O documento descreve a fase decadentista de Álvaro de Campos antes de conhecer Caeiro, quando se sentia desemparado e buscava evasão através do ópio. Caeiro ensinou Campos a valorizar a percepção direta das coisas e a ter clareza e equilíbrio, embora Campos tenha se afastado deste pensamento ao se aproximar de movimentos modernistas. Antes de Caeiro, Campos se considerava "uma máquina nervosa de não fazer coisa nenhuma".