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ADRIANA SERNOJOTO
    LUCIENE DA ROSA
   MANUELA DE SOUZA
     PAULO POSSATO
SAMUEL DAMAZIO ZEFERINO



TRABALHO PESQUISA SOBRE


            XILENO




       CRICIUMA, ABRIL DE 2012
ADRIANA SERNOJOTO
    LUCIENE DA ROSA
   MANUELA DE SOUZA
     PAULO POSSATO
SAMUEL DAMAZIO ZEFERINO



TRABALHO PESQUISA SOBRE


            XILENO


                     Trabalho apresentado à disciplina de Tecnologia
                     Industrial, do curso de Técnico Segurança do
                     Trabalho, da Escola Educacional Técnica - SATC
                     .


                     Professor (a): Maercyo Besen
                     Professor (a): Flavi Patel


       CRICIUMA, ABRIL DE 2012
SUMÁRIO

INTRODUÇÃO
ÁCIDO
CONCEITO
 EXEMPLOS
BASE
CONCEITO
 EXEMPLOS
SAIS
CONCEITO
 EXEMPLOS
Ph
CONCEITO
 EXEMPLOS
ÁCIDO BASE
6.1 DIFERENCIAÇÃO
NUMERO DE RISCO
NUMERO BASICO
XILENO
CONCEITO
 FISPQ
PATOLOGIAS RELACIONADAS
LIMITES DE TOLERANCIA
CONCLUSÃO
REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
INTRODUÇÃO
   Neste trabalho iremos aprofundar
 um pouco mais na identificação dos
 componentes Ácidos, Básicos, Sais
     e Ph, também faz parte desse
    instrumento a identificação e a
importância do componente químico
 neste caso referindo-se ao “Xileno”
 identificando assim sua utilização e
              cuidados.
Teorias ácido-base



         ARRHENIUS
A nasceu na Suécia e com o tempo
    passou a ser um dos físico-
  químicos mais brilhantes de sua
              época
Arrhenius:Teoria da
         Dissociação Eletrolítica
   Ácidos : são substâncias que contêm
    hidrogênio e produzem o íon H+ [ H3O+ ] (íon
    hidrônio) como único cátion, quando em
    solução aquosa.

    Ex.: HCl + H2O      H3O+ + Cl-

      HNO3 + H2O        H3O+ + NO3-
Baseado nessas idéias ele propôs uma definição
 de ácido e base que até hoje é muito utilizada
ÁCIDO
       1.CONCEITO
  Ácido é toda substancia
composta que em solução
aquosa libera como único
   cátion o Hidroxônio.
Alguns ácidos são
 extremamente perigosos
    por serem corrosivos,
  como o ácido sulfúrico e
vários outros. Muitos deles
 são largamente utilizados
      na composição de
  produtos de limpeza. Os
    ácidos podem causar
queimaduras externas, por
   contato, e internas, por
    ingestão. Em caso de
acidente com substâncias
   ácidas deve-se buscar
        auxílio médico
       imediatamente.
Em nosso dia-a-dia usamos substâncias que
apresentam sabor azedo, como limão e o vinagre.
O sabor azedo é uma característica de substâncias
   do grupo dos ácidos. Os químicos do passado
  perceberam que substância de sabor azedo, os
 ácidos, quando misturadas ao suco de uva ou de
   amora, deixam esses materiais avermelhados
• BASE
                    1.CONCEITO
   Base é toda substancia que, dissolvida em água
dissocia-se fornecendo como ânion exclusivamente
                        OH-.
 Há substâncias que apresentam sabor adstringente,
ou seja, que “amargam” a boca. Essas substâncias
      são características do grupo das bases
EXEMPLOS
   As bases são substâncias
 encontradas na banana, no
caju e do caqui quando não
estão amadurecidos, no leite
de magnésia, no sabão, nas
  cinzas e em produtos de
 desentupir encanamentos.
• pH
    1.CONCEITO
    pH para facilitar a identificação das substâncias quanto a
ser ácida ou básica, criou-se a escala de pH, que varia de zero
(soluções muito ácidas) até 14 (soluções muito básicas),
passando pH 7 que caracteriza uma solução neutra (nem
ácida e nem básica).
    Potencial Hidrogeniônico
         pH = -log [H+]
    1. EXEMPLO
1.CONCEITO DE pH
   O pH ou potencial de hidrogênio iônico, é um índice
 que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de
  um meio. A escala de pH varia entre 0 a 14, em pH
7, que é bem na metade, há um equilíbrio entre acidez
 e alcalinidade, ou seja, a substancia torna-se neutra.
O pH pode ser determinado usando um
  medidor de pH, também conhecido como
pHmetro ou por titulação uma técnica comum
de laboratório em análise química que faz-se
 reagir um ácido/base ou base/ácido que se
atinja o ponto de equivalência, ou seja, ponto
               de neutralização.
Os princípios do pH começam com a definição do termo pH.
O p, vem da palavra poder.. Quanto maior a potência de uma
substância de liberar íons hidrogenados, menor é o valor pH.
Então, quanto maior for o grau de acidez, menor será a leitura
do pH.
  Fórmula para calculo de pH -> pH = -log [H+]
• SAIS
   Sal são compostos que possuem
um cátion qualquer (só não pode ser
exclusivamente o H++, senão será um
ácido) e um ânion qualquer (só não
pode ser exclusivamente o OH-, pois
senão será uma base), normalmente
são compostos iônicos, portanto,
sólidos a temperatura ambiente.
EXEMPLOS
  • O mar é uma
solução aquosa de
    vários sais.
• Sulfato de sódio, Na2SO4.
Esse sal pode ser obtido
através da reação entre o
hidróxido de sódio, Na OH, e o
ácido sulfúrico, H2SO4: é
usado na obtenção da
fabricação do papel reciclado.
• Cloreto de sódio
 NaCl: Sal de cozinha
• NUMEROS DE RISCO
   “Número de risco” – esta coluna
contém um código numérico que indica
a natureza e a intensidade do(s)
risco(s) (ver 3.2.3). O fabricante do
produto é responsável pela indicação
do número de risco quando este não
constar na Relação.
Algarismo   Significado
            Desprendimento de gás devido à pressão ou à
2           reação química.
            Inflamabilidade de líquidos (vapores) e gases ou
3           líquido sujeito a auto-aquecimento.
            Inflamabilidade de sólidos ou sólido sujeito a
4           auto-aquecimento.

5           Efeito oxidante (intensifica o fogo).

6           Toxicidade ou risco de infecção.

7           Radioatividade.

8           Corrosividade.

9           Risco de violenta reação espontânea.
            Substância que reage perigosamente com água (utilizado
X           como prefixo do código numérico).
O número de risco permite determinar
imediatamente o risco principal (primeiro
algarismo) e os riscos subsidiários do produto
(segundo e terceiro algarismos).
As Figuras abaixo apresentam exemplos da
aplicação da metodologia de identificação dos
             números de risco.
Conforme mencionado anteriormente, a repetição de
um número indica, em geral, o aumento da intensidade
             daquele risco específico.
Também, conforme já mencionado, na ausência
 de risco subsidiário, deve ser colocado como
           segundo algarismo o zero.
• XILENO
    Existem três tipos de xilenos que
são os isômeros orto, para e meta,
parte do grupo dos hidrocarbonetos
aromáticos, também chamados de
alquilbenzenos. São mononucleares,
ou seja, compostos por um único anel
aromático.
Xileno é utilizado em formulações de tintas e vernizes.
Possui grande utilização como solvente para resinas
acrílicas. Dissolve a dibenzil celulose, o óleo de mamona,
óleo de linhaça e borracha. É também bastante
empregado pelos fabricantes de Thinner e redutores como
diluente, quando necessitam de um produto com
evaporação mais lenta que o Tolueno
O Xileno é amplamente utilizado nas formulações de pesticidas


       Sendo essa substancia causadora de
       Número ONU : 1307
       Classe de Risco : 3
       Número de Risco : 30 - Líquido inflamável (PFg
   entre 23ºC e 60,5ºC), ou líquido sujeito a auto-
   aquecimento
•   Medidas de primeiros socorros:
     - Inalação: Remova a vítima para local fresco e
arejado. Se não estiver respirando fazer respiração
artificial. Se estiver com dificuldade em respirar,
administrar oxigênio. Procurar auxílio médico.
- Contato com a
pele: Lavar
imediatamente o local
atingido com água
corrente e sabão por
pelo menos 15
minutos. Procurar
auxílio médico se a
irritação persistir.
•   Identificação de perigo: Líquido inflamável.
Perigoso quando exposto ao calor ou chama, seus
vapores formam misturas explosivas com o ar. Pode
acumular carga estática através de fluxo ou agitação. O
vapor pode ser ingerido através de carga estática. Sob a
ação do calor há risco de explosão dos recipientes
devido ao possível o aumento da pressão interna de
recipientes ou reservatórios hermeticamente fechados.
•     Manuseio e Armazenamento:
      Medidas Técnicas:
      Prevenção da exposição do trabalhador: Evitar inalar os vapores
      Prevenção de incêndio e explosão: Evitar faíscas de origem
elétrica, eletricidade estática, etc. Não fumar. Não efetuar transferência
sob pressão de ar ou oxigênio.
      Precauções para manuseio seguro: Utilizar os EPI’s adequados,
conforme indicados.
      - Orientações para manuseio seguro: Não comer, beber ou fumar
na área de trabalho. Usar os EPI’s indicados. Manter o local bem
ventilado. Manter as embalagens sempre bem fechadas quando não
estiverem sendo usadas
fatores patogênicos. O xileno também pode
provocar alterações cutâneas, particularmente,
eczemas.
    A intoxicação crônica associada à presença
de     vestígios   de    xileno   certos  órgãos
(especialmente nas cápsulas supra-renais) na
medula óssea, baço e tecido nervoso.
    1.LIMITE DE TOLERANCIA
    R: Em relação ao xileno temos:
    Limites de exposição ocupacional
    Xilenos: Limite de tolerância - média
ponderada (48 h/semana) = mg/m3 (78 ppm)
Limite de tolerância - valor máximo = 146 mg/m3
(117 ppm) Grau de insalubridade: médio.
    Xilenos: IMBP: 2,5 g/L (ácido multihipúrico,
urina).
    Xilenos: TLV - TWA 100 ppm
    TLV - STEL 150 ppm
    Xilenos: IDLH 1.000 ppm
CONCLUSÃO
   O conhecimento de classe e numero de risco em produtos,
é de suma importância para o profissional que atua com estes
produtos, seja ele classificado como perigoso ou não perigos,
pois o trabalhador está exposto a perigos invisíveis e
eminentes, que por sua vez são conhecidos e identificados por
seus rótulos e embalagens.
   Na empresa ou indústria, o gestor de segurança precisa
estar atento a esses perigos, pois é seu dever intervir quando
há omissão das boas práticas de segurança no trabalho, pois
pode estar colocando em risco a integridade física e biológica
de outras pessoas.
   Ao se deparar com uma situação de risco, devemos estar
cientes dos possíveis danos á saúde e segurança individual e
coletiva, pois já devemos estar preparados como gestores de
segurança para tomar devidas precauções para proteção do
ambiente de trabalho.
•     REFERENCIAL BIBLIOGRAFICA
     ALI, Salim Amed, Dermatoses ocupacionais 2. ed. – São Paulo: Fundacentro,
2009. 412 p. : il. Color. ; 23 cm
     http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0388_M1.pdfacessado
em 09/03/2012
     http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEF418B3A072B/nr_15_
anexo11.pdf acessado em 09/03/2012
     http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lista_doencas_relacionadas_trabalho.
pdf acessado em 09/03/2012
     http://www.abracesp.org.br/pdfs/resANTT_420.pdf acessado em 09/03/2012
     http://www.bbquimica.com.br/bbq/produtos/content/xileno.pdf         acessado     em
09/03/2012
     http://www.cetesb.sp.gov.br/emergencia/produtos/g_tecnico.pdf        acessado    em
09/03/2012
     http://www.emfal.com.br/ficha-tecnica/xileno.pdf acessado em 09/03/2012
     http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/vigilanciadocancerocupacional.pd
f acessado em 09/03/2012
     http://www.lce.esalq.usp.br/arquimedes/Atividade04.pdf acessado em 09/03/2012
     http://www.rc.unesp.br/ib/bioquimica/aula8acidos.pdf acessado em 09/03/2012
ADRIANA SERNOJOTO
    MANUELA DE SOUZA
     LUCIENE DA ROSA
    SAMUEL D. ZEFERINO
      PAULO POSSATO



TRABALHO PESQUISA SOBRE


           XILENO




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Trabalho maercio 02 em comclusão 0 projeto terminado

  • 1. ADRIANA SERNOJOTO LUCIENE DA ROSA MANUELA DE SOUZA PAULO POSSATO SAMUEL DAMAZIO ZEFERINO TRABALHO PESQUISA SOBRE XILENO CRICIUMA, ABRIL DE 2012
  • 2. ADRIANA SERNOJOTO LUCIENE DA ROSA MANUELA DE SOUZA PAULO POSSATO SAMUEL DAMAZIO ZEFERINO TRABALHO PESQUISA SOBRE XILENO Trabalho apresentado à disciplina de Tecnologia Industrial, do curso de Técnico Segurança do Trabalho, da Escola Educacional Técnica - SATC . Professor (a): Maercyo Besen Professor (a): Flavi Patel CRICIUMA, ABRIL DE 2012
  • 3. SUMÁRIO INTRODUÇÃO ÁCIDO CONCEITO EXEMPLOS BASE CONCEITO EXEMPLOS SAIS CONCEITO EXEMPLOS Ph CONCEITO EXEMPLOS ÁCIDO BASE 6.1 DIFERENCIAÇÃO NUMERO DE RISCO NUMERO BASICO XILENO CONCEITO FISPQ PATOLOGIAS RELACIONADAS LIMITES DE TOLERANCIA CONCLUSÃO REFERENCIAL BIBLIOGRÁFICO
  • 4. INTRODUÇÃO Neste trabalho iremos aprofundar um pouco mais na identificação dos componentes Ácidos, Básicos, Sais e Ph, também faz parte desse instrumento a identificação e a importância do componente químico neste caso referindo-se ao “Xileno” identificando assim sua utilização e cuidados.
  • 5. Teorias ácido-base ARRHENIUS A nasceu na Suécia e com o tempo passou a ser um dos físico- químicos mais brilhantes de sua época
  • 6. Arrhenius:Teoria da Dissociação Eletrolítica  Ácidos : são substâncias que contêm hidrogênio e produzem o íon H+ [ H3O+ ] (íon hidrônio) como único cátion, quando em solução aquosa. Ex.: HCl + H2O H3O+ + Cl- HNO3 + H2O H3O+ + NO3- Baseado nessas idéias ele propôs uma definição de ácido e base que até hoje é muito utilizada
  • 7. ÁCIDO 1.CONCEITO Ácido é toda substancia composta que em solução aquosa libera como único cátion o Hidroxônio.
  • 8. Alguns ácidos são extremamente perigosos por serem corrosivos, como o ácido sulfúrico e vários outros. Muitos deles são largamente utilizados na composição de produtos de limpeza. Os ácidos podem causar queimaduras externas, por contato, e internas, por ingestão. Em caso de acidente com substâncias ácidas deve-se buscar auxílio médico imediatamente.
  • 9. Em nosso dia-a-dia usamos substâncias que apresentam sabor azedo, como limão e o vinagre. O sabor azedo é uma característica de substâncias do grupo dos ácidos. Os químicos do passado perceberam que substância de sabor azedo, os ácidos, quando misturadas ao suco de uva ou de amora, deixam esses materiais avermelhados
  • 10. • BASE 1.CONCEITO Base é toda substancia que, dissolvida em água dissocia-se fornecendo como ânion exclusivamente OH-. Há substâncias que apresentam sabor adstringente, ou seja, que “amargam” a boca. Essas substâncias são características do grupo das bases
  • 11. EXEMPLOS As bases são substâncias encontradas na banana, no caju e do caqui quando não estão amadurecidos, no leite de magnésia, no sabão, nas cinzas e em produtos de desentupir encanamentos.
  • 12. • pH 1.CONCEITO pH para facilitar a identificação das substâncias quanto a ser ácida ou básica, criou-se a escala de pH, que varia de zero (soluções muito ácidas) até 14 (soluções muito básicas), passando pH 7 que caracteriza uma solução neutra (nem ácida e nem básica). Potencial Hidrogeniônico pH = -log [H+] 1. EXEMPLO
  • 13. 1.CONCEITO DE pH O pH ou potencial de hidrogênio iônico, é um índice que indica a acidez, neutralidade ou alcalinidade de um meio. A escala de pH varia entre 0 a 14, em pH 7, que é bem na metade, há um equilíbrio entre acidez e alcalinidade, ou seja, a substancia torna-se neutra.
  • 14. O pH pode ser determinado usando um medidor de pH, também conhecido como pHmetro ou por titulação uma técnica comum de laboratório em análise química que faz-se reagir um ácido/base ou base/ácido que se atinja o ponto de equivalência, ou seja, ponto de neutralização.
  • 15.
  • 16. Os princípios do pH começam com a definição do termo pH. O p, vem da palavra poder.. Quanto maior a potência de uma substância de liberar íons hidrogenados, menor é o valor pH. Então, quanto maior for o grau de acidez, menor será a leitura do pH. Fórmula para calculo de pH -> pH = -log [H+]
  • 17. • SAIS Sal são compostos que possuem um cátion qualquer (só não pode ser exclusivamente o H++, senão será um ácido) e um ânion qualquer (só não pode ser exclusivamente o OH-, pois senão será uma base), normalmente são compostos iônicos, portanto, sólidos a temperatura ambiente.
  • 18. EXEMPLOS • O mar é uma solução aquosa de vários sais.
  • 19. • Sulfato de sódio, Na2SO4. Esse sal pode ser obtido através da reação entre o hidróxido de sódio, Na OH, e o ácido sulfúrico, H2SO4: é usado na obtenção da fabricação do papel reciclado.
  • 20. • Cloreto de sódio NaCl: Sal de cozinha
  • 21. • NUMEROS DE RISCO “Número de risco” – esta coluna contém um código numérico que indica a natureza e a intensidade do(s) risco(s) (ver 3.2.3). O fabricante do produto é responsável pela indicação do número de risco quando este não constar na Relação.
  • 22. Algarismo Significado Desprendimento de gás devido à pressão ou à 2 reação química. Inflamabilidade de líquidos (vapores) e gases ou 3 líquido sujeito a auto-aquecimento. Inflamabilidade de sólidos ou sólido sujeito a 4 auto-aquecimento. 5 Efeito oxidante (intensifica o fogo). 6 Toxicidade ou risco de infecção. 7 Radioatividade. 8 Corrosividade. 9 Risco de violenta reação espontânea. Substância que reage perigosamente com água (utilizado X como prefixo do código numérico).
  • 23. O número de risco permite determinar imediatamente o risco principal (primeiro algarismo) e os riscos subsidiários do produto (segundo e terceiro algarismos).
  • 24. As Figuras abaixo apresentam exemplos da aplicação da metodologia de identificação dos números de risco.
  • 25. Conforme mencionado anteriormente, a repetição de um número indica, em geral, o aumento da intensidade daquele risco específico.
  • 26. Também, conforme já mencionado, na ausência de risco subsidiário, deve ser colocado como segundo algarismo o zero.
  • 27.
  • 28. • XILENO Existem três tipos de xilenos que são os isômeros orto, para e meta, parte do grupo dos hidrocarbonetos aromáticos, também chamados de alquilbenzenos. São mononucleares, ou seja, compostos por um único anel aromático.
  • 29. Xileno é utilizado em formulações de tintas e vernizes. Possui grande utilização como solvente para resinas acrílicas. Dissolve a dibenzil celulose, o óleo de mamona, óleo de linhaça e borracha. É também bastante empregado pelos fabricantes de Thinner e redutores como diluente, quando necessitam de um produto com evaporação mais lenta que o Tolueno
  • 30. O Xileno é amplamente utilizado nas formulações de pesticidas Sendo essa substancia causadora de Número ONU : 1307 Classe de Risco : 3 Número de Risco : 30 - Líquido inflamável (PFg entre 23ºC e 60,5ºC), ou líquido sujeito a auto- aquecimento
  • 31. Medidas de primeiros socorros: - Inalação: Remova a vítima para local fresco e arejado. Se não estiver respirando fazer respiração artificial. Se estiver com dificuldade em respirar, administrar oxigênio. Procurar auxílio médico.
  • 32. - Contato com a pele: Lavar imediatamente o local atingido com água corrente e sabão por pelo menos 15 minutos. Procurar auxílio médico se a irritação persistir.
  • 33. Identificação de perigo: Líquido inflamável. Perigoso quando exposto ao calor ou chama, seus vapores formam misturas explosivas com o ar. Pode acumular carga estática através de fluxo ou agitação. O vapor pode ser ingerido através de carga estática. Sob a ação do calor há risco de explosão dos recipientes devido ao possível o aumento da pressão interna de recipientes ou reservatórios hermeticamente fechados.
  • 34. Manuseio e Armazenamento: Medidas Técnicas: Prevenção da exposição do trabalhador: Evitar inalar os vapores Prevenção de incêndio e explosão: Evitar faíscas de origem elétrica, eletricidade estática, etc. Não fumar. Não efetuar transferência sob pressão de ar ou oxigênio. Precauções para manuseio seguro: Utilizar os EPI’s adequados, conforme indicados. - Orientações para manuseio seguro: Não comer, beber ou fumar na área de trabalho. Usar os EPI’s indicados. Manter o local bem ventilado. Manter as embalagens sempre bem fechadas quando não estiverem sendo usadas
  • 35. fatores patogênicos. O xileno também pode provocar alterações cutâneas, particularmente, eczemas. A intoxicação crônica associada à presença de vestígios de xileno certos órgãos (especialmente nas cápsulas supra-renais) na medula óssea, baço e tecido nervoso. 1.LIMITE DE TOLERANCIA R: Em relação ao xileno temos: Limites de exposição ocupacional Xilenos: Limite de tolerância - média ponderada (48 h/semana) = mg/m3 (78 ppm) Limite de tolerância - valor máximo = 146 mg/m3 (117 ppm) Grau de insalubridade: médio. Xilenos: IMBP: 2,5 g/L (ácido multihipúrico, urina). Xilenos: TLV - TWA 100 ppm TLV - STEL 150 ppm Xilenos: IDLH 1.000 ppm
  • 36. CONCLUSÃO O conhecimento de classe e numero de risco em produtos, é de suma importância para o profissional que atua com estes produtos, seja ele classificado como perigoso ou não perigos, pois o trabalhador está exposto a perigos invisíveis e eminentes, que por sua vez são conhecidos e identificados por seus rótulos e embalagens. Na empresa ou indústria, o gestor de segurança precisa estar atento a esses perigos, pois é seu dever intervir quando há omissão das boas práticas de segurança no trabalho, pois pode estar colocando em risco a integridade física e biológica de outras pessoas. Ao se deparar com uma situação de risco, devemos estar cientes dos possíveis danos á saúde e segurança individual e coletiva, pois já devemos estar preparados como gestores de segurança para tomar devidas precauções para proteção do ambiente de trabalho.
  • 37. REFERENCIAL BIBLIOGRAFICA ALI, Salim Amed, Dermatoses ocupacionais 2. ed. – São Paulo: Fundacentro, 2009. 412 p. : il. Color. ; 23 cm http://dtr2001.saude.gov.br/editora/produtos/livros/pdf/02_0388_M1.pdfacessado em 09/03/2012 http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080812BE914E6012BEF418B3A072B/nr_15_ anexo11.pdf acessado em 09/03/2012 http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lista_doencas_relacionadas_trabalho. pdf acessado em 09/03/2012 http://www.abracesp.org.br/pdfs/resANTT_420.pdf acessado em 09/03/2012 http://www.bbquimica.com.br/bbq/produtos/content/xileno.pdf acessado em 09/03/2012 http://www.cetesb.sp.gov.br/emergencia/produtos/g_tecnico.pdf acessado em 09/03/2012 http://www.emfal.com.br/ficha-tecnica/xileno.pdf acessado em 09/03/2012 http://www.inca.gov.br/inca/Arquivos/publicacoes/vigilanciadocancerocupacional.pd f acessado em 09/03/2012 http://www.lce.esalq.usp.br/arquimedes/Atividade04.pdf acessado em 09/03/2012 http://www.rc.unesp.br/ib/bioquimica/aula8acidos.pdf acessado em 09/03/2012
  • 38. ADRIANA SERNOJOTO MANUELA DE SOUZA LUCIENE DA ROSA SAMUEL D. ZEFERINO PAULO POSSATO TRABALHO PESQUISA SOBRE XILENO CRICIUMA, ABRIL DE 2012