DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
NR35 Trabalho em Altura
1. NR 35
TRABALHO EM ALTURA
INSTRUTOR: Marcos Aurélio dos Santos
Técnico Segurança do Trabalho – Reg. 0010751
MTE/PR
2. HISTÓRICO
JUN – 1978 – FORAM CRIADAS 18 NORMAS. (NR 1 À NR
18)
18.15 ANDAIMES E PLATAFORMAS DE TRABALHO EM
ALTURA.
SET – 2010 – O FORÚM INTERNACINAL DE SEGURANÇA
EM TRABALHO EM ALTURA – (encaminharam ao M.T.E)
DEMANDA DE CRIAÇÃO DE UMA NORMA ESPECÍFICA
TRABALHO EM ALTURA.
3. MAR 2012 – Publicada no DIÁRIO OFICIAL o texto da NR
35, onde ela estabelece requisitos mínimos e as medidas de
proteção para trabalho em altura
PLANEJAMENTO/ORGANIZAÇÃO E A EXECUÇÃO.
Garantindo Segurança/Saúde dos trabalhadores envolvidos (DIRETOS
OU INDERETOS).
HISTÓRICO
4. 35.1.2 – TRABALHO EM ALTURA – Legislação
TODA ATIVIDADE EXECUTADA ACIMA DE 2,00 M
(DOIS METROS) DO NÍVEL INFERIOR, ONDE
HAJA RISCO DE QUEDA.
5. RESPONSABILIDAD
ES
EMPREGADOR
GARANTIR A IMPLEMENTAÇÃO DAS MEDIDAS DE SEGURANÇA
DA NORMA.
ASSEGURAR A REALIZAÇÃO (A.R) – ANÁLISE DE RISCO E
QUANDO APLICAVEL, A EMISSÃO (P.T) PERMISSÃO DE
TRABALHO.
DESENVOLVER PROCEDIMENTO OPERACIONAL PARA AS
ATIVIDADES
GARANTIR QUE QUALQUER TRABALHO EM ALTURA SÓ SE
INICIE DEPOIS DE ADOTADAS AS MEDIDAS DE CONTROLE DA
NORMA.
6. EMPREGADOR
CUMPRIR AS DISPOSIÇÕES LEGAIS E REGULAMENTARES SBRE TRABALHO
EM ALTURA, INCLUSIVE PROCEDIMENTOS EXPEDIDOS PELO EMPREGADOR.
COLABORADOR COM O EMPREGADOR NA IMPLEMENTAÇÃO DAS
DISPOSIÇÕES CONTIDAS NESTA NORMA.
INTERROMPER SUAS ATIVIDADES EXERCENDO O DIRETO DE RECUSA
SEMPRE QUE CONSTATAREM EVIDÊNCIAS DE RISCOS GRAVES NA
SEGURANÇA E SAÚDE.
ZELAR PELA SUA SEGURANÇA E SAÚDE E A DE OUTRAS PESSOAS QUE
POSSAM SER AFETADAS POR SUAS AÇÕES OU OMISSÕES NO TRABALHO.
RESPONSABILIDADE
S
11. 3º. ELETROCARDIOGRAMA
• AVALIAÇÃO ELÉTRICA DA ATIVIDADE CARDÍACA E DA SUA
CONDUÇÃO, REGISTRADA EM GRÁFICOS.
• VERIFICAR POSSÍVEIS PROBLEMAS CARDIACOS.
Ex. Infarto.
12. 4º. GLECEMIA DE JEJUM
• É UM EXAME DE SANGUE QUE MEDE A TAXA DE GLICOSE
NA CIRCULAÇÃO SANGUÍNEA.
• INVESTIGAR O DIAGNÓSTICO DE DIABETES.
• Ex.: LABIRINTITE
13. 5º. HEMOGRAMA COMPLETO
• É um exame de sangue para avaliar sua saúde de
maneira geral e identificar possíveis desordens, como:
• Ex.: ANEMIA, INFECÇÕES E LEUCEMIA
14. 35.3.3 NECESSIDADE NOVO
TREINAMENTO
a) mudança nos procedimentos, condições ou operações de
trabalho;
b) evento que indique a necessidade de novo treinamento;
c) retorno de afastamento ao trabalho por período superior a
noventa dias;
d) mudança de empresa.
15. 35.4.5 ANÁLISE PRÉVIA DE
RISCO
a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos
sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas
técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da
redução do impacto e dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
16. a) o local em que os serviços serão executados e seu entorno;
b) o isolamento e a sinalização no entorno da área de trabalho;
c) o estabelecimento dos sistemas e pontos de ancoragem;
d) as condições meteorológicas adversas;
e) a seleção, inspeção, forma de utilização e limitação de uso dos
sistemas de proteção coletiva e individual, atendendo às normas
técnicas vigentes, às orientações dos fabricantes e aos princípios da
redução do impacto e dos fatores de queda;
f) o risco de queda de materiais e ferramentas;
35.4.5 ANÁLISE PRÉVIA DE
RISCO
20. 35.4.8 PERMISÃO PARA O TRABALHO (P.T)
A Permissão de Trabalho deve ser emitida, aprovada
pelo responsável pela autorização da permissão,
disponibilizada no local de execução da atividade e, ao
final, encerrada e arquivada de forma a permitir sua
rastreabilidade.
21. 35.4.8 PERMISÃO PARA O TRABALHO (P.T)
35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve conter:
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a
execução dos trabalhos;
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise
de Risco;
c) a relação de todos os envolvidos e suas
autorizações.
22. 35.4.8 PERMISÃO PARA O TRABALHO (P.T)
35.4.8.1 A Permissão de Trabalho deve conter:
a) os requisitos mínimos a serem atendidos para a
execução dos trabalhos;
b) as disposições e medidas estabelecidas na Análise
de Risco;
c) a relação de todos os envolvidos e suas
autorizações.
23. 35.4.8 PERMISÃO PARA O TRABALHO (P.T)
VALIDADE:
LIMITADA À DURAÇÃO DA ATIVIDADE, restrita
ao turno de trabalho, podendo ser revalidada pelo
responsável pela aprovação nas situações em
que não ocorram mudanças nas condições
estabelecidas ou na equipe de trabalho.
25. 35.5.3.1 O SISTEMA DE ANCORAGEM
EQUIPAMENTOS DE ANCORAGEM
PARABOLT
CHAPELETA
DINAMÔMETRO
26. 35.5.3.1 O SISTEMA DE ANCORAGEM
Deve ser estabelecido pela Análise de Risco;
O trabalhador deve permanecer conectado ao
sistema de ancoragem durante todo o período de
exposição ao risco de queda.
32. COMPOSIÇÃO
DE ALMA E CAPA DE BAIXO COEFICIENTE DE
ALONGAMENTO PARA ACESSO POR CORDAS
REQUESITOS E MÉTODOS DE ENSAIO
NBR-15986
CORDAS
33. PARTES
A corda é dividida em duas partes:
Alma
É responsável por 60% a 70% da resistência da
corda.
Capa
Confere proteção contra agentes externos. É
responsável por 30% a 40% da resistência da corda.
34. TIPOS
Tipo A: Corda de Alma e capa trançada de baixo coeficiente
de alongamento, projetada para uso por pessoas, incluindo
todos os tipos de posicionamento e retenção, na posição
de trabalho, assim como em técnicas de ascenção,
descenção, deslocamento horizontal, operações de resgate
e espeleologia.
Tipo B: Corda de alma e capa trançada de baixo coeficiente de
alongamento, de comportamento inferior ao das cordas do tipo
A, e requer maior grau de atenção e cuidado durante seu uso.
35. DIÂMETRO
De 2mm e 3mm são consideradas cordas de ferramentas
(Hammer cords)
De 4 mm a 8,4 mm são consideradas cordas auxiliares
(Accessory cords), cordins/cordeletes
A partir de 8,5 a 16 mm são consideradas cordas para
acesso e resgate.
36. VIDA ÚTIL DAS CORDAS
• A vida útil depende da frequência e do tipo de uso. A corda
pode sofrer danos irreparáveis durante sua utilização.
• O excesso de solicitação mecânica, abrasão, raios ultra-
violeta e umidade degradam pouco a pouco as propriedades
da corda.
37. VIDA ÚTIL DAS CORDAS
• Vida útil média:
Uso intensivo – 3 meses a 1 ano
Uso semanal – 2 a 3 anos
Uso ocasional – 4 a 5 anos
• A corda deve ser posta fora do serviço quando:
Suportou uma queda
Sob a inspeção a alma aparenta ter sido danificada
A capa apresenta grande desgaste
Esteve em contatos com agentes químicos
38. • Em qualquer circunstância, a vida útil da corda
jamais deve exceder 5 anos. O período de
armazenagem e uso acumulados não deve
jamais exceder 10 anos.
39. NR 6 - EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO
INDIVIDUAL (EPI)
41. CAPACETE TIPO III NBR 8221
CLASSE A – Capacete para uso geral, exceto
para uso em trabalhos com energia elétrica
CLASSE B – Capacete para uso geral, inclusive para
trabalhos com energia elétrica
51. FATOR DE QUEDA
Distância
desimpedida
mínima
requerida
=
4,35m
ZQL ( Zona Livre de Queda)
Comprimento do talabarte
mais o mosquetão = 1,15m
Extensão do Absorvedor de
Energia = 0,7m
Distância entre a fixação do cinto
e os pés do trabalhador = 1,5m
Distância de segurança de imobilização
acima do Solo = 1m