1. Resumo: Administração Publica Brasileira: Gerencialismo e gestão social
Como se sabe para a sociedade, é importante que o estado se
organize, de forma que estabeleça entre os indivíduos um bom convívio, para isso é
necessário que exista um conjunto de regras de conduta, definição de direitos e deves,
aonde conduza a sociedade para um progresso justo e com qualidade.
Com a formação Dos estados emerge também o reconhecimento
e sentimento de pertença da população àquela nação, por isso se deu a
implantação da constituição de 1988, obrigando o estado a prestar diversos
serviços sociais, contudo constituiu- se o governo pela responsabilidade que lhe é
atribuída pelo povo e o reconhecimento da coisa publica. Desta forma naquele
momento histórico surge a organização política imposta pela evolução das
condições históricas materiais, com o poder centralizado nas mãos de uma só
pessoa. Porem, nas últimas décadas, os cidadãos brasileiros se envolveram na
luta pelo processo de redemocratização do País, e buscou a reforma estatal
através de um modelo de gestão publica que fosse capaz de torna- lo mais aberto
as necessidades dos indivíduos, que promovesse e respeitasse o interesse da
economia e dos serviços públicos. A partir daí surge dois modelos de estratégias
políticas, cada um respeitando seus interesses e seguindo vertentes diferentes,
enquanto o primeiro busca a administração publica gerencial, baseado no capital
e lucro da economia, e produtividade. O segundo modelo de administração
publica é societal, ou seja, se originou de movimentos sociais, pela reforma no
País e em busca de uma participação efetiva e real da população na organização
de projetos para o País, e para suprir as necessidades dos indivíduos, onde
estiveram mobilizadas todas as organizações sociais, inclusive a Igreja Católica,
embora que como de forma ajuda esporádica.
Portanto, isso acabou estimulando alguns grupos para lutarem e
conhecerem seus direitos de uso coletivo como: transporte, habitação,
abastecimento de água, saneamento básico, saúde e educação. Deste modo,
surgiu uma discussão mais abrangente para o estado e a sociedade, implantando
novos modelos de administração e projetos políticos com a intenção de conduzir o
progresso econômico/financeiro, e o desenvolvimento social. E como tudo
2. possuem suas vulnerabilidades, em função do que propõem
administração
pública”
é
aquilo
que
cotidianamente
a “nova
ignoramos
como
administradores públicos, sendo essencialmente não-prescritiva e se orientando
para o curso de ações e necessidades dos cidadãos em um dado momento,
evitando os enfoques normativos e subordinando a teoria das organizações à
teoria do desenvolvimento humano.
Em outras palavras, a nova administração
pública está sempre sendo reinventada, e enquanto houver vitalidade democrática
permanecerá como um projeto inacabado.