O documento descreve como se mede o estado de saúde de uma população através de indicadores. Os principais indicadores incluem a taxa de mortalidade infantil, que mede o número de crianças que morrem no primeiro ano de vida, e a esperança de vida, que calcula os anos médios que uma pessoa pode esperar viver. Esses indicadores fornecem informações sobre o desenvolvimento de uma população e são influenciados por fatores como condições de vida, educação e acesso a cuidados médicos.
Como o Efeito Copacabana - o envelhecimento populacional da população brasileira, representará um imenso desafio e uma imensa oportunidade para os empreendedores de saúde no Brasil !
Como o Efeito Copacabana - o envelhecimento populacional da população brasileira, representará um imenso desafio e uma imensa oportunidade para os empreendedores de saúde no Brasil !
Reportagem conta a história de duas pessoas que conseguiram superar a obesidade com reeducação alimentar, exercícios e foco. Especialistas comentam riscos do excesso de peso e ensinam como evitar problema.
Observação: texto dividido em 3 arquivos.
Reportagem conta a história de duas pessoas que conseguiram superar a obesidade com reeducação alimentar, exercícios e foco. Especialistas comentam riscos do excesso de peso e ensinam como evitar problema.
Observação: texto dividido em 3 arquivos.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Gregor Johann Mendel e sua história e seus conceitos
Saude individual e_comunitaria
1. Prof. Alda Lima – 2010/2011
COMO SE MEDE O ESTADO DE
SAÚDE DE UMA POPULAÇÃO? CIÊNCIAS
NATURAIS
9º ANO
SAÚDE INDIVIDUAL
E COMUNITÁRIA
EBI CASTELO DO NEIVA
2. Prof. Teresa Condeixa Monteiro – 2008/2009
Estado de saúde de uma população
Avalia-se através dos Indicadores
-medidas simples que reflectem a saúde
comunitária.
3. Indicadores do estado de saúde
são valores numéricos (taxas ou
percentagens), calculados em relação a uma
determinada população, e que permitem
fazer uma avaliação estatística sobre o
estado de saúde da população em estudo.
5. Indicadores de saúde referentes aos
recursos humanos existentes.
Número de
médicos e
enfermeiros
nos centros
de saúde,
por 100 mil
habitantes
em 2001
7. Taxa de mortalidade infantil
(TMI)
Relaciona o número de crianças que morrem
no primeiro ano de vida com o número de
nascimentos ocorridos no mesmo período.
Expressa-se normalmente em permilagem,
ou seja, indica o número de óbitos de
crianças com menos de 1 ano por 1000
8. Prof. Teresa Condeixa Monteiro – 2008/2009
Taxa de mortalidade infantil
(TMI)
Permite tirar conclusões quanto ao grau de
desenvolvimento do país ou região sobre o
qual incide o estudo.
TMI em 2006; esta taxa é maior nos países
subdesenvolvido ou em guerra.
9. Taxa de mortalidade infantil
(TMI)
Factores que fazem diminuir a TMI:
Acompanhamento médico;
Vacinação;
Aleitamento materno;
Alimentação das mães;
Melhoria das condições de vida.
10. Esperança de vida.
É o número de anos, em média, que cada
pessoa à nascença pode esperar viver.
A esperança média de vida reflecte o grau de
desenvolvimento socioeconómico das
populações.
http://www.acs.min-saude.pt/pns/pt/nascer-com-saude/esperanca-de-vida-a-nascenca/
14. Esperança de vida.
É influenciada positivamente pela(o)…
Evolução das condições de vida.
Evolução tecnológica.
Evolução das ciências médicas.
Evolução farmacológica.
Aumento do número de hospitais e centros de saúde.
Aumento da educação.
Aumento do nível económico.
Diminuição da TMI.
Notas do Editor
Alguns indicadores de saúde, como as taxas de doenças cardiovasculares e de obesidade, a incidência de diabetes ou a gravidez na adolescência, apenas são aplicados em países desenvolvidos, por estarem fortemente relacionados com o nível socioeconómico das populações.
Nados-vivos
As TMI mais elevadas ocorrem na África e na Ásia
A TMI em Portugal tem valores semelhantes aos verificados nos restantes países europeus.
Factores que fazem diminuir a TMI:
acompanhamento médico (partos medicamente assistidos; acompanhamento durante a gravidez, no parto e após o parto)
programas de imunização das crianças contra certas doenças infecciosas (sarampo, rubéola, poliomielite…);
Aleitamento materno;
Alimentação das mães;
Condições de higiene e de habitabilidade;
Melhoria das condições de vida
É calculada tendo como base, além dos nascimentos e óbitos, o acesso à saúde, à educação, à cultura e ao lazer, bem como a violência, criminalidade, poluição e situação económica do lugar em questão.
As mulheres têm, em geral, maior esperança de vida do que os homens.
Antes da revolução industrial a esperança de vida da população mundial era de 30 anos.
Em 1920, a população portuguesa tinha uma esperança média de vida à nascença de cerca de 37,54 anos, valor que subiu vertiginosamente para os 77,5 anos em 2002. A redução da taxa de mortalidade infantil terá constituído um dos factores que mais contribuiram para o aumento da esperança média de vida à nascença em Portugal.
A destruição provocada pela guerra leva à falta de alimentos e à deterioração das condições de higiene, o que favorece a ocorrência de situações de subnutrição e de epidemias, levando ao aumento da mortalidade.
Existem, aproximadamente, 28 mil japoneses com mais de 100 anos.
Evolução da tecnologia (a evolução da tecnologia permite detectar doenças precocemente, aumentando assim as possibilidades de cura)
Evolução da farmacologia (desenvolvimento de medicamentos cada vez mais eficazes para combater e prevenir enfermidades)
Aumento do número de hospitais e centros de saúde (prestam serviços melhores e mais rápidos, pois são tecnologicamente bem apetrechados e possuem uma variedade de profissionais de saúde qualificados)
Aumento da educação (literacia)