta de
dados em enfermagem.
 Introdução ao estudo do exame físico na
enfermagem.
 Técnicas de execução do exame físico geral
e específico.

4.  Avaliações:
 Provas teóricas e práticas;
 Seminários;
 Relatórios de visitas técnicas;
 Notas de participação, comportamento e
uso de uniforme e material de bolso nos
laboratórios e atividades externas como
visitas técnicas, ensinos clínicos e
estágios.

5. Bibliografia
 Bibliografia básica
 ANDRIS, Deborah A. Semiologia: bases
para a prática assistencial. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
 CARPENITO-MOYET, Lynda Juall.
Diagnósticos de Enfermagem - Aplicação à
Prática Clínica. Porto Alegre: Artmed,
2008.
 NETTINA, Sandra M.. Manual de Prática
de Enfermagem. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007

6. SEMIOLOGIA
 A semiologia (propedêutica ou
semiotécnica) de enfermagem, consiste
no levantamento e estudos dos dados
significativos de enfermagem,
expressos pelas reações respostas bio-
psico-sócio-espirituais e informações
provenientes de exames, medicamentos
e cirurgias.

7. SEMIOTÉCNICA
 A semiotécnica consiste na descrição
das técnicas usadas na execução do
procedimento de exame físico

8. INSPEÇÃO
 É um procedimento propedêutico
baseado no sentido da visão para
averiguar ou inspecionar o aspecto, a
cor a forma o tamanho, e o movimento
dos diversos seguimentos corporais.

9. INSPEÇÃO ESTÁTICA
 É a realizada com o cliente em repouso,
observando apenas os contornos
anatômicos ou as partes do corpo.

10. INSPEÇÃO DINÂMICA
 Na dinâmica o examinador observa os
movimentos de um determinado
seguimento.

11. PALPAÇÃO
 É baseada no tato e pressão, Toque sobre as
superfícies dos segmentos corporais para
confirmação dados da Inspeção e detectar
modificações como:
 Textura;
 Volume;
 Espessura;
 Frêmitos;
 Sensibilidade tátil e dolorosa;
 Temperatura;
 Localização de órgãos;

12. TÉCNICA DE PALPAÇÃO
 Mãos em garra (fígado)
 Mãos espalmadas; ( expansibilidade
pulmonar)
 Mãos espalmadas com uso das polpas
digitais e a parte ventral dos dedos, com
uma das mãos superpondo-se à
outra;(palpação abdominal)

13. TÉCNICA DE PALPAÇÃO
 Mãos espalmadas, usando apenas as
polpas digitais e a parte ventral de dois
ou mais dedos,(ictus cordis)
 Dedos em pinça;(prega cutânea)
 Digito pressão;(liquidos teciduais)
 Bimanual;(rim esquerdo)
 Dorso dos dedos;(temperatura)

14. PERCUSSÃO
 A percussão consiste na utilização do
tato e da audição, para provocar e ouvir
os sons resultantes de golpes leves,
planejados, articulados e direcionados
para delimitar órgãos, detectar coleção
de líquido e /ou ar.

15. TÉCNICA DE PERCUSSÃO
 Percussão direta;
 Percussão dígito-digital;
 Percussão com a borda da mão;(renal)
 Percussão por piparote; (ascite)
 Punho percussão.(renal)

16. AUSCULTA
 A ausculta é um procedimento que
consiste na utilização do sentido da
audição para ouvir sons ou ruidos
produzidos pelos órgãos, que são
decorrentes da vibração das suas
estruturas na superfície corporal, como
na avaliação dos ruídos respiratórios,
cardíacos e intestinais.

17. NORMAS BÁSICAS
 Ambiente de ausculta;
 Posição do cliente e do examinador;
 Instrução do cliente de maneira
adequada;
 Escolha correta do receptor;
 Aplicação correta do receptor.