SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 52
NR 35
TRABALHO EM ALTURA
INSTRUTOR: Marcos Aurélio dos Santos
Técnico Segurança do Trabalho – Reg. 0010751
MTE/PR
HISTÓRICO
 JUN – 1978 – FORAM CRIADAS 18 NORMAS. (NR 1 À NR
18)
 18.15 ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO EM
ALTURA.
 SET – 2010 – O FORÚM INTERNACINAL DE SEGURANÇA
EM TRABALHO EM ALTURA – (encaminharam ao M.T.E)
DEMANDA DE CRIAÇÃO DE UMA NORMA ESPECÍFICA
TRABALHO EM ALTURA.
 MAR 2012 – Publicada no DIÁRIO OFICIAL o texto da NR
35, onde ela estabelece requisitos mínimos e as medidas de
proteção para trabalho em altura
 PLANEJAMENTO/ORGANIZAÇÃO E A EXECUÇÃO.
Garantindo Segurança/Saúde dos trabalhadores envolvidos (DIRETOS
OU INDERETOS).
HISTÓRICO
35.1.2 – TRABALHO EM ALTURA – Legislação
TODA ATIVIDADE EXECUTADA ACIMA DE 2,00 M
(DOIS METROS) DO NÍVEL INFERIOR, ONDE
HAJA RISCO DE QUEDA.
RESPONSABILIDAD
ES
EMPREGADOR
 GARANTIR A IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA
DA NORMA.
 ASSEGURAR A REALIZAÇÃO (A.R) – ANÁLISE DE RISCO E
QUANDO APLICAVEL, A EMISSÃO (P.T) PERMISSÃO DE
TRABALHO.
 DESENVOLVER PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA AS
ATIVIDADES
 GARANTIR QUE QUALQUER TRABALHO EM ALTURA SÓ SE
INICIE DEPOIS DE ADOTADAS AS MEDIDAS DE CONTROLE DA
NORMA.
 EMPREGADOR
 CUMPRIR AS DISPOSIÇÕES LEGAIS E REGULAMENTARES SBRE TRABALHO
EM ALTURA, INCLUSIVE PROCEDIMENTOS EXPEDIDOS PELO EMPREGADOR.
 COLABORADOR COM O EMPREGADOR NA IMPLEMENTAÇÃO DAS
DISPOSIÇÕES CONTIDAS NESTA NORMA.
 INTERROMPER SUAS ATIVIDADES EXERCENDO O DIRETO DE RECUSA
SEMPRE QUE CONSTATAREM EVIDÊNCIAS DE RISCOS GRAVES NA
SEGURANÇA E SAÚDE.
 ZELAR PELA SUA SEGURANÇA E SAÚDE E A DE OUTRAS PESSOAS QUE
POSSAM SER AFETADAS POR SUAS AÇÕES OU OMISSÕES NO TRABALHO.
RESPONSABILIDADE
S
EXAMES MÉDICOS
* ACUIDADE VISUAL
* AUDIOMETRIA
* ELETROCARDIOGRAMA
* GLECEMIA EM JEJUM
* HOMOGRAMA COMPLETO
1º. ACUIDADE VISUAL
* GRAU DE APTIDÃO VISUAL (NITIDEZ)
2º. AUDIOMETRIA
* AUDIÇÃO DOS TRABALHADORES, EXPOSTO AO RÚIDO DETECTAR
ALTERAÇÕES AUDITIVAS.
3º. ELETROCARDIOGRAMA
• AVALIAÇÃO ELÉTRICA DA ATIVIDADE CARDÍACA E DA SUA
CONDUÇÃO, REGISTRADA EM GRÁFICOS.
• VERIFICAR POSSÍVEIS PROBLEMAS CARDIACOS.
Ex. Infarto.
4º. GLECEMIA DE JEJUM
• É UM EXAME DE SANGUE QUE MEDE A TAXA DE GLICOSE
NA CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
• INVESTIGAR O DIAGNÓSTICO DE DIABETES.
• Ex.: LABIRINTITE
5º. HEMOGRAMA COMPLETO
• É um exame de sangue para avaliar sua saúde de
maneira geral e identificar possíveis desordens, como:
• Ex.: ANEMIA, INFECÇÕES E LEUCEMIA
35.3.3 NECESSIDADE NOVO
TREINAMENTO
 a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de
trabalho;
 b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
 c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a
noventa dias;
 d) mudança de empresa.
35.4.5 ANÁLISE PRÉVIA DE
RISCO
 a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
 b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
 c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
 d) as condições meteorológicas adversas;
 e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos
sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas
técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da
redução do impacto e dos fatores de queda;
 f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
 a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
 b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
 c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
 d) as condições meteorológicas adversas;
 e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos
sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas
técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da
redução do impacto e dos fatores de queda;
 f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
35.4.5 ANÁLISE PRÉVIA DE
RISCO
ACIDENTES SEM ANÁLISE DE
RISCO
ACIDENTE COM ANÁLISE DE RISCO
35.4.5 ANÁLISE PRÉVIA DE
RISCO
35.4.8 PERMISÃO PARA O TRABALHO (P.T)
A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada
pelo responsável pela autorização da permissão,
disponibilizada no local de execução da atividade e, ao
final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua
rastreabilidade.
35.4.8 PERMISÃO PARA O TRABALHO (P.T)
 35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve conter:
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a
execução dos trabalhos;
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise
de Risco;
c) a relação de todos os envolvidos e suas
autorizações.
35.4.8 PERMISÃO PARA O TRABALHO (P.T)
 35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve conter:
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a
execução dos trabalhos;
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise
de Risco;
c) a relação de todos os envolvidos e suas
autorizações.
35.4.8 PERMISÃO PARA O TRABALHO (P.T)
 VALIDADE:
LIMITADA À DURAÇÃO DA ATIVIDADE, restrita
ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo
responsável pela aprovação nas situações em
que não ocorram mudanças nas condições
estabelecidas ou na equipe de trabalho.
QUEDAS
35.5.3.1 O SISTEMA DE ANCORAGEM
 EQUIPAMENTOS DE ANCORAGEM
PARABOLT
CHAPELETA
DINAMÔMETRO
35.5.3.1 O SISTEMA DE ANCORAGEM
Deve ser estabelecido pela Análise de Risco;
O trabalhador deve permanecer conectado ao
sistema de ancoragem durante todo o período de
exposição ao risco de queda.
35.5.3.1 O SISTEMA DE ANCORAGEM
SEM A LINHA DE VIDA
LINHA DE VIDA
HORIZONTA
L
LINHA DE VIDA
VERTICA
L
LINHA DE VIDA BEM FEITA!!
ACIDENT
E
LINHA DE VIDA BEM FEITA
ACIDENT
E
COMPOSIÇÃO
DE ALMA E CAPA DE BAIXO COEFICIENTE DE
ALONGAMENTO PARA ACESSO POR CORDAS
REQUESITOS E MÉTODOS DE ENSAIO
NBR-15986
CORDAS
PARTES
A corda é dividida em duas partes:
Alma
É responsável por 60% a 70% da resistência da
corda.
Capa
Confere proteção contra agentes externos. É
responsável por 30% a 40% da resistência da corda.
TIPOS
Tipo A: Corda de Alma e capa trançada de baixo coeficiente
de alongamento, projetada para uso por pessoas, incluindo
todos os tipos de posicionamento e retenção, na posição
de trabalho, assim como em técnicas de ascenção,
descenção, deslocamento horizontal, operações de resgate
e espeleologia.
Tipo B: Corda de alma e capa trançada de baixo coeficiente de
alongamento, de comportamento inferior ao das cordas do tipo
A, e requer maior grau de atenção e cuidado durante seu uso.
DIÂMETRO
De 2mm e 3mm são consideradas cordas de ferramentas
(Hammer cords)
De 4 mm a 8,4 mm são consideradas cordas auxiliares
(Accessory cords), cordins/cordeletes
A partir de 8,5 a 16 mm são consideradas cordas para
acesso e resgate.
VIDA ÚTIL DAS CORDAS
• A vida útil depende da frequência e do tipo de uso. A corda
pode sofrer danos irreparáveis durante sua utilização.
• O excesso de solicitação mecânica, abrasão, raios ultra-
violeta e umidade degradam pouco a pouco as propriedades
da corda.
VIDA ÚTIL DAS CORDAS
• Vida útil média:
Uso intensivo – 3 meses a 1 ano
Uso semanal – 2 a 3 anos
Uso ocasional – 4 a 5 anos
• A corda deve ser posta fora do serviço quando:
Suportou uma queda
Sob a inspeção a alma aparenta ter sido danificada
A capa apresenta grande desgaste
Esteve em contatos com agentes químicos
• Em qualquer circunstância, a vida útil da corda
jamais deve exceder 5 anos. O período de
armazenagem e uso acumulados não deve
jamais exceder 10 anos.
NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (EPI)
CAPACETE
(NBR 8.221)
Equipamento usado para proteger a
cabeça, constituído essencialmente por
casco rígido e suspensão.
CAPACETE TIPO III NBR 8221
CLASSE A – Capacete para uso geral, exceto
para uso em trabalhos com energia elétrica
CLASSE B – Capacete para uso geral, inclusive para
trabalhos com energia elétrica
Cinturão de segurança tipo paraquedista NBR – 15836 / EN 361
Talabarte de Segurança - NBR - 15834 / EN 354
Absorvedor de Energia - NBR - 14629 / EN 355
TRAVA-QUEDAS DESLIZANTE GUIADO EM LINHA FLEXIVEL
Comprimento
Máximo de 1m
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA
E.P.C.
FITAS ZEBRADAS / PLACAS DE ADVERTÊNCIA
CONES
GUARDA-CORPO
LINHA DE VIDA
CORRIMÃO
CORDAS DE SEGURANÇA
NÓS E AMARRAÇÕES
UNIR CORDAS
DIREITO DUPLO PESCADOR
NÓS E AMARRAÇÕES
ANCORAGEM
OITO OITO DUPLO COELHO
OITO GUIADO
FIEL
NÓS E AMARRAÇÕES
RESGATE
BORBOLETA MEIO FIEL PRUSSIK
FATOR DE QUEDA
FQ = 0,0 m
1,00 m
FQ = 0
FQ = 1,00 m
1,00 m
FQ = 1
FQ = 2,00 m
1,00 m
FQ = 2
FATOR DE QUEDA
FATOR DE QUEDA
Distância
desimpedida
mínima
requerida
=
4,35m
ZQL ( Zona Livre de Queda)
Comprimento do talabarte
mais o mosquetão = 1,15m
Extensão do Absorvedor de
Energia = 0,7m
Distância entre a fixação do cinto
e os pés do trabalhador = 1,5m
Distância de segurança de imobilização
acima do Solo = 1m
BORA PRATICAR

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Sistema de bloqueio e etiquetagem lockout e tagout
Sistema de bloqueio e etiquetagem   lockout e tagoutSistema de bloqueio e etiquetagem   lockout e tagout
Sistema de bloqueio e etiquetagem lockout e tagoutJb Alves
 
(Modelo de apr análise preliminar de risco - 2)
(Modelo de apr   análise preliminar de risco - 2)(Modelo de apr   análise preliminar de risco - 2)
(Modelo de apr análise preliminar de risco - 2)Luis Araujo
 
nr 12 treinamento
nr 12 treinamento nr 12 treinamento
nr 12 treinamento pwolter
 
Ordem de-servico-eletricista
Ordem de-servico-eletricistaOrdem de-servico-eletricista
Ordem de-servico-eletricistaAndre Cruz
 
Produtos para NR 12 - segurança no trabalho
Produtos para NR 12 - segurança no trabalhoProdutos para NR 12 - segurança no trabalho
Produtos para NR 12 - segurança no trabalhoLeuze electronic Ltda
 
024.apr.16.09 -montagem_de_tubulações_envelopes_02
024.apr.16.09  -montagem_de_tubulações_envelopes_02024.apr.16.09  -montagem_de_tubulações_envelopes_02
024.apr.16.09 -montagem_de_tubulações_envelopes_02Jupira Silva
 
Trabalho em Altura Consc.
Trabalho em Altura   Consc.Trabalho em Altura   Consc.
Trabalho em Altura Consc.Devania Silva
 
1185024048 equipamentos maquinas_e_ferramentas
1185024048 equipamentos maquinas_e_ferramentas1185024048 equipamentos maquinas_e_ferramentas
1185024048 equipamentos maquinas_e_ferramentasPelo Siro
 
Nr.33 Segurança nos Serviços em Espaços confinados/Transparncia
Nr.33 Segurança nos Serviços em Espaços confinados/TransparnciaNr.33 Segurança nos Serviços em Espaços confinados/Transparncia
Nr.33 Segurança nos Serviços em Espaços confinados/TransparnciaAna Paula Santos de Jesus Souza
 
Modelo apr perfuratriz
Modelo apr perfuratrizModelo apr perfuratriz
Modelo apr perfuratrizRosaneLopes14
 
Treinamento-oper-seg
 Treinamento-oper-seg Treinamento-oper-seg
Treinamento-oper-segelianedal
 
Procedimento de segurança na operação de serra circular
Procedimento de segurança na operação de serra circularProcedimento de segurança na operação de serra circular
Procedimento de segurança na operação de serra circularAdams David
 

Mais procurados (20)

Sistema de bloqueio e etiquetagem lockout e tagout
Sistema de bloqueio e etiquetagem   lockout e tagoutSistema de bloqueio e etiquetagem   lockout e tagout
Sistema de bloqueio e etiquetagem lockout e tagout
 
(Modelo de apr análise preliminar de risco - 2)
(Modelo de apr   análise preliminar de risco - 2)(Modelo de apr   análise preliminar de risco - 2)
(Modelo de apr análise preliminar de risco - 2)
 
05a trabemalturas
05a trabemalturas05a trabemalturas
05a trabemalturas
 
Seguranca_maquinas
Seguranca_maquinasSeguranca_maquinas
Seguranca_maquinas
 
Nr 18 Segurança na Industria da Construção
Nr 18 Segurança na Industria da Construção Nr 18 Segurança na Industria da Construção
Nr 18 Segurança na Industria da Construção
 
nr 12 treinamento
nr 12 treinamento nr 12 treinamento
nr 12 treinamento
 
Ordem de-servico-eletricista
Ordem de-servico-eletricistaOrdem de-servico-eletricista
Ordem de-servico-eletricista
 
Apr bastida
Apr bastidaApr bastida
Apr bastida
 
Ancoragem predial - Lift Ancoragem e Alpinismo Industrial
Ancoragem predial -  Lift Ancoragem e Alpinismo IndustrialAncoragem predial -  Lift Ancoragem e Alpinismo Industrial
Ancoragem predial - Lift Ancoragem e Alpinismo Industrial
 
Produtos para NR 12 - segurança no trabalho
Produtos para NR 12 - segurança no trabalhoProdutos para NR 12 - segurança no trabalho
Produtos para NR 12 - segurança no trabalho
 
024.apr.16.09 -montagem_de_tubulações_envelopes_02
024.apr.16.09  -montagem_de_tubulações_envelopes_02024.apr.16.09  -montagem_de_tubulações_envelopes_02
024.apr.16.09 -montagem_de_tubulações_envelopes_02
 
Apresentacao nr12
Apresentacao nr12Apresentacao nr12
Apresentacao nr12
 
Trabalho em Altura Consc.
Trabalho em Altura   Consc.Trabalho em Altura   Consc.
Trabalho em Altura Consc.
 
1185024048 equipamentos maquinas_e_ferramentas
1185024048 equipamentos maquinas_e_ferramentas1185024048 equipamentos maquinas_e_ferramentas
1185024048 equipamentos maquinas_e_ferramentas
 
Nr 12 __parte_1_
Nr 12 __parte_1_Nr 12 __parte_1_
Nr 12 __parte_1_
 
Nr.33 Segurança nos Serviços em Espaços confinados/Transparncia
Nr.33 Segurança nos Serviços em Espaços confinados/TransparnciaNr.33 Segurança nos Serviços em Espaços confinados/Transparncia
Nr.33 Segurança nos Serviços em Espaços confinados/Transparncia
 
Nr 12 __parte_2_
Nr 12 __parte_2_Nr 12 __parte_2_
Nr 12 __parte_2_
 
Modelo apr perfuratriz
Modelo apr perfuratrizModelo apr perfuratriz
Modelo apr perfuratriz
 
Treinamento-oper-seg
 Treinamento-oper-seg Treinamento-oper-seg
Treinamento-oper-seg
 
Procedimento de segurança na operação de serra circular
Procedimento de segurança na operação de serra circularProcedimento de segurança na operação de serra circular
Procedimento de segurança na operação de serra circular
 

Semelhante a NR35 Trabalho em Altura

APOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdf
APOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdfAPOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdf
APOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdfssuser22319e
 
APOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdf
APOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdfAPOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdf
APOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdfssuser22319e
 
APOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdf
APOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdfAPOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdf
APOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdfssuser22319e
 
TREINAMENTO NR 35.HKKMKKJKLHGUJBUJGBJHJH
TREINAMENTO NR 35.HKKMKKJKLHGUJBUJGBJHJHTREINAMENTO NR 35.HKKMKKJKLHGUJBUJGBJHJH
TREINAMENTO NR 35.HKKMKKJKLHGUJBUJGBJHJHdanielasouzadegodoib
 
Análise de riscos, Permissão de Trabalho, Sinalização e EPI's.pdf
Análise de riscos, Permissão de Trabalho, Sinalização e EPI's.pdfAnálise de riscos, Permissão de Trabalho, Sinalização e EPI's.pdf
Análise de riscos, Permissão de Trabalho, Sinalização e EPI's.pdfElioenaiAlmeida1
 
TRABALHO EM ALTURA - Treinamento (SENAI).ppt
TRABALHO EM ALTURA - Treinamento (SENAI).pptTRABALHO EM ALTURA - Treinamento (SENAI).ppt
TRABALHO EM ALTURA - Treinamento (SENAI).pptPalomaRibeirodeOlive
 
TREINAMENTO DE TRABALHO EM ALTURA NR-35 formação e reciclagem Aryzta.ppt
TREINAMENTO DE TRABALHO EM ALTURA NR-35 formação e reciclagem Aryzta.pptTREINAMENTO DE TRABALHO EM ALTURA NR-35 formação e reciclagem Aryzta.ppt
TREINAMENTO DE TRABALHO EM ALTURA NR-35 formação e reciclagem Aryzta.pptMrcioBueno11
 
Treinamento NR-35.ppt
Treinamento NR-35.pptTreinamento NR-35.ppt
Treinamento NR-35.pptAdelmaSiles
 
Norma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptx
Norma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptxNorma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptx
Norma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptxWeelton1
 
1-NR 35 TREINAMENTO 102 SLIDES parte 2.pptx
1-NR 35 TREINAMENTO 102 SLIDES parte 2.pptx1-NR 35 TREINAMENTO 102 SLIDES parte 2.pptx
1-NR 35 TREINAMENTO 102 SLIDES parte 2.pptxCelsoJungton2
 
treinamento de NR-12 - Voltado para Construção civil.pptx
treinamento de NR-12 - Voltado para Construção civil.pptxtreinamento de NR-12 - Voltado para Construção civil.pptx
treinamento de NR-12 - Voltado para Construção civil.pptxIsacPintoCampeche
 
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMateus Borges
 
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMateus Borges
 
treinamentonr12modelo-170103182720.pdf
treinamentonr12modelo-170103182720.pdftreinamentonr12modelo-170103182720.pdf
treinamentonr12modelo-170103182720.pdfLeandroSantos439837
 

Semelhante a NR35 Trabalho em Altura (20)

Apostila revista nr35ok
Apostila revista nr35okApostila revista nr35ok
Apostila revista nr35ok
 
APOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdf
APOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdfAPOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdf
APOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdf
 
APOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdf
APOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdfAPOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdf
APOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdf
 
APOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdf
APOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdfAPOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdf
APOSTILA TRABALHO ALTURA NR 35.pdf
 
TREINAMENTO NR 35.HKKMKKJKLHGUJBUJGBJHJH
TREINAMENTO NR 35.HKKMKKJKLHGUJBUJGBJHJHTREINAMENTO NR 35.HKKMKKJKLHGUJBUJGBJHJH
TREINAMENTO NR 35.HKKMKKJKLHGUJBUJGBJHJH
 
NR 18
NR 18NR 18
NR 18
 
Análise de riscos, Permissão de Trabalho, Sinalização e EPI's.pdf
Análise de riscos, Permissão de Trabalho, Sinalização e EPI's.pdfAnálise de riscos, Permissão de Trabalho, Sinalização e EPI's.pdf
Análise de riscos, Permissão de Trabalho, Sinalização e EPI's.pdf
 
TRABALHO EM ALTURA - Treinamento (SENAI).ppt
TRABALHO EM ALTURA - Treinamento (SENAI).pptTRABALHO EM ALTURA - Treinamento (SENAI).ppt
TRABALHO EM ALTURA - Treinamento (SENAI).ppt
 
Trabalho em altura treinamento
Trabalho em altura treinamentoTrabalho em altura treinamento
Trabalho em altura treinamento
 
TREINAMENTO DE TRABALHO EM ALTURA NR-35 formação e reciclagem Aryzta.ppt
TREINAMENTO DE TRABALHO EM ALTURA NR-35 formação e reciclagem Aryzta.pptTREINAMENTO DE TRABALHO EM ALTURA NR-35 formação e reciclagem Aryzta.ppt
TREINAMENTO DE TRABALHO EM ALTURA NR-35 formação e reciclagem Aryzta.ppt
 
Treinamento NR-35.ppt
Treinamento NR-35.pptTreinamento NR-35.ppt
Treinamento NR-35.ppt
 
TRABALHO EM ALTURA.pdf
TRABALHO EM ALTURA.pdfTRABALHO EM ALTURA.pdf
TRABALHO EM ALTURA.pdf
 
Norma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptx
Norma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptxNorma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptx
Norma regulamentadora NR35 - TRABALHO EM ALTURA.pptx
 
1-NR 35 TREINAMENTO 102 SLIDES parte 2.pptx
1-NR 35 TREINAMENTO 102 SLIDES parte 2.pptx1-NR 35 TREINAMENTO 102 SLIDES parte 2.pptx
1-NR 35 TREINAMENTO 102 SLIDES parte 2.pptx
 
APRESENTAÇÃO - SLIDE NR 35.ppt
APRESENTAÇÃO - SLIDE NR 35.pptAPRESENTAÇÃO - SLIDE NR 35.ppt
APRESENTAÇÃO - SLIDE NR 35.ppt
 
treinamento de NR-12 - Voltado para Construção civil.pptx
treinamento de NR-12 - Voltado para Construção civil.pptxtreinamento de NR-12 - Voltado para Construção civil.pptx
treinamento de NR-12 - Voltado para Construção civil.pptx
 
CAPACITAÇÃO NR12.pdf
CAPACITAÇÃO NR12.pdfCAPACITAÇÃO NR12.pdf
CAPACITAÇÃO NR12.pdf
 
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
 
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRASMODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
MODELO DE TREINAMENTO NR12 VOLTADO A FRENTES DE SERVIÇO EM OBRAS
 
treinamentonr12modelo-170103182720.pdf
treinamentonr12modelo-170103182720.pdftreinamentonr12modelo-170103182720.pdf
treinamentonr12modelo-170103182720.pdf
 

Último

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptMaiteFerreira4
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfMárcio Azevedo
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxBeatrizLittig1
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfElianeElika
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 

Último (20)

FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.pptLiteratura Brasileira - escolas literárias.ppt
Literatura Brasileira - escolas literárias.ppt
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdfRevista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
Revista-Palavra-Viva-Profetas-Menores (1).pdf
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docxMapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
Mapa mental - Classificação dos seres vivos .docx
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdfGEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
GEOGRAFIA - ENSINO FUNDAMENTAL ANOS FINAIS.pdf
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 

NR35 Trabalho em Altura

  • 1. NR 35 TRABALHO EM ALTURA INSTRUTOR: Marcos Aurélio dos Santos Técnico Segurança do Trabalho – Reg. 0010751 MTE/PR
  • 2. HISTÓRICO  JUN – 1978 – FORAM CRIADAS 18 NORMAS. (NR 1 À NR 18)  18.15 ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO EM ALTURA.  SET – 2010 – O FORÚM INTERNACINAL DE SEGURANÇA EM TRABALHO EM ALTURA – (encaminharam ao M.T.E) DEMANDA DE CRIAÇÃO DE UMA NORMA ESPECÍFICA TRABALHO EM ALTURA.
  • 3.  MAR 2012 – Publicada no DIÁRIO OFICIAL o texto da NR 35, onde ela estabelece requisitos mínimos e as medidas de proteção para trabalho em altura  PLANEJAMENTO/ORGANIZAÇÃO E A EXECUÇÃO. Garantindo Segurança/Saúde dos trabalhadores envolvidos (DIRETOS OU INDERETOS). HISTÓRICO
  • 4. 35.1.2 – TRABALHO EM ALTURA – Legislação TODA ATIVIDADE EXECUTADA ACIMA DE 2,00 M (DOIS METROS) DO NÍVEL INFERIOR, ONDE HAJA RISCO DE QUEDA.
  • 5. RESPONSABILIDAD ES EMPREGADOR  GARANTIR A IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA DA NORMA.  ASSEGURAR A REALIZAÇÃO (A.R) – ANÁLISE DE RISCO E QUANDO APLICAVEL, A EMISSÃO (P.T) PERMISSÃO DE TRABALHO.  DESENVOLVER PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA AS ATIVIDADES  GARANTIR QUE QUALQUER TRABALHO EM ALTURA SÓ SE INICIE DEPOIS DE ADOTADAS AS MEDIDAS DE CONTROLE DA NORMA.
  • 6.  EMPREGADOR  CUMPRIR AS DISPOSIÇÕES LEGAIS E REGULAMENTARES SBRE TRABALHO EM ALTURA, INCLUSIVE PROCEDIMENTOS EXPEDIDOS PELO EMPREGADOR.  COLABORADOR COM O EMPREGADOR NA IMPLEMENTAÇÃO DAS DISPOSIÇÕES CONTIDAS NESTA NORMA.  INTERROMPER SUAS ATIVIDADES EXERCENDO O DIRETO DE RECUSA SEMPRE QUE CONSTATAREM EVIDÊNCIAS DE RISCOS GRAVES NA SEGURANÇA E SAÚDE.  ZELAR PELA SUA SEGURANÇA E SAÚDE E A DE OUTRAS PESSOAS QUE POSSAM SER AFETADAS POR SUAS AÇÕES OU OMISSÕES NO TRABALHO. RESPONSABILIDADE S
  • 8. * ACUIDADE VISUAL * AUDIOMETRIA * ELETROCARDIOGRAMA * GLECEMIA EM JEJUM * HOMOGRAMA COMPLETO
  • 9. 1º. ACUIDADE VISUAL * GRAU DE APTIDÃO VISUAL (NITIDEZ)
  • 10. 2º. AUDIOMETRIA * AUDIÇÃO DOS TRABALHADORES, EXPOSTO AO RÚIDO DETECTAR ALTERAÇÕES AUDITIVAS.
  • 11. 3º. ELETROCARDIOGRAMA • AVALIAÇÃO ELÉTRICA DA ATIVIDADE CARDÍACA E DA SUA CONDUÇÃO, REGISTRADA EM GRÁFICOS. • VERIFICAR POSSÍVEIS PROBLEMAS CARDIACOS. Ex. Infarto.
  • 12. 4º. GLECEMIA DE JEJUM • É UM EXAME DE SANGUE QUE MEDE A TAXA DE GLICOSE NA CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA. • INVESTIGAR O DIAGNÓSTICO DE DIABETES. • Ex.: LABIRINTITE
  • 13. 5º. HEMOGRAMA COMPLETO • É um exame de sangue para avaliar sua saúde de maneira geral e identificar possíveis desordens, como: • Ex.: ANEMIA, INFECÇÕES E LEUCEMIA
  • 14. 35.3.3 NECESSIDADE NOVO TREINAMENTO  a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de trabalho;  b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;  c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a noventa dias;  d) mudança de empresa.
  • 15. 35.4.5 ANÁLISE PRÉVIA DE RISCO  a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;  b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;  c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;  d) as condições meteorológicas adversas;  e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;  f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
  • 16.  a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;  b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;  c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;  d) as condições meteorológicas adversas;  e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da redução do impacto e dos fatores de queda;  f) o risco de queda de materiais e ferramentas; 35.4.5 ANÁLISE PRÉVIA DE RISCO
  • 20. 35.4.8 PERMISÃO PARA O TRABALHO (P.T) A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada pelo responsável pela autorização da permissão, disponibilizada no local de execução da atividade e, ao final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua rastreabilidade.
  • 21. 35.4.8 PERMISÃO PARA O TRABALHO (P.T)  35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve conter: a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos; b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco; c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações.
  • 22. 35.4.8 PERMISÃO PARA O TRABALHO (P.T)  35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve conter: a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a execução dos trabalhos; b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise de Risco; c) a relação de todos os envolvidos e suas autorizações.
  • 23. 35.4.8 PERMISÃO PARA O TRABALHO (P.T)  VALIDADE: LIMITADA À DURAÇÃO DA ATIVIDADE, restrita ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo responsável pela aprovação nas situações em que não ocorram mudanças nas condições estabelecidas ou na equipe de trabalho.
  • 25. 35.5.3.1 O SISTEMA DE ANCORAGEM  EQUIPAMENTOS DE ANCORAGEM PARABOLT CHAPELETA DINAMÔMETRO
  • 26. 35.5.3.1 O SISTEMA DE ANCORAGEM Deve ser estabelecido pela Análise de Risco; O trabalhador deve permanecer conectado ao sistema de ancoragem durante todo o período de exposição ao risco de queda.
  • 27. 35.5.3.1 O SISTEMA DE ANCORAGEM SEM A LINHA DE VIDA
  • 30. LINHA DE VIDA BEM FEITA!! ACIDENT E
  • 31. LINHA DE VIDA BEM FEITA ACIDENT E
  • 32. COMPOSIÇÃO DE ALMA E CAPA DE BAIXO COEFICIENTE DE ALONGAMENTO PARA ACESSO POR CORDAS REQUESITOS E MÉTODOS DE ENSAIO NBR-15986 CORDAS
  • 33. PARTES A corda é dividida em duas partes: Alma É responsável por 60% a 70% da resistência da corda. Capa Confere proteção contra agentes externos. É responsável por 30% a 40% da resistência da corda.
  • 34. TIPOS Tipo A: Corda de Alma e capa trançada de baixo coeficiente de alongamento, projetada para uso por pessoas, incluindo todos os tipos de posicionamento e retenção, na posição de trabalho, assim como em técnicas de ascenção, descenção, deslocamento horizontal, operações de resgate e espeleologia. Tipo B: Corda de alma e capa trançada de baixo coeficiente de alongamento, de comportamento inferior ao das cordas do tipo A, e requer maior grau de atenção e cuidado durante seu uso.
  • 35. DIÂMETRO De 2mm e 3mm são consideradas cordas de ferramentas (Hammer cords) De 4 mm a 8,4 mm são consideradas cordas auxiliares (Accessory cords), cordins/cordeletes A partir de 8,5 a 16 mm são consideradas cordas para acesso e resgate.
  • 36. VIDA ÚTIL DAS CORDAS • A vida útil depende da frequência e do tipo de uso. A corda pode sofrer danos irreparáveis durante sua utilização. • O excesso de solicitação mecânica, abrasão, raios ultra- violeta e umidade degradam pouco a pouco as propriedades da corda.
  • 37. VIDA ÚTIL DAS CORDAS • Vida útil média: Uso intensivo – 3 meses a 1 ano Uso semanal – 2 a 3 anos Uso ocasional – 4 a 5 anos • A corda deve ser posta fora do serviço quando: Suportou uma queda Sob a inspeção a alma aparenta ter sido danificada A capa apresenta grande desgaste Esteve em contatos com agentes químicos
  • 38. • Em qualquer circunstância, a vida útil da corda jamais deve exceder 5 anos. O período de armazenagem e uso acumulados não deve jamais exceder 10 anos.
  • 39. NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI)
  • 40. CAPACETE (NBR 8.221) Equipamento usado para proteger a cabeça, constituído essencialmente por casco rígido e suspensão.
  • 41. CAPACETE TIPO III NBR 8221 CLASSE A – Capacete para uso geral, exceto para uso em trabalhos com energia elétrica CLASSE B – Capacete para uso geral, inclusive para trabalhos com energia elétrica
  • 42. Cinturão de segurança tipo paraquedista NBR – 15836 / EN 361
  • 43. Talabarte de Segurança - NBR - 15834 / EN 354 Absorvedor de Energia - NBR - 14629 / EN 355
  • 44. TRAVA-QUEDAS DESLIZANTE GUIADO EM LINHA FLEXIVEL Comprimento Máximo de 1m
  • 45. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA E.P.C. FITAS ZEBRADAS / PLACAS DE ADVERTÊNCIA CONES GUARDA-CORPO LINHA DE VIDA CORRIMÃO CORDAS DE SEGURANÇA
  • 46. NÓS E AMARRAÇÕES UNIR CORDAS DIREITO DUPLO PESCADOR
  • 47. NÓS E AMARRAÇÕES ANCORAGEM OITO OITO DUPLO COELHO OITO GUIADO FIEL
  • 49. FATOR DE QUEDA FQ = 0,0 m 1,00 m FQ = 0 FQ = 1,00 m 1,00 m FQ = 1 FQ = 2,00 m 1,00 m FQ = 2
  • 51. FATOR DE QUEDA Distância desimpedida mínima requerida = 4,35m ZQL ( Zona Livre de Queda) Comprimento do talabarte mais o mosquetão = 1,15m Extensão do Absorvedor de Energia = 0,7m Distância entre a fixação do cinto e os pés do trabalhador = 1,5m Distância de segurança de imobilização acima do Solo = 1m