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Frederico Almeida Rocha
Renata Avelar de Mello
Virgínia Mascarenhas Nascimento Teixeira
Belo Horizonte - 2008
TRABALHOSTRABALHOS
ACADÊMICOSACADÊMICOS
TCC - Definição
“Documento que representa o resultado
de estudo, devendo expressar
conhecimento do assunto escolhido, que
deve ser obrigatoriamente emanado da
disciplina, módulo, estudo independente,
curso, programa e outros ministrados.
Deve ser feito sob a coordenação de um
orientador.”
(ABNT, 2007)
Tem por finalidade orientar toda a
pesquisa e documentação posteriores em
uma única direção, evitando a dispersão
de tempo, energia e material (BASTOS;
KELLER, 2005).
Tem por finalidade orientar toda a
pesquisa e documentação posteriores em
uma única direção, evitando a dispersão
de tempo, energia e material (BASTOS;
PROJETO
DE
PESQUISA
CIENTÍFICA
(Definições)
É uma das etapas componentes do
processo de elaboração, execução e
apresentação da pesquisa, afim de que
esta seja planejada com extremo rigor,
caso contrário o investigador pode se
perder posteriormente num emaranhado
de dados colhidos, sem saber como
dispor dos mesmos ou até
desconhecendo seu significado e
importância (MARCONI; LAKATOS,
2001).
É uma das etapas componentes do
processo de elaboração, execução e
apresentação da pesquisa, afim de que
esta seja planejada com extremo rigor,
caso contrário o investigador pode se
perder posteriormente num emaranhado
de dados colhidos, sem saber como
dispor dos mesmos ou até
desconhecendo seu significado e
importância (MARCONI; LAKATOS,
2001).Garante que nada na pesquisa se faça
por acaso: a escolha do tema,
metodologia, objetivos, etc., tudo é
previsto no projeto. Responde às
questões: O quê? Por quê? Como? Para
quê? Etc. (MARCONI; LAKATOS, 2001).
Garante que nada na pesquisa se faça
por acaso: a escolha do tema,
metodologia, objetivos, etc., tudo é
previsto no projeto. Responde às
questões: O quê? Por quê? Como? Para
quê? Etc. (MARCONI; LAKATOS, 2001).
PROJETO
DE
PESQUISA
CIENTÍFICA
(Definições)
Na sua maioria, os projetos de
pesquisa deverão obedecer a uma
estrutura preestabelecida pelas
agências de fomento responsáveis por
seu financiamento. Já os projetos
culturais que vão se valer das Leis de
Incentivo à Cultura para a obtenção
de patrocínios devem solicitar às
Secretarias de Cultura e ao Ministério
da Cultura os formulários próprios
para encaminhamento aos respectivos
órgãos para avaliação (FRANÇA;
VASCONCELLOS, 2007).
Na sua maioria, os projetos de
pesquisa deverão obedecer a uma
estrutura preestabelecida pelas
agências de fomento responsáveis por
seu financiamento. Já os projetos
culturais que vão se valer das Leis de
Incentivo à Cultura para a obtenção
de patrocínios devem solicitar às
Secretarias de Cultura e ao Ministério
da Cultura os formulários próprios
para encaminhamento aos respectivos
órgãos para avaliação (FRANÇA;
VASCONCELLOS, 2007).
Os projetos de pesquisa, pela sua
natureza científica, diferem dos
demais projetos, como os projetos de
serviços, para os quais há normas
diferentes (FRANÇA;
VASCONCELLOS, 2007).
Os projetos de pesquisa, pela sua
natureza científica, diferem dos
demais projetos, como os projetos de
serviços, para os quais há normas
diferentes (FRANÇA;
VASCONCELLOS, 2007).
Partes do
PROJETO
DE
PESQUISAC
ÍENTÍFICA
C) Sumário
B) Folha de rosto
G) Cronograma
D) Introdução
E) Referencial
teórico
F) Metodologia
H) Orçamento
A) Capa
I) Referências
Partes do Trabalho Acadêmico
•CAPA(obrigatório)
•LOMBADA (se necessário)
•FOLHA DE ROSTO (obrigatório)
•FICHA CATALOGRÁFICA (obrigatório
Dissertações/Teses)
•ERRATA (se necessário)
•FOLHA DE APROVAÇÃO (obrigatório
Dissertações/Teses)
•DEDICATÓRIA (opcional)
•AGRADECIMENTOS (opcional)
•EPÍGRAFE (opcional)
•RESUMO NA LÍNGUA PORTUGUESA
(obrigatório)
•RESUMO NA LÍNGUA
ESTRANGEIRA(obrigatório Dissertação/
•Teses)
•LISTA DE ILUSTRAÇÕES (se necessário)
•LISTA DE TABELAS (se necessário)
•LISTA DE ABREVEATURAS E SIGLAS (se
necessário)
•LISTA DE SÍMBOLOS (se necessário)
•SUMÁRIO(obrigatório)
ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAISELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS
•INTRODUÇÃO
•DESENVOLVIMENTO
•CONCLUSÃO
ELEMENTOS TEXTUAISELEMENTOS TEXTUAIS
•REFERÊNCIAS
•GLOSSÁRIO (se necessário)
•APÊNDICE (S) (se necessário)
•ANEXO (S) (se necessário)
•ÍNDICES (S) (se necessário)
ELEMENTOS PÓS-TEXTUAISELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS
(ABNT, 2007)
O aluno deve deixar
claro o porquê do
assunto pesquisado:
sua importância,
relevância, atualidade,
utilidade, etc.
Justificativa
Verbos no infinitivo:
Examinar, Comparar,
Analisar, Identificar,
Descrever,
Compreender, etc.;
Todos os objetivos
devem estar conformes
ao assunto da pesquisa;
Objetivos
TRABALHOS ACADÊMICOS
DIGITAÇÃODIGITAÇÃO
 Papel A4 (210 mm x 297 mm).
 Cor preta.
 Escrito no anverso da folha.
 Margens: superior – 3cm;
esquerda – 3 cm;
direita – 2 cm;
inferior – 2 cm.
 Letra Times New Roman ou Arial, tamanho 12.
Usa-se letra tamanho 10 para citações com mais de 3
linhas, notas de rodapé, legendas e fontes.
 Espaço 1,5 entre linhas.
Usa-se espaço simples entre linhas para citações longas, notas de
rodapé, legendas, fontes e referências bibliográficas.
 Título: cada seção em uma página diferente.
- Deve ser numerado;
- Fica na margem esquerda.
Títulos das sub-seções: separados do texto anterior e do texto
posterior por dois espaços 1,5;
- Também são numerados.
Os títulos das partes pré-textuais e pós-textuais devem aparecer
centralizados, sem numeração (prefácio, agradecimento, resumo,
listas, sumário, referências bibliográficas, anexo e índice).
Espaçamento do texto:
- Espaço 1,5 entre linhas, significa digitar o
texto como apresentado aqui.
- Espaço simples entre linhas significa digitar o
texto como apresentado aqui.
O texto deverá ser digitado justificado, ou seja,
o alinhamento do texto deve ficar nas margens
esquerda e direita.
3 cm
3 cm
2 cm
2 cm
Margens. Espaçamento e alinhamento.
 Parágrafo recuado 2 cm da margem esquerda.
 Citações:
- Mais de três linhas  parágrafo recuado 4 cm da
margem esquerda; espaço simples; letra tamanho 10;
sem aspas.
- Até três linhas  citações inseridas no texto; entre
aspas; mesmo tamanho de letra.
 Numeração das páginas:
- Ângulo superior à direita.
- Começa-se a contar a partir da folha de rosto, mas a
numeração só aparece na primeira folha da parte textual.
Citações textuais:
Segundo Pupullim e Sawada
(2002, p.434), “os doentes
encaram a hospitalização como
fator de despersonalização”.
Como relatam Pupullim a
Sawada (2002, p.434):
Recuo de parágrafo.
2 cm
X xx xxxxxxxx xxxxxx xxx
xxxxxx xxxxx xxxx xxxxxx
xxxxxxxxx xxx xxxx xx xxxxx
xxxxxxxxx xxx xxxxxxxx.
Y yyyy yy yyyyyyy yyyy yy
yyyyy yyyyyy yyyy yyyyyy
yyyy.
A condição de enfermidade gera
sentimentos como incapacidade,
dependência, insegurança e
sensação de perda de controle sobre
si mesmo. Os doentes encaram a
hospitalização como fator de
despersonalização
Citações e numeração das páginas.
1
ESTRUTURA DO TRABALHO
1 Capa
2 Folha de rosto
3 Errata
4 Folha de aprovação
5 Dedicatória
6 Agradecimento
7 Epígrafe
6 Resumo em português
7 Resumo em língua estrangeira
8 Lista de ilustrações
9 Lista de tabelas
10 Lista de abreviaturas e siglas
11 Lista de símbolos
12 Sumário
PARTES FUNDAMENTAIS: PRÉ-TEXTUAL;
TEXTUAL E PÓS-TEXTUAL
PRÉ-TEXTUALPRÉ-TEXTUAL
Partes obrigatórias Partes opcionais0
1)Capa: proteção externa
Elementos: autor, título, local, ano, volume.
2) Folha de rosto: identificação do trabalho
Elementos do anverso  autor, título, natureza/ objetivo/
instituição/ área de concentração, orientador, local, ano,
volume.
Elemento do verso  ficha catalográfica.
3) Errata: correção de erros.
4) Folha de aprovação.
5) Dedicatória: homenagem.
6) Agradecimentos: para pessoas que contribuíram para a
elaboração do trabalho.
7) Epígrafe: citação, com indicação do autor, relacionada
com o assunto tratado.
8) Resumo: apresentação concisa dos pontos relevantes
do texto em até 500 palavras. É seguido de palavras-chave.
9) Listas: relação de figuras, tabelas, etc. conforme
seqüência apresentada no texto, acompanhada do número
da página.
10) Sumário: enumeração das principais divisões do texto
e respectivas páginas.
A mesma letra e estilo usado no corpo do trabalho deve
aparecer no sumário.
Universidade Federal de Minas Gerais
Escola de Enfermagem
Renata Avelar de Mello
CONCEPÇÃO DE TRABALHO EM EQUIPE
ENTRE OS PROFISSIONAIS DA
ENFERMAGEM EM CENTRO DE
TRATAMENTO INTENSIVO DE UM HOSPITAL
PRIVADO
Belo Horizonte
2004
Dissertação apresentada ao curso
de mestrado da Escola de
Enfermagem da Universidade
Federal de Minas Gerais, como
requisito parcial para obtenção do
título de mestre em enfermagem.
Orientadora: Prof. Dra. Marília
Alves
Renata Avelar de Mello
CONCEPÇÃO DE TRABALHO EM EQUIPE ENTRE OS
PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM EM CENTRO DE
TRATAMENTO INTENSIVO DE UM HOSPITAL
PRIVADO
Belo Horizonte
2004
Capa. Folha de rosto.
Ficha Catalográfica
Mello, Renata Avelar de
M527 Concepção de trabalho em equipe entre os profissionais de
enfermagem em centro de tratamento intensivo de um hospital
privado/Renata Avelar de Mello. – Belo Horizonte: Escola de
enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais. 2004.
113p.
Dissertação.(Mestrado).Enfermagem.Escola de Enfermagem
da Universidade Federal Minas Gerais.
1.Trabalho-Equipe 2.Centro de Tratamento Intensivo
3.Enfermagem. I.Título
Dedico este trabalho aos meus
amigos, que me trouxeram alegria
quando me sentia triste e
cansada.
Dedicatória. Agradecimento
Agradecimentos
A Deus, por ter sido a Luz que me guiou
durante todo o desenvolvimento desse trabalho.
A minha mãe, por todo seu amor, sua
dedicação e suas orações.
Ao meu pai, pelo amor e pelo exemplo de um
caminho a ser seguido.
À Profª. Dra. Marília Alves, minha orientadora,
pela persistência, pela paciência, dedicação e
total disponibilidade para me guiar por esse
caminho tão tortuoso, repleto de idas e vindas,
mas que com toda amorosidade e competência
que lhe são peculiares, me fez transpor todos
os obstáculos. Obrigada pela honra de ter sido
sua orientanda.
À Patrícia, Paula, Cleydson, Kelly, Juliana e
Fernando que sonharam e realizaram comigo o
“vôo dos gansos”.
Enfim, a todos aqueles que direta e
indiretamente colaboraram para realização
deste trabalho,
Muito Obrigado, hoje e sempre.
“Os homens de saber nos dizem que,
sem a presença de uma força de coesão
entre os átomos de matéria inerte que
constituem nosso mundo, este voaria
em estilhaços e desapareceria. Creio
que o mesmo possa ser dito a respeito da
matéria viva, e chamamos amor a força
de coesão entre os seres vivos. Pode-se
ver tal força de coesão entre pai e filho,
entre irmão e irmã, entre amigos.
E nós devemos aprender a usá-la entre
todos os seres vivos, pois é nesse uso que
consiste nosso conhecimento com Deus”
(Princípios da vida, de Mahatma Gandhi)
Epígrafe.
RESUMO
Trata-se de um estudo sobre a concepção do trabalho em
equipe na enfermagem do Centro de Tratamento Intensivo de um hospital
privado de grande porte de Belo Horizonte – M.G., apoiado na idéia de que
as equipes atuais surgem e devem ter um conceito mais fluido e menos
burocrático, com capacidade de adaptação às constantes mudanças
organizacionais. O novo conceito de equipe é pautado na polivalência
funcional de seus integrantes, na cooperação para realização de atividades
em comum, na possibilidade de se auto-organizar por possuírem uma
autonomia relativa, na liberdade criativa e no sentimento de seus membros
de pertencerem a um grupo com identidade própria. No entanto, não se tem
conhecimento do atual estágio de organização da enfermagem para um
efetivo trabalho em equipe. Neste estudo, de caráter descritivo com
abordagem qualitativa, utilizamos o estudo de caso, que se apresenta como
uma categoria de pesquisa capaz de analisar em profundidade uma
realidade em ação. O objetivo foi analisar a concepção de trabalho em
equipe entre os profissionais de enfermagem e as características do
trabalho da equipe de enfermagem no Centro de Tratamento Intensivo de
um hospital privado de grande porte de Belo Horizonte. Os dados foram
coletados através de 16 entrevistas realizadas, sendo 7 com técnicos de
enfermagem, 3 com auxiliares de enfermagem e 6 com enfermeiras,
utilizando o mesmo roteiro semi-estruturado. Após leitura exaustiva dos
relatos, os quais foram submetidos à análise de discurso, proposta de
Minayo (2000). Foram construídas quatro categorias empíricas e duas
subcategorias baseadas nos temas explicitados pelos entrevistados. Os
resultados revelaram a existência de uma equipe capaz de alcançar os
resultados organizacionais pré-determinados, que encontra seus alicerces
em uma relação de ajuda estabelecida de forma saudável, com senso de
cobertura, fruto do comprometimento com o cuidado ao paciente, no
respeito à individualidade de cada membro da equipe e na existência de
liberdade de exposição de idéias sobre a assistência ao paciente por seus
integrantes. O enfermeiro é caracterizado como líder desse time. Conflitos
existem, mas são identificados e rapidamente solucionados, muitas vezes,
pelo próprio grupo. Há fortes laços afetivos envolvendo toda a equipe de
trabalho que, em diversos momentos, são responsáveis pela manutenção
da coesão do grupo. No entanto, o comportamento de equipe é restrito ao
CTI – Adulto, não envolvendo outros setores ou a organização como um
todo.
ABSTRACT
This study relate the conception of work in team in the
nursing of the Center of Intensive Treatment in a big private Hospital in Belo
Horizonte – M.G., supported by the idea that the current teams appear and
should have a more flowing and less bureaucratic concept, with capacity of
adaptation to the constant changes organization. The new concept of team is
supported in a multifunction of its members, in cooperation to make common
activities, in the possibility to solemnity-be organized for they possess a
relative autonomy, in the creative freedom and in the feeling of its members
of they belong to a group with own identity. However knowledge of the
current apprenticeship of organization of the nursing is not had for a cash
work in team. In this study, of descriptive character with qualitative
abordagem, we used the case report, that comes as a research category
capable to analyze in depth a reality in action. The objective went analyze to
work conception in team between the nursing professionals and the
characteristics of the work of the team of the Center of Intensive Treatment
(CIT) in a big private Hospital in Belo Horizonte. The data were collected
through 16 accomplished interviews, being 7 with nursing technicians, 3 with
nursing assistants and 6 with nurses, using the same semi-structured route.
After exhaustive reading of the reports the same ones were submitted to the
speech analysis, proposal of Minayo (2000). Four empiric categories and two
subcategories based on the themes told by the interviewees were built. The
results revealed the existence of a team capable to reach the results pré-
certain of organization, that finds its foundations in a relationship of
established help in a healthy way, with sense of covering fruit of the
comitment with the care to the patient, in the respect the individuality of each
member of the team and in the existence of freedom of exhibition of ideas on
the attendance to the patient for its members. The nurse is characterized as
that team's leader. Conflicts exist, but they are identified and quickly solved
many times for the own group. There are strong affective liaisons, involving
all work team, that in several moments they are responsible for the
maintenance of the cohesion of the group. However, the team behavior is
restricted to Adult - CIT, not involving other sections or the organization as a
completely.
Resumo.
Abstrat
2 O TRABALHO DO ENFERMEIRO
A enfermagem vem se desenvolvedo muito
nos últimos anos, fazendo com que um número
cada vez maior de pessoas se interessem pela
profissão.
2.1 Atuação do enfermeiro
O enfermeiro tem atuado nos três níveis de
atenção à
saúde....................................................
10
Exemplo de parte textual.
TEXTUALTEXTUAL
1) Introdução
Parte inicial do trabalho deve fornecer uma visão global da pesquisa realizada, apresentando
o tema, delimitação do assunto abordado, justificativa, deve incluir a apresentação do
problema específico da pesquisa, seus objetivos e a (s) hipótese (s) e outros elementos
necessários para situar o tema do trabalho.
2) Desenvolvimento
Parte principal; exposição ordenada e detalhada do assunto. Deve conter a revisão de
literatura sobre o assunto, resumindo os resultados de estudos feitos por outros autores. As
obras citadas e consultadas devem constar na lista de referências.
O método da pesquisa deve apresentar os procedimentos usados para realizar
cientificamente o estudo, ou seja, o propósito do trabalho, método de delineamento, técnicas
de coleta de dados e técnica de análise.
3) Conclusão
Parte final; retomada do objetivo e fechamento do texto, sem a introdução de novos
elementos. Deve basear-se em dados comprovados, e estarem fundamentadas nos
resultados e na discussão do texto, contendo deduções lógicas correspondentes aos
objetivos do trabalho.
ESTRUTURA DO TRABALHO
PÓS-TEXTUALPÓS-TEXTUAL
1)Referências bibliográficas: conjunto padronizado de
elementos que permite a identificação de um documento.
2) Glossário: lista de palavras e suas definições.
3) Anexo: texto ou documento não elaborado pelo autor e
que serve de comprovação, ilustração para o trabalho.
ESTRUTURA DO TRABALHO
APRESENTAÇÃO DAS CITAÇÕESAPRESENTAÇÃO DAS CITAÇÕES
Citação: menção de uma informação extraída de outra
fonte.
Citação direta: transcrição literal de textos de outros
autores.
Citação indireta: texto baseado na obra do autor
consultado.
FORMAS DE APRESENTAÇÃO - CITAÇÃO DIRETA:
a) Até três linhas  inseridas no texto; com a mesma letra
do texto; entre aspas.
Deve-se indicar o último sobrenome do autor, o ano e a
página de onde foi retirada a parte citada.
Ex: Segundo Lunardi (2005, p.39), “todo paciente
hospitalizado tem direito a um atendimento atencioso e
respeitoso”.
OU
Já se discute, com freqüência, que “todo paciente
hospitalizado tem direito a um atendimento atencioso e
respeitoso” (LUNARDI, 2005, p.39).
ATENÇÃO À INDICAÇÃO DO AUTOR
 se dentro do texto, letra minúscula;
 se entre parênteses, letra maiúscula.
b) Citações com mais de três linhas
Devem constituir um parágrafo independente, recuado
4cm da margem esquerda, com letra menor que a do
texto, sem aspas.
Deve-se indicar o último sobrenome do autor, o ano e a
página de onde foi retirada a parte citada usando letra
minúscula ou maiúscula para o autor, conforme
indicação anterior.
Ex: De acordo com Pupullim e Sawada (2002, p.434):
A condição de enfermidade gera sentimentos
como incapacidade, dependência, insegurança
e sensação de perda de controle sobre si
mesmo. Os doentes encaram a hospitalização
como fator de despersonalização.
OU
A condição de enfermidade gera sentimentos
como incapacidade, dependência, insegurança
e sensação de perda de controle sobre si
mesmo. Os doentes encaram a hospitalização
como fator de despersonalização (PUPULLIM;
SAWADA, 2002, p.434).
FORMAS DE APRESENTAÇÃO - CITAÇÃO INDIRETA:
No caso da citação indireta, indica-se apenas o último sobrenome
do (s) autor(s) e o ano da publicação, respeitando a letra minúscula
ou maiúscula se dentro do texto ou entre parênteses.
Ex: Atendimento com respeito e atenção é um direito do paciente
(LUNARDI, 2005).
OU
Lunardi (2005) fala que atendimento com respeito e atenção é um
direito do paciente.
Referências bibliográficas:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e
documentação - citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e
documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002.
BASTOS, C., KELLER, V. Aprendendo a Aprender: introdução à Metodologia
Científica. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2005.
FRANÇA, J.L.; VASCONCELLOS, A.C. Manual para normalização de publicações
técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007.
NASCIMENTO, E.S. Apresentação de trabalhos científicos: algumas diretrizes.
Belo Horizonte: PUC-MG, 2005.
MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia do Trabalho Científico. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2001.
NORMALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA
- Referência  conjunto de elementos que permite a
identificação de publicações, no todo ou em parte.
- Lista própria  todas as fontes utilizadas  ordem
alfabética ou ordem númerica, conforme seqüência que
aparece no texto.
- Livros, teses, dissertações, monografias, congressos,
normas técnicas, leis, capítulos de livros, artigos,
relatórios, entrevistas, catálogos, filmes, material
cartográfico e iconográfico, discos, partituras,
documentos de meio eletrônico.
ELEMENTOS QUE COMPÕEM AS REFERÊNCIAS:
1) Formas de entrada  autores pessoais;
autor entidade;
título.
2) Título e subtítulo.
3) Edição.
4) Local de publicação.
5) Editora.
6) Data.
- Último sobrenome do autor  letra maiúscula.
- Prenomes  abreviado ou escrito apenas com a inicial
maiúscula.
- Até três autores  indicação de todos os autores,
separados por ponto e vírgula.
- Mais de três autores  indicação apenas do primeiro
nome, seguido da expressão et al.
- Documentos elaborados por vários autores, com um
responsável (organizador, compilador, etc.)  indicação
do nome do autor responsável, seguido de abreviatura
correspondente entre parênteses.
FORMA DE ENTRADA: AUTORES PESSOAIS
- Formato abreviado ou expandido:
TEIXEIRA, V.M.N.
TEIXEIRA, Virgínia M.N.
TEIXEIRA, Virgínia Mascarenhas Nascimento.
- Sobrenome composto:
CASTELO BRANCO, C.
MARQUES JÚNIOR, H.
- Até três autores:
NASCIMENTO, E.S.; TEIXEIRA, V.M.N.; CALDEIRA, V.P.
- Mais de três autores:
NASCIMENTO, E.S. et al.
- Responsável:
POMPEMAYER, M.J. (Org.).
FORMA DE ENTRADA: AUTORES PESSOAIS
Quando for uma publicação sem autoria, faz-se a
entrada pelo título  coloca-se o título todo, mas só a
primeira palavra do título com letras maiúsculas.
NOÇÕES sobre enfermeira.
FORMA DE ENTRADA: TÍTULO
FORMA DE ENTRADA: AUTOR ENTIDADE
Entrada pelo nome da entidade ou pela jurisdição
geográfica à qual pertence.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS.
BRASIL. Ministério da Saúde.
EDIÇÃO  a partir da segunda edição, é colocado na
referência. Se for revista e aumentada também de-se
informar.
2. ed.
2. ed. rev. e aum.
LOCAL  cidade.
EDITORA  colocar apenas o nome da editora.
Melhoramentos.
DATA  não deixar nenhuma referência sem data. Se
não houver a especificação da data, registra-se uma data
provável entre colchetes.
[1967?], [1958], [198-], [19--].
APRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIASAPRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIAS
1) LIVRO
ÚLTIMO SOBRENOME DO AUTOR, Prenome e demais
sobrenomes. Título: subtítulo. Edição. Local (cidade): Editora,
data.
GEOVANINI, T. et al. História da enfermagem: versões e
interpretações. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002.
2) ARTIGO
ÚLTIMO SOBRENOME DO AUTOR, Prenome e demais
sobrenomes. Título do artigo. Título do Periódico, Local, volume,
número, página inicial-final do artigo, mês e ano.
VALADARES, G.V.; VIANA, L.O. A globalização, as formas de
organização do trabalho e a enfermagem. Escola Anna Nery
Revista de Enfermagem, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p. 116-123,
abr. 2005.
APRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIASAPRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIAS
3) CAPÍTULOS DE LIVROS
AUTOR DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: AUTOR DO LIVRO.
Título: subtítulo do livro. Edição. Local: Editora, data. volume,
capítulo, página inicial e final da parte.
ANDRADE FILHO, A.; CARVALHO, F.B.; ZAMBRONE, F.A.D.
Intoxicações agudas relacionadas ao trabalho. In: MENDES, R.
(Org.). Patologia do trabalho. 2. ed. atual. e ampl. São Paulo:
Atheneu, 2003. v. 2, cap. 39, p. 1599-1640.
Quando a parte não tem título próprio e é escrita pelo mesmo
autor da obra  coloca-se a referência do livro e cita-se, no
final, o capítulo e as páginas inicial e final do mesmo.
FRANÇA, J.L.; VASCONCELLOS, A.C. Manual para
normalização de publicações técnico-científicas. 7. ed. Belo
Horizonte: Ed. UFMG, 2004. cap. 15, p. 139-178.
4) MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES
AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de
folhas. Categoria. (Área de concentração) – Nome da Faculdade,
Nome da Universidade, Cidade, ano da defesa.
TEIXEIRA, V.M.N. O quotidiano da Escola de Enfermagem
Carlos Chagas: entre luz e sombra. 115 f. 2002. Dissertação.
(Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem da UFMG,
Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2002.
5) TRABALHOS APRESENTADOS EM CONGRESSO
AUTOR. Título: subtítulo. In: NOME DO CONGRESSO, número,
ano, local. Título da publicação... Subtítulo. Local de publicação:
Editora, data. páginas inicial e final do trabalho.
APRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIASAPRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIAS
APRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIASAPRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIAS
TEIXEIRA, V.M.N.; NASCIMENTO, E.S.; CALDEIRA, V.P.
Caminhos percorridos pela Escola de Enfermagem Hugo
Werneck: da origem à sua consolidação. In: COLÓQUIO
LATINO-AMERICANO DE HISTÓRIA DA ENFERMAGEM, 2,
2005, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro:
EEAN/NUPHEBRAS, 2005. p.200-202.
6) ARTIGO DE JORNAL
AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, Local, dia mês ano.
Número ou título do caderno, seção ou suplemento, páginas
inicial e final do artigo.
AZEVEDO, D. Sarney convida igrejas cristãs para diálogo sobre
o pacto. Folha de São Paulo, São Paulo, 22 out. 1985. Caderno
economia, p.13.
7) FORMATO ELETRÔNICO
Coloca-se todos os elementos essenciais e acrescenta-se 
Disponível em: < endereço eletrônico >. Acesso em: data (dia,
mês e ano).
FRANÇA, Júnia Lessa. Manual de normalização de
publicações técnico-científicas. 6 ed. Belo Horizonte: Ed.
UFMG, 2003. Disponível em:
<http://www.belohorizonte.brasil.mg.biblioteca.html >. Acesso em:
10 jan. 2003.
REZENDE, Yara. Informação para negócios, os novos agentes
do conhecimento e a gestão do capital intelectual. Ciência da
Informação Online, Brasília, v. 31, n. 2, 2002. Disponível em
<http://www.ibict.br/cionline>. Acesso em: 30 nov. 2002.
APRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIASAPRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIAS
Referências bibliográficas:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023:
referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
FRANÇA, J.L.; VASCONCELLOS, A.C. Manual para normalização de
publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007.
SOUZA, C.T.M.; GONÇALVES, F.G.T. Normalização e apresentação de
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  • 1. Frederico Almeida Rocha Renata Avelar de Mello Virgínia Mascarenhas Nascimento Teixeira Belo Horizonte - 2008 TRABALHOSTRABALHOS ACADÊMICOSACADÊMICOS
  • 2. TCC - Definição “Documento que representa o resultado de estudo, devendo expressar conhecimento do assunto escolhido, que deve ser obrigatoriamente emanado da disciplina, módulo, estudo independente, curso, programa e outros ministrados. Deve ser feito sob a coordenação de um orientador.” (ABNT, 2007)
  • 3. Tem por finalidade orientar toda a pesquisa e documentação posteriores em uma única direção, evitando a dispersão de tempo, energia e material (BASTOS; KELLER, 2005). Tem por finalidade orientar toda a pesquisa e documentação posteriores em uma única direção, evitando a dispersão de tempo, energia e material (BASTOS; PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA (Definições) É uma das etapas componentes do processo de elaboração, execução e apresentação da pesquisa, afim de que esta seja planejada com extremo rigor, caso contrário o investigador pode se perder posteriormente num emaranhado de dados colhidos, sem saber como dispor dos mesmos ou até desconhecendo seu significado e importância (MARCONI; LAKATOS, 2001). É uma das etapas componentes do processo de elaboração, execução e apresentação da pesquisa, afim de que esta seja planejada com extremo rigor, caso contrário o investigador pode se perder posteriormente num emaranhado de dados colhidos, sem saber como dispor dos mesmos ou até desconhecendo seu significado e importância (MARCONI; LAKATOS, 2001).Garante que nada na pesquisa se faça por acaso: a escolha do tema, metodologia, objetivos, etc., tudo é previsto no projeto. Responde às questões: O quê? Por quê? Como? Para quê? Etc. (MARCONI; LAKATOS, 2001). Garante que nada na pesquisa se faça por acaso: a escolha do tema, metodologia, objetivos, etc., tudo é previsto no projeto. Responde às questões: O quê? Por quê? Como? Para quê? Etc. (MARCONI; LAKATOS, 2001).
  • 4. PROJETO DE PESQUISA CIENTÍFICA (Definições) Na sua maioria, os projetos de pesquisa deverão obedecer a uma estrutura preestabelecida pelas agências de fomento responsáveis por seu financiamento. Já os projetos culturais que vão se valer das Leis de Incentivo à Cultura para a obtenção de patrocínios devem solicitar às Secretarias de Cultura e ao Ministério da Cultura os formulários próprios para encaminhamento aos respectivos órgãos para avaliação (FRANÇA; VASCONCELLOS, 2007). Na sua maioria, os projetos de pesquisa deverão obedecer a uma estrutura preestabelecida pelas agências de fomento responsáveis por seu financiamento. Já os projetos culturais que vão se valer das Leis de Incentivo à Cultura para a obtenção de patrocínios devem solicitar às Secretarias de Cultura e ao Ministério da Cultura os formulários próprios para encaminhamento aos respectivos órgãos para avaliação (FRANÇA; VASCONCELLOS, 2007). Os projetos de pesquisa, pela sua natureza científica, diferem dos demais projetos, como os projetos de serviços, para os quais há normas diferentes (FRANÇA; VASCONCELLOS, 2007). Os projetos de pesquisa, pela sua natureza científica, diferem dos demais projetos, como os projetos de serviços, para os quais há normas diferentes (FRANÇA; VASCONCELLOS, 2007).
  • 5. Partes do PROJETO DE PESQUISAC ÍENTÍFICA C) Sumário B) Folha de rosto G) Cronograma D) Introdução E) Referencial teórico F) Metodologia H) Orçamento A) Capa I) Referências
  • 6. Partes do Trabalho Acadêmico •CAPA(obrigatório) •LOMBADA (se necessário) •FOLHA DE ROSTO (obrigatório) •FICHA CATALOGRÁFICA (obrigatório Dissertações/Teses) •ERRATA (se necessário) •FOLHA DE APROVAÇÃO (obrigatório Dissertações/Teses) •DEDICATÓRIA (opcional) •AGRADECIMENTOS (opcional) •EPÍGRAFE (opcional) •RESUMO NA LÍNGUA PORTUGUESA (obrigatório) •RESUMO NA LÍNGUA ESTRANGEIRA(obrigatório Dissertação/ •Teses) •LISTA DE ILUSTRAÇÕES (se necessário) •LISTA DE TABELAS (se necessário) •LISTA DE ABREVEATURAS E SIGLAS (se necessário) •LISTA DE SÍMBOLOS (se necessário) •SUMÁRIO(obrigatório) ELEMENTOS PRÉ-TEXTUAISELEMENTOS PRÉ-TEXTUAIS •INTRODUÇÃO •DESENVOLVIMENTO •CONCLUSÃO ELEMENTOS TEXTUAISELEMENTOS TEXTUAIS •REFERÊNCIAS •GLOSSÁRIO (se necessário) •APÊNDICE (S) (se necessário) •ANEXO (S) (se necessário) •ÍNDICES (S) (se necessário) ELEMENTOS PÓS-TEXTUAISELEMENTOS PÓS-TEXTUAIS (ABNT, 2007)
  • 7. O aluno deve deixar claro o porquê do assunto pesquisado: sua importância, relevância, atualidade, utilidade, etc. Justificativa Verbos no infinitivo: Examinar, Comparar, Analisar, Identificar, Descrever, Compreender, etc.; Todos os objetivos devem estar conformes ao assunto da pesquisa; Objetivos
  • 8. TRABALHOS ACADÊMICOS DIGITAÇÃODIGITAÇÃO  Papel A4 (210 mm x 297 mm).  Cor preta.  Escrito no anverso da folha.  Margens: superior – 3cm; esquerda – 3 cm; direita – 2 cm; inferior – 2 cm.  Letra Times New Roman ou Arial, tamanho 12. Usa-se letra tamanho 10 para citações com mais de 3 linhas, notas de rodapé, legendas e fontes.
  • 9.  Espaço 1,5 entre linhas. Usa-se espaço simples entre linhas para citações longas, notas de rodapé, legendas, fontes e referências bibliográficas.  Título: cada seção em uma página diferente. - Deve ser numerado; - Fica na margem esquerda. Títulos das sub-seções: separados do texto anterior e do texto posterior por dois espaços 1,5; - Também são numerados. Os títulos das partes pré-textuais e pós-textuais devem aparecer centralizados, sem numeração (prefácio, agradecimento, resumo, listas, sumário, referências bibliográficas, anexo e índice).
  • 10. Espaçamento do texto: - Espaço 1,5 entre linhas, significa digitar o texto como apresentado aqui. - Espaço simples entre linhas significa digitar o texto como apresentado aqui. O texto deverá ser digitado justificado, ou seja, o alinhamento do texto deve ficar nas margens esquerda e direita. 3 cm 3 cm 2 cm 2 cm Margens. Espaçamento e alinhamento.
  • 11.  Parágrafo recuado 2 cm da margem esquerda.  Citações: - Mais de três linhas  parágrafo recuado 4 cm da margem esquerda; espaço simples; letra tamanho 10; sem aspas. - Até três linhas  citações inseridas no texto; entre aspas; mesmo tamanho de letra.  Numeração das páginas: - Ângulo superior à direita. - Começa-se a contar a partir da folha de rosto, mas a numeração só aparece na primeira folha da parte textual.
  • 12. Citações textuais: Segundo Pupullim e Sawada (2002, p.434), “os doentes encaram a hospitalização como fator de despersonalização”. Como relatam Pupullim a Sawada (2002, p.434): Recuo de parágrafo. 2 cm X xx xxxxxxxx xxxxxx xxx xxxxxx xxxxx xxxx xxxxxx xxxxxxxxx xxx xxxx xx xxxxx xxxxxxxxx xxx xxxxxxxx. Y yyyy yy yyyyyyy yyyy yy yyyyy yyyyyy yyyy yyyyyy yyyy. A condição de enfermidade gera sentimentos como incapacidade, dependência, insegurança e sensação de perda de controle sobre si mesmo. Os doentes encaram a hospitalização como fator de despersonalização Citações e numeração das páginas. 1
  • 13. ESTRUTURA DO TRABALHO 1 Capa 2 Folha de rosto 3 Errata 4 Folha de aprovação 5 Dedicatória 6 Agradecimento 7 Epígrafe 6 Resumo em português 7 Resumo em língua estrangeira 8 Lista de ilustrações 9 Lista de tabelas 10 Lista de abreviaturas e siglas 11 Lista de símbolos 12 Sumário PARTES FUNDAMENTAIS: PRÉ-TEXTUAL; TEXTUAL E PÓS-TEXTUAL PRÉ-TEXTUALPRÉ-TEXTUAL Partes obrigatórias Partes opcionais0
  • 14. 1)Capa: proteção externa Elementos: autor, título, local, ano, volume. 2) Folha de rosto: identificação do trabalho Elementos do anverso  autor, título, natureza/ objetivo/ instituição/ área de concentração, orientador, local, ano, volume. Elemento do verso  ficha catalográfica. 3) Errata: correção de erros. 4) Folha de aprovação. 5) Dedicatória: homenagem.
  • 15. 6) Agradecimentos: para pessoas que contribuíram para a elaboração do trabalho. 7) Epígrafe: citação, com indicação do autor, relacionada com o assunto tratado. 8) Resumo: apresentação concisa dos pontos relevantes do texto em até 500 palavras. É seguido de palavras-chave. 9) Listas: relação de figuras, tabelas, etc. conforme seqüência apresentada no texto, acompanhada do número da página. 10) Sumário: enumeração das principais divisões do texto e respectivas páginas. A mesma letra e estilo usado no corpo do trabalho deve aparecer no sumário.
  • 16. Universidade Federal de Minas Gerais Escola de Enfermagem Renata Avelar de Mello CONCEPÇÃO DE TRABALHO EM EQUIPE ENTRE OS PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM EM CENTRO DE TRATAMENTO INTENSIVO DE UM HOSPITAL PRIVADO Belo Horizonte 2004 Dissertação apresentada ao curso de mestrado da Escola de Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais, como requisito parcial para obtenção do título de mestre em enfermagem. Orientadora: Prof. Dra. Marília Alves Renata Avelar de Mello CONCEPÇÃO DE TRABALHO EM EQUIPE ENTRE OS PROFISSIONAIS DA ENFERMAGEM EM CENTRO DE TRATAMENTO INTENSIVO DE UM HOSPITAL PRIVADO Belo Horizonte 2004 Capa. Folha de rosto.
  • 17. Ficha Catalográfica Mello, Renata Avelar de M527 Concepção de trabalho em equipe entre os profissionais de enfermagem em centro de tratamento intensivo de um hospital privado/Renata Avelar de Mello. – Belo Horizonte: Escola de enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais. 2004. 113p. Dissertação.(Mestrado).Enfermagem.Escola de Enfermagem da Universidade Federal Minas Gerais. 1.Trabalho-Equipe 2.Centro de Tratamento Intensivo 3.Enfermagem. I.Título
  • 18.
  • 19. Dedico este trabalho aos meus amigos, que me trouxeram alegria quando me sentia triste e cansada. Dedicatória. Agradecimento Agradecimentos A Deus, por ter sido a Luz que me guiou durante todo o desenvolvimento desse trabalho. A minha mãe, por todo seu amor, sua dedicação e suas orações. Ao meu pai, pelo amor e pelo exemplo de um caminho a ser seguido. À Profª. Dra. Marília Alves, minha orientadora, pela persistência, pela paciência, dedicação e total disponibilidade para me guiar por esse caminho tão tortuoso, repleto de idas e vindas, mas que com toda amorosidade e competência que lhe são peculiares, me fez transpor todos os obstáculos. Obrigada pela honra de ter sido sua orientanda. À Patrícia, Paula, Cleydson, Kelly, Juliana e Fernando que sonharam e realizaram comigo o “vôo dos gansos”. Enfim, a todos aqueles que direta e indiretamente colaboraram para realização deste trabalho, Muito Obrigado, hoje e sempre.
  • 20. “Os homens de saber nos dizem que, sem a presença de uma força de coesão entre os átomos de matéria inerte que constituem nosso mundo, este voaria em estilhaços e desapareceria. Creio que o mesmo possa ser dito a respeito da matéria viva, e chamamos amor a força de coesão entre os seres vivos. Pode-se ver tal força de coesão entre pai e filho, entre irmão e irmã, entre amigos. E nós devemos aprender a usá-la entre todos os seres vivos, pois é nesse uso que consiste nosso conhecimento com Deus” (Princípios da vida, de Mahatma Gandhi) Epígrafe.
  • 21. RESUMO Trata-se de um estudo sobre a concepção do trabalho em equipe na enfermagem do Centro de Tratamento Intensivo de um hospital privado de grande porte de Belo Horizonte – M.G., apoiado na idéia de que as equipes atuais surgem e devem ter um conceito mais fluido e menos burocrático, com capacidade de adaptação às constantes mudanças organizacionais. O novo conceito de equipe é pautado na polivalência funcional de seus integrantes, na cooperação para realização de atividades em comum, na possibilidade de se auto-organizar por possuírem uma autonomia relativa, na liberdade criativa e no sentimento de seus membros de pertencerem a um grupo com identidade própria. No entanto, não se tem conhecimento do atual estágio de organização da enfermagem para um efetivo trabalho em equipe. Neste estudo, de caráter descritivo com abordagem qualitativa, utilizamos o estudo de caso, que se apresenta como uma categoria de pesquisa capaz de analisar em profundidade uma realidade em ação. O objetivo foi analisar a concepção de trabalho em equipe entre os profissionais de enfermagem e as características do trabalho da equipe de enfermagem no Centro de Tratamento Intensivo de um hospital privado de grande porte de Belo Horizonte. Os dados foram coletados através de 16 entrevistas realizadas, sendo 7 com técnicos de enfermagem, 3 com auxiliares de enfermagem e 6 com enfermeiras, utilizando o mesmo roteiro semi-estruturado. Após leitura exaustiva dos relatos, os quais foram submetidos à análise de discurso, proposta de Minayo (2000). Foram construídas quatro categorias empíricas e duas subcategorias baseadas nos temas explicitados pelos entrevistados. Os resultados revelaram a existência de uma equipe capaz de alcançar os resultados organizacionais pré-determinados, que encontra seus alicerces em uma relação de ajuda estabelecida de forma saudável, com senso de cobertura, fruto do comprometimento com o cuidado ao paciente, no respeito à individualidade de cada membro da equipe e na existência de liberdade de exposição de idéias sobre a assistência ao paciente por seus integrantes. O enfermeiro é caracterizado como líder desse time. Conflitos existem, mas são identificados e rapidamente solucionados, muitas vezes, pelo próprio grupo. Há fortes laços afetivos envolvendo toda a equipe de trabalho que, em diversos momentos, são responsáveis pela manutenção da coesão do grupo. No entanto, o comportamento de equipe é restrito ao CTI – Adulto, não envolvendo outros setores ou a organização como um todo. ABSTRACT This study relate the conception of work in team in the nursing of the Center of Intensive Treatment in a big private Hospital in Belo Horizonte – M.G., supported by the idea that the current teams appear and should have a more flowing and less bureaucratic concept, with capacity of adaptation to the constant changes organization. The new concept of team is supported in a multifunction of its members, in cooperation to make common activities, in the possibility to solemnity-be organized for they possess a relative autonomy, in the creative freedom and in the feeling of its members of they belong to a group with own identity. However knowledge of the current apprenticeship of organization of the nursing is not had for a cash work in team. In this study, of descriptive character with qualitative abordagem, we used the case report, that comes as a research category capable to analyze in depth a reality in action. The objective went analyze to work conception in team between the nursing professionals and the characteristics of the work of the team of the Center of Intensive Treatment (CIT) in a big private Hospital in Belo Horizonte. The data were collected through 16 accomplished interviews, being 7 with nursing technicians, 3 with nursing assistants and 6 with nurses, using the same semi-structured route. After exhaustive reading of the reports the same ones were submitted to the speech analysis, proposal of Minayo (2000). Four empiric categories and two subcategories based on the themes told by the interviewees were built. The results revealed the existence of a team capable to reach the results pré- certain of organization, that finds its foundations in a relationship of established help in a healthy way, with sense of covering fruit of the comitment with the care to the patient, in the respect the individuality of each member of the team and in the existence of freedom of exhibition of ideas on the attendance to the patient for its members. The nurse is characterized as that team's leader. Conflicts exist, but they are identified and quickly solved many times for the own group. There are strong affective liaisons, involving all work team, that in several moments they are responsible for the maintenance of the cohesion of the group. However, the team behavior is restricted to Adult - CIT, not involving other sections or the organization as a completely. Resumo. Abstrat
  • 22. 2 O TRABALHO DO ENFERMEIRO A enfermagem vem se desenvolvedo muito nos últimos anos, fazendo com que um número cada vez maior de pessoas se interessem pela profissão. 2.1 Atuação do enfermeiro O enfermeiro tem atuado nos três níveis de atenção à saúde.................................................... 10 Exemplo de parte textual.
  • 23. TEXTUALTEXTUAL 1) Introdução Parte inicial do trabalho deve fornecer uma visão global da pesquisa realizada, apresentando o tema, delimitação do assunto abordado, justificativa, deve incluir a apresentação do problema específico da pesquisa, seus objetivos e a (s) hipótese (s) e outros elementos necessários para situar o tema do trabalho. 2) Desenvolvimento Parte principal; exposição ordenada e detalhada do assunto. Deve conter a revisão de literatura sobre o assunto, resumindo os resultados de estudos feitos por outros autores. As obras citadas e consultadas devem constar na lista de referências. O método da pesquisa deve apresentar os procedimentos usados para realizar cientificamente o estudo, ou seja, o propósito do trabalho, método de delineamento, técnicas de coleta de dados e técnica de análise. 3) Conclusão Parte final; retomada do objetivo e fechamento do texto, sem a introdução de novos elementos. Deve basear-se em dados comprovados, e estarem fundamentadas nos resultados e na discussão do texto, contendo deduções lógicas correspondentes aos objetivos do trabalho. ESTRUTURA DO TRABALHO
  • 24. PÓS-TEXTUALPÓS-TEXTUAL 1)Referências bibliográficas: conjunto padronizado de elementos que permite a identificação de um documento. 2) Glossário: lista de palavras e suas definições. 3) Anexo: texto ou documento não elaborado pelo autor e que serve de comprovação, ilustração para o trabalho. ESTRUTURA DO TRABALHO
  • 25. APRESENTAÇÃO DAS CITAÇÕESAPRESENTAÇÃO DAS CITAÇÕES Citação: menção de uma informação extraída de outra fonte. Citação direta: transcrição literal de textos de outros autores. Citação indireta: texto baseado na obra do autor consultado. FORMAS DE APRESENTAÇÃO - CITAÇÃO DIRETA: a) Até três linhas  inseridas no texto; com a mesma letra do texto; entre aspas.
  • 26. Deve-se indicar o último sobrenome do autor, o ano e a página de onde foi retirada a parte citada. Ex: Segundo Lunardi (2005, p.39), “todo paciente hospitalizado tem direito a um atendimento atencioso e respeitoso”. OU Já se discute, com freqüência, que “todo paciente hospitalizado tem direito a um atendimento atencioso e respeitoso” (LUNARDI, 2005, p.39). ATENÇÃO À INDICAÇÃO DO AUTOR  se dentro do texto, letra minúscula;  se entre parênteses, letra maiúscula.
  • 27. b) Citações com mais de três linhas Devem constituir um parágrafo independente, recuado 4cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto, sem aspas. Deve-se indicar o último sobrenome do autor, o ano e a página de onde foi retirada a parte citada usando letra minúscula ou maiúscula para o autor, conforme indicação anterior. Ex: De acordo com Pupullim e Sawada (2002, p.434): A condição de enfermidade gera sentimentos como incapacidade, dependência, insegurança e sensação de perda de controle sobre si mesmo. Os doentes encaram a hospitalização como fator de despersonalização.
  • 28. OU A condição de enfermidade gera sentimentos como incapacidade, dependência, insegurança e sensação de perda de controle sobre si mesmo. Os doentes encaram a hospitalização como fator de despersonalização (PUPULLIM; SAWADA, 2002, p.434). FORMAS DE APRESENTAÇÃO - CITAÇÃO INDIRETA: No caso da citação indireta, indica-se apenas o último sobrenome do (s) autor(s) e o ano da publicação, respeitando a letra minúscula ou maiúscula se dentro do texto ou entre parênteses. Ex: Atendimento com respeito e atenção é um direito do paciente (LUNARDI, 2005). OU Lunardi (2005) fala que atendimento com respeito e atenção é um direito do paciente.
  • 29. Referências bibliográficas: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 10520: informação e documentação - citações em documentos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 14724: informação e documentação - trabalhos acadêmicos - apresentação. Rio de Janeiro, 2002. BASTOS, C., KELLER, V. Aprendendo a Aprender: introdução à Metodologia Científica. 18. ed. Petrópolis: Vozes, 2005. FRANÇA, J.L.; VASCONCELLOS, A.C. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007. NASCIMENTO, E.S. Apresentação de trabalhos científicos: algumas diretrizes. Belo Horizonte: PUC-MG, 2005. MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. Metodologia do Trabalho Científico. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
  • 30. NORMALIZAÇÃO BIBLIOGRÁFICA - Referência  conjunto de elementos que permite a identificação de publicações, no todo ou em parte. - Lista própria  todas as fontes utilizadas  ordem alfabética ou ordem númerica, conforme seqüência que aparece no texto. - Livros, teses, dissertações, monografias, congressos, normas técnicas, leis, capítulos de livros, artigos, relatórios, entrevistas, catálogos, filmes, material cartográfico e iconográfico, discos, partituras, documentos de meio eletrônico.
  • 31. ELEMENTOS QUE COMPÕEM AS REFERÊNCIAS: 1) Formas de entrada  autores pessoais; autor entidade; título. 2) Título e subtítulo. 3) Edição. 4) Local de publicação. 5) Editora. 6) Data.
  • 32. - Último sobrenome do autor  letra maiúscula. - Prenomes  abreviado ou escrito apenas com a inicial maiúscula. - Até três autores  indicação de todos os autores, separados por ponto e vírgula. - Mais de três autores  indicação apenas do primeiro nome, seguido da expressão et al. - Documentos elaborados por vários autores, com um responsável (organizador, compilador, etc.)  indicação do nome do autor responsável, seguido de abreviatura correspondente entre parênteses. FORMA DE ENTRADA: AUTORES PESSOAIS
  • 33. - Formato abreviado ou expandido: TEIXEIRA, V.M.N. TEIXEIRA, Virgínia M.N. TEIXEIRA, Virgínia Mascarenhas Nascimento. - Sobrenome composto: CASTELO BRANCO, C. MARQUES JÚNIOR, H. - Até três autores: NASCIMENTO, E.S.; TEIXEIRA, V.M.N.; CALDEIRA, V.P. - Mais de três autores: NASCIMENTO, E.S. et al. - Responsável: POMPEMAYER, M.J. (Org.). FORMA DE ENTRADA: AUTORES PESSOAIS
  • 34. Quando for uma publicação sem autoria, faz-se a entrada pelo título  coloca-se o título todo, mas só a primeira palavra do título com letras maiúsculas. NOÇÕES sobre enfermeira. FORMA DE ENTRADA: TÍTULO FORMA DE ENTRADA: AUTOR ENTIDADE Entrada pelo nome da entidade ou pela jurisdição geográfica à qual pertence. UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS. BRASIL. Ministério da Saúde.
  • 35. EDIÇÃO  a partir da segunda edição, é colocado na referência. Se for revista e aumentada também de-se informar. 2. ed. 2. ed. rev. e aum. LOCAL  cidade. EDITORA  colocar apenas o nome da editora. Melhoramentos. DATA  não deixar nenhuma referência sem data. Se não houver a especificação da data, registra-se uma data provável entre colchetes. [1967?], [1958], [198-], [19--].
  • 36. APRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIASAPRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIAS 1) LIVRO ÚLTIMO SOBRENOME DO AUTOR, Prenome e demais sobrenomes. Título: subtítulo. Edição. Local (cidade): Editora, data. GEOVANINI, T. et al. História da enfermagem: versões e interpretações. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2002. 2) ARTIGO ÚLTIMO SOBRENOME DO AUTOR, Prenome e demais sobrenomes. Título do artigo. Título do Periódico, Local, volume, número, página inicial-final do artigo, mês e ano. VALADARES, G.V.; VIANA, L.O. A globalização, as formas de organização do trabalho e a enfermagem. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, Rio de Janeiro, v. 9, n. 1, p. 116-123, abr. 2005.
  • 37. APRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIASAPRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIAS 3) CAPÍTULOS DE LIVROS AUTOR DO CAPÍTULO. Título do capítulo. In: AUTOR DO LIVRO. Título: subtítulo do livro. Edição. Local: Editora, data. volume, capítulo, página inicial e final da parte. ANDRADE FILHO, A.; CARVALHO, F.B.; ZAMBRONE, F.A.D. Intoxicações agudas relacionadas ao trabalho. In: MENDES, R. (Org.). Patologia do trabalho. 2. ed. atual. e ampl. São Paulo: Atheneu, 2003. v. 2, cap. 39, p. 1599-1640. Quando a parte não tem título próprio e é escrita pelo mesmo autor da obra  coloca-se a referência do livro e cita-se, no final, o capítulo e as páginas inicial e final do mesmo. FRANÇA, J.L.; VASCONCELLOS, A.C. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 7. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2004. cap. 15, p. 139-178.
  • 38. 4) MONOGRAFIAS, DISSERTAÇÕES E TESES AUTOR. Título: subtítulo. Ano de apresentação. Número de folhas. Categoria. (Área de concentração) – Nome da Faculdade, Nome da Universidade, Cidade, ano da defesa. TEIXEIRA, V.M.N. O quotidiano da Escola de Enfermagem Carlos Chagas: entre luz e sombra. 115 f. 2002. Dissertação. (Mestrado em Enfermagem) – Escola de Enfermagem da UFMG, Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2002. 5) TRABALHOS APRESENTADOS EM CONGRESSO AUTOR. Título: subtítulo. In: NOME DO CONGRESSO, número, ano, local. Título da publicação... Subtítulo. Local de publicação: Editora, data. páginas inicial e final do trabalho. APRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIASAPRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIAS
  • 39. APRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIASAPRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIAS TEIXEIRA, V.M.N.; NASCIMENTO, E.S.; CALDEIRA, V.P. Caminhos percorridos pela Escola de Enfermagem Hugo Werneck: da origem à sua consolidação. In: COLÓQUIO LATINO-AMERICANO DE HISTÓRIA DA ENFERMAGEM, 2, 2005, Rio de Janeiro. Anais... Rio de Janeiro: EEAN/NUPHEBRAS, 2005. p.200-202. 6) ARTIGO DE JORNAL AUTOR. Título do artigo. Título do jornal, Local, dia mês ano. Número ou título do caderno, seção ou suplemento, páginas inicial e final do artigo. AZEVEDO, D. Sarney convida igrejas cristãs para diálogo sobre o pacto. Folha de São Paulo, São Paulo, 22 out. 1985. Caderno economia, p.13.
  • 40. 7) FORMATO ELETRÔNICO Coloca-se todos os elementos essenciais e acrescenta-se  Disponível em: < endereço eletrônico >. Acesso em: data (dia, mês e ano). FRANÇA, Júnia Lessa. Manual de normalização de publicações técnico-científicas. 6 ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003. Disponível em: <http://www.belohorizonte.brasil.mg.biblioteca.html >. Acesso em: 10 jan. 2003. REZENDE, Yara. Informação para negócios, os novos agentes do conhecimento e a gestão do capital intelectual. Ciência da Informação Online, Brasília, v. 31, n. 2, 2002. Disponível em <http://www.ibict.br/cionline>. Acesso em: 30 nov. 2002. APRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIASAPRESENTAÇÃO DAS REFERÊNCIAS
  • 41. Referências bibliográficas: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: referências – elaboração. Rio de Janeiro, 2002. FRANÇA, J.L.; VASCONCELLOS, A.C. Manual para normalização de publicações técnico-científicas. 8. ed. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2007. SOUZA, C.T.M.; GONÇALVES, F.G.T. Normalização e apresentação de trabalhos acadêmicos. Belo Horizonte: Faculdade Estácio de Sá, 2007.