MORTALIDADE INFANTIL UM ESTUDO REALIZADO PELOS ALUNOS DA UNILA
1. MORTALIDADE INFANTIL
Em Foz do Iguaçu entre 2013-2022
Discentes: Cristhian Dominguez, Emanuel Rodríguez, Eric Iwama, Francielle Lauxen, Mateus
Brito, Rafael Araujo, Samira Queiroz
Programa de Integração Ensino Serviço Comunidade IV
3. É dada pelo número de óbitos de menores de um ano de idade,
por mil nascidos vivos, em determinado espaço geográfico, em ano
considerado.
Períodos de mortalidade infantill compreende:
Período neonatal precoce (0-6 dias de vida)
Período neonatal tardio (7-27 dias de vida)
Período pós-neotal (28 dias ou mais)
INTRODUÇÃO À TAXA DE MORTALIDADE INFANTIL
Estima o risco
de um nascido
vivo morrer
durante seu
primeiro ano de
vida.
Fonte: Tabnet/DATASUS/MS (2024)
4. Pode ser classificada em:
Alta com taxa de 50 ou mais óbitos por mil nascidos vivos
Média com 20 a 49 óbitos/1000 nascidos vivos
Baixa com menos de 20 óbitos/1000 nascidos vivos
A taxa reflete os níveis de sáude, desenvolvimento econômico e de
condições de vida.
INTRODUÇÃO TAXA À MORTALIDADE INFANTIL
Fonte: Tabnet/DATASUS/MS (2024)
5. Analisar a mortalidade infantil em Foz do
Iguaçu no período de 2013 a 2022
Relacionar os dados com a idade materna
durante a gestação e o tipo de parto
Comparar a TMI de Foz do Iguaçu com a
estado do Paraná e Brasil.
OBJETIVOS
6. MÉTODOS
Estudo de série temporal (2013-
2022), em Foz do Iguaçu.
Variáveis: Ano do óbito, número de
nascidos vivos, mortalidade
neonatal precoce, neonatal tardio e
pós-neonatal, taxa de mortalidade
infantil, tipo de parto e idade da
mãe
7. A OMS recomenda: <12 óbitos a cada 1000 nascidos-vivos
TMI Brasil (IBGE): 12,59 óbitos a cada 1000 nascidos-vivos
TMI Paraná (IBGE): 10,32 óbitos a cada 1000 nascidos-vivos
TMI média de Foz do Iguaçu entre 2013-2022(IBGE): 11,99
óbitos a cada 1000 nascidos-vivos
Ano 2022 e o Covid-19(IBGE)
TMI de 14,18 óbitos a cada 1000 nascidos-vivos
RESULTADOS E DISCUSSÃO
9. Fonte: Censo/2022 - IBGE
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 2 - Mortalidade Infantil 2013-2022.1 - Mortalidade Infantil comparativas em Brasil,
Paraná e Foz do Iguaçu.
10. RESULTADOS E DISCUSSÃO
O risco de morte não é constante ao longo do
primeiro ano de vida, sendo uma função
decrescente conforme a idade avança. Por este
motivo, ele é subdividido em dois componentes,
denominados neonatal e pós-neonatal. (BRASIL,
2016)
11. Fonte dos dados: Tabnet/DATASUS/MS.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 3 - Nascidos vivos em Foz do Iguaçu -PR no período 2013-2022.
14. Fonte: Tabnet/DATASUS/MS.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 5 - Causas de Mortalidade Infantil em Foz do Iguaçu -PR no período 2013-2022.
Gráfico: Mortalidade infantil relacionada ao tipo de parto
15. Fonte: Tabnet/DATASUS/MS.
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Figura 7 - Mortalidade Infantil relacionada com a faixa etária materna em Foz do Iguaçu -PR, 2013-2022.
16. Incremento de
mortes por
afecções
respiratórias
Morte pós-
neonatal
CONCLUSÃO
TMI 2022
Melhoria da
qualidade do pré
natal, parto e
puerpério
Com ênfase na
assistência pré-
natal.
AÇÕES
FOZ DO IGUAÇU
PARANÁ
BRASIL
14,18/1000
10,32/1000
12,59/1000
COVID-19 IDADE
MATERNA
Idade materna de 10
à 14 anos
20,40/1000
Acima da taxa geral
para o mesmo
período
11,99/1000
17. REFERÂNCIAS
ABRINQ. Cenário da Infância e da Adolescência no Brasil de 2022. Brasil, 2022.
ALVES, T. F.; COELHO, A. B.. Mortalidade infantil e gênero no Brasil: uma investigação usando dados em painel. Ciência &
Saúde Coletiva, v. 26, n. 4, p. 1259–1264, abr. 2021
BOING, A. F.; D’ORSI, E.; JÚNIOR, C.R.; Especialização Multiprofissional na Atenção Básica. Epidemiologia, Florianópolis, SC,
v.2, 2016
BRASIL, Mortalidade infantil no Brasil. Boletim Epidemiológico, vol 52, nº 37, 2021.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância de Doenças e Agravos Não
Transmissíveis e Promoção da Saúde. Saúde Brasil 2015/2016: uma análise da situação de saúde e da epidemia pelo vírus Zika e
por outras doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti. Brasília: Ministério da Saúde; 2016.
BRITO, Franciele Aline Machado, et al. Rede Cegonha: maternal characteristics and perinatal outcomes related to prenatal
consultations at intermediate risk. Rev esc enferm USP. 2022;56.
18. REFERÂNCIAS
LDAN, Roberto Valiente; COSTA, Juvenal Soares Dias da; NUNES, Marcelo Felipe. Fatores associados à mortalidade
infantil no Município de Foz do Iguaçu, Paraná, Brasil: estudo de caso-controle. Epidemiologia. Serv. Saúde, Brasília, v. 20,
n. 4, p. 491-498, 2011.
FONSECA, Sandra Costa et al. Evitabilidade de óbitos fetais: reflexões sobre a Lista Brasileira de Causas de Mortes
Evitáveis por intervenção do Sistema Único de Saúde. Cadernos de Saúde Pública. v. 37, n. 7. 2021.
IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censo Brasileiro de 2022. Rio de Janeiro: IBGE, 2022.
MASCARELLO, Keila Cristina, et al. Complicações puerperais precoces e tardias associadas à via de parto em uma coorte
no Brasil. Revista Brasileira de Epidemiologia. 2018, v. 21.
OMS. Global report on infection prevention and control. Geneva: OMS, 2022. Disponível em:
https://www.who.int/publications/i/item/9789240051164
SILVA, Lorrane Garcia, et al. Gravidez na adolescência: um estudo propositivo sobre as políticas públicas de combate aos
fatores causadores do processo. Research, Society and Development, v.10, n.10, 2021.