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A RESPOSTA À PERGUNTA ÉTICA:
“FAZER O BEM”
“ Se entende por dimensão ética
aquela condição da realidade
humana pela qual o humano se
constrói livre e coerentemente. A
história humana não se rege unicamente
por leis autônomas nem se constitui
segundo modelos previamente
incorporados a um futuro cego e
irreversível.
Pelo contrário, a história humana
depende, em grande medida, das livres e
responsáveis decisões das pessoas, que
em quanto tais, estão orientadas por
modelos que transcendem
normativamente (sentido, fins, ideais)a
realidade fática. Esta maneira peculiar de
ser da história é traduzida através do
sentido ético, a qual significa por sua vez
a configuração humanizadora ou
desumanizante da realidade
A pergunta ética está ligada à reflexão sobre a
proposta de tudo aquilo que ajuda a realização
autêntica da pessoa (HUMANIZAÇÃO)
e tudo o que impede, que entorpece, que
aliena essa realização (DESUMANIZAÇÃO)
Identificação da ética com o “ser bom”. O exame de consciência
deixaria a pergunta: Fui bom durante o dia?
A relação entre as perguntas: “Como ser bom? ou Como
fazer o bem?”
Não é o mesmo que reforçar como
enfoque principal a busca do ser bom
mas o esforço de fazer o bem
“Ser bom” = pode conduzir a uma prática onde o referente ético sirva
como espelho. A pessoa se mede por ela mesma.
“Como fazer o bem?” = a pergunta se abre para o outro e todos os outros.
Entra a comunidade. A referencia não é mais o EU, mas o OUTRO.
Ex: a Mentira = eu menti? Eu disse a verdade para o outro?
“9- Propôs também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos,
crendo que eram justos, e desprezavam os outros:
10- Dois homens subiram ao templo para orar; um fariseu, e o outro
publicano.
11- O fariseu, de pé, assim orava consigo mesmo: Ó Deus, graças te dou que
não sou como os demais homens, roubadores, injustos, adúlteros, nem ainda
como este publicano.
12- Jejuo duas vezes na semana, e dou o dízimo de tudo quanto ganho.
13- Mas o publicano, estando em pé de longe, nem ainda queria levantar os
olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, o
pecador!
14- Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque
todo o que a si mesmo se exaltar será humilhado; mas o que a si mesmo se
humilhar será exaltado.”
O FARISEU E O PUBLICANO
LUCAS 18. 9-14

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  • 1. A RESPOSTA À PERGUNTA ÉTICA: “FAZER O BEM”
  • 2.
  • 3. “ Se entende por dimensão ética aquela condição da realidade humana pela qual o humano se constrói livre e coerentemente. A história humana não se rege unicamente por leis autônomas nem se constitui segundo modelos previamente incorporados a um futuro cego e irreversível.
  • 4. Pelo contrário, a história humana depende, em grande medida, das livres e responsáveis decisões das pessoas, que em quanto tais, estão orientadas por modelos que transcendem normativamente (sentido, fins, ideais)a realidade fática. Esta maneira peculiar de ser da história é traduzida através do sentido ético, a qual significa por sua vez a configuração humanizadora ou desumanizante da realidade
  • 5. A pergunta ética está ligada à reflexão sobre a proposta de tudo aquilo que ajuda a realização autêntica da pessoa (HUMANIZAÇÃO) e tudo o que impede, que entorpece, que aliena essa realização (DESUMANIZAÇÃO)
  • 6. Identificação da ética com o “ser bom”. O exame de consciência deixaria a pergunta: Fui bom durante o dia? A relação entre as perguntas: “Como ser bom? ou Como fazer o bem?” Não é o mesmo que reforçar como enfoque principal a busca do ser bom mas o esforço de fazer o bem
  • 7. “Ser bom” = pode conduzir a uma prática onde o referente ético sirva como espelho. A pessoa se mede por ela mesma. “Como fazer o bem?” = a pergunta se abre para o outro e todos os outros. Entra a comunidade. A referencia não é mais o EU, mas o OUTRO. Ex: a Mentira = eu menti? Eu disse a verdade para o outro?
  • 8. “9- Propôs também esta parábola a uns que confiavam em si mesmos, crendo que eram justos, e desprezavam os outros: 10- Dois homens subiram ao templo para orar; um fariseu, e o outro publicano. 11- O fariseu, de pé, assim orava consigo mesmo: Ó Deus, graças te dou que não sou como os demais homens, roubadores, injustos, adúlteros, nem ainda como este publicano. 12- Jejuo duas vezes na semana, e dou o dízimo de tudo quanto ganho. 13- Mas o publicano, estando em pé de longe, nem ainda queria levantar os olhos ao céu, mas batia no peito, dizendo: Ó Deus, sê propício a mim, o pecador! 14- Digo-vos que este desceu justificado para sua casa, e não aquele; porque todo o que a si mesmo se exaltar será humilhado; mas o que a si mesmo se humilhar será exaltado.” O FARISEU E O PUBLICANO LUCAS 18. 9-14