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Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio
Norton Trevisan Roman
30 de outubro de 2017
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Hardware de Disco
Consiste de:
Um ou mais pratos
met´alicos
Rodando a 5400, 7200 ou
10800 rpm
Um bra¸co mecˆanico
Em cuja extremidade h´a
cabe¸cas para leitura/escrita
de dados
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Hardware de Disco
Cada superf´ıcie de cada prato ´e dividida em trilhas
Cada trilha ´e dividida em setores ou blocos (512 bytes a
32K)
Um conjunto de trilhas (com a mesma distˆancia do eixo
central) formam um cilindro (vers˜ao 3D da trilha)
Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 3 / 35
Hardware de Disco
Tamanho do disco:
no
cabe¸cas (faces) × no
cilindros
(trilhas) × no
setores × tamanho setor
Geometria:
A geometria especificada (usada pelo
driver) pode diferir da real
Em discos antigos, o n´umero de setores
por trilha era o mesmo para todos os
cilindros
Discos modernos s˜ao divididos em zonas
Mais setores nas externas que nas internas
Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 4 / 35
Hardware de Disco – Geometria
Apresentam uma geometria virtual ao SO
Escondem os detalhes de quantos setores h´a em cada trilha
O software age como se houvesse x cilindros, y cabe¸cas e z
setores por trilha
A controladora do dispositivo mapeia um pedido de
(x,y,z) para o cilindro, cabe¸ca e setor
reais
Discos modernos possuem
endere¸camento l´ogico de bloco
Setores s˜ao numerados
consecutivamente, iniciando no 0, sem
considerar a geometria do disco
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Hardware de Disco – Formata¸c˜ao
Antes que possa ser usado, recebe uma
formata¸c˜ao de baixo n´ıvel feita por software
Cria s´erie de trilhas concˆentricas, contendo um certo n´umero
de setores
Com um pequeno intervalo entre cada setor
O setor ´e formatado da seguinte maneira:
Sendo o tamanho da parte de dados determinado pelo programa de
formata¸c˜ao de baixo n´ıvel
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Formata¸c˜ao de Baixo N´ıvel
Como precau¸c˜ao adicional, HDs tˆem um n´umero de
setores sobressalentes alocados
Usados na substitui¸c˜ao de setores com defeito de fabrica¸c˜ao
Como resultado dessa formata¸c˜ao, a capacidade do
HD ´e reduzida
Dependendo do tamanho do prˆambulo, do intervalo entre os
setores e do ECC (error correction code, ou checksum), bem
como do n´umero de setores sobressalentes reservados
A redu¸c˜ao pode chegar a 20%
Muitos fabricantes anunciam com a capacidade pr´e-formata¸c˜ao
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Formata¸c˜ao de Baixo N´ıvel
A posi¸c˜ao do setor 0 de
cada trilha ´e deslocada
em rela¸c˜ao `a trilha
anterior
Tor¸c˜ao cil´ındrica (cylinder
skew)
Aumenta o desempenho
Se o que deve ser lido for
al´em do limite da trilha,
n˜ao ´e preciso fazer nova busca para o setor 0 da trilha seguinte.
Basta mover o bra¸co e manter o disco rodando – quando a cabe¸ca
chegar na trilha seguinte, o setor 0 estar´a sob ela
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Formata¸c˜ao de Baixo N´ıvel
Ao ser lido, o conte´udo do disco ´e transferido a um
buffer na controladora
Quando fica cheio, o buffer ´e transferido `a mem´oria → toma
tempo
Entre duas transferˆencias do buffer `a mem´oria, pode-se
passar da posi¸c˜ao do dado no disco → deve-se esperar nova
rota¸c˜ao
Solu¸c˜ao: numerar os setores de modo entrela¸cado durante a
formata¸c˜ao
D´a algum tempo para que o buffer seja transferido
Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 9 / 35
Hardware de Disco – Particionamento
Executado ap´os a formata¸c˜ao de baixo n´ıvel
Do ponto de vista l´ogico, cada parti¸c˜ao ´e tratada como um
disco separado
Setor 0 do disco cont´em o master boot record
(MBR)
Componentes do MBR:
C´odigo (programa) de boot – primary boot loader
Tabela de parti¸c˜oes (ao final do MBR), com o setor de in´ıcio
e o tamanho de cada parti¸c˜ao
Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 10 / 35
Hardware de Disco – Particionamento
Tabela de parti¸c˜oes:
Normalmente, com espa¸co para 4 parti¸c˜oes
Uma delas ´e marcada como ativa na tabela (para que se
possa iniciar o computador a partir do HD)
Certos bootloaders, como o GRUB, substituem o MBR
padr˜ao com seu pr´oprio c´odigo
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Hardware de Disco – Formata¸c˜ao
Formata¸c˜ao de alto n´ıvel
´Ultimo passo, feito em cada parti¸c˜ao separadamente
Define
Bloco de boot
Lista ou bitmap de blocos livres no disco
Diret´orio raiz (localiza¸c˜ao)
Sistema de arquivos vazio (veremos mais adiante)
Altera a tabela de parti¸c˜oes
Dizendo o sistema de arquivos (Ext-3, NTFS etc) que ´e usado na
parti¸c˜ao
Parti¸c˜oes podem ter sistemas de arquivos independentes
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Hardware de Disco – Boot
Ao ser ligado o computador, a bios (programa) lˆe e
executa o MBR
O programa no MBR localiza a parti¸c˜ao ativa, olhando a
tabela de parti¸c˜oes
Aqui cabe escolha, no caso de m´ultiplos SO
Ele lˆe ent˜ao seu primeiro bloco (bloco de boot),
executando-o
Este bloco cont´em um programa – bootstrap loader (algumas vezes,
o pr´oprio kernel)
O bootstrap loader busca no sistema de arquivos o kernel do SO,
carregando-o e executando-o
Por uniformidade, toda parti¸c˜ao ter´a um bloco de boot em seu
in´ıcio, mesmo n˜ao contendo um SO que possa ser inicializado
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Hardware de Disco – Drivers de Disco
Fatores que influenciam tempo para leitura/escrita no
disco:
Tempo de posicionamento (seek)
→ tempo para mover o bra¸co para
o cilindro correto
Atraso rotacional (latˆencia) →
tempo necess´ario para rotar o setor
correto sob o cabe¸cote
Tempo de transferˆencia real dos
dados
Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 14 / 35
Hardware de Disco – Drivers de Disco
Para muitos discos, o tempo de posicionamento
domina
Bom lugar para redu¸c˜oes
Quando o disco est´a muito carregado, ´e prov´avel
que, durante uma busca, outras requisi¸c˜oes sejam
geradas por outros processos
O driver mant´em uma tabela de requisi¸c˜oes pendentes,
indexada pelo n´umero do cilindro
Com todas as requisi¸c˜oes pendentes em uma lista ligada
Cada entrada da tabela tem a lista de requisi¸c˜oes para seu cilindro
correspondente
Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 15 / 35
Escalonamento do Bra¸co – Algoritmos
Executado pelo Driver
First-Come, First-Served (FCFS)
O driver aceita uma requisi¸c˜ao por vez, e as executa nessa
ordem
Pouco pode ser feito para otimiza¸c˜ao
Ex:
Disco com 37 cilindros
Atualmente lendo bloco no cilindro 11
Surgem requisi¸c˜oes para blocos nos cilindros 1,36,16,34,9,12, nesta
ordem
Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 16 / 35
Escalonamento do Bra¸co – Algoritmos
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Escalonamento do Bra¸co – Algoritmos
Shortest Seek First (SSF)
Usando a tabela do driver, sempre atenda a requisi¸c˜ao mais
pr´oxima da posi¸c˜ao atual da cabe¸ca de leitura/grava¸c˜ao
Minimiza o tempo de posicionamento
Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 18 / 35
Escalonamento do Bra¸co – Algoritmos
Shortest Seek First (SSF) – Problemas
Se mais requisi¸c˜oes forem chegando, a cabe¸ca tender´a a n˜ao
se mover muito de sua posi¸c˜ao original
Se o disco estiver carregado, tender´a a ficar no meio a maior
parte do tempo
Requisi¸c˜oes nos extremos do disco demorar˜ao a ser atendidas
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Escalonamento do Bra¸co – Algoritmos
Elevador
O problema de escalonar os andares de um elevador, em um
edif´ıcio alto, ´e semelhante ao bra¸co do disco
Requisi¸c˜oes chegam continuamente e aleatoriamente
Muitos elevadores tentam conciliar eficiˆencia e justi¸ca
Continuam se movendo na mesma dire¸c˜ao at´e n˜ao haver mais
requisi¸c˜oes pendentes naquela dire¸c˜ao
Ent˜ao trocam de dire¸c˜ao
No caso do disco, o driver deve manter 1 bit para a dire¸c˜ao
(up ou down)
Quando uma requisi¸c˜ao termina, o driver verifica o bit
Se for up, o bra¸co ´e movido `a pr´oxima requisi¸c˜ao mais alta
Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 20 / 35
Escalonamento do Bra¸co – Algoritmos
Elevador
Se n˜ao houver requisi¸c˜oes pendentes nessa dire¸c˜ao, o bit ´e feito
down, e o bra¸co se move `a pr´oxima requisi¸c˜ao mais baixa
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Clocks (Timers)
Componentes do rel´ogio:
Hardware (clock hardware) e software (clock driver)
Hardware:
Dispositivo que gera pulsos s´ıncronos
Localizados na CPU ou na placa-m˜ae
Sinal utilizado para a execu¸c˜ao de instru¸c˜oes
Presente em qualquer sistema multiprogramado
Fundamental para ambientes TimeSharing
Respons´avel pela sincroniza¸c˜ao dos v´arios circuitos do computador
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Clocks (Timers) – Hardware
Frequˆencia de clock
N´umero de vezes que o pulso se repete por segundo (Hz)
Dois tipos:
B´asico: usa o sinal da rede el´etrica (110/220 V) para fazer
contagem (50/60 Hz) → cada oscila¸c˜ao da rede ´e
uma interrup¸c˜ao
Raros hoje
Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 23 / 35
Clocks (Timers) – Hardware
Dois tipos:
Com 3 componentes (program´avel, de alta precis˜ao):
Oscilador de cristal (Piezzoel´etrico): cristal propriamente cortado e
montado sob tens˜ao el´etrica – gera sinal peri´odico
Contador
Registrador de apoio
Quando o contador chegar a zero, uma interrup¸c˜ao (tique do clock) ´e gerada
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Clocks (Timers) – Hardware
Cristal (esq) e chip controlador (dir)
Cristal (metal) e chip controlador
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Hardware – Clocks Program´aveis
Podem operar de dois modos b´asicos:
One-shot mode (disparo ´unico)
Square-wave mode (onda quadrada)
One-shot mode:
Quando o clock ´e iniciado, ele copia o valor do registrador
de apoio no contador
A cada pulso do cristal, o
contador ´e decrementado
Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 26 / 35
Hardware – Clocks Program´aveis
One-shot mode:
Quando o contador zera, ele
gera uma interrup¸c˜ao
O clock p´ara at´e que seja
explicitamente reiniciado pelo
software
Square-wave mode:
Ap´os chegar a zero e causar a interrup¸c˜ao, o registrador de
apoio ´e automaticamente copiado para o contador
O processo todo ´e repetido novamente
Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 27 / 35
Hardware – Clocks Program´aveis
Essas interrup¸c˜oes peri´odicas s˜ao chamadas de
pulsos (ou tiques) de rel´ogio (clock ticks)
Chips de clocks program´aveis possuem, em geral, 2 ou mais
rel´ogios independentes
Vantagem:
A freq¨uˆencia das interrup¸c˜oes pode ser controlada por
software (via registrador)
Muitos computadores possuem clock de seguran¸ca,
com bateria (lido assim que o computador ´e ligado)
Evita a perda do hor´ario atual quando o computador ´e
desligado
Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 28 / 35
Clocks – Software
O hardware apenas gera interrup¸c˜oes em intervalos
conhecidos
Todo o resto depende do driver do clock
Fun¸c˜oes do driver do clock:
Manter a hora do dia
Evitar que processos executem por mais tempo que o
permitido
Contabilizar o uso da CPU
Tratar a chamada de sistema alarm (feita pelos processos do
usu´ario)
Fornecer temporizadores “guardi˜oes” para o sistema
Fazer monitoramento e coletar estat´ısticas
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Fun¸c˜oes do Driver do Clock
Manter a hora do dia:
Tamb´em chamada de tempo real
Hora e data correntes:
Checa a CMOS – usa baterias para n˜ao perder as informa¸c˜oes
Pergunta ao usu´ario
Checa pela rede em algum host remoto
Traduzida para o n´umero de clock ticks:
Desde as 12 horas de 1o
de janeiro de 1970 (UTC) no UNIX
Desde 1o
de janeiro de 1980 no Windows
De fato, contam segundos, n˜ao tiques (mais adiante...)
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Fun¸c˜oes do Driver do Clock
Manter a hora do dia:
Basta incrementar o contador a cada tick
Problema: a 60Hz, um contador de 32 bits chegar´a em seu limite em
pouco mais de 2 anos
Solu¸c˜ao: trˆes abordagens:
i Contador com 64 bits
Maior custo de incrementar
ii Contar o tempo em segundos, em
vez de tiques
Usar contador auxiliar para contar os
tiques at´e dar 1s
232
s > 136 anos
Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 31 / 35
Fun¸c˜oes do Driver do Clock
Manter a hora do dia:
iii Contar tiques relativos `a hora em que
o sistema foi iniciado
Armazena o hor´ario de inicializa¸c˜ao, a
partir do rel´ogio de seguran¸ca (backup
clock), na mem´oria
Toda vez que o sistema precisar, usa esse
valor + o conte´udo do contador para
calcular a hora
Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 32 / 35
Fun¸c˜oes do Driver do Clock
Controlar a dura¸c˜ao da execu¸c˜ao de processos
Quando um processo inicia, o escalonador inicializa um
contador com o valor do quantum em tiques de clock
A cada interrup¸c˜ao do clock, o driver do clock decrementa esse
contador em 1
Quando chega a 0, o driver do clock chama o escalonador (para
decidir se troca ou n˜ao o processo)
Contabilizar o uso da CPU
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Processo inicia → inicia um segundo clock
Processo ´e parado → esse clock ´e lido (diz o quanto rodou)
Durante interrup¸c˜oes, o valor desse segundo clock ´e salvo e
restaurado depois
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Fun¸c˜oes do Driver do Clock
Contabilizar o uso da CPU
(Quanto tempo o processo j´a foi executado?)
Alternativamente, pode-se manter um ponteiro para a entrada na
tabela de processos do processo em execu¸c˜ao
A cada tique do rel´ogio, um campo nessa entrada ´e incrementado
Abordagem menos precisa: se muitas interrup¸c˜oes ocorrerem
durante a execu¸c˜ao de um processo, ainda assim ser´a contado um
tique completo para ele
Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 34 / 35
Referˆencias Adicionais
http://www.dedoimedo.com/computers/grub.html
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  • 1. Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio Norton Trevisan Roman 30 de outubro de 2017 Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 1 / 35
  • 2. Hardware de Disco Consiste de: Um ou mais pratos met´alicos Rodando a 5400, 7200 ou 10800 rpm Um bra¸co mecˆanico Em cuja extremidade h´a cabe¸cas para leitura/escrita de dados Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 2 / 35
  • 3. Hardware de Disco Cada superf´ıcie de cada prato ´e dividida em trilhas Cada trilha ´e dividida em setores ou blocos (512 bytes a 32K) Um conjunto de trilhas (com a mesma distˆancia do eixo central) formam um cilindro (vers˜ao 3D da trilha) Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 3 / 35
  • 4. Hardware de Disco Tamanho do disco: no cabe¸cas (faces) × no cilindros (trilhas) × no setores × tamanho setor Geometria: A geometria especificada (usada pelo driver) pode diferir da real Em discos antigos, o n´umero de setores por trilha era o mesmo para todos os cilindros Discos modernos s˜ao divididos em zonas Mais setores nas externas que nas internas Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 4 / 35
  • 5. Hardware de Disco – Geometria Apresentam uma geometria virtual ao SO Escondem os detalhes de quantos setores h´a em cada trilha O software age como se houvesse x cilindros, y cabe¸cas e z setores por trilha A controladora do dispositivo mapeia um pedido de (x,y,z) para o cilindro, cabe¸ca e setor reais Discos modernos possuem endere¸camento l´ogico de bloco Setores s˜ao numerados consecutivamente, iniciando no 0, sem considerar a geometria do disco Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 5 / 35
  • 6. Hardware de Disco – Formata¸c˜ao Antes que possa ser usado, recebe uma formata¸c˜ao de baixo n´ıvel feita por software Cria s´erie de trilhas concˆentricas, contendo um certo n´umero de setores Com um pequeno intervalo entre cada setor O setor ´e formatado da seguinte maneira: Sendo o tamanho da parte de dados determinado pelo programa de formata¸c˜ao de baixo n´ıvel Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 6 / 35
  • 7. Formata¸c˜ao de Baixo N´ıvel Como precau¸c˜ao adicional, HDs tˆem um n´umero de setores sobressalentes alocados Usados na substitui¸c˜ao de setores com defeito de fabrica¸c˜ao Como resultado dessa formata¸c˜ao, a capacidade do HD ´e reduzida Dependendo do tamanho do prˆambulo, do intervalo entre os setores e do ECC (error correction code, ou checksum), bem como do n´umero de setores sobressalentes reservados A redu¸c˜ao pode chegar a 20% Muitos fabricantes anunciam com a capacidade pr´e-formata¸c˜ao Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 7 / 35
  • 8. Formata¸c˜ao de Baixo N´ıvel A posi¸c˜ao do setor 0 de cada trilha ´e deslocada em rela¸c˜ao `a trilha anterior Tor¸c˜ao cil´ındrica (cylinder skew) Aumenta o desempenho Se o que deve ser lido for al´em do limite da trilha, n˜ao ´e preciso fazer nova busca para o setor 0 da trilha seguinte. Basta mover o bra¸co e manter o disco rodando – quando a cabe¸ca chegar na trilha seguinte, o setor 0 estar´a sob ela Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 8 / 35
  • 9. Formata¸c˜ao de Baixo N´ıvel Ao ser lido, o conte´udo do disco ´e transferido a um buffer na controladora Quando fica cheio, o buffer ´e transferido `a mem´oria → toma tempo Entre duas transferˆencias do buffer `a mem´oria, pode-se passar da posi¸c˜ao do dado no disco → deve-se esperar nova rota¸c˜ao Solu¸c˜ao: numerar os setores de modo entrela¸cado durante a formata¸c˜ao D´a algum tempo para que o buffer seja transferido Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 9 / 35
  • 10. Hardware de Disco – Particionamento Executado ap´os a formata¸c˜ao de baixo n´ıvel Do ponto de vista l´ogico, cada parti¸c˜ao ´e tratada como um disco separado Setor 0 do disco cont´em o master boot record (MBR) Componentes do MBR: C´odigo (programa) de boot – primary boot loader Tabela de parti¸c˜oes (ao final do MBR), com o setor de in´ıcio e o tamanho de cada parti¸c˜ao Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 10 / 35
  • 11. Hardware de Disco – Particionamento Tabela de parti¸c˜oes: Normalmente, com espa¸co para 4 parti¸c˜oes Uma delas ´e marcada como ativa na tabela (para que se possa iniciar o computador a partir do HD) Certos bootloaders, como o GRUB, substituem o MBR padr˜ao com seu pr´oprio c´odigo Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 11 / 35
  • 12. Hardware de Disco – Formata¸c˜ao Formata¸c˜ao de alto n´ıvel ´Ultimo passo, feito em cada parti¸c˜ao separadamente Define Bloco de boot Lista ou bitmap de blocos livres no disco Diret´orio raiz (localiza¸c˜ao) Sistema de arquivos vazio (veremos mais adiante) Altera a tabela de parti¸c˜oes Dizendo o sistema de arquivos (Ext-3, NTFS etc) que ´e usado na parti¸c˜ao Parti¸c˜oes podem ter sistemas de arquivos independentes Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 12 / 35
  • 13. Hardware de Disco – Boot Ao ser ligado o computador, a bios (programa) lˆe e executa o MBR O programa no MBR localiza a parti¸c˜ao ativa, olhando a tabela de parti¸c˜oes Aqui cabe escolha, no caso de m´ultiplos SO Ele lˆe ent˜ao seu primeiro bloco (bloco de boot), executando-o Este bloco cont´em um programa – bootstrap loader (algumas vezes, o pr´oprio kernel) O bootstrap loader busca no sistema de arquivos o kernel do SO, carregando-o e executando-o Por uniformidade, toda parti¸c˜ao ter´a um bloco de boot em seu in´ıcio, mesmo n˜ao contendo um SO que possa ser inicializado Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 13 / 35
  • 14. Hardware de Disco – Drivers de Disco Fatores que influenciam tempo para leitura/escrita no disco: Tempo de posicionamento (seek) → tempo para mover o bra¸co para o cilindro correto Atraso rotacional (latˆencia) → tempo necess´ario para rotar o setor correto sob o cabe¸cote Tempo de transferˆencia real dos dados Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 14 / 35
  • 15. Hardware de Disco – Drivers de Disco Para muitos discos, o tempo de posicionamento domina Bom lugar para redu¸c˜oes Quando o disco est´a muito carregado, ´e prov´avel que, durante uma busca, outras requisi¸c˜oes sejam geradas por outros processos O driver mant´em uma tabela de requisi¸c˜oes pendentes, indexada pelo n´umero do cilindro Com todas as requisi¸c˜oes pendentes em uma lista ligada Cada entrada da tabela tem a lista de requisi¸c˜oes para seu cilindro correspondente Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 15 / 35
  • 16. Escalonamento do Bra¸co – Algoritmos Executado pelo Driver First-Come, First-Served (FCFS) O driver aceita uma requisi¸c˜ao por vez, e as executa nessa ordem Pouco pode ser feito para otimiza¸c˜ao Ex: Disco com 37 cilindros Atualmente lendo bloco no cilindro 11 Surgem requisi¸c˜oes para blocos nos cilindros 1,36,16,34,9,12, nesta ordem Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 16 / 35
  • 17. Escalonamento do Bra¸co – Algoritmos Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 17 / 35
  • 18. Escalonamento do Bra¸co – Algoritmos Shortest Seek First (SSF) Usando a tabela do driver, sempre atenda a requisi¸c˜ao mais pr´oxima da posi¸c˜ao atual da cabe¸ca de leitura/grava¸c˜ao Minimiza o tempo de posicionamento Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 18 / 35
  • 19. Escalonamento do Bra¸co – Algoritmos Shortest Seek First (SSF) – Problemas Se mais requisi¸c˜oes forem chegando, a cabe¸ca tender´a a n˜ao se mover muito de sua posi¸c˜ao original Se o disco estiver carregado, tender´a a ficar no meio a maior parte do tempo Requisi¸c˜oes nos extremos do disco demorar˜ao a ser atendidas Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 19 / 35
  • 20. Escalonamento do Bra¸co – Algoritmos Elevador O problema de escalonar os andares de um elevador, em um edif´ıcio alto, ´e semelhante ao bra¸co do disco Requisi¸c˜oes chegam continuamente e aleatoriamente Muitos elevadores tentam conciliar eficiˆencia e justi¸ca Continuam se movendo na mesma dire¸c˜ao at´e n˜ao haver mais requisi¸c˜oes pendentes naquela dire¸c˜ao Ent˜ao trocam de dire¸c˜ao No caso do disco, o driver deve manter 1 bit para a dire¸c˜ao (up ou down) Quando uma requisi¸c˜ao termina, o driver verifica o bit Se for up, o bra¸co ´e movido `a pr´oxima requisi¸c˜ao mais alta Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 20 / 35
  • 21. Escalonamento do Bra¸co – Algoritmos Elevador Se n˜ao houver requisi¸c˜oes pendentes nessa dire¸c˜ao, o bit ´e feito down, e o bra¸co se move `a pr´oxima requisi¸c˜ao mais baixa Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 21 / 35
  • 22. Clocks (Timers) Componentes do rel´ogio: Hardware (clock hardware) e software (clock driver) Hardware: Dispositivo que gera pulsos s´ıncronos Localizados na CPU ou na placa-m˜ae Sinal utilizado para a execu¸c˜ao de instru¸c˜oes Presente em qualquer sistema multiprogramado Fundamental para ambientes TimeSharing Respons´avel pela sincroniza¸c˜ao dos v´arios circuitos do computador Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 22 / 35
  • 23. Clocks (Timers) – Hardware Frequˆencia de clock N´umero de vezes que o pulso se repete por segundo (Hz) Dois tipos: B´asico: usa o sinal da rede el´etrica (110/220 V) para fazer contagem (50/60 Hz) → cada oscila¸c˜ao da rede ´e uma interrup¸c˜ao Raros hoje Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 23 / 35
  • 24. Clocks (Timers) – Hardware Dois tipos: Com 3 componentes (program´avel, de alta precis˜ao): Oscilador de cristal (Piezzoel´etrico): cristal propriamente cortado e montado sob tens˜ao el´etrica – gera sinal peri´odico Contador Registrador de apoio Quando o contador chegar a zero, uma interrup¸c˜ao (tique do clock) ´e gerada Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 24 / 35
  • 25. Clocks (Timers) – Hardware Cristal (esq) e chip controlador (dir) Cristal (metal) e chip controlador Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 25 / 35
  • 26. Hardware – Clocks Program´aveis Podem operar de dois modos b´asicos: One-shot mode (disparo ´unico) Square-wave mode (onda quadrada) One-shot mode: Quando o clock ´e iniciado, ele copia o valor do registrador de apoio no contador A cada pulso do cristal, o contador ´e decrementado Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 26 / 35
  • 27. Hardware – Clocks Program´aveis One-shot mode: Quando o contador zera, ele gera uma interrup¸c˜ao O clock p´ara at´e que seja explicitamente reiniciado pelo software Square-wave mode: Ap´os chegar a zero e causar a interrup¸c˜ao, o registrador de apoio ´e automaticamente copiado para o contador O processo todo ´e repetido novamente Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 27 / 35
  • 28. Hardware – Clocks Program´aveis Essas interrup¸c˜oes peri´odicas s˜ao chamadas de pulsos (ou tiques) de rel´ogio (clock ticks) Chips de clocks program´aveis possuem, em geral, 2 ou mais rel´ogios independentes Vantagem: A freq¨uˆencia das interrup¸c˜oes pode ser controlada por software (via registrador) Muitos computadores possuem clock de seguran¸ca, com bateria (lido assim que o computador ´e ligado) Evita a perda do hor´ario atual quando o computador ´e desligado Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 28 / 35
  • 29. Clocks – Software O hardware apenas gera interrup¸c˜oes em intervalos conhecidos Todo o resto depende do driver do clock Fun¸c˜oes do driver do clock: Manter a hora do dia Evitar que processos executem por mais tempo que o permitido Contabilizar o uso da CPU Tratar a chamada de sistema alarm (feita pelos processos do usu´ario) Fornecer temporizadores “guardi˜oes” para o sistema Fazer monitoramento e coletar estat´ısticas Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 29 / 35
  • 30. Fun¸c˜oes do Driver do Clock Manter a hora do dia: Tamb´em chamada de tempo real Hora e data correntes: Checa a CMOS – usa baterias para n˜ao perder as informa¸c˜oes Pergunta ao usu´ario Checa pela rede em algum host remoto Traduzida para o n´umero de clock ticks: Desde as 12 horas de 1o de janeiro de 1970 (UTC) no UNIX Desde 1o de janeiro de 1980 no Windows De fato, contam segundos, n˜ao tiques (mais adiante...) Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 30 / 35
  • 31. Fun¸c˜oes do Driver do Clock Manter a hora do dia: Basta incrementar o contador a cada tick Problema: a 60Hz, um contador de 32 bits chegar´a em seu limite em pouco mais de 2 anos Solu¸c˜ao: trˆes abordagens: i Contador com 64 bits Maior custo de incrementar ii Contar o tempo em segundos, em vez de tiques Usar contador auxiliar para contar os tiques at´e dar 1s 232 s > 136 anos Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 31 / 35
  • 32. Fun¸c˜oes do Driver do Clock Manter a hora do dia: iii Contar tiques relativos `a hora em que o sistema foi iniciado Armazena o hor´ario de inicializa¸c˜ao, a partir do rel´ogio de seguran¸ca (backup clock), na mem´oria Toda vez que o sistema precisar, usa esse valor + o conte´udo do contador para calcular a hora Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 32 / 35
  • 33. Fun¸c˜oes do Driver do Clock Controlar a dura¸c˜ao da execu¸c˜ao de processos Quando um processo inicia, o escalonador inicializa um contador com o valor do quantum em tiques de clock A cada interrup¸c˜ao do clock, o driver do clock decrementa esse contador em 1 Quando chega a 0, o driver do clock chama o escalonador (para decidir se troca ou n˜ao o processo) Contabilizar o uso da CPU Quanto tempo o processo j´a foi executado? Processo inicia → inicia um segundo clock Processo ´e parado → esse clock ´e lido (diz o quanto rodou) Durante interrup¸c˜oes, o valor desse segundo clock ´e salvo e restaurado depois Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 33 / 35
  • 34. Fun¸c˜oes do Driver do Clock Contabilizar o uso da CPU (Quanto tempo o processo j´a foi executado?) Alternativamente, pode-se manter um ponteiro para a entrada na tabela de processos do processo em execu¸c˜ao A cada tique do rel´ogio, um campo nessa entrada ´e incrementado Abordagem menos precisa: se muitas interrup¸c˜oes ocorrerem durante a execu¸c˜ao de um processo, ainda assim ser´a contado um tique completo para ele Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 34 / 35
  • 35. Referˆencias Adicionais http://www.dedoimedo.com/computers/grub.html Norton Trevisan Roman Aula 19 – Hardware de Disco e Rel´ogio 30 de outubro de 2017 35 / 35