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Trabalho de português
Guimarães rosa
E
O modernismo
Alunos: Aulison Fernandes, Caio Fernando, Kevin Everton, Pedro
Henrique, Ruan Monte
Turno: tarde
Professor(a): Silvânia
Biografia
João Guimarães Rosa nasceu em Cordisburgo (MG) a 27 de junho de 1908 e
era o primeiro dos seis filhos de D. Francisca (Chiquitinha) Guimarães Rosa e
de Florduardo Pinto Rosa, mais conhecido por "seu Fulô" comerciante, juiz-de-
paz, caçador de onças e contador de estórias. Com 7 anos de idade joãozito
como era chamado, começou a aprender francês sozinho e mais tarde teria a
supervisão deu um frade holandês após terminar o curso primário da escola
Afonso pena se matricula-se no Colégio Arnaldo de padres alemães onde
iniciou o estudo do alemão que aprendeu rapidamente, em pouco tempo se
tornou um poliglota como disse a sua prima em uma entrevista:
Falo: português, alemão, francês, inglês, espanhol, italiano, esperanto, um pouco
de russo; leio: sueco, holandês, latim e grego (mas com o dicionário agarrado);
entendo alguns dialetos alemães; estudei a gramática: do húngaro, do árabe, do
sânscrito, do lituânio, do polonês, do tupi, do hebraico, do japonês, do tcheco, do
finlandês, do dinamarquês; bisbilhotei um pouco a respeito de out ras. Mas tudo
mal. E acho que estudar o espírito e o mecanismo de outras línguas ajuda muito à
compreensão mais profunda do idioma nacional. Principalmente, porém,
estudando-se por divertimento, gosto e distração.
Em 1925 matriculou-se na então "Faculdade de Medicina da Universidade de
Minas Gerais", com apenas 16 anos Em 27 de junho de 1930 casou-se com
Lígia Cabral Pena, de apenas 16 anos, com quem teve duas filhas: Vilma e
Agnes. Ainda nesse ano se formou e passou a exercer a profissão. Guimarães
Rosa serviu como médico voluntário da Força Pública (atual Polícia Militar),
durante a Revolução Constitucionalista de 1932
Sua estréia nas letras se deu em 1929, ainda como estudante. Escreveu quatro
contos: Caçador de camurças, Chronos Kai Anagke (título grego, significando
Tempo e Destino), O mistério de Highmore Hall e Makiné para um concurso
promovido pela revista O Cruzeiro. Todos os contos foram premiados e
publicados com ilustrações em 1929-1930, alcançando o autor seu objetivo,
que era o de ganhar a recompensa nada desprezível de cem contos de réis.
Chegou a confessar, depois, que nessa época escrevia friamente, sem paixão,
preso a modelos alheios.
Apresentação
Bibliografia Guimarães Rosa
 ARRIGUCI JR.,Davi.O mundomisturado:romance e experiênciaemGuimarãesRosa.Novos
estudosCEBRAP,SãoPaulo,no40, p. 7-29, Nov.1994.
 BARBOSA,FábioLuís Chiqueto.A imagemdosertãonatradução alemãde Grande Sertão:
Veredas.(Dissertaçãode MestradoemLíngua e LiteraturaAlemã).Faculdade de Filosofia,
Letras e CiênciasHumanas,Universidade de SãoPaulo,SãoPaulo,1999.
 BARBOSA,FábioLuís Chiqueto.A recepçãodatradução alemãde Grande Sertão:Veredase a
perspectivadaWeltliteraturde Goethe.(Tese de DoutoradoemLínguae LiteraturaAlemã).
Faculdade de Filosofia,Letrase CiênciasHumanas,Universidade de SãoPaulo,SãoPaulo,
2005.
 BOLLE, Willi.Grande sertão:cidades.RevistaUSP.SãoPaulo,no24, p. 80-93, Dez./Jan./Fev.
1994/ 1995.
 BOLLE, Willi.grandesertão.br:oromance de formaçãodo Brasil.São Paulo:DuasCidades;
Ed. 34, 2004, p.
 BUSSOLOTTI, Maria Aparecida.Propostade ediçãodacorrespondênciaentre João
GuimarãesRosae seutradutor alemãoCurtMeyer-Clason(23de janeirode 1958 a 27 de
agostode 1967). 1997, 487 p. (MestradoemFilologiae LínguaPortuguesa) –Faculdade de
Filosofia,Letrase CiênciasHumanas,UniversidadeEstadual de SãoPaulo,SãoPaulo,1997.
 COUTINHO,Eduardo. (Org.) GuimarãesRosa.2a ed.Rio de Janeiro:CivilizaçãoBrasileira,
1991, p. 62- 97. (ColeçãoFortunaCrítica)
 DUARTE, LéliaParreira;ALVESMaria TheresaAbelha.(Org.) Outrasmargens:estudossobre a
obra de GuimarãesRosa.BeloHorizonte:Autêntica/PUCMinas,2001, p. 317- 330.
 DUARTE, LéliaParreiraetal.(Org.) Veredasde RosaII.BeloHorizonte:PUCMinas,CESPUC,
2000.
 FINAZZI-AGRÒ,Ettore.Umlugardo tamanhodo mundo:tempose espaçosda ficçãoem
João GuimarãesRosa.BeloHorizonte:Ed.UFMG, 2001, 201 p.
 GALVÃO,Walnice.Asformasdofalso:um estudosobre aambiguidade noGrande sertão:
veredas.2a ed.SãoPaulo:Perspectiva,1986, 132 p. (ColeçãoDebates)
 HANSEN,JoãoAdolfo.Oo: a ficção da literaturaemGrande sertão:veredas.SãoPaulo:
Hedra,2000, 198 p.
 KUTZENBERGER, Stefan.EuropainGrande Sertão:Veredas.Grande Sertão:Veredasin
Europa.Armsterdam:Rodopi,2005.
 MARINHO,Marcelo. GRND SRT~: vertigensde umenigma.CampoGrande: Letra Livre /
UCDB, 2001, 204 p.
 MARINHO, Marcelo. João GuimarãesRosa.Paris:L'Harmattan,2003, 168 p.
 ROSENFIELD,Kathrin. Grande sertão:vereda:roteirode leitura.SãoPaulo:Ática,1992, 111
p. (Princípios,224).
 ROSENFIELD,Kathrin.Osdescaminhosdodemo:tradiçãoe ruptura emGrande sertão:
veredas.Riode Janeiro:Imago;SãoPaulo:EDUSP,1993, 217 p. (BibliotecaPierreMenard)
 Scripta,BeloHorizonte,v.2, no 3, p. 190- 204, 2o semestre,1998.
 SELIGMANN-SILVA,Márcio. "Grande Sertão:Veredascomogestotestemunhal e
confessional" Alea:EstudosNeolatinos,vol.11no.1Riode JaneiroJan./June2009, pp. 130-
147. ISSN 1517-106X.
 Semináriode ficçãomineira:de GuimarãesRosaaosnossosdias,BeloHorizonte,no2,1983.
 SIQUEIRA,Ivan.A músicana prosa de GuimarãesRosa. (Tese de DoutoradoemTeoria
Literáriae LiteraturaComparada).FFLCH,USP,São Paulo,2009.[1]
 UTÉZA, Francis.João GuimarãesRosa:metafísicadoGrande sertão.São Paulo:Edusp,1994,
536 p.Original francês.
 VERLANGIERI, Iná Valéria. J. Guimarães Rosa: correspondência inédita com a tradutora
norte-americanaHarrietde Onís.1993, 357 f.(MestradoemEstudosLiterários)– Faculdade de
Ciências e Letras, Universidade Estadual
Modernismo
O modernismobrasileirofoi umamplomovimentocultural que repercutiu fortemente sobre
a cena artística e a sociedade brasileiranaprimeirametade do séculoXX,sobretudo no campo
da literatura e das artes plásticas.
O movimentonoBrasil foi desencadeadoapartirda assimilaçãode tendênciasculturaise
artísticas lançadaspelasvanguardaseuropeiasnoperíodoque antecedeua PrimeiraGuerra
Mundial,comoo Cubismoe o Futurismo.Asnovaslinguagensmodernascolocadaspelos
movimentosartísticose literárioseuropeusforamaospoucosassimiladaspelocontexto
artístico brasileiro,mascolocandocomoenfoque elementosdaculturabrasileira. Considera-se
a Semanade Arte Moderna,realizadaemSãoPaulo,em1922, como pontode partidado
modernismonoBrasil. Porém,nemtodososparticipantesdesse eventoerammodernistas:
Graça Aranha,um pré-modernista,porexemplo,foi umdosoradores.Nãosendodominante
desde oinício,o modernismo,comotempo,suplantou osanteriores.Foi marcado,sobretudo,
pelaliberdade de estiloe aproximaçãocoma linguagemfalada,sendoosdaprimeirafase mais
radicaisemrelaçãoa esse marco. Didaticamente,divide-seoModernismoemtrêsfases:a
primeirafase,maisradical e fortementeopostaatudoque foi anterior,cheiade irreverênciae
escândalo;umasegundamaisamena,que formougrandesromancistase poetas;e uma
terceira,tambémchamadaPós-Modernismo porváriosautores,que se opunhade certomodo
a primeirae era por issoridicularizadacomo apelidode Parnasianismo.
Contexto Literario
Realismo mágico, regionalismo, liberdade de invenções linguísticas e
neologismos são algumas das características fundamentais da literatura de
Guimarães Rosa, mas não as suficientes para explicar seu sucesso.
Guimarães Rosa prova o quão importante é ter a linguagem a serviço da
temática e vice-versa, uma potencializando a outra. Nesse sentido, o escritor
mineiro inaugura uma metamorfose no regionalismo brasileiro que o traria de
novo ao centro da ficção brasileira[3] .
Guimarães Rosa também seria incluído no cânone internacional a partir do
boom da literatura latino-americana pós-1950. O romance entrara em
decadência nos Estados Unidos (onde à época era vitrine da própria arte
literária, concorrendo apenas com o cinema), especialmente após a morte de
Céline (1951), Thomas Mann (1955), Albert Camus (1960), Hemingway (1961),
Faulkner (1962). E, a partir de Cem anos de solidão (1967), do colombiano
Gabriel García Márquez, a ficção latino-americana torna-se a representação de
uma vitalidade artística e de uma capacidade de invenção ficcional que
pareciam, naquele momento, perdidas para sempre. São desse período os
imortais Mario Vargas Llosa (Peru), Carlos Fuentes (México), Julio Cortázar
(Argentina), Juan Rulfo (México), Alejo Carpentier (Cuba) e, mais recentemente
Angel Ramá (Uruguai).
Obras Principais
 1936: Magma
 1946: Sagarana
 1947: Como Vaqueiro Mariano
 1956: Corpo deBaile: Noitesdo Sertão
 1956: GrandeSertão:Veredas
 1962: Primeiras Estórias
 1964: Campo Geral
 1967: Tutaméia – Terceiras Estórias
 1969: EstasEstórias (póstumo)
 1970: Ave,Palavra (póstumo)
 2011: AntesdasPrimeiras Estórias (póstumo)

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Trabalho de português sobre Guimarães Rosa

  • 3. Alunos: Aulison Fernandes, Caio Fernando, Kevin Everton, Pedro Henrique, Ruan Monte Turno: tarde Professor(a): Silvânia Biografia João Guimarães Rosa nasceu em Cordisburgo (MG) a 27 de junho de 1908 e era o primeiro dos seis filhos de D. Francisca (Chiquitinha) Guimarães Rosa e de Florduardo Pinto Rosa, mais conhecido por "seu Fulô" comerciante, juiz-de- paz, caçador de onças e contador de estórias. Com 7 anos de idade joãozito como era chamado, começou a aprender francês sozinho e mais tarde teria a supervisão deu um frade holandês após terminar o curso primário da escola Afonso pena se matricula-se no Colégio Arnaldo de padres alemães onde iniciou o estudo do alemão que aprendeu rapidamente, em pouco tempo se tornou um poliglota como disse a sua prima em uma entrevista: Falo: português, alemão, francês, inglês, espanhol, italiano, esperanto, um pouco de russo; leio: sueco, holandês, latim e grego (mas com o dicionário agarrado); entendo alguns dialetos alemães; estudei a gramática: do húngaro, do árabe, do sânscrito, do lituânio, do polonês, do tupi, do hebraico, do japonês, do tcheco, do finlandês, do dinamarquês; bisbilhotei um pouco a respeito de out ras. Mas tudo mal. E acho que estudar o espírito e o mecanismo de outras línguas ajuda muito à compreensão mais profunda do idioma nacional. Principalmente, porém, estudando-se por divertimento, gosto e distração. Em 1925 matriculou-se na então "Faculdade de Medicina da Universidade de Minas Gerais", com apenas 16 anos Em 27 de junho de 1930 casou-se com Lígia Cabral Pena, de apenas 16 anos, com quem teve duas filhas: Vilma e Agnes. Ainda nesse ano se formou e passou a exercer a profissão. Guimarães
  • 4. Rosa serviu como médico voluntário da Força Pública (atual Polícia Militar), durante a Revolução Constitucionalista de 1932 Sua estréia nas letras se deu em 1929, ainda como estudante. Escreveu quatro contos: Caçador de camurças, Chronos Kai Anagke (título grego, significando Tempo e Destino), O mistério de Highmore Hall e Makiné para um concurso promovido pela revista O Cruzeiro. Todos os contos foram premiados e publicados com ilustrações em 1929-1930, alcançando o autor seu objetivo, que era o de ganhar a recompensa nada desprezível de cem contos de réis. Chegou a confessar, depois, que nessa época escrevia friamente, sem paixão, preso a modelos alheios. Apresentação
  • 5. Bibliografia Guimarães Rosa  ARRIGUCI JR.,Davi.O mundomisturado:romance e experiênciaemGuimarãesRosa.Novos estudosCEBRAP,SãoPaulo,no40, p. 7-29, Nov.1994.  BARBOSA,FábioLuís Chiqueto.A imagemdosertãonatradução alemãde Grande Sertão: Veredas.(Dissertaçãode MestradoemLíngua e LiteraturaAlemã).Faculdade de Filosofia, Letras e CiênciasHumanas,Universidade de SãoPaulo,SãoPaulo,1999.  BARBOSA,FábioLuís Chiqueto.A recepçãodatradução alemãde Grande Sertão:Veredase a perspectivadaWeltliteraturde Goethe.(Tese de DoutoradoemLínguae LiteraturaAlemã). Faculdade de Filosofia,Letrase CiênciasHumanas,Universidade de SãoPaulo,SãoPaulo, 2005.  BOLLE, Willi.Grande sertão:cidades.RevistaUSP.SãoPaulo,no24, p. 80-93, Dez./Jan./Fev. 1994/ 1995.  BOLLE, Willi.grandesertão.br:oromance de formaçãodo Brasil.São Paulo:DuasCidades; Ed. 34, 2004, p.  BUSSOLOTTI, Maria Aparecida.Propostade ediçãodacorrespondênciaentre João GuimarãesRosae seutradutor alemãoCurtMeyer-Clason(23de janeirode 1958 a 27 de agostode 1967). 1997, 487 p. (MestradoemFilologiae LínguaPortuguesa) –Faculdade de Filosofia,Letrase CiênciasHumanas,UniversidadeEstadual de SãoPaulo,SãoPaulo,1997.  COUTINHO,Eduardo. (Org.) GuimarãesRosa.2a ed.Rio de Janeiro:CivilizaçãoBrasileira, 1991, p. 62- 97. (ColeçãoFortunaCrítica)  DUARTE, LéliaParreira;ALVESMaria TheresaAbelha.(Org.) Outrasmargens:estudossobre a obra de GuimarãesRosa.BeloHorizonte:Autêntica/PUCMinas,2001, p. 317- 330.
  • 6.  DUARTE, LéliaParreiraetal.(Org.) Veredasde RosaII.BeloHorizonte:PUCMinas,CESPUC, 2000.  FINAZZI-AGRÒ,Ettore.Umlugardo tamanhodo mundo:tempose espaçosda ficçãoem João GuimarãesRosa.BeloHorizonte:Ed.UFMG, 2001, 201 p.  GALVÃO,Walnice.Asformasdofalso:um estudosobre aambiguidade noGrande sertão: veredas.2a ed.SãoPaulo:Perspectiva,1986, 132 p. (ColeçãoDebates)  HANSEN,JoãoAdolfo.Oo: a ficção da literaturaemGrande sertão:veredas.SãoPaulo: Hedra,2000, 198 p.  KUTZENBERGER, Stefan.EuropainGrande Sertão:Veredas.Grande Sertão:Veredasin Europa.Armsterdam:Rodopi,2005.  MARINHO,Marcelo. GRND SRT~: vertigensde umenigma.CampoGrande: Letra Livre / UCDB, 2001, 204 p.  MARINHO, Marcelo. João GuimarãesRosa.Paris:L'Harmattan,2003, 168 p.  ROSENFIELD,Kathrin. Grande sertão:vereda:roteirode leitura.SãoPaulo:Ática,1992, 111 p. (Princípios,224).  ROSENFIELD,Kathrin.Osdescaminhosdodemo:tradiçãoe ruptura emGrande sertão: veredas.Riode Janeiro:Imago;SãoPaulo:EDUSP,1993, 217 p. (BibliotecaPierreMenard)  Scripta,BeloHorizonte,v.2, no 3, p. 190- 204, 2o semestre,1998.  SELIGMANN-SILVA,Márcio. "Grande Sertão:Veredascomogestotestemunhal e confessional" Alea:EstudosNeolatinos,vol.11no.1Riode JaneiroJan./June2009, pp. 130- 147. ISSN 1517-106X.  Semináriode ficçãomineira:de GuimarãesRosaaosnossosdias,BeloHorizonte,no2,1983.  SIQUEIRA,Ivan.A músicana prosa de GuimarãesRosa. (Tese de DoutoradoemTeoria Literáriae LiteraturaComparada).FFLCH,USP,São Paulo,2009.[1]  UTÉZA, Francis.João GuimarãesRosa:metafísicadoGrande sertão.São Paulo:Edusp,1994, 536 p.Original francês.  VERLANGIERI, Iná Valéria. J. Guimarães Rosa: correspondência inédita com a tradutora norte-americanaHarrietde Onís.1993, 357 f.(MestradoemEstudosLiterários)– Faculdade de Ciências e Letras, Universidade Estadual
  • 7. Modernismo O modernismobrasileirofoi umamplomovimentocultural que repercutiu fortemente sobre a cena artística e a sociedade brasileiranaprimeirametade do séculoXX,sobretudo no campo da literatura e das artes plásticas. O movimentonoBrasil foi desencadeadoapartirda assimilaçãode tendênciasculturaise artísticas lançadaspelasvanguardaseuropeiasnoperíodoque antecedeua PrimeiraGuerra Mundial,comoo Cubismoe o Futurismo.Asnovaslinguagensmodernascolocadaspelos movimentosartísticose literárioseuropeusforamaospoucosassimiladaspelocontexto artístico brasileiro,mascolocandocomoenfoque elementosdaculturabrasileira. Considera-se a Semanade Arte Moderna,realizadaemSãoPaulo,em1922, como pontode partidado modernismonoBrasil. Porém,nemtodososparticipantesdesse eventoerammodernistas: Graça Aranha,um pré-modernista,porexemplo,foi umdosoradores.Nãosendodominante desde oinício,o modernismo,comotempo,suplantou osanteriores.Foi marcado,sobretudo, pelaliberdade de estiloe aproximaçãocoma linguagemfalada,sendoosdaprimeirafase mais radicaisemrelaçãoa esse marco. Didaticamente,divide-seoModernismoemtrêsfases:a primeirafase,maisradical e fortementeopostaatudoque foi anterior,cheiade irreverênciae escândalo;umasegundamaisamena,que formougrandesromancistase poetas;e uma terceira,tambémchamadaPós-Modernismo porváriosautores,que se opunhade certomodo a primeirae era por issoridicularizadacomo apelidode Parnasianismo.
  • 8. Contexto Literario Realismo mágico, regionalismo, liberdade de invenções linguísticas e neologismos são algumas das características fundamentais da literatura de Guimarães Rosa, mas não as suficientes para explicar seu sucesso. Guimarães Rosa prova o quão importante é ter a linguagem a serviço da temática e vice-versa, uma potencializando a outra. Nesse sentido, o escritor mineiro inaugura uma metamorfose no regionalismo brasileiro que o traria de novo ao centro da ficção brasileira[3] . Guimarães Rosa também seria incluído no cânone internacional a partir do boom da literatura latino-americana pós-1950. O romance entrara em decadência nos Estados Unidos (onde à época era vitrine da própria arte literária, concorrendo apenas com o cinema), especialmente após a morte de Céline (1951), Thomas Mann (1955), Albert Camus (1960), Hemingway (1961), Faulkner (1962). E, a partir de Cem anos de solidão (1967), do colombiano Gabriel García Márquez, a ficção latino-americana torna-se a representação de uma vitalidade artística e de uma capacidade de invenção ficcional que pareciam, naquele momento, perdidas para sempre. São desse período os imortais Mario Vargas Llosa (Peru), Carlos Fuentes (México), Julio Cortázar (Argentina), Juan Rulfo (México), Alejo Carpentier (Cuba) e, mais recentemente Angel Ramá (Uruguai).
  • 9. Obras Principais  1936: Magma  1946: Sagarana  1947: Como Vaqueiro Mariano  1956: Corpo deBaile: Noitesdo Sertão  1956: GrandeSertão:Veredas  1962: Primeiras Estórias  1964: Campo Geral  1967: Tutaméia – Terceiras Estórias  1969: EstasEstórias (póstumo)  1970: Ave,Palavra (póstumo)  2011: AntesdasPrimeiras Estórias (póstumo)