SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 11
COLEGIO  ESTADUAL FRANCISCO DE ASSIS LOBO SOBRINHO ADELÂNDIA - GO PROJETO: A ARTE DE SER POETA COM O POETA  CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE 9º ANO A e B PROF: CHIMENY OLIVEIRA E SILVA DINAMIZADORA: SANDRA KATIA
Nome:  Carlos Drummond de Andrade Nascimento:  31/10/1902Natural:  Itabira - MG Morte: 17/08/1987
(...) Pois de tudo fica um pouco. Fica um pouco de teu queixo no queixo de tua filha. De teu áspero silêncio um pouco ficou, um pouco nos muros zangados, nas folhas, mudas, que sobem.Ficou um pouco de tudo no pires de porcelana, dragão partido, flor branca, ficou um pouco de ruga na vossa testa, retrato. (...) E de tudo fica um pouco. Oh abre os vidros de loção e abafa o insuportável mau cheiro da memória .
AUSÊNCIA                                               Dara   (9º ano B) Por muito tempo achei que a ausência é falta. E lastimava, ignorante, a falta. Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim. E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,que rio e danço e invento exclamações alegres,porque a ausência assimilada,ninguém a rouba mais de mim. Carlos Dummond de Andrade
Legado.  interpretação  E  esse e poema fala de um soldado que partiu de seu pais para a guerra, e tem medo de voltar sem levar medalha ouro e honra. Ele disse que merece ficar mais tempo que os outros porque o mundo não o engana, o cativa orfeu, a vagar, triste entre o talvez e o si. Aqui não deixarei nem um canto radioso de mim, quero levar me todo para a minha família, uma voz palpitando na bruma que arranque de algum secreto espinho, de tudo quanto foi meu passo caprichoso na vida, restará uma pedra que havia no meio do caminho. Postado por Alana- 9º ano B
No meio da estrada Tinha uma pedra no meio da estrada  no meio da estrada tinha uma pedra tinha uma pedra no meio da estrada tinha uma pedra não esqueça desce momento a vida dos meus olhos tão delicada não esquecerei que no meio da estrada tinha uma pedra no meio da estrada tinha uma pedra tinha uma pedra no meio da estrada  Postado por Ivan 9º ano B
O “deus” de cada homem Quando digo "meu Deus'' Afirmo a existência de um só Deus. Quando digo ''meu Deus'' Crio a capacidade de ficar  Mais forte dia após dia. Quando digo ''meu Deus'' Expresso minha solidão Os prazeres e riquezas em que me entrego, tira-me a liberdade. Quando digo ''meu Deus'' Demonstro minha ansiedade. De não saber o que virá em minha eternidade. Postado por Rubens, Divani, Daniela, Deyvid, Hiamany  9º ano A O “deus” de cada homem Quando digo "meu Deus'' Afirmo a existência de um só Deus. Quando digo ''meu Deus'' Crio a capacidade de ficar  Mais forte dia após dia. Quando digo ''meu Deus'' Expresso minha solidão Os prazeres e riquezas em que me entrego, tira-me a liberdade. Quando digo ''meu Deus'' Demonstro minha ansiedade. De não saber o que virá em minha eternidade. Postado por Rubens, Divani, Daniela, Deyvid, Hiamany  9º ano A
ACORDAR, VIVER   PARAFRASE Como viver sem sofrimento? recomeçar sem o horror? O sono levou-me a onde existe vida e paixão. Como repetir,dia a pos dia seguinte, da fábula conclusa, que suporta as  semelhanças de hoje e as de amanhã? Como defender-me das feridas que lhe imponho o acontecimento, que acontecimento, a Terra e sua púrpura? e mais aquela ferida que me aplica a cada hora, vitima do inocente que sou? ALGUÉM RESPONDE...  A VIDA É BELA  -Juliana Cristina e Natalia Veluma  - 9º ano A
Amor e seu tempo   Amor e privilegio de quem sabe amar deitados na mais estreita cama que se torna a mais larga e mais amorosa roçando ,em um lugar, o céu e o seu espírito. e isto o privilegio de amar: o ganho não esperado o prêmio subterrâneo e com uma luz intensa uma leitura de relâmpago em código que,falado nada mais se tem . valendo a pena pagar da terra , salvo cada minuto no relógio minúsculo, vibrante no nascer do dia . Amor e o que se aprende no fim e uma decpição depois de se entender toda a ciência herdada ,ouvida .Amor começa a qualquer momento .. Postado por Valeria, Aquila, Jonatas ,Thyago,Joao Filho  9º ano A
Os ombros que suportam o mundo Chega um tempo em que não se diz mais meu : DEUS. Em que os homens não estão suportando o  mundo,os trabalhos estao cada dia mais dificeis e os corações estão secos, chega um dia em que as mulheres não respeitam os homens e os homens não  respeitam as mulheres.  e chega um tempo em que a miseria das pessoas  passando fome e tambem chegou um tempo em que as pessoas preferem morrer do que viver e que a vida é so uma ilustração. Santiago, Lazaro e Vinicius- Alunos do 9º ano B
Créditos -Poemas de Carlos Drummond de Andrade Interpretação, Ilustração, Parafrase, produção de  slides  e apresentação  dos alunos do 9º ano A e B  CEFALS  -  ADELANDIA  GO -www.google.com/imagens

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

1902: Toxic Payphone at the beach
1902:  Toxic Payphone at the beach1902:  Toxic Payphone at the beach
1902: Toxic Payphone at the beachDaniele Costa
 
Recital de poesia
Recital de poesiaRecital de poesia
Recital de poesiaZatiii
 
Apostila cantando e_aprendendo
Apostila cantando e_aprendendoApostila cantando e_aprendendo
Apostila cantando e_aprendendodialogoeducacao
 
20120803 caderno poemas ciclo 3
20120803 caderno poemas ciclo 320120803 caderno poemas ciclo 3
20120803 caderno poemas ciclo 3crepalmela
 
O livro de mi rd ad c xviii mirdad fala da morte
O livro de mi rd ad c xviii mirdad fala da morteO livro de mi rd ad c xviii mirdad fala da morte
O livro de mi rd ad c xviii mirdad fala da morteJeam Pierri Sorondo Dias
 
Livro a5 triturador de alicate_wev_int
Livro a5 triturador de alicate_wev_intLivro a5 triturador de alicate_wev_int
Livro a5 triturador de alicate_wev_intbarroscapucho
 
Caboclo roceiro - Patativa do Assaré
Caboclo roceiro - Patativa do AssaréCaboclo roceiro - Patativa do Assaré
Caboclo roceiro - Patativa do AssaréMima Badan
 
Sou do ceara_(pp_tminimizer)
Sou do ceara_(pp_tminimizer)Sou do ceara_(pp_tminimizer)
Sou do ceara_(pp_tminimizer)Luiz Carlos Dias
 
Sentimentos em letras coletânea de expressões sinceras através da arte literária
Sentimentos em letras coletânea de expressões sinceras através da arte literáriaSentimentos em letras coletânea de expressões sinceras através da arte literária
Sentimentos em letras coletânea de expressões sinceras através da arte literáriaMauricio Gonçalves
 
Desejos de Amigos
Desejos de AmigosDesejos de Amigos
Desejos de AmigosBLOG's REI
 
Pra voce dizer poesia e imagem
Pra voce dizer   poesia e imagemPra voce dizer   poesia e imagem
Pra voce dizer poesia e imagemAud Dias
 
Figuras de linguagem
Figuras de linguagemFiguras de linguagem
Figuras de linguagemproveronice
 

Mais procurados (20)

Perdi o temor
Perdi o temorPerdi o temor
Perdi o temor
 
1902: Toxic Payphone at the beach
1902:  Toxic Payphone at the beach1902:  Toxic Payphone at the beach
1902: Toxic Payphone at the beach
 
Cardápio DalheMongo
Cardápio DalheMongoCardápio DalheMongo
Cardápio DalheMongo
 
Recital de poesia
Recital de poesiaRecital de poesia
Recital de poesia
 
Letras musicas coral
Letras musicas coralLetras musicas coral
Letras musicas coral
 
Masnav
MasnavMasnav
Masnav
 
Projeto “O Jogo do Poema”
Projeto “O Jogo do Poema” Projeto “O Jogo do Poema”
Projeto “O Jogo do Poema”
 
Apostila cantando e_aprendendo
Apostila cantando e_aprendendoApostila cantando e_aprendendo
Apostila cantando e_aprendendo
 
20120803 caderno poemas ciclo 3
20120803 caderno poemas ciclo 320120803 caderno poemas ciclo 3
20120803 caderno poemas ciclo 3
 
O livro de mi rd ad c xviii mirdad fala da morte
O livro de mi rd ad c xviii mirdad fala da morteO livro de mi rd ad c xviii mirdad fala da morte
O livro de mi rd ad c xviii mirdad fala da morte
 
Livro a5 triturador de alicate_wev_int
Livro a5 triturador de alicate_wev_intLivro a5 triturador de alicate_wev_int
Livro a5 triturador de alicate_wev_int
 
Caboclo roceiro - Patativa do Assaré
Caboclo roceiro - Patativa do AssaréCaboclo roceiro - Patativa do Assaré
Caboclo roceiro - Patativa do Assaré
 
Sou do ceara_(pp_tminimizer)
Sou do ceara_(pp_tminimizer)Sou do ceara_(pp_tminimizer)
Sou do ceara_(pp_tminimizer)
 
Sentimentos em letras coletânea de expressões sinceras através da arte literária
Sentimentos em letras coletânea de expressões sinceras através da arte literáriaSentimentos em letras coletânea de expressões sinceras através da arte literária
Sentimentos em letras coletânea de expressões sinceras através da arte literária
 
Desejos de Amigos
Desejos de AmigosDesejos de Amigos
Desejos de Amigos
 
Poesia Seomara 1989
Poesia Seomara 1989Poesia Seomara 1989
Poesia Seomara 1989
 
Pra voce dizer poesia e imagem
Pra voce dizer   poesia e imagemPra voce dizer   poesia e imagem
Pra voce dizer poesia e imagem
 
Ok _________florinda ebook
Ok  _________florinda ebookOk  _________florinda ebook
Ok _________florinda ebook
 
Música e ensino de ciências
 Música e ensino de ciências Música e ensino de ciências
Música e ensino de ciências
 
Figuras de linguagem
Figuras de linguagemFiguras de linguagem
Figuras de linguagem
 

Semelhante a Carlos Drummond poesia

Acre 4ª edição (agosto, outubro 2014)
Acre 4ª edição (agosto,  outubro 2014)Acre 4ª edição (agosto,  outubro 2014)
Acre 4ª edição (agosto, outubro 2014)AMEOPOEMA Editora
 
Suplemento Acre - 016 novembro dezembro 2019
Suplemento Acre - 016 novembro dezembro 2019Suplemento Acre - 016 novembro dezembro 2019
Suplemento Acre - 016 novembro dezembro 2019AMEOPOEMA Editora
 
Acre 004 (ago set-out de 2014) e-book revista de arte e poesia em geral circ...
Acre 004 (ago set-out de 2014)  e-book revista de arte e poesia em geral circ...Acre 004 (ago set-out de 2014)  e-book revista de arte e poesia em geral circ...
Acre 004 (ago set-out de 2014) e-book revista de arte e poesia em geral circ...AMEOPOEMA Editora
 
Acre004ago set-outde2014e-book-140924131458-phpapp01(1)
Acre004ago set-outde2014e-book-140924131458-phpapp01(1)Acre004ago set-outde2014e-book-140924131458-phpapp01(1)
Acre004ago set-outde2014e-book-140924131458-phpapp01(1)Ana Fonseca
 
Semear, Resistir, Colher.
Semear, Resistir, Colher.Semear, Resistir, Colher.
Semear, Resistir, Colher.Sílvio Mendes
 
Ameopoema outubro 2013 especial a3 pdf
Ameopoema outubro 2013 especial a3 pdfAmeopoema outubro 2013 especial a3 pdf
Ameopoema outubro 2013 especial a3 pdfCarolisb
 
Ameopoema outubro 2013 especial imprimir
Ameopoema outubro 2013 especial imprimirAmeopoema outubro 2013 especial imprimir
Ameopoema outubro 2013 especial imprimirOutrasdi
 
Modernismo poesia - 2.a fase - Ose
Modernismo   poesia - 2.a fase - OseModernismo   poesia - 2.a fase - Ose
Modernismo poesia - 2.a fase - OseAndré Damázio
 
Língua port 9º sem edição
Língua port 9º  sem ediçãoLíngua port 9º  sem edição
Língua port 9º sem ediçãoAustonio Santos
 
TOMA LÁ! - Série I - 2010-2011 - Prof.ª Conceição Ludovino
TOMA LÁ! - Série I - 2010-2011 - Prof.ª Conceição LudovinoTOMA LÁ! - Série I - 2010-2011 - Prof.ª Conceição Ludovino
TOMA LÁ! - Série I - 2010-2011 - Prof.ª Conceição LudovinoSão Ludovino
 
Figuras de Linguagem
Figuras de LinguagemFiguras de Linguagem
Figuras de LinguagemJairo Coêlho
 
Suplemento Acre 029 - Agosto, setembro e outubro 2023
Suplemento Acre 029 - Agosto, setembro e outubro 2023Suplemento Acre 029 - Agosto, setembro e outubro 2023
Suplemento Acre 029 - Agosto, setembro e outubro 2023AMEOPOEMA Editora
 
Ameopoema jun 2017 - Ed 0050
Ameopoema jun 2017 - Ed 0050Ameopoema jun 2017 - Ed 0050
Ameopoema jun 2017 - Ed 0050AMEOPOEMA Editora
 
Primeiro livro de poesia.pdf
Primeiro livro de poesia.pdfPrimeiro livro de poesia.pdf
Primeiro livro de poesia.pdfAna Matias
 

Semelhante a Carlos Drummond poesia (20)

Poema de mil faces
Poema de mil facesPoema de mil faces
Poema de mil faces
 
Acre 4ª edição (agosto, outubro 2014)
Acre 4ª edição (agosto,  outubro 2014)Acre 4ª edição (agosto,  outubro 2014)
Acre 4ª edição (agosto, outubro 2014)
 
Figuras de linguagem
Figuras de linguagemFiguras de linguagem
Figuras de linguagem
 
Suplemento Acre - 016 novembro dezembro 2019
Suplemento Acre - 016 novembro dezembro 2019Suplemento Acre - 016 novembro dezembro 2019
Suplemento Acre - 016 novembro dezembro 2019
 
Acre 004 (ago set-out de 2014) e-book revista de arte e poesia em geral circ...
Acre 004 (ago set-out de 2014)  e-book revista de arte e poesia em geral circ...Acre 004 (ago set-out de 2014)  e-book revista de arte e poesia em geral circ...
Acre 004 (ago set-out de 2014) e-book revista de arte e poesia em geral circ...
 
Acre004ago set-outde2014e-book-140924131458-phpapp01(1)
Acre004ago set-outde2014e-book-140924131458-phpapp01(1)Acre004ago set-outde2014e-book-140924131458-phpapp01(1)
Acre004ago set-outde2014e-book-140924131458-phpapp01(1)
 
Avaliação da aprendizagem 7 anojv
Avaliação da aprendizagem 7 anojvAvaliação da aprendizagem 7 anojv
Avaliação da aprendizagem 7 anojv
 
Avaliação da aprendizagem 7 anocs
Avaliação da aprendizagem 7 anocsAvaliação da aprendizagem 7 anocs
Avaliação da aprendizagem 7 anocs
 
Semear, Resistir, Colher.
Semear, Resistir, Colher.Semear, Resistir, Colher.
Semear, Resistir, Colher.
 
Ameopoema outubro 2013 especial a3 pdf
Ameopoema outubro 2013 especial a3 pdfAmeopoema outubro 2013 especial a3 pdf
Ameopoema outubro 2013 especial a3 pdf
 
Ameopoema outubro 2013 especial imprimir
Ameopoema outubro 2013 especial imprimirAmeopoema outubro 2013 especial imprimir
Ameopoema outubro 2013 especial imprimir
 
Modernismo poesia - 2.a fase - Ose
Modernismo   poesia - 2.a fase - OseModernismo   poesia - 2.a fase - Ose
Modernismo poesia - 2.a fase - Ose
 
Língua port 9º sem edição
Língua port 9º  sem ediçãoLíngua port 9º  sem edição
Língua port 9º sem edição
 
TOMA LÁ! - Série I - 2010-2011 - Prof.ª Conceição Ludovino
TOMA LÁ! - Série I - 2010-2011 - Prof.ª Conceição LudovinoTOMA LÁ! - Série I - 2010-2011 - Prof.ª Conceição Ludovino
TOMA LÁ! - Série I - 2010-2011 - Prof.ª Conceição Ludovino
 
Figuras de Linguagem
Figuras de LinguagemFiguras de Linguagem
Figuras de Linguagem
 
Suplemento Acre 029 - Agosto, setembro e outubro 2023
Suplemento Acre 029 - Agosto, setembro e outubro 2023Suplemento Acre 029 - Agosto, setembro e outubro 2023
Suplemento Acre 029 - Agosto, setembro e outubro 2023
 
Eugénio De Andrade
Eugénio De AndradeEugénio De Andrade
Eugénio De Andrade
 
Ameopoema jun 2017 - Ed 0050
Ameopoema jun 2017 - Ed 0050Ameopoema jun 2017 - Ed 0050
Ameopoema jun 2017 - Ed 0050
 
Como um Estalo
Como um EstaloComo um Estalo
Como um Estalo
 
Primeiro livro de poesia.pdf
Primeiro livro de poesia.pdfPrimeiro livro de poesia.pdf
Primeiro livro de poesia.pdf
 

Mais de Colegio Estadual Francisco de Assis Lobo Sobrinho (11)

Denguesequenciadidatica cefals
Denguesequenciadidatica cefalsDenguesequenciadidatica cefals
Denguesequenciadidatica cefals
 
CEFALS Retrospectiva 2010
CEFALS Retrospectiva 2010CEFALS Retrospectiva 2010
CEFALS Retrospectiva 2010
 
CEFALS1ªfase2010
CEFALS1ªfase2010CEFALS1ªfase2010
CEFALS1ªfase2010
 
Retrospectiva 2010
Retrospectiva 2010Retrospectiva 2010
Retrospectiva 2010
 
Atuação nte
Atuação nteAtuação nte
Atuação nte
 
Slide Noite Cultural 2009 no CEFALS
Slide Noite Cultural 2009 no CEFALSSlide Noite Cultural 2009 no CEFALS
Slide Noite Cultural 2009 no CEFALS
 
GuardiôEs Da Natureza
GuardiôEs Da NaturezaGuardiôEs Da Natureza
GuardiôEs Da Natureza
 
CEFALS e Guardiôes Da Natureza
CEFALS e Guardiôes Da NaturezaCEFALS e Guardiôes Da Natureza
CEFALS e Guardiôes Da Natureza
 
Cefals Retrospectiva2 2009
Cefals Retrospectiva2 2009Cefals Retrospectiva2 2009
Cefals Retrospectiva2 2009
 
Cefals Retrospectiva2 2009
Cefals Retrospectiva2 2009Cefals Retrospectiva2 2009
Cefals Retrospectiva2 2009
 
Aquecimentoglobal
AquecimentoglobalAquecimentoglobal
Aquecimentoglobal
 

Carlos Drummond poesia

  • 1. COLEGIO ESTADUAL FRANCISCO DE ASSIS LOBO SOBRINHO ADELÂNDIA - GO PROJETO: A ARTE DE SER POETA COM O POETA CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE 9º ANO A e B PROF: CHIMENY OLIVEIRA E SILVA DINAMIZADORA: SANDRA KATIA
  • 2. Nome: Carlos Drummond de Andrade Nascimento: 31/10/1902Natural: Itabira - MG Morte: 17/08/1987
  • 3. (...) Pois de tudo fica um pouco. Fica um pouco de teu queixo no queixo de tua filha. De teu áspero silêncio um pouco ficou, um pouco nos muros zangados, nas folhas, mudas, que sobem.Ficou um pouco de tudo no pires de porcelana, dragão partido, flor branca, ficou um pouco de ruga na vossa testa, retrato. (...) E de tudo fica um pouco. Oh abre os vidros de loção e abafa o insuportável mau cheiro da memória .
  • 4. AUSÊNCIA                                               Dara   (9º ano B) Por muito tempo achei que a ausência é falta. E lastimava, ignorante, a falta. Hoje não a lastimo. Não há falta na ausência. A ausência é um estar em mim. E sinto-a, branca, tão pegada, aconchegada nos meus braços,que rio e danço e invento exclamações alegres,porque a ausência assimilada,ninguém a rouba mais de mim. Carlos Dummond de Andrade
  • 5. Legado. interpretação E esse e poema fala de um soldado que partiu de seu pais para a guerra, e tem medo de voltar sem levar medalha ouro e honra. Ele disse que merece ficar mais tempo que os outros porque o mundo não o engana, o cativa orfeu, a vagar, triste entre o talvez e o si. Aqui não deixarei nem um canto radioso de mim, quero levar me todo para a minha família, uma voz palpitando na bruma que arranque de algum secreto espinho, de tudo quanto foi meu passo caprichoso na vida, restará uma pedra que havia no meio do caminho. Postado por Alana- 9º ano B
  • 6. No meio da estrada Tinha uma pedra no meio da estrada no meio da estrada tinha uma pedra tinha uma pedra no meio da estrada tinha uma pedra não esqueça desce momento a vida dos meus olhos tão delicada não esquecerei que no meio da estrada tinha uma pedra no meio da estrada tinha uma pedra tinha uma pedra no meio da estrada Postado por Ivan 9º ano B
  • 7. O “deus” de cada homem Quando digo "meu Deus'' Afirmo a existência de um só Deus. Quando digo ''meu Deus'' Crio a capacidade de ficar Mais forte dia após dia. Quando digo ''meu Deus'' Expresso minha solidão Os prazeres e riquezas em que me entrego, tira-me a liberdade. Quando digo ''meu Deus'' Demonstro minha ansiedade. De não saber o que virá em minha eternidade. Postado por Rubens, Divani, Daniela, Deyvid, Hiamany 9º ano A O “deus” de cada homem Quando digo "meu Deus'' Afirmo a existência de um só Deus. Quando digo ''meu Deus'' Crio a capacidade de ficar Mais forte dia após dia. Quando digo ''meu Deus'' Expresso minha solidão Os prazeres e riquezas em que me entrego, tira-me a liberdade. Quando digo ''meu Deus'' Demonstro minha ansiedade. De não saber o que virá em minha eternidade. Postado por Rubens, Divani, Daniela, Deyvid, Hiamany 9º ano A
  • 8. ACORDAR, VIVER PARAFRASE Como viver sem sofrimento? recomeçar sem o horror? O sono levou-me a onde existe vida e paixão. Como repetir,dia a pos dia seguinte, da fábula conclusa, que suporta as semelhanças de hoje e as de amanhã? Como defender-me das feridas que lhe imponho o acontecimento, que acontecimento, a Terra e sua púrpura? e mais aquela ferida que me aplica a cada hora, vitima do inocente que sou? ALGUÉM RESPONDE... A VIDA É BELA -Juliana Cristina e Natalia Veluma - 9º ano A
  • 9. Amor e seu tempo Amor e privilegio de quem sabe amar deitados na mais estreita cama que se torna a mais larga e mais amorosa roçando ,em um lugar, o céu e o seu espírito. e isto o privilegio de amar: o ganho não esperado o prêmio subterrâneo e com uma luz intensa uma leitura de relâmpago em código que,falado nada mais se tem . valendo a pena pagar da terra , salvo cada minuto no relógio minúsculo, vibrante no nascer do dia . Amor e o que se aprende no fim e uma decpição depois de se entender toda a ciência herdada ,ouvida .Amor começa a qualquer momento .. Postado por Valeria, Aquila, Jonatas ,Thyago,Joao Filho 9º ano A
  • 10. Os ombros que suportam o mundo Chega um tempo em que não se diz mais meu : DEUS. Em que os homens não estão suportando o mundo,os trabalhos estao cada dia mais dificeis e os corações estão secos, chega um dia em que as mulheres não respeitam os homens e os homens não respeitam as mulheres. e chega um tempo em que a miseria das pessoas passando fome e tambem chegou um tempo em que as pessoas preferem morrer do que viver e que a vida é so uma ilustração. Santiago, Lazaro e Vinicius- Alunos do 9º ano B
  • 11. Créditos -Poemas de Carlos Drummond de Andrade Interpretação, Ilustração, Parafrase, produção de slides e apresentação dos alunos do 9º ano A e B CEFALS - ADELANDIA GO -www.google.com/imagens