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MANUAL PRÁTICO
PARA COORDENADORES
DE PUBLICAÇÕES E
ESPÍRITO DE PROFECIA
DA IGREJA LOCAL
D I V I S Ã O S U L - A M E R I C A N A
HELIO CARNASSALE
O R G A N I Z A D O R
Justificativa .....................................................................................................................................................3
A importância das publicações para os adventistas do sétimo dia ...............................................4
Declarações de Ellen G. White .............................................................................................................10
Declarações do Manual da Igreja e do Livro de Regulamentos
Eclesiástico-Administrativos .................................................................................................................15
Objetivos da área de Publicações e Espírito de Profecia .............................................................. 18
Perfil do Coordenador de Publicações e Espírito de Profecia ..................................................... 19
Ações Práticas ...........................................................................................................................................21
Recursos Virtuais ..................................................................................................................................... 27
Quatro Colunas do Espírito de Profecia + CRM ............................................................................29
Apêndices....................................................................................................................................................32
Conteúdo
Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia
Av. L3 Sul, SGAS, Quadra 611 – Conjunto D, Parte C, Asa Sul
70200-710 – Brasília, DF – (61) 3701-1818
Presidente: Erton Köhler
Secretário: Edward Heidinger
Tesoureiro: Marlon Lopes
Espírito de Profecia: Helio Carnassale
Secretária: Júlia Luiza de Jesus
Organizador: Helio Carnassale
Projeto Gráfico: Levi Gruber
Fotos internas: Gentileza de Ellen G. White Estate, Inc.
3
A organização deste Manual Prático surgiu como
uma resposta à necessidade que os Diretores de Pu-
blicações e Espírito de Profecia apresentaram em
diversas oportunidades, e que representa um dos
grandes desafios para cumprir seu ministério: moti-
var e capacitar líderes voluntários de nossas igrejas
para exaltar o dom profético concedido à Igreja Ad-
ventista e promover a literatura, de forma organiza-
da e constante.
Na condição de organizador, procurei reunir e es-
tudar os materiais disponíveis, selecionando o que de
melhor se pôde encontrar. Numa reunião realizada
na Casa Publicadora Brasileira, foram apresentadas
práticas de sucesso, que serviram de preciosa fon-
te na composição do Manual. Além disso, conversei
pessoalmente com muitos diretores, ouvindo suas
sugestões e experiências positivas.
Uma palavra especial de agradecimento ao Dr.
Daniel Oscar Plenc, que ofereceu valiosas sugestões,
que se encontram ao longo dotexto. Gratidão imensa
à irmã Erleni Nemes que serviu como secretária du-
rante toda o processo de preparação deste Manual.
Portanto, é com muito prazer que a Divisão Sul-
Americana oferece às Uniões, Associações e Missões,
o Manual Prático para Coordenadores de Publicações
e Espírito de Profecia da Igreja Local. Não se tem a
pretensão de que este material seja a palavra final ou
que tenha esgotado o tema. Esperamos receber ob-
servações, sugestões e o registro de novas práticas
bem-sucedidas, para que as futuras edições sejam in-
crementadas. Meu sincero desejo é que este precio-
so instrumento cumpra plenamente o propósito de
treinar, capacitar e motivar os milhares de líderes lei-
gos que realizam um trabalho maravilhoso em nos-
sas igrejas, promovendo o Espírito de Profecia, a col-
portagem e as publicações. Que Deus nos abençoe
para isso.
Pastor Helio Carnassale
Coordenador de Espírito de Profecia da Divisão
Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia
Justificativa
5
de suas ideias, os adventistas sabatistas, de acordo
com o modelo milerita, passaram a usar o bem-su-
cedido recurso de escrever e publicar. O objetivo da
circulação desses impressos, era alcançar os adven-
tistas que haviam esperado o retorno de Cristo para
22 de outubro de 1844 e que agora se achavam dis-
persos, confusos e divididos. Alguns esforços iniciais
empreendidos com muita dificuldade resultaram na
divulgação das primeiras mensagens manuscritas da
jovem Ellen G. Harmon.
Mas foi em maio de 1846, que José Bates “sentiu
a necessidade de publicar as novas verdades que ele
havia descoberto e corrigir alguns dos erros para os
quais seus colegas adventistas estavam se desvian-
do”2
. Bates preparou um panfleto de 40 páginas inti-
tulado The Opening Heavens [Os Céus Abertos] com
o objetivo de combater a doutrina que ensinava que
Cristo havia voltado espiritualmente em 1844. Meses
depois, no final de 1847, Bates e o casal White, Ellen
e Tiago, produziram sua primeira publicação conjun-
ta, intitulada A Word to the Litlle Flock [Uma Pala-
vra ao Pequeno Rebanho]. O principal propósito des-
se panfleto de 24 páginas era animar os adventistas
a permanecerem fiéis à mensagem do advento, en-
quanto buscavam mais luz no estudo das Escrituras
Sagradas. Nele, Bates afiançava o dom especial que
reconhecia possuir Ellen G. White; Tiago White escre-
veu algo sobre profecias e algumas das visões de El-
len também foram incluídas. 
Os adventistas estavam concentrados na parte
norte da Costa Leste norte-americana e num raio não
muito grande, numa região conhecida como Nova In-
glaterra. Não eram muitos os que partilhavam das
2
Ibidem.
Mesmo antes de adotar um nome oficial em 1860
ou antes de ser formalmente organizada em 1863, a
Igreja Adventista do Sétimo Dia já possuía uma edito-
ra e imprimia livros, revistas e folhetos em gráfica pró-
pria. A história dos adventistas se mistura com a de-
terminação de seus pioneiros em publicar e distribuir
publicações, o que nos leva a afirmar que essa igre-
ja nasceu num berço forrado de papel e tinta. Pensar
no contexto que os adventistas tiveram que enfren-
tar para permanecer fiéis às suas convicções, após o
grande desapontamento, permite-nos imaginar os
desafios que estavam à sua frente, seja para propagar
suas ideias ou simplesmente defendê-las. Continu-
ar crendo no adventismo naqueles dias deve ter sido
uma verdadeira prova de fogo. 
Esse cenário foi descrito pelos historiadores
Schwarz e Greenleaf, da seguinte maneira: “Era natu-
ral que os adventistas sabatistas se inspirassem em sua
experiência milerita enquanto se esforçavam para di-
fundir seus conceitos de verdade religiosa em contínua
expansão. Contudo, tanto a época quanto seus recur-
sos eram fatores limitantes. A zombaria que acompa-
nhou o grande desapontamento impedia a atração de
vastas assistências para as conferências públicas; nem
eles tinham os recursos financeiros para alugar salões e
procurar as multidões por meio de anúncios. Os White
vinham de famílias pobres; Bates e Edson tinham usa-
do a maior parte de suas modestas posses para pro-
clamar o ‘clamor da meia-noite’. Os periódicos mileritas
que reapareceram depois do desapontamento eram
um meio natural de alcançar outros adventistas.”1
Diante das circunstâncias que impediam a utiliza-
ção de uma diversidade de métodos para divulgação
1
Richard Schwarz e Floyd Greenleaf, Portadores de Luz, p. 69, Unaspress,
Engenheiro Coelho, SP, 2009.
Texto extraído da dissertação de Mestrado, “O Papel das Publicações e
dos Colportores na Inserção do Adventismo no Brasil”, da autoria de Helio
Carnassale, apresentado na Universidade Metodista de São Paulo, em março
de 2015.
A importância das publicações
para os adventistas do sétimo dia*
6
mesmas ideias, e estes reuniam-se frequentemen-
te para orar e estudar a Bíblia, objetivando harmo-
nizar seus pontos de vista doutrinários. E foi assim
que uma a uma as doutrinas adventistas do sétimo
dia foram sendo estabelecidas, antes de existir uma
organização formal ou mesmo antes desse grupo
pensar em fundar uma nova igreja. Todavia, sentiam
cada vez mais uma necessidade crescente de promo-
ver e compartilhar suas convicções. Essas reuniões,
que aconteciam com certa frequência, ocorriam sem-
pre na casa de uma família adventista e receberam o
nome de “conferências do sábado”.3
Ainda segundo esses autores, foi durante a confe-
rência ocorrida no mês de outubro de 1848, em Top-
sham, Maine, que os participantes fizeram da publi-
cação de seus pontos de vista um motivo especial de
oração, não obstante as dificuldades parecessem so-
brepujar as  oportunidades. Decidiram orar e estu-
dar mais o assunto na reunião seguinte, que deve-
ria acontecer na casa de Otis Nichols, em Dorchester,
Massachusetts.
Quando essa reunião aconteceu, a própria Ellen
White relatou o que se passou ali:  “Numa reunião
efetuada em Dorchester (Massachusetts), em no-
vembro de 1848, foi-me concedida uma visão da pro-
clamação da mensagem do assinalamento e do de-
ver que incumbia os irmãos de publicarem a luz que
resplandecia em nosso caminho. Depois da visão, eu
disse ao meu esposo: ‘Tenho uma mensagem para ti.
Deves começar a publicar um pequeno jornal e man-
dá-lo ao povo. Será pequeno a princípio; mas lendo-o
o povo, mandar-te-ão meios com que o imprimir; e
alcançará bom êxito desde o princípio’. Desde este
pequeno começo foi-me mostrado assemelhar-se a
torrentes de luz que circundavam o mundo”.4
A respeito dessa reunião, Maxwell declarou: “Em
certos aspectos foi a mais significativa para aquele
3
Idem, p. 71.
4
Ellen G. White, Vida e Ensinos, p. 128, CPB, Tatuí, SP, 1988.
tempo”5
. E, na verdade, é exatamente assim que os
adventistas creem. Eles entendem que esse foi o im-
pulso original, vindo por orientação divina, para que
o ministério de publicações tivesse seu início oficial.
Historicamente falando, não há como negar que esse
tenha sido o marco inicial que sustentou a atividade
de produzir e distribuir literatura ao longo do tempo,
desde as dificuldades do seu humilde começo, até se
constituir num ramo sólido e próspero do ministério
adventista. 
Embora Tiago tivesse aceitado a incumbência que
lhe havia sido designada, não dispunha dos recursos
financeiros para pôr em prática a orientação recebi-
da. Sempre que possível, ele buscava algum trabalho
manual para prover as necessidades de sua família,
agora aumentada com a presença de um bebê. Sem
uma residência fixa, moravam na casa de outras fa-
mílias que lhes ofereciam abrigo e mal tinham dinhei-
ro para custear as próprias despesas. Mesmo assim,
o desejo deles era investir o pouco que ganhavam na
produção de um periódico.
Preocupado em obter recursos para cumprir o
propósito de publicar o pequeno jornal, Tiago se es-
queceu da promessa dada por meio de Ellen, de que
os recursos seriam enviados. Depois de ser adverti-
do e reanimado pela esposa, decidiu procurar uma
gráfica que pudesse fazer o trabalho e que aceitas-
se receber posteriormente. Um impressor que esta-
va a 13 quilômetros de distância da casa onde mo-
ravam, concordou em fazer a impressão. Passados
nove meses da reunião em Dorchester, nascia, em ju-
lho de 1849, The Present Truth [A Verdade Presente],
um jornal de oito páginas, que teve várias edições e
durou até o final de 1850. 
Antes de buscar o material impresso, Tiago per-
correu várias vezes a pé o trajeto entre Rocky Hill,
onde estava morando na casa de Albert Belden, e Mi-
ddletown, onde ficava a gráfica. A primeira edição do
jornal foi dedicada principalmente a tratar da ques-
tão da guarda do sábado e quando ela ficou pronta
5
C. Mervyn Maxwell, História do Adventismo, p. 100, CPB, Santo André, SP,
1982.
7
gráfica que facilitaria a impressão dos materiais.
Assim, no mês de novembro de 1850, foram produ-
zidos os últimos números de The Present Truth e
Advent Review. Nesse mesmo mês, um ano depois
da primeira edição dos primeiros mil exemplares,
surgia a revista Second Advent Review and Sabba-
th Herald [Revista do Segundo Advento e Arauto do
Sábado], que se tornaria “a revista oficial da Igre-
ja Adventista do Sétimo Dia. Teve seu nome muda-
do várias vezes, sendo a última para Adventist Re-
view [Revista Adventista] “7
, comumente chamada
até hoje apenas de Review.
Com o passar do tempo, o trabalho com as pu-
blicações foi crescendo, exatamente como havia
sido profetizado, e as dificuldades naturais do cres-
cimento começaram a surgir. A essa altura já pos-
suíam uma gráfica instalada em prédio próprio na
cidade de Battle Creek, um prelo a vapor imprimin-
do cada vez mais literatura e diversos funcionários
contratados. Tornava-se cada vez mais difícil con-
tinuar na informalidade. Por uma série de razões,
mas especialmente por causa da obra de publica-
ções, os adventistas, reunidos em assembleia na ci-
dade de Battle Creek, MI, no dia 30 de setembro
de 1860, tomaram a decisão de se organizar for-
malmente e aprovaram encaminhar ao Estado de
Michigan, o pedido de legalização da Sociedade
Adventista de Publicações, a primeira entidade ad-
ventista a ser oficialmente organizada. No dia se-
guinte, 1º de outubro, foi escolhido o nome Igre-
ja Adventista do Sétimo Dia. A organização com o
nome de Associação Adventista do Sétimo Dia de
Publicações foi consumada em 3 de maio de 1861,
sendo assim a primeira entidade dos adventistas a
ter personalidade jurídica. Esse fato abriu as portas
para os passos seguintes: organização da primei-
ra Associação local (Michigan), de 4 a 6 de outubro
de 1861, e da Associação Geral, ocorrida de 22 a 24
de maio de 1863, com delegados de Michigan e de
mais cinco Associações.
7
Idem, p. 74.
com uma tiragem de mil exemplares, foi levada para
ser dobrada e definir a quem seriam enviados aque-
les primeiros números. Então, antes de levar os jor-
nais ao correio, eles se ajoelharam em torno daquele
material e fizeram uma fervorosa oração, suplican-
do o cumprimento da promessa, de que os recursos
chegariam.
Mais três números foram preparados nos dois
meses que se seguiram e antes do final de setembro,
os primeiros recursos começaram a chegar, embora
de forma espaçada e em pequenas quantias, mas o
suficiente para animar Tiago White a continuar publi-
cando. Com mais dois números editados em dezem-
bro de 1849, a publicação do jornal foi interrompida
por causa da escassez de doações e por uma diver-
gência do casal White com Bates sobre a validade do
método de se publicar e distribuir literatura ao invés
de se utilizar a pregação convencional. Ellen White
não desejava que o trabalho fosse abandonado e ela
insistiu com o esposo, declarando que o dever dado
a ele por Deus era “escrever, escrever, escrever e es-
palhar a mensagem e deixar de se preocupar”.6
Com
isso, mais quatro números foram preparados no iní-
cio de 1850. 
Apesar de a grande responsabilidade de publicar
sem recursos parecer pesada demais e, a despeito de
ser afligido por duras críticas vindas de seus compa-
nheiros, Tiago decidiu iniciar uma nova empreitada
editorial: a publicação de uma revista que contives-
se os grandes trechos da imprensa milerita que ha-
viam sido publicados antes de 22 de outubro de 1844,
com o objetivo de lembrar aos irmãos que esse mo-
vimento havia sido dirigido e designado por Deus.
Quatro números da Advent Review [Revista do Ad-
vento], com 16 páginas cada, foram publicados ain-
da em 1850.
Diante disso, o casal White decidiu mudar para
Paris, Maine, por dois motivos principais: por te-
rem recebido apoio de duas famílias residentes nes-
sa cidade e por terem encontrado no local uma boa
6
Idem, p. 72.
8
E foi assim que se cumpriu a visão do humilde co-
meço da obra de publicações – pequena, de fato, a
princípio, mas que cresceu consideravelmente con-
forme a infalível promessa, vindo a tornar-se “tor-
rentes de luz a circundar o globo”. O cumprimento
dessa profecia pode ser visto no número de edito-
ras adventistas ao redor do mundo. De acordo com
o 153º Relatório Anual da Associação Geral, publica-
do em 29 de agosto de 20179
, contendo dados refe-
rentes a dezembro de 2015, a Igreja Adventista conta
com 61 editoras espalhadas pelos cinco continentes
e tem publicações em 375 idiomas e dialetos. Louva-
do seja Deus por podermos ser testemunhas ocula-
res do cumprimento da visão de que essa obra se tor-
naria como raios de luz a circundar o globo.
9
Site www.adventistarchives.org / statistics, p. 96.
Refletindo sobre o significado desse tempo,
Schwarz e Greenleaf escreveram: “Depois de uma
década de debate, o passo final na organização ti-
nha sido completado em uma atmosfera de otimis-
mo e boa vontade. ‘Talvez nenhuma reunião anterior
que já tenhamos participado’, escreveu Uriah Smith,
‘foi caracterizada por tal unidade de percepção e har-
monia de sentimento’. Foi bom que assim fosse. Os
adventistas ainda eram uma minoria muito pequena
entre os cristãos americanos, e os estimados 3.500
membros em 1863 deveriam ser encontrados ao lon-
go de todo o norte dos Estados Unidos, do Maine a
Minnesota e Missouri. Com nada mais do que 30 mi-
nistros para pastorear esse rebanho disperso, muitas
igrejas provavelmente ficariam até um ano sem ver
um ministro.”8
8
Idem, p. 94.
10
representantes Seus na derradeira obra de salvação.
O maior tesouro da verdade já confiado a mortais, as
mais solenes e terríveis advertências que Deus já en-
viou aos homens, foram confiadas a este povo, a fim
de serem transmitidas ao mundo; e na realização des-
sa obra, nossas casas publicadoras se encontram entre
os mais eficientes instrumentos” (TI, v. 7, p. 138).
1902 – “É em grande parte por meio de nossas
casas editoras que se há de efetuar a obra daque-
le outro anjo que desce do Céu com grande poder e,
com sua glória, ilumina a Terra” (TI, v. 7, p. 138).
1909– “As publicações que saem de nossos pre-
los devem ser de tal caráter que fortaleça cada pon-
to de apoio da fé que foi estabelecido pela Palavra de
Deus e pela revelação de Seu Espírito” (CE, p. 3). 
1909 – “Nossas publicações devem ir por toda
parte. Sejam elas editadas em muitas línguas. A ter-
ceira mensagem angélica deve ser dada por este
meio e pelo professor vivo” (CE, p. 4). 
1909 – “Há muitos lugares em que a voz do
pastor não pode ser ouvida, lugares que só podem
ser alcançados por nossas publicações – livros, revis-
tas e folhetos repletos das verdades bíblicas que o
povo necessita. Nossa literatura deve ser distribuída
em todos os lugares” (CE, p. 4). 
1909 – “O mundo deve receber a luz da verda-
de mediante o ministério de evangelização da Pala-
vra em nossos livros e periódicos” (CE, p. 5). 
1878– “As publicações devem sermultiplicadas e
espalhadas como folhas de outono. Esses mensagei-
ros silenciosos estão iluminando e modelando a men-
te de milhares” (O Colportor-Evangelista [CE], p. 5). 
1880 – “Se há um trabalho mais importante do
que outro, é o de colocar nossas publicações peran-
te o público, levando-o assim a examinar as Escritu-
ras” (CE, p. 7). 
1902 – “Compete às nossas publicações tornar
clara, compreensível e simples a base espiritual de
nossa fé” (CE, p. 1). 
1902 – “O grande objetivo de nossas publica-
ções é exaltar a Deus, chamar a atenção dos homens
para as verdades vivas de Sua Palavra” (CE, p. 2). 
1902 – “As publicações expedidas de nossas ca-
sas publicadoras devem preparar um povo para en-
contrar-se com Deus. Devem realizar através do
mundo a mesma obra que foi feita por João Batista
para a nação judaica” (CE, p. 3). 
1902 – “Nossa obra de publicações foi estabe-
lecida por direção de Deus e sob a Sua especial su-
pervisão (Testemunhos Para a Igreja” [TI], v. 7, p. 138).
1902 – “Os adventistas do sétimo dia foram es-
colhidos por Deus como um povo peculiar, separado
do mundo. Com a grande talhadeira da verdade Ele os
cortou da pedreira do mundo e os ligou a Si.Tornou-os
Declarações de Ellen G. White
Sobre a importância das publicações para o fortalecimento espiritual dos
membros e o cumprimento da missão
11
“Não tenho tido reivindicações a fazer, apenas
que estou instruída de que sou a mensageira do Se-
nhor, de que Ele me chamou em minha mocidade
para ser Sua mensageira, para receber-Lhe a Palavra,
e dar clara e decidida mensagem em nome do Senhor
Jesus” (ME, v. 1, p. 32).
“Cedo, em minha juventude, foi-me pergunta-
do várias vezes: Você é uma profetisa? Tenho res-
pondido sempre: Sou a mensageira do Senhor. Sei
que muitos me têm chamado profetisa, porém eu
não tenho feito nenhuma reivindicação desse título.
Meu Salvador declarou-me ser eu Sua mensageira.
‘Teu trabalho’, instruiu-me Ele, ‘é levar Minha pala-
vra. Coisas estranhas surgirão, e em tua mocidade te
separei para levar a mensagem aos errantes, levar a
Palavra ante os incrédulos, e pela pena e pela voz re-
provar pela Palavra ações que não são direitas. Exor-
ta pela Palavra. Expor-te-ei Minha Palavra. Ela não
será como língua estranha. Na verdadeira eloquên-
cia da simplicidade, pela voz e pela pena, as men-
sagens que dou serão ouvidas, vindas de uma pes-
soa que nunca aprendeu nas escolas. Meu Espírito e
Meu poder serão contigo’” (ME, v. 1, p. 32).
“Tenho escrito muitos livros, e tem-lhes sido dada
ampla circulação. De mim mesma eu não poderia ha-
ver salientado a verdade contida nesses livros, mas o
Senhor tem-me dado o auxílio de Seu Santo Espíri-
to. Esses livros, transmitindo as instruções a mim da-
das pelo Senhor durante os sessenta anos passados,
contêm esclarecimentos do Céu, e resistirão à prova
da investigação” (ME, v. 1, p. 35).
“Durante o discurso eu disse que não reivindi-
cava ser profetisa. Alguns ficaram surpresos diante
desta declaração, e como tanto se está falando sobre
isto, darei uma explicação. Outros me têm chamado
“Tomo a Bíblia tal como ela é, como a Palavra Ins-
pirada. Creio nas declarações de uma Bíblia inteira.
Levantam-se homens que julgam ter alguma coisa a
criticar na Palavra de Deus. Eles a expõem diante de
outros como prova de superior sabedoria. Esses ho-
mens são, muitos deles, inteligentes, instruídos, pos-
suem eloquência e talento, homens cuja vida toda é
desassossegar espíritos quanto à inspiração das Es-
crituras. Influenciam muitos a ver segundo eles pró-
prios veem. E a mesma obra é transmitida de um para
outro, da mesma maneira que Satanás designou que
fosse, até que possamos ver plenamente o sentido
das palavras de Cristo: ‘Quando, porém, vier o Filho
do homem, porventura achará fé na Terra?’ (Lc 18:8)”
(Mensagens Escolhidas” [ME], v. 1, p. 17)
“Não são as palavras da Bíblia que são inspiradas,
mas os homens é que o foram. A inspiração não atua
nas palavras do homem ou em suas expressões, mas
no próprio homem que, sob a influência do Espírito
Santo, é possuído de pensamentos. As palavras, po-
rém, recebem o cunho da mente individual. A mente
divina é difusa. A mente divina, bem como Sua von-
tade, é combinada com a mente e a vontade huma-
nas; assim as declarações do homem são a Palavra de
Deus” (ME, v. 1, p. 21).
“Nestas cartas que escrevo, nos testemunhos
que dou, estou lhes apresentando aquilo que o Se-
nhor me tem apresentado. Não escrevo nenhum
artigo expressando meramente minhas próprias
ideias. Eles são o que Deus me tem exposto em vi-
são — os preciosos raios de luz brilhando do trono.
Isto é verdade quanto aos artigos de nossas revis-
tas e aos muitos volumes de meus livros. Tenho sido
instruída em harmonia com a Palavra nos preceitos
da lei de Deus. Tenho sido instruída em escolher as
lições de Cristo. Não estão as atitudes tomadas em
meus escritos em harmonia com os ensinos de Jesus
Cristo?” (ME, v. 1, p. 29).
Sobre a Palavra de Deus, o Dom Profético, os Testemunhos e os Livros
12
poderia ser feito se os livros que contêm esta luz fos-
sem lidos com a resolução de se executarem os prin-
cípios que eles contêm! Haveria uma vigilância mil
vezes maior, um esforço abnegado e resoluto mil ve-
zes maior. E muitos mais estariam agora regozijan-
do-se na luz da verdade presente” (CE, p. 125, 126).
“Quando encontrarem homens pondo em dúvi-
da os testemunhos, criticando-os, e procurando des-
viar o povo de sua influência, estejam certos de que
Deus não está operando por meio deles. É outro es-
pírito. Dúvidas e incredulidades são acariciadas pelos
que não andam ponderadamente. Têm uma doloro-
sa consciência de que sua vida não resiste à prova do
Espírito de Deus, quer falando pela Sua Palavra, quer
mediante os testemunhos de Seu Espírito que os leve
a Sua Palavra. Em vez de começar com o próprio co-
ração, e pondo-se em harmonia com os puros prin-
cípios do evangelho, criticam, e condenam o próprio
meio que Deus escolheu para preparar um povo que
subsista no dia do Senhor” (ME, v. 1, p. 45).
“Os testemunhos do Espírito de Deus são dados
para dirigir os homens à Sua Palavra, que tem sido ne-
gligenciada. Ora, se suas mensagens não são ouvidas,
o Espírito Santo é excluído da alma. Que outro meio
tem Deus em reserva para atingir os errantes e mos-
trar-lhes sua verdadeira condição?” (ME, v. 1, p. 46).
“Por meio dos testemunhos o Senhor Se propõe
advertir, repreender e aconselhar Seus filhos, e im-
pressionar-lhes a mente com a importância da verda-
de de Sua Palavra. Ostestemunhos não estão destina-
dos a comunicar nova luz e sim a imprimir fortemente
na mente as verdades da inspiração que já foram re-
veladas” (Testemunhos Para a Igreja [TI], v. 2, p. 605).
“Se o povo que agora professa ser a ‘propriedade
peculiar’ (Êx 19:5) de Deus obedecesse a Seus requisi-
tos especificados em Sua palavra, não haveria necessi-
dade de testemunhos especiais para despertar neles o
sentimento do dever e impressioná-los acerca de sua
pecaminosidade e do terrível risco que correm ao ne-
gligenciar obedecer à Palavra de Deus” (TI, v. 2, p. 607).
profetisa; eu, porém, nunca me atribuí esse título.
Não tenho sentido que fosse meu dever designar-me
assim. Os que se arrogam ousadamente serem profe-
tas nesses nossos dias são muitas vezes uma ofensa
à causa de Cristo” (ME, v. 1, p. 35, 36).
“Minha obra inclui muito mais do que esse nome
significa. Considero-me uma mensageira a quem o
Senhor confiou mensagens para Seu povo” (ME, v. 1,
p. 36).
“Como sejam frequentemente feitas indagações
quanto ao meu estado em visão, e depois de sair dela,
desejo dizer que, quando o Senhor acha por bem dar
uma visão, sou levada à presença de Jesus e dos an-
jos, e fico inteiramente fora das coisas terrenas. Não
posso ver além daquilo a que o anjo me dirige. Minha
atenção é muitas vezes encaminhada a cenas a acon-
tecerem sobre a Terra” (ME, v. 1, p. 36).
“Se bem que eu dependa tanto do Espírito do
Senhor para escrever minhas visões como para re-
cebê-las, todavia as palavras que emprego ao des-
crever o que vi são minhas, a menos que sejam as
que me foram ditas por um anjo, as quais eu sempre
ponho entre aspas” (ME, v. 1, p. 37).
“Temos muitas lições a aprender, e muitas, mui-
tas a desaprender. Unicamente Deus e o Céu são in-
falíveis. Os que pensam que nunca terão de desistir
de um ponto de vista acariciado, nunca ter ocasião
de mudar de opinião, serão decepcionados. Enquan-
to nos apegarmos às próprias ideias e opiniões com
determinada persistência, não podemos ter a unida-
de pela qual Cristo orou” (ME, v. 1, p. 37).
“O Senhor tem dado muita instrução a Seu povo:
regra sobre regra, mandamento sobre mandamento,
um pouco aqui, um pouco ali. Pouca atenção é dada
à Bíblia, e o Senhor deu uma luz menor para guiar
homens e mulheres à luz maior. Oh! Quanto bem
13
“Perguntei qual o sentido da sacudidura que eu
acabava de presenciar e foi-me mostrado que fora
causado pelo positivo testemunho motivado pelo
conselho da Testemunha fiel, aos laodiceanos. Esse
testemunho terá o seu efeito sobre o coração do que
o recebe, levando-o a exaltar a norma e declarar a
positiva verdade. Alguns não suportarão esse claro
testemunho. Eles se oporão a ele e isto causará uma
sacudidura entre os filhos de Deus” (Eventos Finais,
p. 152, 153).
“A irmã White não é a originadora destes livros.
Eles contêm a instrução que durante o trabalho de
sua vida Deus tem estado a dar-lhe. Contêm a precio-
sa, confortadora luz que Deus, graciosamente, deu a
Sua serva para ser dada ao mundo. De suas páginas,
esta luz deve brilhar no coração de homens e mulhe-
res, guiando-os ao Salvador. O Senhor declarou que
estes livros devem ser espalhados através do mundo.
Neles há uma verdade que, para o que a recebe, é um
cheiro de vida para vida. Eles são silenciosas testemu-
nhas de Deus. [...]. Futuramente, estes livros esclare-
cerão o evangelho a muitos outros, revelando-lhes o
caminho da salvação” (CE, p. 125).
“Meus irmãos e irmãs, trabalhem zelosamen-
te para fazer circular estes livros. Coloquem o cora-
ção nesta obra, e a bênção de Deus estará conosco.
Saiam com fé, orando para que Deus prepare cora-
ções para receber a luz. Sejam agradáveis e corteses.
Mostrem, por uma conduta coerente, que são verda-
deiros cristãos. Andem e trabalhem à luz do Céu, e
seu caminho será como o caminho do justo, brilhan-
do mais e mais até o dia perfeito” (CE, p. 126).
“Satanás está [...] continuamente forcejando por
introduzir o falso — para afastar da verdade. O últi-
mo engano de Satanás será tornar sem efeito o tes-
temunho do Espírito de Deus. ‘Não havendo profecia,
o povo se corrompe’ (Provérbios 29:18). Satanás ope-
rará habilmente de várias maneiras e por diferentes
agentes, para perturbar a confiança do povo rema-
nescente de Deus no verdadeiro testemunho” (ME,
v. 1, p. 48).
“Meu Instrutor disse-me: ‘Diga a esses homens
que Deus não lhes confiou a obra de julgar, classificar
e definir o caráter dos testemunhos’. Os que isso em-
preendem seguramente errarão em suas conclusões.
O Senhor quer que os homens adiram à obra que lhes
é designada. Caso observem o caminho do Senhor,
serão capazes de discernir claramente que a obra que
Ele me indicou para fazer não é uma obra idealizada
por homens” (ME, v. 1, p. 49).
“Os que leem cuidadosamente os testemunhos
tal como têm aparecido desde os primeiros tempos,
não precisam ficar perplexos quanto a sua origem.
Os muitos livros, escritos com o auxílio do Espírito de
Deus, apresentam vivo testemunho quanto ao cará-
ter dos testemunhos” (ME, v. 1, p. 49, 50).
“Quanto aos testemunhos, coisa alguma é igno-
rada; coisa alguma é rejeitada; o tempo e o lugar, po-
rém, têm que ser considerados. Coisa alguma deve
ser feita inoportunamente. Alguns assuntos preci-
sam ser retidos porque algumas pessoas fariam uso
impróprio do esclarecimento dado. Todo jota e til é
essencial e precisa aparecer em tempo oportuno. No
passado, os testemunhos eram cuidadosamente pre-
parados antes de serem enviados para publicação. E
todo assunto é ainda cuidadosamente estudado de-
pois de ser escrito pela primeira vez” (ME, v. 1, p. 57).
15
de folhetos e livros contendo a mensagem para este
tempo’” (Ibidem, p. 21).
“Coordenador do Ministério de Publicações – A
igreja elege um coordenador para prover liderança
nas atividades de evangelismo com literatura.”
“Conselho do Ministério de Publicações – A Co-
missão da Igreja organiza o Conselho do Ministério
de Publicações, que atua sob a direção dessa comis-
são. O coordenador do Ministério de Publicações pre-
side o conselho. O pastor, o diretor e o secretário do
Ministério Pessoal servem como membros ex-officio.
Os membros devem revelar interesse e experiência
no evangelismo com literatura.”
(Extraído do Manual da Igreja, 2015, p. 98, 99)
Livro de Regulamentos Eclesiástico-Adminis-
trativo (REA)
FILOSOFIA
“A obra de publicações, desenvolvida por Tiago
White antes mesmo que a Igreja tivesse um nome ou
organização, foi destinada por Deus para desempe-
nhar um importante papel na tarefa de proclamar ao
mundo o evangelho eterno e preparar um povo para
a segunda vinda de Jesus. O Departamento do Minis-
tério de Publicações da Divisão Sul-Americana está
comprometido e dedicado a realizar essa tarefa en-
comendada por Deus.”
Ministério de Publicações
Manual da Igreja
“O Departamento do Ministério de Publicações
coordena e promove o evangelismo por meio da li-
teratura sob a supervisão da Comissão do Ministério
de Publicações e a organização de publicações cor-
respondente para o seu território. Ele ajuda outros
departamentos na promoção, venda e distribuição
de assinaturas de revistas e outras literaturas missio-
nárias. O departamento trabalha juntamente com o
pastor e outros departamentos no planejamento e
nos meios adequados para envolver os membros em
ministérios de publicações.”
“Há muitos lugares em que a voz do pastor não
pode ser ouvida, lugares que só podem ser alcança-
dos por nossas publicações – livros, revistas e folhe-
tos repletos das verdades bíblicas de que o povo ne-
cessita” (O Colportor-Evangelista, p. 4).
“A missão do Ministério de Publicações é o evan-
gelismo e a nutrição dos membros da igreja. Ellen G.
White encoraja os membros a ‘vender ou doar nossa
literatura’” (Manuscrito 126, 1902).
“Venda por Meio dos Colportores-Evangelistas –
‘Deus convida obreiros de cada igreja entre nós para
que entrem em seu serviço como colportores evan-
gelistas’” (O Colportor-Evangelista, p. 20).
“Distribuição de Literatura por Meio dos Membros
da Igreja – ‘Espalhe cada crente grande quantidade
Declarações do Manual da Igreja
e do Livro de Regulamentos
Eclesiástico-Administrativos
16
escritos falam com autoridade profética e proveem
consolo, orientação, instrução e correção para a igre-
ja. Eles também tornam claro que a Bíblia é a norma
pela qual deve ser provado todo ensino e experiên-
cia (Nm 12:6; 2Cr 20:20; Am 3:7; Jl 2:28, 29; At 2:14-21;
2Tm 3:16, 17; Hb 1:1-3; Ap 12:17; 19:10; 22:8, 9)”.
(Extraído do Manual da Igreja, 2015, p. 167)
Livro de Regulamentos Eclesiástico-Adminis-
trativo (REA)
Escritos de Ellen G. White
“Os escritos de Ellen G. White são, em um senti-
do especial, propriedade da Igreja. Ela confiou seus
escritos publicados e não-publicados aos cuidados
da comissão de seus Fideicomissários (Ellen G. Whi-
te Board of Trustees), que é a responsável por salva-
guardar e promover a publicação de seus escritos em
todas as principais línguas, bem como preparar no-
vos livros compilados dos manuscritos e artigos de
Ellen G. White. Tal comissão trabalha em estrita cola-
boração com a comissão diretiva da Associação Geral
e funciona como representante da autora em todos
os assuntos relacionados com os escritos publicados
e não-publicados, estando ou não sob o domínio dos
direitos do autor.”
Reconhecimento da Divisão Sul-Americana
“A Divisão Sul-Americana reconhece o Patrimônio
de Ellen G. White (Ellen G. White Estate, Inc), esta-
belecido por Ellen G. White, como possuidor e pro-
prietário de todos os seus escritos, tendo a respon-
sabilidade, por seu cuidado, de publicação e ampla
distribuição. Esse reconhecimento abrange a todos
os escritos de Ellen G. White, estejam ou não prote-
gidos sob as leis dos direitos autorais. A Divisão reco-
nhece também que a permissão para publicar seus
escritos emana da comissão dos Fideicomissários do
Patrimônio de Ellen G. White e pede que as organiza-
ções e pessoas, de dentro ou fora da Igreja, honrem
as provisões da autora para a permanente custódia
de seus escritos.”
(Extraído do livro de REA, 2015, p. 411)
MISSÃO
“Levar, por meio das publicações adventistas, a
tríplice mensagem angélica a todos os habitantes do
território da Divisão Sul-Americana, conectando-os
com uma igreja local.”
PROPÓSITO
“O propósito do departamento do Ministério de
Publicações da Divisão Sul-Americana é orientar e
coordenar os departamentos do Ministério de Pu-
blicações das Uniões. O Departamento serve como
um centro de estudo e avaliação de novos métodos,
ideias para o desenvolvimento, produção e distribui-
ção de publicações em todo o território da Divisão.”
OBJETIVOS
“Os objetivos do Ministério de Publicações são os
seguintes:
1. Alimentar e nutrir espiritualmente os membros de
nossa Igreja por meio de publicações.
2. Chegar a lugares não alcançados pela mensagem
adventista.
3. Encontrar pessoas sinceras e interessadas em co-
nhecer mais de Deus e conectá-las com a igreja
mais próxima.
4. Distribuir nossas publicações em todas as residên-
cias de nosso território, para serem usadas pelo
Espírito Santo no momento oportuno, por inter-
médio da colportagem ou projetos de distribuição
sob responsabilidade da igreja.
5. Motivar, treinar e capacitar os diretores do MP das
Uniões/Associações/Missões.”
(Extraído do livro de REA, 2015, p. 386, 387)
Espírito de Profecia
Manual da Igreja
O Dom de Profecia
“As Escrituras revelam que um dos dons do Es-
pírito Santo é a profecia. Esse dom é uma caracte-
rística da igreja remanescente e nós cremos que ele
foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Seus
18
6	 Estudar e utilizar métodos e meios para que a li-
teratura denominacional e os livros do EP che-
guem aos lares dos membros.
7	 Apoiar a realização dos encontros ou seminários
de Publicações e EP na igreja e no campo local.
8	 Trabalhar para a criação de um Minicentro Whi-
te (MCW) na igreja local, integrado e credenciado
pela “Rede de Centros White da DSA”. Além dos
livros que não podem sair do MCW, sugere-se a
formação de uma biblioteca contendo livros do
EP e literatura denominacional, a fim de serem
emprestados aos membros.
9	 Coletar dados e materiais da história da igreja lo-
cal e mundial, incluindo fotos dos pioneiros, para
mostrar à igreja em datas especiais.
10	 Estimular os membros a fazer uso constan-
te das publicações adventistas para fins mis-
sionários e evangelísticos, aproveitando-se
de datas e ocasiões especiais para distribuir
nossa literatura.
1	Ajudar os membros a entender mais amplamen-
te o papel que a obra de publicações – literatura
denominacional, colportagem e Espírito de Pro-
fecia (EP) – tem desempenhado na Igreja Adven-
tista do Sétimo Dia.
2	 Promover a aquisição da literatura denomina-
cional e, estimular, de forma especial, a leitura
dos livros de Ellen G. White, para o desenvolvi-
mento espiritual, comunhão dos crentes, confir-
mação da fé e fortalecimento da identidade ad-
ventista dos membros.
3	 Representar o Diretor de Publicações e EP da
Associação/Missão, sendo assim um promotor e
defensor das publicações, da colportagem e do
EP na igreja local, inclusive encaminhar mem-
bros ao departamento que possam se tornar
colportores.
4	 Enfatizar os benefícios espirituais da aquisição e
leitura da literatura denominacional e dos livros
do EP.
5	 Fomentar uma atitude positiva para com o dom
de profecia manifestado na vida, obra e minis-
tério de Ellen G. White e estar atento para corri-
gir qualquer uso incorreto de seus escritos.
Objetivos da área de Publicações
e Espírito de Profecia
19
7	 Disposição para atuarvoluntariamente e dedicar
tempo a esse ministério;
8	 Organização para lidar de maneira segura com
os recursos destinados à compra e entrega das
publicações;
9	 Disposição para cooperar com o pastor local e
com o departamental de Publicações e EP da
Associação/Missão;
10	 Auxiliar o pastor e os demais departamentos
a utilizar as publicações no desenvolvimento
das respectivas atividades internas e a usar a
literatura para objetivos missionários.
Nossa sugestão é que um ancião deveria ser in-
dicado para exercer essa função e, onde isso não for
possível, um ancião deveria ser designado para atuar
como conselheiro do departamento.
Com a definição de que o Coordenador de Publica-
ções deva sertambém o responsável pelo EP na Igreja
local, a comissão deve designar alguém que reúna as
seguintes características:
1	Ser membro ativo e viver de acordo com os valo-
res e princípios da Igreja Adventista;
2	
	Ter forte vínculo com a missão da igreja;
3	 Ser um cristão equilibrado, reconhecido e res-
peitado em sua comunidade;
4	 Habilidade para liderança e capacidade de in-
fluenciar pessoas;
5	
	Interesse e paixão pelas publicações e EP;
6	 Respeito e consideração pela colportagem
evangelística;
Perfil do Coordenador de
Publicações e Espírito de Profecia
21
Destacar o Espírito de Profecia
Enfatizarosbenefíciosespirituaisaoseadquirir:
• Coleção dos Livros do EP (45 volumes).
• Livro do ano.
• Comentários de Ellen G. White da Lição da Esco-
la Sabatina.
• Série Conflito para adolescentes e jovens: Os Es-
colhidos, Os Ungidos, O Libertador, Os Embaixa-
dores e Os Resgatados.
• Livros para outros departamentos da Igreja:
Beneficência Social, Conselhos para a Escola Sa-
batina, Conselhos sobre Mordomia, Conselhos
sobre Saúde, O Lar Adventista, Mensagem aos
Jovens, Orientação da Criança, Serviço Cristão e
outros.
• Livros para ocasiões especiais: O Desejado deTo-
das as Nações (Páscoa e Natal), Caminho a Cris-
to, Parábolas de Jesus e O Maior Discurso de
Cristo, em qualquer época.
RecursosVirtuais
Tomar conhecimento dos recursos virtuais e pro-
movê-los junto à irmandade. Ver página 26.
Dia do Espírito de Profecia
• Organizar as atividades do sábado do EP, com
uma programação que alcance toda a Igreja –
adultos e crianças.
O Coordenador de Publicações e EP precisa re-
alizar um fiel ministério para fortalecer a fé de seus
irmãos. Seu ministério cumpre o ideal de GENTE
CUIDANDO DE GENTE. Todas as suas atividades pre-
cisam ser espirituais porque têm objetivos espirituais.
O conjunto de sugestões que se segue reflete o
que está sendo realizado em muitos campos. O pro-
pósito de apresentar tantas sugestões é para que
cada coordenador possa escolher as práticas que se
adaptam à sua realidade e realizá-las de acordo com
suas possibilidades.
Promover a Literatura
Denominacional
Cesta Básica
Desenvolver uma campanha especial na época
apropriada para que os membros possam adquirir Bí-
blia, Hinário, Meditações e Lições da Escola Sabatina
(Projeto Maná, por faixa etária), Livro do Ano e Revis-
ta Adventista.
Literatura Denominacional
Conhecer e disponibilizar o catálogo dos livros, re-
vistas e demais materiais preparados pela Casa Pu-
blicadora Brasileira (CPB) e motivar a irmandade a
adquiri-los.
Livros sobre o EP
Divulgar os livros de diversos autores que tratam
do tema do EP. Ver relação no Apêndice 1.
Ações Práticas
22
feito nessa direção, se demonstrará uma gran-
de bênção.
• Utilizar nos cultos e encontros do EP, testemu-
nhos de pessoas que vieram para a igreja por in-
termédio da obra de publicações ou por influên-
cia direta dos livros de Ellen G. White.
• Organizar um lanche literário na igreja ou na
casa de um membro, para promover um diálo-
go sobre um determinado livro de Ellen G. Whi-
te. Marcar com suficiente antecedência, para
que todos tenham tempo de ler o livro indicado
e participar com suas contribuições.
Minicentro White (MCW)
• Abrir e manter ativo um MCW em pelo menos
uma igreja de cada distrito pastoral.
O Diretor do Minicentro poderá ser o próprio Co-
ordenador de Publicações e EP ou alguém escolhido
pela comissão da igreja, para trabalhar sob sua lide-
rança, formando assim uma só equipe.
• Fazer planos para que o espaço do MCW seja
usado e apreciado pelos irmãos, liberando aces-
so a ele nos dias de culto e especialmente aos
sábados à tarde.
• Incentivar o pastor distrital para usar o espaço
do Minicentro durante a semana para atender as
famílias da igreja, aproveitando para valorizar e
promover o EP.
• Fazer um esforço adicional para que cada MCW
tenha uma segunda coleção dos livros do EP
para ser emprestada aos irmãos.
• Registrar a história da igreja local com documen-
tos e manter uma coleção de fotos de líderes lo-
cais e dos pioneiros da Igreja mundial.
• Os regulamentos para abertura de um Minicen-
tro acham-se no Apêndice 2.
• Envolver o Ministério da Criança e Ministério dos
Adolescentes para que façam algo especial nas
classes da Escola Sabatina e dediquem o mo-
mento da Adoração Infantil para o tema do EP.
• Orientar o Minicentro White a fazer uma exposi-
ção de fotos e livros, a fim de chamar a atenção
dos irmãos.
• Planejar um seminário para o período da tarde,
em parceria com o pastor da igreja e a direção JA.
Atividades de Estudo
• Criar uma classe regular de estudos temáticos
do EP.
• Participar de encontros e seminários sobre Dom
Profético, promovidos pela Associação/Missão.
• Organizar pelo menos mais um seminário na
igreja local, além do sábado do EP.
• Agendar com a liderança da igreja para que al-
guns cultos durante o ano possam ser dedicados
ao EP ou a temas proféticos. Isso não precisa ser
somente aos sábados; pode ser nos cultos que
acontecem durante a semana, de acordo com o
costume de cada país.
• Organizar outras atividades de estudo profético,
portemas, utilizando-se as horas do sábado àtar-
de para esse propósito. Um evento dessa nature-
za a cada trimestre ou com maior ou menor inter-
valo de tempo, vai produzir grande bênção para
a igreja. Por exemplo, estudo do livro Eventos Fi-
nais ou estudo de algum tema específico, como a
sacudira ou o fechamento da porta da graça.
• Outras maneiras e formas podem ser desen-
volvidas para cumprir o objetivo de estimular a
leitura e o estudo do EP. Tudo o que puder ser
23
• Usar também o boletim da igreja para publicar pé-
rolas ou gemas do EP a cada semana. Pequenas,
mas valiosas citações, que possam fazer a diferen-
ça na vida dos membros; algo que produza confor-
to e que desperte neles o desejo de “quero mais”.
• Realizar concursos, junto com outros depar-
tamentos da igreja, como JA e Escola Sabatina
(adultos, jovens e crianças), que desafiem os ir-
mãos a ler os livros do Curso de Leitura e o Livro
do Ano. Um evento dessa natureza poderá ser
organizado a cada semestre, oferecendo-se uma
boa premiação para cada faixa etária.
• Organizar visitas a lugares que tenham valor his-
tórico para a igreja e avaliar a possibilidade de se
planejar uma visita a um Centro White.
• Contar com o apoio dos professores de Esco-
la Sabatina, que semanalmente têm acesso aos
membros da sua classe. Eles são fundamentais
para ajudar na conscientização e promoção do
valor da literatura denominacional.
• Utilizar as redes sociais para compartilhar pensa-
mentos inspiradores de Ellen G. White.
Montar um Cadastro
O departamento de Publicações e EP da Asso-
ciação/Missão se encarregará de montar um cadas-
tro com o contato dos Coordenadores de Publicações
e EP das igrejas do campo. O propósito de se mon-
tar esse grupo é criar um canal exclusivo de comuni-
cação para repassar mensagens motivacionais, infor-
mações, promoções, convocações e lembretes. Com
a ajuda do departamento de TI, cada campo escolhe-
rá a ferramenta que melhor atenda a sua necessida-
de. Lembramos que o ideal é evitar a interatividade
social entre os participantes, porque isso gera um ris-
co muito elevado de desvios de foco, que é atender
exclusivamente aos interesses do departamento.
A Casa Publicadora oferece condições especiais
para aquisição da coleção dos livros do Espírito de
Profecia para formação do MCW. Informações com o
departamento de Publicações da Associação/Missão.
Incentivar a leitura
• Ter sempre à disposição, para entregar aos ir-
mãos, os catálogos da CPB contendo nossa
literatura.
• Avaliar, junto com a comissão da igreja, se a
abertura de um Mini-SELS é conveniente. Caso
a comissão aprove, ela indicará as pessoas res-
ponsáveis, que deverão trabalhar sob a liderança
e em harmonia com o Coordenador de Publica-
ções e EP. As orientações para montar e manter
um Mini-SELS devem ser fornecidas pelo depar-
tamento de Publicações da Associação/Missão.
• Promover os livros do Curso de Leitura anual, em
parceria com os departamentos de Lar e Família,
Crianças e Adolescentes, Aventureiros, Desbra-
vadores e Jovens. Poderão ser planejadas ginca-
nas e concursos que despertem o interesse das
crianças e jovens pela leitura.
• Investir na formação de uma biblioteca cristã
junto com o Minicentro White, para poder em-
prestar os livros, uma vez que a coleção oficial
do Minicentro não pode ser emprestada. Isso
contribuirá de forma muito significativa para
que um maior número de pessoas tenha aces-
so à literatura. Uma campanha entre os mem-
bros da igreja poderá ser feita para montar essa
biblioteca.
• Utilizar o boletim da igreja, para incentivar a
compra de livros para serem doados em datas
especiais, como Páscoa, Dia das Mães, Dia dos
Pais, Dia das Crianças, Dia de Finados e Natal, a
fim de promover o uso de livros como presen-
te, ao mesmo tempo, em que cumpre propósi-
tos missionários.
24
atualizado o conhecimento sobre a literatura e ma-
teriais produzidos.
Canais de compras
• Casa Publicadora Brasileira
- Página Web: www.cpb.com.br
- Facebook, Instagram, Twitter e YouTube:
/casapublicadora
- Telefones: (15) 98100-5073 e 0800-9790606
- Telefones das lojas da CPB (ver relação de locais
no site da Editora)
• SELS
Informar contatos de acordo com a localização e
interesse de cada Associação/Missão.
Recebimento de recursos aos sábados.
“Dinheiro Para Pedidos Pessoais de Literatura
– O dinheiro para pedidos pessoais de literatura, li-
vros, folhetos, revistas e assinaturas de periódicos
está sob os cuidados do tesoureiro da igreja nas lo-
calidades em que não há uma loja do Serviço Educa-
cional Lar e Saúde ou da Casa Publicadora Brasileira”
(Manual da Igreja, p. 87).
O Manual ainda recomenda que todo movimen-
to financeiro para aquisição de literatura, em dia de
sábado, deverá ser colocado em um envelope e ter
seu fim devidamente especificado e entregue ao res-
ponsável por fazer os pedidos. Este, por sua vez, tra-
balhará em harmonia com o tesoureiro, para que os
valores recebidos sejam devidamente cuidados e
cumpram seus objetivos. Quando solicitado, relató-
rios deverão ser apresentados à comissão da igreja.
Manual da Asociación Casa Editora Sudame-
ricana (ACES)
Em um Manual preparado pela ACES, aparecem
interessantes sugestões sobre o manejo dos recursos
referentes aos pedidos feitos pelos membros. Embo-
ra existam muitos meios para se adquirir a literatu-
ra denominacional sem intermediários, ainda há mui-
tos membros que fazem seus pedidos por meio do
Promover a Colportagem na Igreja local
O Coordenador de Publicações e EP deve coope-
rar com o Diretor de Publicações da Associação/Mis-
são na divulgação e promoção da colportagem em
sua igreja. Ajudará muito se o coordenador indicar e
estimular jovens para participar do projeto “Sonhan-
do Alto” e irmãos que possam ser recebidos como
colportores permanentes (tempo integral) ou missio-
nários de tempo parcial. Sua participação será muito
importante para conduzir a programação no sábado
reservado ao Dia do Colportor.
Participar do Impacto Esperança (Livro
Missionário)
Embora a organização e distribuição dos livros
missionários não esteja sob a liderança do departa-
mento de Publicações, tanto o departamental como
o coordenador de Publicações e EP devem manifes-
tar total interesse nesse evento e estar junto com os
organizadores nessa ação missionária, ajudando no
que for preciso. Essa tem sido uma das mais impor-
tantes campanhas de mobilização da Igreja nos últi-
mos anos.
Apoiar a realização de Eventos
Quando ocorrer a realização de grandes eventos,
CPB ou SELS abertos na cidade onde está a igreja do
Coordenador de Publicações e EP, além de dar todo
apoio à organização do evento, ele deve incentivar os
irmãos a comparecer e aproveitar as oportunidades
e descontos que normalmente são oferecidos nessas
ocasiões.
Promover os eventos da “CPB OnLine”
Apoiar, divulgar e promover os eventos on line or-
ganizados pela CPB e pelas lojas do SELS.
Visitar as lojas da CPB e do SELS
Recomenda-se ao Coordenador de Publica-
ções e Espírito de Profecia, visitar as lojas da CPB
e do SELS, sempre que possível, para manter
25
esse recurso para ajudar na divulgação e promoção
das campanhas, reforçar o orçamento do departa-
mento, adquirir brindes para premiação dos concur-
sos, ajudar no custeio das despesas de palestrantes
convidados, para investimento no próprio estoque
ou para outras necessidades aprovadas pela comis-
são da igreja.
Aceitar os pedidos somente com o dinheiro cor-
respondente. Não entregar as publicações sem rece-
ber o dinheiro.
Quando os membros efetuarem os pagamentos,
sempre emitir e entregar um recibo.
departamento da igreja local. Quando for esse o caso,
reproduzimos aqui algumas recomendações sugeri-
das pela ACES:
A comissão da igreja pode separar uma verba do
orçamento anual para investir na criação de um esto-
que de publicações, para uso em ações missionárias,
para atender novos conversos e apoiar famílias ca-
rentes que realmente não tenham condições de pa-
gar pela cesta básica de literatura.
Com a autorização da comissão, o departamen-
to pode acrescentar um pequeno percentual sobre o
valor pago à CPB ou ao SELS, com o objetivo de usar
27
Produções
Série “100 anos – Um Legado de Fé”
www.adventistas.org/pt/
espiritodeprofecia/100-anos-de-ellen-white/
Série “Adoração em Família”
(temas sobre o livro do ano)
www.adventistas.org
Ministério da Família/Vídeos/Adoração em Família
Documentário
O Documentário “Uma Luz Menor”, preparado pela
NovoTempoeDSA,estáprontoparaserencomendado.
Para consultar preço, prazos e fazer os pedidos,
falar diretamente com a secretária do Espírito de Pro-
fecia da Divisão.
Uma maneira muito interessante de distribuir
esse precioso material, sem onerar o departamen-
to, é incluir o preço de custo desse DVD no valor da
inscrição cobrada para a realização dos seminários e
congressos. O pedido precisa ser feito com antece-
dência de pelo menos 30 dias da data do recebimen-
to do material.
O Presente de Nick
A Divisão Sul-Americana tem a grande satisfação
de oferecer a série “O Presente de Nick”, que apre-
senta a vida de Ellen G. White em formato de dese-
nho animado, com o objetivo de alcançar especial-
mente crianças e juvenis. A primeira temporada é
composta por 12 episódios e pode ser acessada em
http://adv.st/opresentedenick
A Igreja Adventista está avançando no preparo e
disponibilização de recursos virtuais sobre o Espírito
de Profecia e história da igreja. Um pequeno folheto
poderá ser preparado pela Associação/Missão a fim
de divulgar para os membros, os sites e aplicativos
recomendados. São eles:
SITES
Ellen G. White
Site oficial do White Estate (inglês)
www.whiteestate.org
Audiobooks (várias línguas)
www.ellenwhiteaudio.org
Escritos – Livros e Devocionais (várias línguas)
www.egwwritings.org.br
Site de buscas e pesquisas da Casa Publicadora
Brasileira
www.ellenwhite.cpb.com.br
Centro de Pesquisas White, UNASP-EC
www.centrowhite.org.br
História da Igreja
Centro de Estudo Adventista, Andrews Universi-
ty (inglês)
www.centerforadventistresearch.org
Centro Nacional da Memória Adventista
www.wikiasd.org
Aplicativos
Para smartphones e tablets, android e iOS, diver-
sas línguas
• EGWWritings2
• EGW Audio
• PITCAIRN – aplicativo interativo para crianças e
adolescentes
Recursos Virtuais
29
• Realizar pelo menos um congresso geral do EP
em cada União/Associação/Missão, durante o
quadriênio, para pastores, demais obreiros, líde-
res leigos e membros do campo local.
• Realizar um congresso ou simpósio quinquenal
sobre o EP organizado pela União, para pasto-
res, demais obreiros e líderes leigos.
– Encontros/Seminários: reuniões menores, res-
tritas à igreja local ou ao distrito, com duração
de apenas de um dia, com participação de ora-
dores locais.
– Congressos: reuniões gerais, de alcance maior
(ajuntamento de distritos ou em âmbito ge-
ral de uma Associação/Missão/União) com pre-
sença de oradores e líderes das organizações
superiores.
– Simpósios: reuniões com enfoque acadê-
mico, ao estilo de um programa de educação
continuada.
• Dia do Espírito de Profecia
– Valorizar a data, a ser definida em cada União/
Associação/Missão.
– Utilizar sermão e demais peças preparadas
pelo White Estate.
Coluna 1
Nomear o Coordenador de Publicações e Espírito
de Profecia na igreja local (pelo menos em uma igreja
de cada distrito pastoral)
• Nomear um só Coordenador para Publicações e
Espírito de Profecia na igreja local.
• Criar e manter um cadastro ativo (WhatsApp e
e-mail) desses coordenadores para repassar in-
formações úteis e pertinentes à atividade.
Coluna 2
Treinar os Coordenadores de Publicações e Espí-
rito de Profecia
• Utilizar o Manual de Instruções Práticas para
treinamento dos coordenadores.
• Organizar programas de capacitação motivacio-
nal (pelo menos uma vez por semestre) para es-
ses coordenadores, seja de forma geral ou em
grupos distritais.
Coluna 3
Realizar Encontros/Seminários, Congressos e
Simpósios
• Realizar regularmente encontros ou seminários
distritais sobre o EP, de tal maneira que todos
os distritos sejam alcançados ao longo de um
quadriênio.
Quatro Colunas do Espírito
de Profecia + CRM
Divisão Sul-Americana 2015-2020
30
+ CRM
Comunhão
Motivar a Igreja a ler e estudar o Espírito de Profe-
cia como fonte de enriquecimento espiritual.
	
Relacionamento
Incentivar o uso dos escritos de Ellen White nas
reuniões de oração e pequenos grupos, com o propó-
sito de fortalecer o senso de comunidade adventista.
Missão
Utilizar livros do Espírito de Profecia em ações
evangelísticas para cumprimento da missão.
Coluna 4
Abrir e manter Minicentros White (MCW)
• Realizar um diagnóstico quantitativo.
• Estabelecer meta (sugestiva): um MCW por dis-
trito pastoral, para este quinquênio.
• Seguir as orientações e regulamentos oficiais
para se estabelecer um MCW. Ver Apêndice 2.
• Integrar o MCW à Rede de Centros White da Di-
visão Sul-Americana. Ver Apêndice 3.
32
Apêndice 1
Livros sobre o Espírito de Profecia
Edição especial da “Série Conflito” para adoles-
centes e jovens (linguagem de hoje)
• Os Escolhidos (Patriarcas e Profetas)
• Os Ungidos (Profetas e Reis)
• O Libertador (O Desejado de Todas as Nações)
• Os Embaixadores (Atos dos Apóstolos)
• Os Resgatados (O Grande Conflito)
Para crianças, adolescentes e jovens
• Conectado: Como Ter um Relacionamento Di-
reto com Deus, Steve Case, (releitura do Cami-
nho a Cristo para adolescentes e jovens)
• Deus e o Anjo Rebelde, Sally P. Dillon (juvenis e
adolescentes)
• Diário de Ellen, Elange Ferreira (primários e
juvenis)
• Ellen,AMenina Que Se Tornou Mensageira de
Deus, Marye Trim (infantis)
• Guerra no Céu, Ariane Oliveira (primários e
juvenis)
• Histórias de Minha Avó, Ella W. Robinson
(primários)
• Retratos dos Pioneiros: Detalhes Inspiradores
da Vida dos Primeiros Adventistas, vol. 1 e 2,
Norma J. Collins (adolescentes e jovens)
• Um Cavalo Chamado Charlie, Márcio Costa
(primários e juvenis)
• Vaso de Barro, Neila D. Oliveira (juvenis e
adolescentes)
Estudo
• 101 Perguntas Acerca de EGW e Seus Escritos,
William Fagal
• Enciclopédia Ellen G. White, Denis Fortin e Jer-
ry Moon (orgs.)
• Ellen G. White, Seu Impacto Hoje, Jean C.
Zukowski, Adolfo S. Suárez e Reinaldo Siqueira
(orgs.) – UNASPRESS
• Ellen White, Mulher de Visão, Arthur L. White
• Espírito de Profecia, Orientações para a
Igreja Remanescente, Renato Stencel (org)
- UNASPRESS
• Mensageira do Senhor, Herbert Douglass
• Profecias Surpreendentes, Herbert Douglass
• Quando Deus Fala, Alberto R. Tiim e Dwain N.
Esmond (orgs.)
• Testemunhas Oculares, Herbert Douglass
Assuntos específicos
• A Bíblia, o Espírito de Profecia e a Igreja, W. E.
Read – UNASPRESS
• Ellen White e a Humanidade de Cristo, Woo-
drow W. Whidden
• Liderança Inspirada, Cindy Tutsch
• O Dom de Profecia no Púlpito, Emílson dos
Reis
• Pregação Poderosa: Princípios Inspirados So-
bre a Exposição da Palavra de Deus, Mervyn
A. Warren
• Redenção, Liberdade e Serviço: Ellen White e
o Processo de Construção Humana, Adolfo S.
Suárez – UNASPRESS
DVD’s
• Heróis da Fé, volumes 1 e 2 – Novo Tempo
• Luz Menor – DSA  Novo Tempo
• O Dom Profético – Musicasa
Apêndices
33
Os sites dos Centros de Pesquisas White da Divi-
são exibirão e manterão atualizadas (1) as “Normas
e Diretrizes da Rede de Minicentros White”; (2) a lis-
ta oficial dos Minicentros reconhecidos pelos Centros
de Pesquisas White da Divisão, incluindo o endere-
ço completo de cada um; e (3) a lista de novos ma-
teriais que deverão ser acrescentados ao acervo de
cada MCW.
Promoção e Apoio
A responsabilidade administrativa e promocional
para o estabelecimento e manutenção dos MCW é da
competência dos Coordenadores de Espírito de Pro-
fecia das Associações e Missões, sob a supervisão das
respectivas Uniões. Essencial ao desenvolvimento da
Rede de Minicentros é o apoio da Associação Minis-
terial, do Departamento de Educação e dos Diretores
de Centros de Pesquisas e Centros de Estudos White,
em todos os níveis da estrutura organizacional: Divi-
são, Uniões, Associações/Missões, bem como da lide-
rança das igrejas locais e escolas.
Implementação em Nível Local	
Para o estabelecimento de um MCW é necessá-
rio uma área específica para este propósito, um(a) di-
retor(a), e o material a ser disponibilizado. Cada um
desses elementos é descrito a seguir:
1. Área Específica
Cada Minicentro deve possuir uma área específi-
ca (de preferência uma sala separada) para acomo-
dar seus móveis e equipamentos, incluindo estan-
tes para livros, mesas, arquivos para documentos
e, possivelmente, um computador para utilizar os
CD-ROMs dos escritos de Ellen G. White.
Se o Minicentro estiver localizado em uma igre-
ja, essa área seria dentro das instalações da própria
igreja. No caso das escolas ou colégios, essa área es-
pecífica deveria estar na biblioteca ou próximo a ela.
Nenhum MCW localizado em propriedades privadas,
Apêndice 2
Normas e Diretrizes para
Minicentros Ellen G. White
Definição e Objetivos
Os Minicentros Ellen G. White (MCW) são estabe-
lecidos para o estudo da Bíblia, dos escritos de Ellen
G. White e da história da Igreja Adventista do Sétimo
Dia (IASD), com o propósito de fortalecer as comuni-
dades locais. Estes centros, que possuem um acervo
de materiais principalmente nos idiomas locais, fo-
ram idealizados para servir as igrejas locais e as esco-
las da denominação.
Como os Centros de Pesquisas Ellen G. White es-
palhados ao redor do mundo ajudam a difundir a in-
fluência do Ellen G. White Estate da Associação Ge-
ral para as 13 Divisões da IASD, a Rede de Minicentros
permitirá que a influência do Centro de Pesquisas
White seja transmitida, mais efetivamente, para as
igrejas locais e instituições educacionais.
Coordenação Geral
Toda a Rede de MCW de uma Divisão está subor-
dinada aos Coordenadores do Espírito de Profecia
da Divisão, Uniões e Associações/Missões, contan-
do com o indispensável apoio dos Centros de Pes-
quisas White, representante oficial do Ellen G. Whi-
te Estate da Associação Geral. É responsabilidade de
um Centro de Pesquisas: (1) apoiar os Coordenadores
de Espírito de Profecia na tarefa de encorajar o es-
tabelecimento de novos MCW em igrejas e escolas
adventistas; (2) definir os materiais e equipamentos
básicos para esses Minicentros; (3) credenciar os Mi-
nicentros que preencherem os requisitos básicos; (4)
notificar os novos materiais a serem acrescentados
aos acervos dos Minicentros; e (5) cancelar o creden-
ciamento dos MCW que não manifestarem um espí-
rito de lealdade doutrinária e ética para com a IASD e
sua liderança.
34
• Nível Um: Neste nível básico, o Minicentro deve
possuir os livros de Ellen G. White na língua local.
• Nível Dois: Para atingir este nível, o Minicentro
deve possuir todos os livros de Ellen G. White dispo-
níveis na língua local; os livros em inglês ainda não
traduzidos para a língua local; os quatro volumes do
Comprehensive Index to the Writings of Ellen G. Whi-
te; e a obra biográfica de um volume intitulada Ellen
G. White: Mulher de Visão, de Arthur L. White.
• Nível Três: O Minicentro neste nível deve pos-
suir todos os livros de Ellen G. White disponíveis na
língua local e em inglês (com exceção das coleções
de artigos publicados em periódicos e dos volumes
dos Manuscript Releases); um computador multimí-
dia contendo o CD-ROM de Ellen G. White (na língua
local e/ou em inglês); o livro Mensageira do Senhor,
de Herbert Douglass; a série de quatro volumes Me-
eting Ellen G. White; Reading Ellen White; Ellen Whi-
te’s World; e Walking with Ellen G. White, de George
R. Knight; e os seis volumes de Ellen White’s Biogra-
phy, de Arthur L. White.
Aspectos Financeiros
Os recursos financeiros para (1) compra de equipa-
mentos necessários, (2) formação do acervo de mate-
riais, (3) os custos operacionais do MCW; e (4) atuali-
zação do Minicentro são de inteira responsabilidade
da igreja local ou da instituição educacional.
Credenciamento
Um certificado passível de ser emoldurado será
concedido pelo Ellen G. White Estate e pelo Centro
de Pesquisas White correspondente a todos os mini-
centros que cumprirem as exigências acima mencio-
nadas. O nome e o endereço de todos os Minicentros
oficialmente credenciados serão listados no site dos
Centros de Pesquisas, de acordo com sua jurisdição.
Conclusão
A abertura de MCW certamente beneficiará a
IASD no Brasil de várias formas. Sob fortes influências
do existencialismo, do pluralismo e do ecumenismo,
incluindo residências, bibliotecas, e escritórios, será
credenciado.
2. Diretor e Comissão Administrativa
(a) Igreja Local
Se o MCW estiver localizado em uma igreja, o di-
retor deve ser indicado pela comissão da igreja em
consulta com o Coordenador de Publicações e Espí-
rito de Profecia local. A comissão administrativa do
Minicentro deve ser a comissão da igreja local. Nes-
se caso, o presidente da comissão administrativa será
o mesmo presidente da comissão da igreja, que nor-
malmente é o pastor distrital. O Diretor do Centro de
Pesquisas White correspondente, o Secretário Minis-
terial e o Coordenador do Espírito de Profecia da As-
sociação/Missão local são membros ex-officio dessa
comissão.
	
(b) Instituição Educacional
Se o Minicentro estiver localizado em uma ins-
tituição educacional, o diretor do MCW pode ser o
pastor/professor de Bíblia, o bibliotecário, ou outra
pessoa qualificada para a função. A comissão admi-
nistrativa do MCW deve incluir o diretor da escola, o
tesoureiro, bem como o(s) professor(es) de Bíblia, um
ou mais pastores distritais, e pelo menos um mem-
bro da igreja. O presidente da comissão administra-
tiva deve ser o diretor da escola, e o secretário dessa
comissão deve ser o diretor do Minicentro. O Diretor
do Centro de Pesquisas White correspondente, bem
como o Departamental de Educação e o Coordena-
dor do Espírito de Profecia da Associação/Missão a
qual a escola pertence, são membros ex-officio des-
sa comissão.
3. Níveis e Materiais
Os MCW serão classificados de acordo com o seu
respectivo acervo de materiais, enquadrando-se em
um dos três níveis mencionados a seguir:
35
tempestades de todo tipo de críticas à Igreja. Tais de-
safios aumentarão cada vez mais à medida que nos
aproximarmos do fim deste mundo. O estabeleci-
mento de um Minicentro ajudará os membros de
nossas igrejas a melhor se preparar para enfrenta-
rem essas dificuldades, e para responderem de forma
mais convincente àqueles que indagarem sobre a ra-
zão de sua fé e esperança (1 Pd 3:15).
muitos membros estão perdendo sua identidade ad-
ventista. Os Minicentros proverão a oportunidade
para que os membros da igreja fortaleçam sua fé e
seu conhecimento na Palavra de Deus.
Este é um tempo em que Satanás está tentan-
do abalar a fé dos membros de nossa igreja por
meio dos ventos de falsas doutrinas (Ef. 4:14) e pelas
37
Em 1979, Paul Gordon e Hedwig Jemison vieram
para a América do Sul inaugurar os três primeiros
Centros White dessa Divisão. Em 23 de agosto, eles
dedicaram o Centro de Estudos White no campus do
Centro de Educación Superior Unión (atual Univer-
sidade Peruana Unión). Em 9 de setembro, foi inau-
gurado no Colégio Adventista del Plata, o Centro de
Pesquisas White oficial da Divisão Sul-Americana,
tendo como diretor Humberto Treyer. Foi o segun-
do do mundo em língua hispânica, inaugurado após
o da Universidade de Montemorelos, México, aberto
em 1978. Em 20 de setembro, Gordon e Jemison tam-
bém participaram da inauguração do Centro de Es-
tudos no Instituto Adventista de Ensino (atual Cen-
tro Universitário Adventista de São Paulo – Campus
São Paulo), Brasil.
A despeito do fato de que naquela época a Asso-
ciação Geral reconhecia apenas um Centro de Pesqui-
sas por Divisão, os brasileiros continuavam sonhan-
do em ter um centro desse nível. Diante do pedido da
Divisão Sul-Americana, a Associação Geral abriu as
portas para o estabelecimento de um segundo cen-
tro de pesquisas por Divisão. Assim, em 6 de dezem-
bro de 1987, Elbio Pereyra e Tim Poirier inauguraram
o Centro de Pesquisas White do Brasil, sendo Alberto
R. Timm o diretor. No início de 1992, o centro foi trans-
ferido do Instituto Adventista de Ensino para o assim
chamado “Novo IAE” (atual Centro Universitário Ad-
ventista de São Paulo – Campus Engenheiro Coelho).
Desenvolvimentos significativos ocorreram tam-
bém na Universidade Peruana Unión. Em 27 de abril
de 2008, um novo Centro de Estudos White foi inau-
gurado com a presença do Pr. Erton Köhler, presiden-
te da Divisão Sul-Americana. Esse Centro de Estudos
foi logo expandido para um Centro de Pesquisas de
manutenção institucional, dedicado em 27 de setem-
bro de 2009 por James Nix e Alberto R. Timm, sendo
diretor Mario Riveros. Poucos dias antes, Nix e Timm
haviam inaugurado um Centro de Estudos White na
Apêndice 3
Rede de Centros White da Divisão
Sul-Americana
A Divisão Sul-Americana possui uma rede cres-
cente de Centros White, que operam ao redor de
quatro importantes centros de pesquisas localizados
nos campi da Universidade Adventista del Plata (Ar-
gentina), do Centro Universitário Adventista de São
Paulo, Campus Engenheiro Coelho (Estado de São
Paulo, Brasil), da Universidade Peruana Unión (Peru)
e da Faculdade Adventista da Bahia (Bahia, Brasil).
Cada um desses centros assessora e apoia as ativida-
des dos centros de estudos e dos minicentros locali-
zados em seu território.
O presente documento descreve a formação e a
expansão da Rede Sul-Americana de Centros Whi-
te, e provê diretrizes básicas para o funcionamen-
to e o inter-relacionamento dos seus três níveis bá-
sicos – centros de pesquisas, centros de estudos e
minicentros.
Contexto Histórico
O interesse sul-americano pelos escritos de Ellen
G. White foi desenvolvido, em grande parte, pela tra-
dução e publicação de seus livros em espanhol, pela
Asociación Casa Editora Sudamericana, e em por-
tuguês, pela Casa Publicadora Brasileira. Na década
de 1950, Arthur L. White realizou influentes seminá-
rios sobre o Espírito de Profecia no território da Di-
visão Sul-Americana. A abertura do primeiro Centro
de Pesquisas White além-mar, ocorrido no Newbold
College, Inglaterra, em 1974, levou a Divisão Sul-A-
mericana a solicitar um centro para o seu próprio ter-
ritório. Depois de algumas discussões se o centro
deveria localizar-se na Argentina ou no Brasil, a lide-
rança da Divisão decidiu pelo então Colégio Adven-
tista del Plata (atual Universidade Adventista del Pla-
ta), Argentina. Mas, enquanto a Argentina abrigaria o
centro oficial, o Peru e o Brasil também planejavam
estabelecer os seus próprios centros.
38
estudos e minicentros prepararam o terreno para
o estabelecimento de uma Rede Sul-Americana de
Centros White.
Centros de Língua Hispânica
O território de língua hispânica da Divisão Sul-
Americana abrange sete países (Argentina, Bolívia,
Chile, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai), e está di-
vidido em uma união associação (União Argentina);
cinco uniões missões (União Boliviana, União Chilena,
União Equatoriana, União Peruana do Norte e União
Peruana do Sul); e duas uniões de igrejas (União Pa-
raguaia e União Uruguaia). Esse território é servido
pelos centros de pesquisas da Argentina e do Peru,
com seus centros de estudos e minicentros.
Base Argentina
O Centro de Pesquisa White da Argentina foi o pri-
meiro centro do gênero a ser estabelecido no território
da Divisão Sul-Americana. Comotal, é o único daAmé-
rica do Sul a receberum subsídio mensal daAssociação
Geral. Ele serve diretamente o território das Uniões
Argentina e Paraguaia; e, em acordo com os centros
de estudos do Chile e do Uruguai, também seus terri-
tórios. As atribuições dos diversos centros são:
O Centro de Pesquisa da Argentina deve: (1) im-
plementar metas e alvos anuais para um melhor fun-
cionamento no território das Uniões Argentina e Pa-
raguaia; (2) apoiar os coordenadores do Espírito de
Profecia dessas duas Uniões na promoção dos escri-
tos de Ellen G. White; (3) prover orientação e assis-
tência aos centros de estudos do Chile e do Uruguai,
planejando com eles suas metas e atividades anuais,
e avaliando seus planos, pelo menos duas vezes por
ano; (4) credenciar e dar suporte aos minicentros no
território da União Argentina e da União Paraguaia,
enquanto esta não tiver seu próprio Centro de Estu-
dos; (5) hospedar, desenvolver e manter atualizado
um site oficial para a Rede de Centros White em lín-
gua hispânica para a Divisão Sul-Americana (http://
centrowhite.uapar.edu); e (6) estabelecer e manter
um centro histórico, físico ou virtual, para registro da
história da igreja nesses territórios.
Universidade Adventista da Bolívia (em 21 de setem-
bro) e outro no Instituto Tecnológico SuperiorAdven-
tista do Equador (em 23 de setembro).
Já em 1988 um pequeno arquivo de documentos
do Ellen G. White Estate foi disponibilizado no Insti-
tuto Adventista de Ensino do Nordeste, atual Facul-
dade Adventista da Bahia, expandindo ao longo dos
anos até chegar a ser um Centro de Pesquisas de ma-
nutenção institucional, inaugurado em 4 de setem-
bro de 2011 com a presença de James Nix, William
Fagal e Alberto R. Timm, sendo diretor Gerson Rodri-
gues. A Rede Sul-Americana de Centros White inclui
também a inauguração de Centros de Estudos Whi-
te na Universidade Adventista do Chile (25 de agos-
to de 2011), no Instituto Adventista do Uruguai (27 de
agosto de 2011), na Faculdade Adventista da Amazô-
nia (31 de agosto de 2011) e no Instituto Adventista
Paranaense, Brasil (24 de novembro de 2013).
Esse histórico permite que a Divisão Sul-Ameri-
cana tenha pelo menos um Centro de Pesquisas nos
campi das universidades/institutos com programas
de pós-graduação em Teologia (Centro Universitário
Adventista de São Paulo – Campus Engenheiro Co-
elho, Faculdade Adventista da Bahia, Universidade
Adventista del Plata e Universidade Peruana Unión),
e um Centro de Estudos nos campi das universida-
des/institutos com apenas programas de graduação
em Teologia (Faculdade Adventista da Amazônia, Ins-
tituto Adventista Paranaense, Universidade Adven-
tista da Bolívia e Universidade Adventista do Chile).
Já no ano 2000, ainda sob a direção de Alberto
R. Timm, o Centro de Pesquisas White do Brasil co-
meçou a promover a abertura de Minicentros Whi-
te em igrejas e escolas adventistas. O projeto teve
êxito, e muitos minicentros foram estabelecidos,
não apenas no Brasil, mas também em outros pa-
íses da Divisão Sul-Americana. Assim o crescimen-
to e a expansão de centros de pesquisas, centros de
39
planos, pelo menos duas vezes por ano; (4) credenciar
e dar suporte aos minicentros em todo o Peru; (5) de-
senvolver e manter atualizado um site de suas ativi-
dades (http://centrowhite.upeu.edu.pe), com um link
especial para o site do Centro de Pesquisas da Argen-
tina (http://centrowhite.uapar.edu); e (6) estabelecer
e manter um centro histórico, físico ou virtual, para
registro da história da igreja em seu território.
O Centro de Estudos da Bolívia deve: (1) imple-
mentar metas e alvos anuais para seu melhor fun-
cionamento; (2) apoiar o coordenador do Espírito de
Profecia da União Boliviana na promoção dos escri-
tos de Ellen G. White; (3) credenciar e dar suporte aos
minicentros no território da União Boliviana; (4) de-
senvolver e manter atualizado um site de suas ati-
vidades, com um link especial para o site do Centro
de Pesquisas da Argentina (http://centrowhite.uapar.
edu); e (5) estabelecer e manter um centro histórico,
físico ou virtual, para registro da história da igreja em
seu território.
O Centro de Estudos do Equador deve: (1) imple-
mentar metas e alvos anuais para seu melhor fun-
cionamento; (2) apoiar o coordenador do Espírito de
Profecia da União Equatoriana na promoção dos es-
critos de Ellen G. White; (3) credenciar e dar suporte
aos minicentros no território da União Equatoriana;
(4) desenvolver e manter atualizado um site de suas
atividades, com um link especial para o site do Centro
de Pesquisas da Argentina (http://centrowhite.uapar.
edu); e (5) estabelecer e manter um centro histórico,
físico ou virtual, para registro da história da igreja em
seu território.
Centros de Língua Portuguesa
OterritóriodelínguaportuguesadaDivisãoSul-A-
mericana compreende apenas um país (Brasil), e está
dividido em três uniões associações (União Central
Brasileira, União Sudeste Brasileira e União Sul Bra-
sileira); e cinco uniões missões (União Centro-Oeste
O Centro de Estudos do Chile deve: (1) implemen-
tar metas e alvos anuais para seu melhor funciona-
mento; (2) apoiar o coordenador do Espírito de Pro-
fecia da União Chilena na promoção dos escritos de
Ellen G. White; (3) credenciar e dar suporte aos mini-
centros no território da União Chilena; (4) desenvol-
ver e manter atualizado um site de suas atividades,
com um link especial para o site do Centro de Pes-
quisas da Argentina (http://centrowhite.uapar.edu);
e (5) estabelecer e manter um centro histórico, físi-
co ou virtual, para registro da história da igreja em
seu território.
O Centro de Estudos do Uruguai deve: (1) imple-
mentar metas e alvos anuais para seu melhor fun-
cionamento; (2) apoiar o coordenador do Espírito de
Profecia da União Uruguaia na promoção dos escri-
tos de Ellen G. White; (3) credenciar e dar suporte aos
minicentros no território da União Uruguaia; (4) de-
senvolver e manter atualizado um site de suas ati-
vidades, com um link especial para o site do Centro
de Pesquisas da Argentina (http://centrowhite.uapar.
edu); e (5) estabelecer e manter um centro histórico,
físico ou virtual, para registro da história da igreja em
seu território.
Base Peruana
O Centro de Pesquisas White do Peru é um cen-
tro de manutenção institucional, operado sem quais-
quer subsídios da Associação Geral ou da Divisão. Ele
serve diretamente os territórios da União Peruana do
Norte e da União Peruana do Sul; e, em acordo com
os centros de estudos da Bolívia e do Equador, tam-
bém os seus territórios. As atribuições dos diversos
centros são:
O Centro de Pesquisas do Peru deve: (1) imple-
mentar metas e alvos anuais para seu melhor fun-
cionamento; (2) apoiar os coordenadores do Espírito
de Profecia das Uniões Peruana do Norte e Perua-
na do Sul na promoção dos escritos de Ellen G. Whi-
te; (3) prover orientação e assistência aos centros de
estudos da Bolívia e do Equador, planejando com
eles suas metas e atividades anuais, e avaliando seus
40
atualizado um site de suas atividades, com um link
especial para o site do Centro de Pesquisas Central
Brasileiro (www.centrowhite.org.br); e (5) estabelecer
e manter um centro histórico, físico ou virtual, para
registro da história da igreja nesses territórios.
Base Nordeste Brasileira
O Centro de Pesquisas Nordeste do Brasil é um
centro de manutenção institucional, operado sem
quaisquer subsídios da Associação Geral ou da Divi-
são. Ele serve diretamente os territórios das Uniões
Leste Brasileira e Nordeste Brasileira; e, em acordo
com o centro de estudos do Norte do Brasil, tam-
bém o seu território. As atribuições dos diversos
centros são:
O Centro de Pesquisas Nordeste Brasileiro deve:
(1) implementar metas e alvos anuais para um me-
lhor funcionamento no território das Uniões Leste
Brasileira e Nordeste Brasileira; (2) apoiar o coorde-
nador do Espírito de Profecia das Uniões Leste Brasi-
leira e Nordeste Brasileira na promoção dos escritos
de Ellen G. White; (3) prover orientação e assistência
ao Centro de Estudos do Norte do Brasil, planejan-
do com ele suas metas e atividades anuais, e avalian-
do seus planos, pelo menos duas vezes por ano; (4)
credenciar e dar suporte aos minicentros no territó-
rio das Uniões Leste Brasileira e Nordeste Brasileira;
(5) desenvolver e manter atualizado um site de suas
atividades, com um link especial para o site do Centro
de Pesquisas Central Brasileiro (www.centrowhite.
org.br); e (6) estabelecer e manter um centro históri-
co, físico ou virtual, para registro da história da igre-
ja em seu território.
O Centro de Estudos do Norte do Brasil deve: (1)
implementar metas e alvos anuais para um melhor
funcionamento no território das Uniões Norte Bra-
sileira e Noroeste Brasileira; (2) apoiar os coordena-
dores do Espírito de Profecia dessas Uniões na pro-
moção dos escritos de Ellen G. White; (3) credenciar e
dar suporte aos minicentros no território dessas duas
Uniões; (4) desenvolver e manter atualizado um site
de suas atividades, com um link especial para o site
Brasileira, União Leste Brasileira, União Nordeste Bra-
sileira, União Noroeste Brasileira e União Norte Bra-
sileira). O território é servido pelos centros de pesqui-
sas Central Brasileiro e Nordeste Brasileiro, com seus
centros de estudos e minicentros.
Base Central Brasileira
O Centro de Pesquisas Central Brasileiro foi o se-
gundo a ser estabelecido no território da Divisão Sul-
Americana, e o primeiro de língua portuguesa no
mundo. Como tal, ele recebe da Divisão Sul-America-
na uma subvenção mensal de um FPE. Ele serve di-
retamente o território das Uniões Central Brasileira e
Sudeste Brasileira; e, em acordo com o Centro de Es-
tudos do Sul do Brasil, também o seu território. As
atribuições dos diversos centros são:
O Centro de Pesquisas Central Brasileiro deve: (1)
implementar metas e alvos anuais para seu melhor
funcionamento; (2) apoiar os coordenadores do Es-
pírito de Profecia das Uniões Central Brasileira e Su-
deste Brasileira na promoção dos escritos de Ellen G.
White; (3) prover orientação e assistência ao centro
de estudos Sul Brasileiro, planejando com ele suas
metas e atividades anuais, e avaliando seus planos,
pelo menos duas vezes por ano; (4) credenciar e dar
suporte aos minicentros no território das Uniões
Central Brasileira e Sudeste Brasileira; (5) hospedar,
desenvolver e manter atualizado o site oficial em lín-
gua portuguesa para a Divisão Sul-Americana (www.
centrowhite.org.br); e (6) estabelecer e manter um
centro histórico, físico ou virtual, para registro da his-
tória da igreja nesses territórios.
O Centro de Estudos Sul Brasileiro deve: (1) imple-
mentar metas e alvos anuais para seu melhor fun-
cionamento; (2) apoiar os coordenadores do Espírito
de Profecia das Uniões Centro-Oeste Brasileira e Sul
Brasileira na promoção dos escritos de Ellen G. White;
(3) credenciar e dar suporte aos minicentros no terri-
tório dessas duas Uniões; (4) desenvolver e manter
41
A Comissão Supervisora de cada Centro deve ser
escolhida logo após cada Assembleia da Associação
Geral por um período de cinco anos. A Comissão Dire-
tiva da DSA aprovará os nomes dos membros da co-
missão de cada Centro de Estudos; já a proposta com
os nomes dos membros da comissão de cada Centro
de Pesquisas será encaminhada à Comissão dos Fi-
deicomissários do Ellen G. White Estate para aprova-
ção final.
Cada Comissão Supervisora deve se reunir uma
vez ao ano com um quórum mínimo de cinco mem-
bros. Por questões práticas de agenda, as reuniões
das comissões dos Centros White que funcionam em
uma instituição educacional com uma Faculdade de
Teologia poderão ser agendadas para o mesmo dia
das reuniões da Comissão da Sede Regional do SALT,
sempre no segundo semestre de cada ano. Quando a
instituição não tiver a presença do SALT, a própria co-
missão plenária cumprirá essa função.
Coordenação Geral	
A Rede Sul-Americana de Centros White abrange
quatro importantes estruturas, cada qual coordena-
da pelo seu próprio Centro de Pesquisas White. Das
perspectivas estratégica e tática, cada Centro de Pes-
quisas está diretamente conectado ao White Estate
da Associação Geral. Das perspectivas tática e ope-
racional, a rede é integrada e coordenada como um
todo pelo coordenador de Espírito de Profecia da Di-
visão Sul-Americana. A Comissão Diretiva da Divisão
Sul-Americana e, se necessário, a Comissão dos De-
positários do White Estate são as entidades de deci-
são final da referida rede.
do Centro de Pesquisas Central Brasileiro (www.cen-
trowhite.org.br); e (5) estabelecer e manter um centro
histórico, físico ou virtual, para registro da história da
igreja em seu território.
Comissões Supervisoras
O planejamento estratégico de cada Centro de
Pesquisas e Centro de Estudos White Sul-America-
no, deve ser aprovado e avaliado por uma Comissão
Supervisora local, constituída como segue:
• Presidente da União local (presidente)
• Presidentes das demais Uniões servidas pelo
Centro (vice-presidentes)
• Diretor do Centro de Pesquisas/Estudos White
(secretário)
• Coordenador do Espírito de Profecia da União
que sedia o Centro
• Reitor/diretor da universidade/instituição edu-
cacional na qual o Centro está localizado
• Diretor financeiro da universidade/instituição
educacional na qual o Centro está localizado
• Diretor da Sede Regional do SALT
• Editor dos livros de Espírito de Profecia da casa
editora correspondente (participação remota,
agenda por consulta e recebimento da ata)
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Estate (ex-officio)
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  • 1. MANUAL PRÁTICO PARA COORDENADORES DE PUBLICAÇÕES E ESPÍRITO DE PROFECIA DA IGREJA LOCAL D I V I S Ã O S U L - A M E R I C A N A HELIO CARNASSALE O R G A N I Z A D O R
  • 2. Justificativa .....................................................................................................................................................3 A importância das publicações para os adventistas do sétimo dia ...............................................4 Declarações de Ellen G. White .............................................................................................................10 Declarações do Manual da Igreja e do Livro de Regulamentos Eclesiástico-Administrativos .................................................................................................................15 Objetivos da área de Publicações e Espírito de Profecia .............................................................. 18 Perfil do Coordenador de Publicações e Espírito de Profecia ..................................................... 19 Ações Práticas ...........................................................................................................................................21 Recursos Virtuais ..................................................................................................................................... 27 Quatro Colunas do Espírito de Profecia + CRM ............................................................................29 Apêndices....................................................................................................................................................32 Conteúdo Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia Av. L3 Sul, SGAS, Quadra 611 – Conjunto D, Parte C, Asa Sul 70200-710 – Brasília, DF – (61) 3701-1818 Presidente: Erton Köhler Secretário: Edward Heidinger Tesoureiro: Marlon Lopes Espírito de Profecia: Helio Carnassale Secretária: Júlia Luiza de Jesus Organizador: Helio Carnassale Projeto Gráfico: Levi Gruber Fotos internas: Gentileza de Ellen G. White Estate, Inc.
  • 3. 3 A organização deste Manual Prático surgiu como uma resposta à necessidade que os Diretores de Pu- blicações e Espírito de Profecia apresentaram em diversas oportunidades, e que representa um dos grandes desafios para cumprir seu ministério: moti- var e capacitar líderes voluntários de nossas igrejas para exaltar o dom profético concedido à Igreja Ad- ventista e promover a literatura, de forma organiza- da e constante. Na condição de organizador, procurei reunir e es- tudar os materiais disponíveis, selecionando o que de melhor se pôde encontrar. Numa reunião realizada na Casa Publicadora Brasileira, foram apresentadas práticas de sucesso, que serviram de preciosa fon- te na composição do Manual. Além disso, conversei pessoalmente com muitos diretores, ouvindo suas sugestões e experiências positivas. Uma palavra especial de agradecimento ao Dr. Daniel Oscar Plenc, que ofereceu valiosas sugestões, que se encontram ao longo dotexto. Gratidão imensa à irmã Erleni Nemes que serviu como secretária du- rante toda o processo de preparação deste Manual. Portanto, é com muito prazer que a Divisão Sul- Americana oferece às Uniões, Associações e Missões, o Manual Prático para Coordenadores de Publicações e Espírito de Profecia da Igreja Local. Não se tem a pretensão de que este material seja a palavra final ou que tenha esgotado o tema. Esperamos receber ob- servações, sugestões e o registro de novas práticas bem-sucedidas, para que as futuras edições sejam in- crementadas. Meu sincero desejo é que este precio- so instrumento cumpra plenamente o propósito de treinar, capacitar e motivar os milhares de líderes lei- gos que realizam um trabalho maravilhoso em nos- sas igrejas, promovendo o Espírito de Profecia, a col- portagem e as publicações. Que Deus nos abençoe para isso. Pastor Helio Carnassale Coordenador de Espírito de Profecia da Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia Justificativa
  • 4.
  • 5. 5 de suas ideias, os adventistas sabatistas, de acordo com o modelo milerita, passaram a usar o bem-su- cedido recurso de escrever e publicar. O objetivo da circulação desses impressos, era alcançar os adven- tistas que haviam esperado o retorno de Cristo para 22 de outubro de 1844 e que agora se achavam dis- persos, confusos e divididos. Alguns esforços iniciais empreendidos com muita dificuldade resultaram na divulgação das primeiras mensagens manuscritas da jovem Ellen G. Harmon. Mas foi em maio de 1846, que José Bates “sentiu a necessidade de publicar as novas verdades que ele havia descoberto e corrigir alguns dos erros para os quais seus colegas adventistas estavam se desvian- do”2 . Bates preparou um panfleto de 40 páginas inti- tulado The Opening Heavens [Os Céus Abertos] com o objetivo de combater a doutrina que ensinava que Cristo havia voltado espiritualmente em 1844. Meses depois, no final de 1847, Bates e o casal White, Ellen e Tiago, produziram sua primeira publicação conjun- ta, intitulada A Word to the Litlle Flock [Uma Pala- vra ao Pequeno Rebanho]. O principal propósito des- se panfleto de 24 páginas era animar os adventistas a permanecerem fiéis à mensagem do advento, en- quanto buscavam mais luz no estudo das Escrituras Sagradas. Nele, Bates afiançava o dom especial que reconhecia possuir Ellen G. White; Tiago White escre- veu algo sobre profecias e algumas das visões de El- len também foram incluídas.  Os adventistas estavam concentrados na parte norte da Costa Leste norte-americana e num raio não muito grande, numa região conhecida como Nova In- glaterra. Não eram muitos os que partilhavam das 2 Ibidem. Mesmo antes de adotar um nome oficial em 1860 ou antes de ser formalmente organizada em 1863, a Igreja Adventista do Sétimo Dia já possuía uma edito- ra e imprimia livros, revistas e folhetos em gráfica pró- pria. A história dos adventistas se mistura com a de- terminação de seus pioneiros em publicar e distribuir publicações, o que nos leva a afirmar que essa igre- ja nasceu num berço forrado de papel e tinta. Pensar no contexto que os adventistas tiveram que enfren- tar para permanecer fiéis às suas convicções, após o grande desapontamento, permite-nos imaginar os desafios que estavam à sua frente, seja para propagar suas ideias ou simplesmente defendê-las. Continu- ar crendo no adventismo naqueles dias deve ter sido uma verdadeira prova de fogo.  Esse cenário foi descrito pelos historiadores Schwarz e Greenleaf, da seguinte maneira: “Era natu- ral que os adventistas sabatistas se inspirassem em sua experiência milerita enquanto se esforçavam para di- fundir seus conceitos de verdade religiosa em contínua expansão. Contudo, tanto a época quanto seus recur- sos eram fatores limitantes. A zombaria que acompa- nhou o grande desapontamento impedia a atração de vastas assistências para as conferências públicas; nem eles tinham os recursos financeiros para alugar salões e procurar as multidões por meio de anúncios. Os White vinham de famílias pobres; Bates e Edson tinham usa- do a maior parte de suas modestas posses para pro- clamar o ‘clamor da meia-noite’. Os periódicos mileritas que reapareceram depois do desapontamento eram um meio natural de alcançar outros adventistas.”1 Diante das circunstâncias que impediam a utiliza- ção de uma diversidade de métodos para divulgação 1 Richard Schwarz e Floyd Greenleaf, Portadores de Luz, p. 69, Unaspress, Engenheiro Coelho, SP, 2009. Texto extraído da dissertação de Mestrado, “O Papel das Publicações e dos Colportores na Inserção do Adventismo no Brasil”, da autoria de Helio Carnassale, apresentado na Universidade Metodista de São Paulo, em março de 2015. A importância das publicações para os adventistas do sétimo dia*
  • 6. 6 mesmas ideias, e estes reuniam-se frequentemen- te para orar e estudar a Bíblia, objetivando harmo- nizar seus pontos de vista doutrinários. E foi assim que uma a uma as doutrinas adventistas do sétimo dia foram sendo estabelecidas, antes de existir uma organização formal ou mesmo antes desse grupo pensar em fundar uma nova igreja. Todavia, sentiam cada vez mais uma necessidade crescente de promo- ver e compartilhar suas convicções. Essas reuniões, que aconteciam com certa frequência, ocorriam sem- pre na casa de uma família adventista e receberam o nome de “conferências do sábado”.3 Ainda segundo esses autores, foi durante a confe- rência ocorrida no mês de outubro de 1848, em Top- sham, Maine, que os participantes fizeram da publi- cação de seus pontos de vista um motivo especial de oração, não obstante as dificuldades parecessem so- brepujar as  oportunidades. Decidiram orar e estu- dar mais o assunto na reunião seguinte, que deve- ria acontecer na casa de Otis Nichols, em Dorchester, Massachusetts. Quando essa reunião aconteceu, a própria Ellen White relatou o que se passou ali:  “Numa reunião efetuada em Dorchester (Massachusetts), em no- vembro de 1848, foi-me concedida uma visão da pro- clamação da mensagem do assinalamento e do de- ver que incumbia os irmãos de publicarem a luz que resplandecia em nosso caminho. Depois da visão, eu disse ao meu esposo: ‘Tenho uma mensagem para ti. Deves começar a publicar um pequeno jornal e man- dá-lo ao povo. Será pequeno a princípio; mas lendo-o o povo, mandar-te-ão meios com que o imprimir; e alcançará bom êxito desde o princípio’. Desde este pequeno começo foi-me mostrado assemelhar-se a torrentes de luz que circundavam o mundo”.4 A respeito dessa reunião, Maxwell declarou: “Em certos aspectos foi a mais significativa para aquele 3 Idem, p. 71. 4 Ellen G. White, Vida e Ensinos, p. 128, CPB, Tatuí, SP, 1988. tempo”5 . E, na verdade, é exatamente assim que os adventistas creem. Eles entendem que esse foi o im- pulso original, vindo por orientação divina, para que o ministério de publicações tivesse seu início oficial. Historicamente falando, não há como negar que esse tenha sido o marco inicial que sustentou a atividade de produzir e distribuir literatura ao longo do tempo, desde as dificuldades do seu humilde começo, até se constituir num ramo sólido e próspero do ministério adventista.  Embora Tiago tivesse aceitado a incumbência que lhe havia sido designada, não dispunha dos recursos financeiros para pôr em prática a orientação recebi- da. Sempre que possível, ele buscava algum trabalho manual para prover as necessidades de sua família, agora aumentada com a presença de um bebê. Sem uma residência fixa, moravam na casa de outras fa- mílias que lhes ofereciam abrigo e mal tinham dinhei- ro para custear as próprias despesas. Mesmo assim, o desejo deles era investir o pouco que ganhavam na produção de um periódico. Preocupado em obter recursos para cumprir o propósito de publicar o pequeno jornal, Tiago se es- queceu da promessa dada por meio de Ellen, de que os recursos seriam enviados. Depois de ser adverti- do e reanimado pela esposa, decidiu procurar uma gráfica que pudesse fazer o trabalho e que aceitas- se receber posteriormente. Um impressor que esta- va a 13 quilômetros de distância da casa onde mo- ravam, concordou em fazer a impressão. Passados nove meses da reunião em Dorchester, nascia, em ju- lho de 1849, The Present Truth [A Verdade Presente], um jornal de oito páginas, que teve várias edições e durou até o final de 1850.  Antes de buscar o material impresso, Tiago per- correu várias vezes a pé o trajeto entre Rocky Hill, onde estava morando na casa de Albert Belden, e Mi- ddletown, onde ficava a gráfica. A primeira edição do jornal foi dedicada principalmente a tratar da ques- tão da guarda do sábado e quando ela ficou pronta 5 C. Mervyn Maxwell, História do Adventismo, p. 100, CPB, Santo André, SP, 1982.
  • 7. 7 gráfica que facilitaria a impressão dos materiais. Assim, no mês de novembro de 1850, foram produ- zidos os últimos números de The Present Truth e Advent Review. Nesse mesmo mês, um ano depois da primeira edição dos primeiros mil exemplares, surgia a revista Second Advent Review and Sabba- th Herald [Revista do Segundo Advento e Arauto do Sábado], que se tornaria “a revista oficial da Igre- ja Adventista do Sétimo Dia. Teve seu nome muda- do várias vezes, sendo a última para Adventist Re- view [Revista Adventista] “7 , comumente chamada até hoje apenas de Review. Com o passar do tempo, o trabalho com as pu- blicações foi crescendo, exatamente como havia sido profetizado, e as dificuldades naturais do cres- cimento começaram a surgir. A essa altura já pos- suíam uma gráfica instalada em prédio próprio na cidade de Battle Creek, um prelo a vapor imprimin- do cada vez mais literatura e diversos funcionários contratados. Tornava-se cada vez mais difícil con- tinuar na informalidade. Por uma série de razões, mas especialmente por causa da obra de publica- ções, os adventistas, reunidos em assembleia na ci- dade de Battle Creek, MI, no dia 30 de setembro de 1860, tomaram a decisão de se organizar for- malmente e aprovaram encaminhar ao Estado de Michigan, o pedido de legalização da Sociedade Adventista de Publicações, a primeira entidade ad- ventista a ser oficialmente organizada. No dia se- guinte, 1º de outubro, foi escolhido o nome Igre- ja Adventista do Sétimo Dia. A organização com o nome de Associação Adventista do Sétimo Dia de Publicações foi consumada em 3 de maio de 1861, sendo assim a primeira entidade dos adventistas a ter personalidade jurídica. Esse fato abriu as portas para os passos seguintes: organização da primei- ra Associação local (Michigan), de 4 a 6 de outubro de 1861, e da Associação Geral, ocorrida de 22 a 24 de maio de 1863, com delegados de Michigan e de mais cinco Associações. 7 Idem, p. 74. com uma tiragem de mil exemplares, foi levada para ser dobrada e definir a quem seriam enviados aque- les primeiros números. Então, antes de levar os jor- nais ao correio, eles se ajoelharam em torno daquele material e fizeram uma fervorosa oração, suplican- do o cumprimento da promessa, de que os recursos chegariam. Mais três números foram preparados nos dois meses que se seguiram e antes do final de setembro, os primeiros recursos começaram a chegar, embora de forma espaçada e em pequenas quantias, mas o suficiente para animar Tiago White a continuar publi- cando. Com mais dois números editados em dezem- bro de 1849, a publicação do jornal foi interrompida por causa da escassez de doações e por uma diver- gência do casal White com Bates sobre a validade do método de se publicar e distribuir literatura ao invés de se utilizar a pregação convencional. Ellen White não desejava que o trabalho fosse abandonado e ela insistiu com o esposo, declarando que o dever dado a ele por Deus era “escrever, escrever, escrever e es- palhar a mensagem e deixar de se preocupar”.6 Com isso, mais quatro números foram preparados no iní- cio de 1850.  Apesar de a grande responsabilidade de publicar sem recursos parecer pesada demais e, a despeito de ser afligido por duras críticas vindas de seus compa- nheiros, Tiago decidiu iniciar uma nova empreitada editorial: a publicação de uma revista que contives- se os grandes trechos da imprensa milerita que ha- viam sido publicados antes de 22 de outubro de 1844, com o objetivo de lembrar aos irmãos que esse mo- vimento havia sido dirigido e designado por Deus. Quatro números da Advent Review [Revista do Ad- vento], com 16 páginas cada, foram publicados ain- da em 1850. Diante disso, o casal White decidiu mudar para Paris, Maine, por dois motivos principais: por te- rem recebido apoio de duas famílias residentes nes- sa cidade e por terem encontrado no local uma boa 6 Idem, p. 72.
  • 8. 8 E foi assim que se cumpriu a visão do humilde co- meço da obra de publicações – pequena, de fato, a princípio, mas que cresceu consideravelmente con- forme a infalível promessa, vindo a tornar-se “tor- rentes de luz a circundar o globo”. O cumprimento dessa profecia pode ser visto no número de edito- ras adventistas ao redor do mundo. De acordo com o 153º Relatório Anual da Associação Geral, publica- do em 29 de agosto de 20179 , contendo dados refe- rentes a dezembro de 2015, a Igreja Adventista conta com 61 editoras espalhadas pelos cinco continentes e tem publicações em 375 idiomas e dialetos. Louva- do seja Deus por podermos ser testemunhas ocula- res do cumprimento da visão de que essa obra se tor- naria como raios de luz a circundar o globo. 9 Site www.adventistarchives.org / statistics, p. 96. Refletindo sobre o significado desse tempo, Schwarz e Greenleaf escreveram: “Depois de uma década de debate, o passo final na organização ti- nha sido completado em uma atmosfera de otimis- mo e boa vontade. ‘Talvez nenhuma reunião anterior que já tenhamos participado’, escreveu Uriah Smith, ‘foi caracterizada por tal unidade de percepção e har- monia de sentimento’. Foi bom que assim fosse. Os adventistas ainda eram uma minoria muito pequena entre os cristãos americanos, e os estimados 3.500 membros em 1863 deveriam ser encontrados ao lon- go de todo o norte dos Estados Unidos, do Maine a Minnesota e Missouri. Com nada mais do que 30 mi- nistros para pastorear esse rebanho disperso, muitas igrejas provavelmente ficariam até um ano sem ver um ministro.”8 8 Idem, p. 94.
  • 9.
  • 10. 10 representantes Seus na derradeira obra de salvação. O maior tesouro da verdade já confiado a mortais, as mais solenes e terríveis advertências que Deus já en- viou aos homens, foram confiadas a este povo, a fim de serem transmitidas ao mundo; e na realização des- sa obra, nossas casas publicadoras se encontram entre os mais eficientes instrumentos” (TI, v. 7, p. 138). 1902 – “É em grande parte por meio de nossas casas editoras que se há de efetuar a obra daque- le outro anjo que desce do Céu com grande poder e, com sua glória, ilumina a Terra” (TI, v. 7, p. 138). 1909– “As publicações que saem de nossos pre- los devem ser de tal caráter que fortaleça cada pon- to de apoio da fé que foi estabelecido pela Palavra de Deus e pela revelação de Seu Espírito” (CE, p. 3).  1909 – “Nossas publicações devem ir por toda parte. Sejam elas editadas em muitas línguas. A ter- ceira mensagem angélica deve ser dada por este meio e pelo professor vivo” (CE, p. 4).  1909 – “Há muitos lugares em que a voz do pastor não pode ser ouvida, lugares que só podem ser alcançados por nossas publicações – livros, revis- tas e folhetos repletos das verdades bíblicas que o povo necessita. Nossa literatura deve ser distribuída em todos os lugares” (CE, p. 4).  1909 – “O mundo deve receber a luz da verda- de mediante o ministério de evangelização da Pala- vra em nossos livros e periódicos” (CE, p. 5).  1878– “As publicações devem sermultiplicadas e espalhadas como folhas de outono. Esses mensagei- ros silenciosos estão iluminando e modelando a men- te de milhares” (O Colportor-Evangelista [CE], p. 5).  1880 – “Se há um trabalho mais importante do que outro, é o de colocar nossas publicações peran- te o público, levando-o assim a examinar as Escritu- ras” (CE, p. 7).  1902 – “Compete às nossas publicações tornar clara, compreensível e simples a base espiritual de nossa fé” (CE, p. 1).  1902 – “O grande objetivo de nossas publica- ções é exaltar a Deus, chamar a atenção dos homens para as verdades vivas de Sua Palavra” (CE, p. 2).  1902 – “As publicações expedidas de nossas ca- sas publicadoras devem preparar um povo para en- contrar-se com Deus. Devem realizar através do mundo a mesma obra que foi feita por João Batista para a nação judaica” (CE, p. 3).  1902 – “Nossa obra de publicações foi estabe- lecida por direção de Deus e sob a Sua especial su- pervisão (Testemunhos Para a Igreja” [TI], v. 7, p. 138). 1902 – “Os adventistas do sétimo dia foram es- colhidos por Deus como um povo peculiar, separado do mundo. Com a grande talhadeira da verdade Ele os cortou da pedreira do mundo e os ligou a Si.Tornou-os Declarações de Ellen G. White Sobre a importância das publicações para o fortalecimento espiritual dos membros e o cumprimento da missão
  • 11. 11 “Não tenho tido reivindicações a fazer, apenas que estou instruída de que sou a mensageira do Se- nhor, de que Ele me chamou em minha mocidade para ser Sua mensageira, para receber-Lhe a Palavra, e dar clara e decidida mensagem em nome do Senhor Jesus” (ME, v. 1, p. 32). “Cedo, em minha juventude, foi-me pergunta- do várias vezes: Você é uma profetisa? Tenho res- pondido sempre: Sou a mensageira do Senhor. Sei que muitos me têm chamado profetisa, porém eu não tenho feito nenhuma reivindicação desse título. Meu Salvador declarou-me ser eu Sua mensageira. ‘Teu trabalho’, instruiu-me Ele, ‘é levar Minha pala- vra. Coisas estranhas surgirão, e em tua mocidade te separei para levar a mensagem aos errantes, levar a Palavra ante os incrédulos, e pela pena e pela voz re- provar pela Palavra ações que não são direitas. Exor- ta pela Palavra. Expor-te-ei Minha Palavra. Ela não será como língua estranha. Na verdadeira eloquên- cia da simplicidade, pela voz e pela pena, as men- sagens que dou serão ouvidas, vindas de uma pes- soa que nunca aprendeu nas escolas. Meu Espírito e Meu poder serão contigo’” (ME, v. 1, p. 32). “Tenho escrito muitos livros, e tem-lhes sido dada ampla circulação. De mim mesma eu não poderia ha- ver salientado a verdade contida nesses livros, mas o Senhor tem-me dado o auxílio de Seu Santo Espíri- to. Esses livros, transmitindo as instruções a mim da- das pelo Senhor durante os sessenta anos passados, contêm esclarecimentos do Céu, e resistirão à prova da investigação” (ME, v. 1, p. 35). “Durante o discurso eu disse que não reivindi- cava ser profetisa. Alguns ficaram surpresos diante desta declaração, e como tanto se está falando sobre isto, darei uma explicação. Outros me têm chamado “Tomo a Bíblia tal como ela é, como a Palavra Ins- pirada. Creio nas declarações de uma Bíblia inteira. Levantam-se homens que julgam ter alguma coisa a criticar na Palavra de Deus. Eles a expõem diante de outros como prova de superior sabedoria. Esses ho- mens são, muitos deles, inteligentes, instruídos, pos- suem eloquência e talento, homens cuja vida toda é desassossegar espíritos quanto à inspiração das Es- crituras. Influenciam muitos a ver segundo eles pró- prios veem. E a mesma obra é transmitida de um para outro, da mesma maneira que Satanás designou que fosse, até que possamos ver plenamente o sentido das palavras de Cristo: ‘Quando, porém, vier o Filho do homem, porventura achará fé na Terra?’ (Lc 18:8)” (Mensagens Escolhidas” [ME], v. 1, p. 17) “Não são as palavras da Bíblia que são inspiradas, mas os homens é que o foram. A inspiração não atua nas palavras do homem ou em suas expressões, mas no próprio homem que, sob a influência do Espírito Santo, é possuído de pensamentos. As palavras, po- rém, recebem o cunho da mente individual. A mente divina é difusa. A mente divina, bem como Sua von- tade, é combinada com a mente e a vontade huma- nas; assim as declarações do homem são a Palavra de Deus” (ME, v. 1, p. 21). “Nestas cartas que escrevo, nos testemunhos que dou, estou lhes apresentando aquilo que o Se- nhor me tem apresentado. Não escrevo nenhum artigo expressando meramente minhas próprias ideias. Eles são o que Deus me tem exposto em vi- são — os preciosos raios de luz brilhando do trono. Isto é verdade quanto aos artigos de nossas revis- tas e aos muitos volumes de meus livros. Tenho sido instruída em harmonia com a Palavra nos preceitos da lei de Deus. Tenho sido instruída em escolher as lições de Cristo. Não estão as atitudes tomadas em meus escritos em harmonia com os ensinos de Jesus Cristo?” (ME, v. 1, p. 29). Sobre a Palavra de Deus, o Dom Profético, os Testemunhos e os Livros
  • 12. 12 poderia ser feito se os livros que contêm esta luz fos- sem lidos com a resolução de se executarem os prin- cípios que eles contêm! Haveria uma vigilância mil vezes maior, um esforço abnegado e resoluto mil ve- zes maior. E muitos mais estariam agora regozijan- do-se na luz da verdade presente” (CE, p. 125, 126). “Quando encontrarem homens pondo em dúvi- da os testemunhos, criticando-os, e procurando des- viar o povo de sua influência, estejam certos de que Deus não está operando por meio deles. É outro es- pírito. Dúvidas e incredulidades são acariciadas pelos que não andam ponderadamente. Têm uma doloro- sa consciência de que sua vida não resiste à prova do Espírito de Deus, quer falando pela Sua Palavra, quer mediante os testemunhos de Seu Espírito que os leve a Sua Palavra. Em vez de começar com o próprio co- ração, e pondo-se em harmonia com os puros prin- cípios do evangelho, criticam, e condenam o próprio meio que Deus escolheu para preparar um povo que subsista no dia do Senhor” (ME, v. 1, p. 45). “Os testemunhos do Espírito de Deus são dados para dirigir os homens à Sua Palavra, que tem sido ne- gligenciada. Ora, se suas mensagens não são ouvidas, o Espírito Santo é excluído da alma. Que outro meio tem Deus em reserva para atingir os errantes e mos- trar-lhes sua verdadeira condição?” (ME, v. 1, p. 46). “Por meio dos testemunhos o Senhor Se propõe advertir, repreender e aconselhar Seus filhos, e im- pressionar-lhes a mente com a importância da verda- de de Sua Palavra. Ostestemunhos não estão destina- dos a comunicar nova luz e sim a imprimir fortemente na mente as verdades da inspiração que já foram re- veladas” (Testemunhos Para a Igreja [TI], v. 2, p. 605). “Se o povo que agora professa ser a ‘propriedade peculiar’ (Êx 19:5) de Deus obedecesse a Seus requisi- tos especificados em Sua palavra, não haveria necessi- dade de testemunhos especiais para despertar neles o sentimento do dever e impressioná-los acerca de sua pecaminosidade e do terrível risco que correm ao ne- gligenciar obedecer à Palavra de Deus” (TI, v. 2, p. 607). profetisa; eu, porém, nunca me atribuí esse título. Não tenho sentido que fosse meu dever designar-me assim. Os que se arrogam ousadamente serem profe- tas nesses nossos dias são muitas vezes uma ofensa à causa de Cristo” (ME, v. 1, p. 35, 36). “Minha obra inclui muito mais do que esse nome significa. Considero-me uma mensageira a quem o Senhor confiou mensagens para Seu povo” (ME, v. 1, p. 36). “Como sejam frequentemente feitas indagações quanto ao meu estado em visão, e depois de sair dela, desejo dizer que, quando o Senhor acha por bem dar uma visão, sou levada à presença de Jesus e dos an- jos, e fico inteiramente fora das coisas terrenas. Não posso ver além daquilo a que o anjo me dirige. Minha atenção é muitas vezes encaminhada a cenas a acon- tecerem sobre a Terra” (ME, v. 1, p. 36). “Se bem que eu dependa tanto do Espírito do Senhor para escrever minhas visões como para re- cebê-las, todavia as palavras que emprego ao des- crever o que vi são minhas, a menos que sejam as que me foram ditas por um anjo, as quais eu sempre ponho entre aspas” (ME, v. 1, p. 37). “Temos muitas lições a aprender, e muitas, mui- tas a desaprender. Unicamente Deus e o Céu são in- falíveis. Os que pensam que nunca terão de desistir de um ponto de vista acariciado, nunca ter ocasião de mudar de opinião, serão decepcionados. Enquan- to nos apegarmos às próprias ideias e opiniões com determinada persistência, não podemos ter a unida- de pela qual Cristo orou” (ME, v. 1, p. 37). “O Senhor tem dado muita instrução a Seu povo: regra sobre regra, mandamento sobre mandamento, um pouco aqui, um pouco ali. Pouca atenção é dada à Bíblia, e o Senhor deu uma luz menor para guiar homens e mulheres à luz maior. Oh! Quanto bem
  • 13. 13 “Perguntei qual o sentido da sacudidura que eu acabava de presenciar e foi-me mostrado que fora causado pelo positivo testemunho motivado pelo conselho da Testemunha fiel, aos laodiceanos. Esse testemunho terá o seu efeito sobre o coração do que o recebe, levando-o a exaltar a norma e declarar a positiva verdade. Alguns não suportarão esse claro testemunho. Eles se oporão a ele e isto causará uma sacudidura entre os filhos de Deus” (Eventos Finais, p. 152, 153). “A irmã White não é a originadora destes livros. Eles contêm a instrução que durante o trabalho de sua vida Deus tem estado a dar-lhe. Contêm a precio- sa, confortadora luz que Deus, graciosamente, deu a Sua serva para ser dada ao mundo. De suas páginas, esta luz deve brilhar no coração de homens e mulhe- res, guiando-os ao Salvador. O Senhor declarou que estes livros devem ser espalhados através do mundo. Neles há uma verdade que, para o que a recebe, é um cheiro de vida para vida. Eles são silenciosas testemu- nhas de Deus. [...]. Futuramente, estes livros esclare- cerão o evangelho a muitos outros, revelando-lhes o caminho da salvação” (CE, p. 125). “Meus irmãos e irmãs, trabalhem zelosamen- te para fazer circular estes livros. Coloquem o cora- ção nesta obra, e a bênção de Deus estará conosco. Saiam com fé, orando para que Deus prepare cora- ções para receber a luz. Sejam agradáveis e corteses. Mostrem, por uma conduta coerente, que são verda- deiros cristãos. Andem e trabalhem à luz do Céu, e seu caminho será como o caminho do justo, brilhan- do mais e mais até o dia perfeito” (CE, p. 126). “Satanás está [...] continuamente forcejando por introduzir o falso — para afastar da verdade. O últi- mo engano de Satanás será tornar sem efeito o tes- temunho do Espírito de Deus. ‘Não havendo profecia, o povo se corrompe’ (Provérbios 29:18). Satanás ope- rará habilmente de várias maneiras e por diferentes agentes, para perturbar a confiança do povo rema- nescente de Deus no verdadeiro testemunho” (ME, v. 1, p. 48). “Meu Instrutor disse-me: ‘Diga a esses homens que Deus não lhes confiou a obra de julgar, classificar e definir o caráter dos testemunhos’. Os que isso em- preendem seguramente errarão em suas conclusões. O Senhor quer que os homens adiram à obra que lhes é designada. Caso observem o caminho do Senhor, serão capazes de discernir claramente que a obra que Ele me indicou para fazer não é uma obra idealizada por homens” (ME, v. 1, p. 49). “Os que leem cuidadosamente os testemunhos tal como têm aparecido desde os primeiros tempos, não precisam ficar perplexos quanto a sua origem. Os muitos livros, escritos com o auxílio do Espírito de Deus, apresentam vivo testemunho quanto ao cará- ter dos testemunhos” (ME, v. 1, p. 49, 50). “Quanto aos testemunhos, coisa alguma é igno- rada; coisa alguma é rejeitada; o tempo e o lugar, po- rém, têm que ser considerados. Coisa alguma deve ser feita inoportunamente. Alguns assuntos preci- sam ser retidos porque algumas pessoas fariam uso impróprio do esclarecimento dado. Todo jota e til é essencial e precisa aparecer em tempo oportuno. No passado, os testemunhos eram cuidadosamente pre- parados antes de serem enviados para publicação. E todo assunto é ainda cuidadosamente estudado de- pois de ser escrito pela primeira vez” (ME, v. 1, p. 57).
  • 14.
  • 15. 15 de folhetos e livros contendo a mensagem para este tempo’” (Ibidem, p. 21). “Coordenador do Ministério de Publicações – A igreja elege um coordenador para prover liderança nas atividades de evangelismo com literatura.” “Conselho do Ministério de Publicações – A Co- missão da Igreja organiza o Conselho do Ministério de Publicações, que atua sob a direção dessa comis- são. O coordenador do Ministério de Publicações pre- side o conselho. O pastor, o diretor e o secretário do Ministério Pessoal servem como membros ex-officio. Os membros devem revelar interesse e experiência no evangelismo com literatura.” (Extraído do Manual da Igreja, 2015, p. 98, 99) Livro de Regulamentos Eclesiástico-Adminis- trativo (REA) FILOSOFIA “A obra de publicações, desenvolvida por Tiago White antes mesmo que a Igreja tivesse um nome ou organização, foi destinada por Deus para desempe- nhar um importante papel na tarefa de proclamar ao mundo o evangelho eterno e preparar um povo para a segunda vinda de Jesus. O Departamento do Minis- tério de Publicações da Divisão Sul-Americana está comprometido e dedicado a realizar essa tarefa en- comendada por Deus.” Ministério de Publicações Manual da Igreja “O Departamento do Ministério de Publicações coordena e promove o evangelismo por meio da li- teratura sob a supervisão da Comissão do Ministério de Publicações e a organização de publicações cor- respondente para o seu território. Ele ajuda outros departamentos na promoção, venda e distribuição de assinaturas de revistas e outras literaturas missio- nárias. O departamento trabalha juntamente com o pastor e outros departamentos no planejamento e nos meios adequados para envolver os membros em ministérios de publicações.” “Há muitos lugares em que a voz do pastor não pode ser ouvida, lugares que só podem ser alcança- dos por nossas publicações – livros, revistas e folhe- tos repletos das verdades bíblicas de que o povo ne- cessita” (O Colportor-Evangelista, p. 4). “A missão do Ministério de Publicações é o evan- gelismo e a nutrição dos membros da igreja. Ellen G. White encoraja os membros a ‘vender ou doar nossa literatura’” (Manuscrito 126, 1902). “Venda por Meio dos Colportores-Evangelistas – ‘Deus convida obreiros de cada igreja entre nós para que entrem em seu serviço como colportores evan- gelistas’” (O Colportor-Evangelista, p. 20). “Distribuição de Literatura por Meio dos Membros da Igreja – ‘Espalhe cada crente grande quantidade Declarações do Manual da Igreja e do Livro de Regulamentos Eclesiástico-Administrativos
  • 16. 16 escritos falam com autoridade profética e proveem consolo, orientação, instrução e correção para a igre- ja. Eles também tornam claro que a Bíblia é a norma pela qual deve ser provado todo ensino e experiên- cia (Nm 12:6; 2Cr 20:20; Am 3:7; Jl 2:28, 29; At 2:14-21; 2Tm 3:16, 17; Hb 1:1-3; Ap 12:17; 19:10; 22:8, 9)”. (Extraído do Manual da Igreja, 2015, p. 167) Livro de Regulamentos Eclesiástico-Adminis- trativo (REA) Escritos de Ellen G. White “Os escritos de Ellen G. White são, em um senti- do especial, propriedade da Igreja. Ela confiou seus escritos publicados e não-publicados aos cuidados da comissão de seus Fideicomissários (Ellen G. Whi- te Board of Trustees), que é a responsável por salva- guardar e promover a publicação de seus escritos em todas as principais línguas, bem como preparar no- vos livros compilados dos manuscritos e artigos de Ellen G. White. Tal comissão trabalha em estrita cola- boração com a comissão diretiva da Associação Geral e funciona como representante da autora em todos os assuntos relacionados com os escritos publicados e não-publicados, estando ou não sob o domínio dos direitos do autor.” Reconhecimento da Divisão Sul-Americana “A Divisão Sul-Americana reconhece o Patrimônio de Ellen G. White (Ellen G. White Estate, Inc), esta- belecido por Ellen G. White, como possuidor e pro- prietário de todos os seus escritos, tendo a respon- sabilidade, por seu cuidado, de publicação e ampla distribuição. Esse reconhecimento abrange a todos os escritos de Ellen G. White, estejam ou não prote- gidos sob as leis dos direitos autorais. A Divisão reco- nhece também que a permissão para publicar seus escritos emana da comissão dos Fideicomissários do Patrimônio de Ellen G. White e pede que as organiza- ções e pessoas, de dentro ou fora da Igreja, honrem as provisões da autora para a permanente custódia de seus escritos.” (Extraído do livro de REA, 2015, p. 411) MISSÃO “Levar, por meio das publicações adventistas, a tríplice mensagem angélica a todos os habitantes do território da Divisão Sul-Americana, conectando-os com uma igreja local.” PROPÓSITO “O propósito do departamento do Ministério de Publicações da Divisão Sul-Americana é orientar e coordenar os departamentos do Ministério de Pu- blicações das Uniões. O Departamento serve como um centro de estudo e avaliação de novos métodos, ideias para o desenvolvimento, produção e distribui- ção de publicações em todo o território da Divisão.” OBJETIVOS “Os objetivos do Ministério de Publicações são os seguintes: 1. Alimentar e nutrir espiritualmente os membros de nossa Igreja por meio de publicações. 2. Chegar a lugares não alcançados pela mensagem adventista. 3. Encontrar pessoas sinceras e interessadas em co- nhecer mais de Deus e conectá-las com a igreja mais próxima. 4. Distribuir nossas publicações em todas as residên- cias de nosso território, para serem usadas pelo Espírito Santo no momento oportuno, por inter- médio da colportagem ou projetos de distribuição sob responsabilidade da igreja. 5. Motivar, treinar e capacitar os diretores do MP das Uniões/Associações/Missões.” (Extraído do livro de REA, 2015, p. 386, 387) Espírito de Profecia Manual da Igreja O Dom de Profecia “As Escrituras revelam que um dos dons do Es- pírito Santo é a profecia. Esse dom é uma caracte- rística da igreja remanescente e nós cremos que ele foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Seus
  • 17.
  • 18. 18 6 Estudar e utilizar métodos e meios para que a li- teratura denominacional e os livros do EP che- guem aos lares dos membros. 7 Apoiar a realização dos encontros ou seminários de Publicações e EP na igreja e no campo local. 8 Trabalhar para a criação de um Minicentro Whi- te (MCW) na igreja local, integrado e credenciado pela “Rede de Centros White da DSA”. Além dos livros que não podem sair do MCW, sugere-se a formação de uma biblioteca contendo livros do EP e literatura denominacional, a fim de serem emprestados aos membros. 9 Coletar dados e materiais da história da igreja lo- cal e mundial, incluindo fotos dos pioneiros, para mostrar à igreja em datas especiais. 10 Estimular os membros a fazer uso constan- te das publicações adventistas para fins mis- sionários e evangelísticos, aproveitando-se de datas e ocasiões especiais para distribuir nossa literatura. 1 Ajudar os membros a entender mais amplamen- te o papel que a obra de publicações – literatura denominacional, colportagem e Espírito de Pro- fecia (EP) – tem desempenhado na Igreja Adven- tista do Sétimo Dia. 2 Promover a aquisição da literatura denomina- cional e, estimular, de forma especial, a leitura dos livros de Ellen G. White, para o desenvolvi- mento espiritual, comunhão dos crentes, confir- mação da fé e fortalecimento da identidade ad- ventista dos membros. 3 Representar o Diretor de Publicações e EP da Associação/Missão, sendo assim um promotor e defensor das publicações, da colportagem e do EP na igreja local, inclusive encaminhar mem- bros ao departamento que possam se tornar colportores. 4 Enfatizar os benefícios espirituais da aquisição e leitura da literatura denominacional e dos livros do EP. 5 Fomentar uma atitude positiva para com o dom de profecia manifestado na vida, obra e minis- tério de Ellen G. White e estar atento para corri- gir qualquer uso incorreto de seus escritos. Objetivos da área de Publicações e Espírito de Profecia
  • 19. 19 7 Disposição para atuarvoluntariamente e dedicar tempo a esse ministério; 8 Organização para lidar de maneira segura com os recursos destinados à compra e entrega das publicações; 9 Disposição para cooperar com o pastor local e com o departamental de Publicações e EP da Associação/Missão; 10 Auxiliar o pastor e os demais departamentos a utilizar as publicações no desenvolvimento das respectivas atividades internas e a usar a literatura para objetivos missionários. Nossa sugestão é que um ancião deveria ser in- dicado para exercer essa função e, onde isso não for possível, um ancião deveria ser designado para atuar como conselheiro do departamento. Com a definição de que o Coordenador de Publica- ções deva sertambém o responsável pelo EP na Igreja local, a comissão deve designar alguém que reúna as seguintes características: 1 Ser membro ativo e viver de acordo com os valo- res e princípios da Igreja Adventista; 2 Ter forte vínculo com a missão da igreja; 3 Ser um cristão equilibrado, reconhecido e res- peitado em sua comunidade; 4 Habilidade para liderança e capacidade de in- fluenciar pessoas; 5 Interesse e paixão pelas publicações e EP; 6 Respeito e consideração pela colportagem evangelística; Perfil do Coordenador de Publicações e Espírito de Profecia
  • 20.
  • 21. 21 Destacar o Espírito de Profecia Enfatizarosbenefíciosespirituaisaoseadquirir: • Coleção dos Livros do EP (45 volumes). • Livro do ano. • Comentários de Ellen G. White da Lição da Esco- la Sabatina. • Série Conflito para adolescentes e jovens: Os Es- colhidos, Os Ungidos, O Libertador, Os Embaixa- dores e Os Resgatados. • Livros para outros departamentos da Igreja: Beneficência Social, Conselhos para a Escola Sa- batina, Conselhos sobre Mordomia, Conselhos sobre Saúde, O Lar Adventista, Mensagem aos Jovens, Orientação da Criança, Serviço Cristão e outros. • Livros para ocasiões especiais: O Desejado deTo- das as Nações (Páscoa e Natal), Caminho a Cris- to, Parábolas de Jesus e O Maior Discurso de Cristo, em qualquer época. RecursosVirtuais Tomar conhecimento dos recursos virtuais e pro- movê-los junto à irmandade. Ver página 26. Dia do Espírito de Profecia • Organizar as atividades do sábado do EP, com uma programação que alcance toda a Igreja – adultos e crianças. O Coordenador de Publicações e EP precisa re- alizar um fiel ministério para fortalecer a fé de seus irmãos. Seu ministério cumpre o ideal de GENTE CUIDANDO DE GENTE. Todas as suas atividades pre- cisam ser espirituais porque têm objetivos espirituais. O conjunto de sugestões que se segue reflete o que está sendo realizado em muitos campos. O pro- pósito de apresentar tantas sugestões é para que cada coordenador possa escolher as práticas que se adaptam à sua realidade e realizá-las de acordo com suas possibilidades. Promover a Literatura Denominacional Cesta Básica Desenvolver uma campanha especial na época apropriada para que os membros possam adquirir Bí- blia, Hinário, Meditações e Lições da Escola Sabatina (Projeto Maná, por faixa etária), Livro do Ano e Revis- ta Adventista. Literatura Denominacional Conhecer e disponibilizar o catálogo dos livros, re- vistas e demais materiais preparados pela Casa Pu- blicadora Brasileira (CPB) e motivar a irmandade a adquiri-los. Livros sobre o EP Divulgar os livros de diversos autores que tratam do tema do EP. Ver relação no Apêndice 1. Ações Práticas
  • 22. 22 feito nessa direção, se demonstrará uma gran- de bênção. • Utilizar nos cultos e encontros do EP, testemu- nhos de pessoas que vieram para a igreja por in- termédio da obra de publicações ou por influên- cia direta dos livros de Ellen G. White. • Organizar um lanche literário na igreja ou na casa de um membro, para promover um diálo- go sobre um determinado livro de Ellen G. Whi- te. Marcar com suficiente antecedência, para que todos tenham tempo de ler o livro indicado e participar com suas contribuições. Minicentro White (MCW) • Abrir e manter ativo um MCW em pelo menos uma igreja de cada distrito pastoral. O Diretor do Minicentro poderá ser o próprio Co- ordenador de Publicações e EP ou alguém escolhido pela comissão da igreja, para trabalhar sob sua lide- rança, formando assim uma só equipe. • Fazer planos para que o espaço do MCW seja usado e apreciado pelos irmãos, liberando aces- so a ele nos dias de culto e especialmente aos sábados à tarde. • Incentivar o pastor distrital para usar o espaço do Minicentro durante a semana para atender as famílias da igreja, aproveitando para valorizar e promover o EP. • Fazer um esforço adicional para que cada MCW tenha uma segunda coleção dos livros do EP para ser emprestada aos irmãos. • Registrar a história da igreja local com documen- tos e manter uma coleção de fotos de líderes lo- cais e dos pioneiros da Igreja mundial. • Os regulamentos para abertura de um Minicen- tro acham-se no Apêndice 2. • Envolver o Ministério da Criança e Ministério dos Adolescentes para que façam algo especial nas classes da Escola Sabatina e dediquem o mo- mento da Adoração Infantil para o tema do EP. • Orientar o Minicentro White a fazer uma exposi- ção de fotos e livros, a fim de chamar a atenção dos irmãos. • Planejar um seminário para o período da tarde, em parceria com o pastor da igreja e a direção JA. Atividades de Estudo • Criar uma classe regular de estudos temáticos do EP. • Participar de encontros e seminários sobre Dom Profético, promovidos pela Associação/Missão. • Organizar pelo menos mais um seminário na igreja local, além do sábado do EP. • Agendar com a liderança da igreja para que al- guns cultos durante o ano possam ser dedicados ao EP ou a temas proféticos. Isso não precisa ser somente aos sábados; pode ser nos cultos que acontecem durante a semana, de acordo com o costume de cada país. • Organizar outras atividades de estudo profético, portemas, utilizando-se as horas do sábado àtar- de para esse propósito. Um evento dessa nature- za a cada trimestre ou com maior ou menor inter- valo de tempo, vai produzir grande bênção para a igreja. Por exemplo, estudo do livro Eventos Fi- nais ou estudo de algum tema específico, como a sacudira ou o fechamento da porta da graça. • Outras maneiras e formas podem ser desen- volvidas para cumprir o objetivo de estimular a leitura e o estudo do EP. Tudo o que puder ser
  • 23. 23 • Usar também o boletim da igreja para publicar pé- rolas ou gemas do EP a cada semana. Pequenas, mas valiosas citações, que possam fazer a diferen- ça na vida dos membros; algo que produza confor- to e que desperte neles o desejo de “quero mais”. • Realizar concursos, junto com outros depar- tamentos da igreja, como JA e Escola Sabatina (adultos, jovens e crianças), que desafiem os ir- mãos a ler os livros do Curso de Leitura e o Livro do Ano. Um evento dessa natureza poderá ser organizado a cada semestre, oferecendo-se uma boa premiação para cada faixa etária. • Organizar visitas a lugares que tenham valor his- tórico para a igreja e avaliar a possibilidade de se planejar uma visita a um Centro White. • Contar com o apoio dos professores de Esco- la Sabatina, que semanalmente têm acesso aos membros da sua classe. Eles são fundamentais para ajudar na conscientização e promoção do valor da literatura denominacional. • Utilizar as redes sociais para compartilhar pensa- mentos inspiradores de Ellen G. White. Montar um Cadastro O departamento de Publicações e EP da Asso- ciação/Missão se encarregará de montar um cadas- tro com o contato dos Coordenadores de Publicações e EP das igrejas do campo. O propósito de se mon- tar esse grupo é criar um canal exclusivo de comuni- cação para repassar mensagens motivacionais, infor- mações, promoções, convocações e lembretes. Com a ajuda do departamento de TI, cada campo escolhe- rá a ferramenta que melhor atenda a sua necessida- de. Lembramos que o ideal é evitar a interatividade social entre os participantes, porque isso gera um ris- co muito elevado de desvios de foco, que é atender exclusivamente aos interesses do departamento. A Casa Publicadora oferece condições especiais para aquisição da coleção dos livros do Espírito de Profecia para formação do MCW. Informações com o departamento de Publicações da Associação/Missão. Incentivar a leitura • Ter sempre à disposição, para entregar aos ir- mãos, os catálogos da CPB contendo nossa literatura. • Avaliar, junto com a comissão da igreja, se a abertura de um Mini-SELS é conveniente. Caso a comissão aprove, ela indicará as pessoas res- ponsáveis, que deverão trabalhar sob a liderança e em harmonia com o Coordenador de Publica- ções e EP. As orientações para montar e manter um Mini-SELS devem ser fornecidas pelo depar- tamento de Publicações da Associação/Missão. • Promover os livros do Curso de Leitura anual, em parceria com os departamentos de Lar e Família, Crianças e Adolescentes, Aventureiros, Desbra- vadores e Jovens. Poderão ser planejadas ginca- nas e concursos que despertem o interesse das crianças e jovens pela leitura. • Investir na formação de uma biblioteca cristã junto com o Minicentro White, para poder em- prestar os livros, uma vez que a coleção oficial do Minicentro não pode ser emprestada. Isso contribuirá de forma muito significativa para que um maior número de pessoas tenha aces- so à literatura. Uma campanha entre os mem- bros da igreja poderá ser feita para montar essa biblioteca. • Utilizar o boletim da igreja, para incentivar a compra de livros para serem doados em datas especiais, como Páscoa, Dia das Mães, Dia dos Pais, Dia das Crianças, Dia de Finados e Natal, a fim de promover o uso de livros como presen- te, ao mesmo tempo, em que cumpre propósi- tos missionários.
  • 24. 24 atualizado o conhecimento sobre a literatura e ma- teriais produzidos. Canais de compras • Casa Publicadora Brasileira - Página Web: www.cpb.com.br - Facebook, Instagram, Twitter e YouTube: /casapublicadora - Telefones: (15) 98100-5073 e 0800-9790606 - Telefones das lojas da CPB (ver relação de locais no site da Editora) • SELS Informar contatos de acordo com a localização e interesse de cada Associação/Missão. Recebimento de recursos aos sábados. “Dinheiro Para Pedidos Pessoais de Literatura – O dinheiro para pedidos pessoais de literatura, li- vros, folhetos, revistas e assinaturas de periódicos está sob os cuidados do tesoureiro da igreja nas lo- calidades em que não há uma loja do Serviço Educa- cional Lar e Saúde ou da Casa Publicadora Brasileira” (Manual da Igreja, p. 87). O Manual ainda recomenda que todo movimen- to financeiro para aquisição de literatura, em dia de sábado, deverá ser colocado em um envelope e ter seu fim devidamente especificado e entregue ao res- ponsável por fazer os pedidos. Este, por sua vez, tra- balhará em harmonia com o tesoureiro, para que os valores recebidos sejam devidamente cuidados e cumpram seus objetivos. Quando solicitado, relató- rios deverão ser apresentados à comissão da igreja. Manual da Asociación Casa Editora Sudame- ricana (ACES) Em um Manual preparado pela ACES, aparecem interessantes sugestões sobre o manejo dos recursos referentes aos pedidos feitos pelos membros. Embo- ra existam muitos meios para se adquirir a literatu- ra denominacional sem intermediários, ainda há mui- tos membros que fazem seus pedidos por meio do Promover a Colportagem na Igreja local O Coordenador de Publicações e EP deve coope- rar com o Diretor de Publicações da Associação/Mis- são na divulgação e promoção da colportagem em sua igreja. Ajudará muito se o coordenador indicar e estimular jovens para participar do projeto “Sonhan- do Alto” e irmãos que possam ser recebidos como colportores permanentes (tempo integral) ou missio- nários de tempo parcial. Sua participação será muito importante para conduzir a programação no sábado reservado ao Dia do Colportor. Participar do Impacto Esperança (Livro Missionário) Embora a organização e distribuição dos livros missionários não esteja sob a liderança do departa- mento de Publicações, tanto o departamental como o coordenador de Publicações e EP devem manifes- tar total interesse nesse evento e estar junto com os organizadores nessa ação missionária, ajudando no que for preciso. Essa tem sido uma das mais impor- tantes campanhas de mobilização da Igreja nos últi- mos anos. Apoiar a realização de Eventos Quando ocorrer a realização de grandes eventos, CPB ou SELS abertos na cidade onde está a igreja do Coordenador de Publicações e EP, além de dar todo apoio à organização do evento, ele deve incentivar os irmãos a comparecer e aproveitar as oportunidades e descontos que normalmente são oferecidos nessas ocasiões. Promover os eventos da “CPB OnLine” Apoiar, divulgar e promover os eventos on line or- ganizados pela CPB e pelas lojas do SELS. Visitar as lojas da CPB e do SELS Recomenda-se ao Coordenador de Publica- ções e Espírito de Profecia, visitar as lojas da CPB e do SELS, sempre que possível, para manter
  • 25. 25 esse recurso para ajudar na divulgação e promoção das campanhas, reforçar o orçamento do departa- mento, adquirir brindes para premiação dos concur- sos, ajudar no custeio das despesas de palestrantes convidados, para investimento no próprio estoque ou para outras necessidades aprovadas pela comis- são da igreja. Aceitar os pedidos somente com o dinheiro cor- respondente. Não entregar as publicações sem rece- ber o dinheiro. Quando os membros efetuarem os pagamentos, sempre emitir e entregar um recibo. departamento da igreja local. Quando for esse o caso, reproduzimos aqui algumas recomendações sugeri- das pela ACES: A comissão da igreja pode separar uma verba do orçamento anual para investir na criação de um esto- que de publicações, para uso em ações missionárias, para atender novos conversos e apoiar famílias ca- rentes que realmente não tenham condições de pa- gar pela cesta básica de literatura. Com a autorização da comissão, o departamen- to pode acrescentar um pequeno percentual sobre o valor pago à CPB ou ao SELS, com o objetivo de usar
  • 26.
  • 27. 27 Produções Série “100 anos – Um Legado de Fé” www.adventistas.org/pt/ espiritodeprofecia/100-anos-de-ellen-white/ Série “Adoração em Família” (temas sobre o livro do ano) www.adventistas.org Ministério da Família/Vídeos/Adoração em Família Documentário O Documentário “Uma Luz Menor”, preparado pela NovoTempoeDSA,estáprontoparaserencomendado. Para consultar preço, prazos e fazer os pedidos, falar diretamente com a secretária do Espírito de Pro- fecia da Divisão. Uma maneira muito interessante de distribuir esse precioso material, sem onerar o departamen- to, é incluir o preço de custo desse DVD no valor da inscrição cobrada para a realização dos seminários e congressos. O pedido precisa ser feito com antece- dência de pelo menos 30 dias da data do recebimen- to do material. O Presente de Nick A Divisão Sul-Americana tem a grande satisfação de oferecer a série “O Presente de Nick”, que apre- senta a vida de Ellen G. White em formato de dese- nho animado, com o objetivo de alcançar especial- mente crianças e juvenis. A primeira temporada é composta por 12 episódios e pode ser acessada em http://adv.st/opresentedenick A Igreja Adventista está avançando no preparo e disponibilização de recursos virtuais sobre o Espírito de Profecia e história da igreja. Um pequeno folheto poderá ser preparado pela Associação/Missão a fim de divulgar para os membros, os sites e aplicativos recomendados. São eles: SITES Ellen G. White Site oficial do White Estate (inglês) www.whiteestate.org Audiobooks (várias línguas) www.ellenwhiteaudio.org Escritos – Livros e Devocionais (várias línguas) www.egwwritings.org.br Site de buscas e pesquisas da Casa Publicadora Brasileira www.ellenwhite.cpb.com.br Centro de Pesquisas White, UNASP-EC www.centrowhite.org.br História da Igreja Centro de Estudo Adventista, Andrews Universi- ty (inglês) www.centerforadventistresearch.org Centro Nacional da Memória Adventista www.wikiasd.org Aplicativos Para smartphones e tablets, android e iOS, diver- sas línguas • EGWWritings2 • EGW Audio • PITCAIRN – aplicativo interativo para crianças e adolescentes Recursos Virtuais
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  • 29. 29 • Realizar pelo menos um congresso geral do EP em cada União/Associação/Missão, durante o quadriênio, para pastores, demais obreiros, líde- res leigos e membros do campo local. • Realizar um congresso ou simpósio quinquenal sobre o EP organizado pela União, para pasto- res, demais obreiros e líderes leigos. – Encontros/Seminários: reuniões menores, res- tritas à igreja local ou ao distrito, com duração de apenas de um dia, com participação de ora- dores locais. – Congressos: reuniões gerais, de alcance maior (ajuntamento de distritos ou em âmbito ge- ral de uma Associação/Missão/União) com pre- sença de oradores e líderes das organizações superiores. – Simpósios: reuniões com enfoque acadê- mico, ao estilo de um programa de educação continuada. • Dia do Espírito de Profecia – Valorizar a data, a ser definida em cada União/ Associação/Missão. – Utilizar sermão e demais peças preparadas pelo White Estate. Coluna 1 Nomear o Coordenador de Publicações e Espírito de Profecia na igreja local (pelo menos em uma igreja de cada distrito pastoral) • Nomear um só Coordenador para Publicações e Espírito de Profecia na igreja local. • Criar e manter um cadastro ativo (WhatsApp e e-mail) desses coordenadores para repassar in- formações úteis e pertinentes à atividade. Coluna 2 Treinar os Coordenadores de Publicações e Espí- rito de Profecia • Utilizar o Manual de Instruções Práticas para treinamento dos coordenadores. • Organizar programas de capacitação motivacio- nal (pelo menos uma vez por semestre) para es- ses coordenadores, seja de forma geral ou em grupos distritais. Coluna 3 Realizar Encontros/Seminários, Congressos e Simpósios • Realizar regularmente encontros ou seminários distritais sobre o EP, de tal maneira que todos os distritos sejam alcançados ao longo de um quadriênio. Quatro Colunas do Espírito de Profecia + CRM Divisão Sul-Americana 2015-2020
  • 30. 30 + CRM Comunhão Motivar a Igreja a ler e estudar o Espírito de Profe- cia como fonte de enriquecimento espiritual. Relacionamento Incentivar o uso dos escritos de Ellen White nas reuniões de oração e pequenos grupos, com o propó- sito de fortalecer o senso de comunidade adventista. Missão Utilizar livros do Espírito de Profecia em ações evangelísticas para cumprimento da missão. Coluna 4 Abrir e manter Minicentros White (MCW) • Realizar um diagnóstico quantitativo. • Estabelecer meta (sugestiva): um MCW por dis- trito pastoral, para este quinquênio. • Seguir as orientações e regulamentos oficiais para se estabelecer um MCW. Ver Apêndice 2. • Integrar o MCW à Rede de Centros White da Di- visão Sul-Americana. Ver Apêndice 3.
  • 31.
  • 32. 32 Apêndice 1 Livros sobre o Espírito de Profecia Edição especial da “Série Conflito” para adoles- centes e jovens (linguagem de hoje) • Os Escolhidos (Patriarcas e Profetas) • Os Ungidos (Profetas e Reis) • O Libertador (O Desejado de Todas as Nações) • Os Embaixadores (Atos dos Apóstolos) • Os Resgatados (O Grande Conflito) Para crianças, adolescentes e jovens • Conectado: Como Ter um Relacionamento Di- reto com Deus, Steve Case, (releitura do Cami- nho a Cristo para adolescentes e jovens) • Deus e o Anjo Rebelde, Sally P. Dillon (juvenis e adolescentes) • Diário de Ellen, Elange Ferreira (primários e juvenis) • Ellen,AMenina Que Se Tornou Mensageira de Deus, Marye Trim (infantis) • Guerra no Céu, Ariane Oliveira (primários e juvenis) • Histórias de Minha Avó, Ella W. Robinson (primários) • Retratos dos Pioneiros: Detalhes Inspiradores da Vida dos Primeiros Adventistas, vol. 1 e 2, Norma J. Collins (adolescentes e jovens) • Um Cavalo Chamado Charlie, Márcio Costa (primários e juvenis) • Vaso de Barro, Neila D. Oliveira (juvenis e adolescentes) Estudo • 101 Perguntas Acerca de EGW e Seus Escritos, William Fagal • Enciclopédia Ellen G. White, Denis Fortin e Jer- ry Moon (orgs.) • Ellen G. White, Seu Impacto Hoje, Jean C. Zukowski, Adolfo S. Suárez e Reinaldo Siqueira (orgs.) – UNASPRESS • Ellen White, Mulher de Visão, Arthur L. White • Espírito de Profecia, Orientações para a Igreja Remanescente, Renato Stencel (org) - UNASPRESS • Mensageira do Senhor, Herbert Douglass • Profecias Surpreendentes, Herbert Douglass • Quando Deus Fala, Alberto R. Tiim e Dwain N. Esmond (orgs.) • Testemunhas Oculares, Herbert Douglass Assuntos específicos • A Bíblia, o Espírito de Profecia e a Igreja, W. E. Read – UNASPRESS • Ellen White e a Humanidade de Cristo, Woo- drow W. Whidden • Liderança Inspirada, Cindy Tutsch • O Dom de Profecia no Púlpito, Emílson dos Reis • Pregação Poderosa: Princípios Inspirados So- bre a Exposição da Palavra de Deus, Mervyn A. Warren • Redenção, Liberdade e Serviço: Ellen White e o Processo de Construção Humana, Adolfo S. Suárez – UNASPRESS DVD’s • Heróis da Fé, volumes 1 e 2 – Novo Tempo • Luz Menor – DSA Novo Tempo • O Dom Profético – Musicasa Apêndices
  • 33. 33 Os sites dos Centros de Pesquisas White da Divi- são exibirão e manterão atualizadas (1) as “Normas e Diretrizes da Rede de Minicentros White”; (2) a lis- ta oficial dos Minicentros reconhecidos pelos Centros de Pesquisas White da Divisão, incluindo o endere- ço completo de cada um; e (3) a lista de novos ma- teriais que deverão ser acrescentados ao acervo de cada MCW. Promoção e Apoio A responsabilidade administrativa e promocional para o estabelecimento e manutenção dos MCW é da competência dos Coordenadores de Espírito de Pro- fecia das Associações e Missões, sob a supervisão das respectivas Uniões. Essencial ao desenvolvimento da Rede de Minicentros é o apoio da Associação Minis- terial, do Departamento de Educação e dos Diretores de Centros de Pesquisas e Centros de Estudos White, em todos os níveis da estrutura organizacional: Divi- são, Uniões, Associações/Missões, bem como da lide- rança das igrejas locais e escolas. Implementação em Nível Local Para o estabelecimento de um MCW é necessá- rio uma área específica para este propósito, um(a) di- retor(a), e o material a ser disponibilizado. Cada um desses elementos é descrito a seguir: 1. Área Específica Cada Minicentro deve possuir uma área específi- ca (de preferência uma sala separada) para acomo- dar seus móveis e equipamentos, incluindo estan- tes para livros, mesas, arquivos para documentos e, possivelmente, um computador para utilizar os CD-ROMs dos escritos de Ellen G. White. Se o Minicentro estiver localizado em uma igre- ja, essa área seria dentro das instalações da própria igreja. No caso das escolas ou colégios, essa área es- pecífica deveria estar na biblioteca ou próximo a ela. Nenhum MCW localizado em propriedades privadas, Apêndice 2 Normas e Diretrizes para Minicentros Ellen G. White Definição e Objetivos Os Minicentros Ellen G. White (MCW) são estabe- lecidos para o estudo da Bíblia, dos escritos de Ellen G. White e da história da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD), com o propósito de fortalecer as comuni- dades locais. Estes centros, que possuem um acervo de materiais principalmente nos idiomas locais, fo- ram idealizados para servir as igrejas locais e as esco- las da denominação. Como os Centros de Pesquisas Ellen G. White es- palhados ao redor do mundo ajudam a difundir a in- fluência do Ellen G. White Estate da Associação Ge- ral para as 13 Divisões da IASD, a Rede de Minicentros permitirá que a influência do Centro de Pesquisas White seja transmitida, mais efetivamente, para as igrejas locais e instituições educacionais. Coordenação Geral Toda a Rede de MCW de uma Divisão está subor- dinada aos Coordenadores do Espírito de Profecia da Divisão, Uniões e Associações/Missões, contan- do com o indispensável apoio dos Centros de Pes- quisas White, representante oficial do Ellen G. Whi- te Estate da Associação Geral. É responsabilidade de um Centro de Pesquisas: (1) apoiar os Coordenadores de Espírito de Profecia na tarefa de encorajar o es- tabelecimento de novos MCW em igrejas e escolas adventistas; (2) definir os materiais e equipamentos básicos para esses Minicentros; (3) credenciar os Mi- nicentros que preencherem os requisitos básicos; (4) notificar os novos materiais a serem acrescentados aos acervos dos Minicentros; e (5) cancelar o creden- ciamento dos MCW que não manifestarem um espí- rito de lealdade doutrinária e ética para com a IASD e sua liderança.
  • 34. 34 • Nível Um: Neste nível básico, o Minicentro deve possuir os livros de Ellen G. White na língua local. • Nível Dois: Para atingir este nível, o Minicentro deve possuir todos os livros de Ellen G. White dispo- níveis na língua local; os livros em inglês ainda não traduzidos para a língua local; os quatro volumes do Comprehensive Index to the Writings of Ellen G. Whi- te; e a obra biográfica de um volume intitulada Ellen G. White: Mulher de Visão, de Arthur L. White. • Nível Três: O Minicentro neste nível deve pos- suir todos os livros de Ellen G. White disponíveis na língua local e em inglês (com exceção das coleções de artigos publicados em periódicos e dos volumes dos Manuscript Releases); um computador multimí- dia contendo o CD-ROM de Ellen G. White (na língua local e/ou em inglês); o livro Mensageira do Senhor, de Herbert Douglass; a série de quatro volumes Me- eting Ellen G. White; Reading Ellen White; Ellen Whi- te’s World; e Walking with Ellen G. White, de George R. Knight; e os seis volumes de Ellen White’s Biogra- phy, de Arthur L. White. Aspectos Financeiros Os recursos financeiros para (1) compra de equipa- mentos necessários, (2) formação do acervo de mate- riais, (3) os custos operacionais do MCW; e (4) atuali- zação do Minicentro são de inteira responsabilidade da igreja local ou da instituição educacional. Credenciamento Um certificado passível de ser emoldurado será concedido pelo Ellen G. White Estate e pelo Centro de Pesquisas White correspondente a todos os mini- centros que cumprirem as exigências acima mencio- nadas. O nome e o endereço de todos os Minicentros oficialmente credenciados serão listados no site dos Centros de Pesquisas, de acordo com sua jurisdição. Conclusão A abertura de MCW certamente beneficiará a IASD no Brasil de várias formas. Sob fortes influências do existencialismo, do pluralismo e do ecumenismo, incluindo residências, bibliotecas, e escritórios, será credenciado. 2. Diretor e Comissão Administrativa (a) Igreja Local Se o MCW estiver localizado em uma igreja, o di- retor deve ser indicado pela comissão da igreja em consulta com o Coordenador de Publicações e Espí- rito de Profecia local. A comissão administrativa do Minicentro deve ser a comissão da igreja local. Nes- se caso, o presidente da comissão administrativa será o mesmo presidente da comissão da igreja, que nor- malmente é o pastor distrital. O Diretor do Centro de Pesquisas White correspondente, o Secretário Minis- terial e o Coordenador do Espírito de Profecia da As- sociação/Missão local são membros ex-officio dessa comissão. (b) Instituição Educacional Se o Minicentro estiver localizado em uma ins- tituição educacional, o diretor do MCW pode ser o pastor/professor de Bíblia, o bibliotecário, ou outra pessoa qualificada para a função. A comissão admi- nistrativa do MCW deve incluir o diretor da escola, o tesoureiro, bem como o(s) professor(es) de Bíblia, um ou mais pastores distritais, e pelo menos um mem- bro da igreja. O presidente da comissão administra- tiva deve ser o diretor da escola, e o secretário dessa comissão deve ser o diretor do Minicentro. O Diretor do Centro de Pesquisas White correspondente, bem como o Departamental de Educação e o Coordena- dor do Espírito de Profecia da Associação/Missão a qual a escola pertence, são membros ex-officio des- sa comissão. 3. Níveis e Materiais Os MCW serão classificados de acordo com o seu respectivo acervo de materiais, enquadrando-se em um dos três níveis mencionados a seguir:
  • 35. 35 tempestades de todo tipo de críticas à Igreja. Tais de- safios aumentarão cada vez mais à medida que nos aproximarmos do fim deste mundo. O estabeleci- mento de um Minicentro ajudará os membros de nossas igrejas a melhor se preparar para enfrenta- rem essas dificuldades, e para responderem de forma mais convincente àqueles que indagarem sobre a ra- zão de sua fé e esperança (1 Pd 3:15). muitos membros estão perdendo sua identidade ad- ventista. Os Minicentros proverão a oportunidade para que os membros da igreja fortaleçam sua fé e seu conhecimento na Palavra de Deus. Este é um tempo em que Satanás está tentan- do abalar a fé dos membros de nossa igreja por meio dos ventos de falsas doutrinas (Ef. 4:14) e pelas
  • 36.
  • 37. 37 Em 1979, Paul Gordon e Hedwig Jemison vieram para a América do Sul inaugurar os três primeiros Centros White dessa Divisão. Em 23 de agosto, eles dedicaram o Centro de Estudos White no campus do Centro de Educación Superior Unión (atual Univer- sidade Peruana Unión). Em 9 de setembro, foi inau- gurado no Colégio Adventista del Plata, o Centro de Pesquisas White oficial da Divisão Sul-Americana, tendo como diretor Humberto Treyer. Foi o segun- do do mundo em língua hispânica, inaugurado após o da Universidade de Montemorelos, México, aberto em 1978. Em 20 de setembro, Gordon e Jemison tam- bém participaram da inauguração do Centro de Es- tudos no Instituto Adventista de Ensino (atual Cen- tro Universitário Adventista de São Paulo – Campus São Paulo), Brasil. A despeito do fato de que naquela época a Asso- ciação Geral reconhecia apenas um Centro de Pesqui- sas por Divisão, os brasileiros continuavam sonhan- do em ter um centro desse nível. Diante do pedido da Divisão Sul-Americana, a Associação Geral abriu as portas para o estabelecimento de um segundo cen- tro de pesquisas por Divisão. Assim, em 6 de dezem- bro de 1987, Elbio Pereyra e Tim Poirier inauguraram o Centro de Pesquisas White do Brasil, sendo Alberto R. Timm o diretor. No início de 1992, o centro foi trans- ferido do Instituto Adventista de Ensino para o assim chamado “Novo IAE” (atual Centro Universitário Ad- ventista de São Paulo – Campus Engenheiro Coelho). Desenvolvimentos significativos ocorreram tam- bém na Universidade Peruana Unión. Em 27 de abril de 2008, um novo Centro de Estudos White foi inau- gurado com a presença do Pr. Erton Köhler, presiden- te da Divisão Sul-Americana. Esse Centro de Estudos foi logo expandido para um Centro de Pesquisas de manutenção institucional, dedicado em 27 de setem- bro de 2009 por James Nix e Alberto R. Timm, sendo diretor Mario Riveros. Poucos dias antes, Nix e Timm haviam inaugurado um Centro de Estudos White na Apêndice 3 Rede de Centros White da Divisão Sul-Americana A Divisão Sul-Americana possui uma rede cres- cente de Centros White, que operam ao redor de quatro importantes centros de pesquisas localizados nos campi da Universidade Adventista del Plata (Ar- gentina), do Centro Universitário Adventista de São Paulo, Campus Engenheiro Coelho (Estado de São Paulo, Brasil), da Universidade Peruana Unión (Peru) e da Faculdade Adventista da Bahia (Bahia, Brasil). Cada um desses centros assessora e apoia as ativida- des dos centros de estudos e dos minicentros locali- zados em seu território. O presente documento descreve a formação e a expansão da Rede Sul-Americana de Centros Whi- te, e provê diretrizes básicas para o funcionamen- to e o inter-relacionamento dos seus três níveis bá- sicos – centros de pesquisas, centros de estudos e minicentros. Contexto Histórico O interesse sul-americano pelos escritos de Ellen G. White foi desenvolvido, em grande parte, pela tra- dução e publicação de seus livros em espanhol, pela Asociación Casa Editora Sudamericana, e em por- tuguês, pela Casa Publicadora Brasileira. Na década de 1950, Arthur L. White realizou influentes seminá- rios sobre o Espírito de Profecia no território da Di- visão Sul-Americana. A abertura do primeiro Centro de Pesquisas White além-mar, ocorrido no Newbold College, Inglaterra, em 1974, levou a Divisão Sul-A- mericana a solicitar um centro para o seu próprio ter- ritório. Depois de algumas discussões se o centro deveria localizar-se na Argentina ou no Brasil, a lide- rança da Divisão decidiu pelo então Colégio Adven- tista del Plata (atual Universidade Adventista del Pla- ta), Argentina. Mas, enquanto a Argentina abrigaria o centro oficial, o Peru e o Brasil também planejavam estabelecer os seus próprios centros.
  • 38. 38 estudos e minicentros prepararam o terreno para o estabelecimento de uma Rede Sul-Americana de Centros White. Centros de Língua Hispânica O território de língua hispânica da Divisão Sul- Americana abrange sete países (Argentina, Bolívia, Chile, Equador, Paraguai, Peru e Uruguai), e está di- vidido em uma união associação (União Argentina); cinco uniões missões (União Boliviana, União Chilena, União Equatoriana, União Peruana do Norte e União Peruana do Sul); e duas uniões de igrejas (União Pa- raguaia e União Uruguaia). Esse território é servido pelos centros de pesquisas da Argentina e do Peru, com seus centros de estudos e minicentros. Base Argentina O Centro de Pesquisa White da Argentina foi o pri- meiro centro do gênero a ser estabelecido no território da Divisão Sul-Americana. Comotal, é o único daAmé- rica do Sul a receberum subsídio mensal daAssociação Geral. Ele serve diretamente o território das Uniões Argentina e Paraguaia; e, em acordo com os centros de estudos do Chile e do Uruguai, também seus terri- tórios. As atribuições dos diversos centros são: O Centro de Pesquisa da Argentina deve: (1) im- plementar metas e alvos anuais para um melhor fun- cionamento no território das Uniões Argentina e Pa- raguaia; (2) apoiar os coordenadores do Espírito de Profecia dessas duas Uniões na promoção dos escri- tos de Ellen G. White; (3) prover orientação e assis- tência aos centros de estudos do Chile e do Uruguai, planejando com eles suas metas e atividades anuais, e avaliando seus planos, pelo menos duas vezes por ano; (4) credenciar e dar suporte aos minicentros no território da União Argentina e da União Paraguaia, enquanto esta não tiver seu próprio Centro de Estu- dos; (5) hospedar, desenvolver e manter atualizado um site oficial para a Rede de Centros White em lín- gua hispânica para a Divisão Sul-Americana (http:// centrowhite.uapar.edu); e (6) estabelecer e manter um centro histórico, físico ou virtual, para registro da história da igreja nesses territórios. Universidade Adventista da Bolívia (em 21 de setem- bro) e outro no Instituto Tecnológico SuperiorAdven- tista do Equador (em 23 de setembro). Já em 1988 um pequeno arquivo de documentos do Ellen G. White Estate foi disponibilizado no Insti- tuto Adventista de Ensino do Nordeste, atual Facul- dade Adventista da Bahia, expandindo ao longo dos anos até chegar a ser um Centro de Pesquisas de ma- nutenção institucional, inaugurado em 4 de setem- bro de 2011 com a presença de James Nix, William Fagal e Alberto R. Timm, sendo diretor Gerson Rodri- gues. A Rede Sul-Americana de Centros White inclui também a inauguração de Centros de Estudos Whi- te na Universidade Adventista do Chile (25 de agos- to de 2011), no Instituto Adventista do Uruguai (27 de agosto de 2011), na Faculdade Adventista da Amazô- nia (31 de agosto de 2011) e no Instituto Adventista Paranaense, Brasil (24 de novembro de 2013). Esse histórico permite que a Divisão Sul-Ameri- cana tenha pelo menos um Centro de Pesquisas nos campi das universidades/institutos com programas de pós-graduação em Teologia (Centro Universitário Adventista de São Paulo – Campus Engenheiro Co- elho, Faculdade Adventista da Bahia, Universidade Adventista del Plata e Universidade Peruana Unión), e um Centro de Estudos nos campi das universida- des/institutos com apenas programas de graduação em Teologia (Faculdade Adventista da Amazônia, Ins- tituto Adventista Paranaense, Universidade Adven- tista da Bolívia e Universidade Adventista do Chile). Já no ano 2000, ainda sob a direção de Alberto R. Timm, o Centro de Pesquisas White do Brasil co- meçou a promover a abertura de Minicentros Whi- te em igrejas e escolas adventistas. O projeto teve êxito, e muitos minicentros foram estabelecidos, não apenas no Brasil, mas também em outros pa- íses da Divisão Sul-Americana. Assim o crescimen- to e a expansão de centros de pesquisas, centros de
  • 39. 39 planos, pelo menos duas vezes por ano; (4) credenciar e dar suporte aos minicentros em todo o Peru; (5) de- senvolver e manter atualizado um site de suas ativi- dades (http://centrowhite.upeu.edu.pe), com um link especial para o site do Centro de Pesquisas da Argen- tina (http://centrowhite.uapar.edu); e (6) estabelecer e manter um centro histórico, físico ou virtual, para registro da história da igreja em seu território. O Centro de Estudos da Bolívia deve: (1) imple- mentar metas e alvos anuais para seu melhor fun- cionamento; (2) apoiar o coordenador do Espírito de Profecia da União Boliviana na promoção dos escri- tos de Ellen G. White; (3) credenciar e dar suporte aos minicentros no território da União Boliviana; (4) de- senvolver e manter atualizado um site de suas ati- vidades, com um link especial para o site do Centro de Pesquisas da Argentina (http://centrowhite.uapar. edu); e (5) estabelecer e manter um centro histórico, físico ou virtual, para registro da história da igreja em seu território. O Centro de Estudos do Equador deve: (1) imple- mentar metas e alvos anuais para seu melhor fun- cionamento; (2) apoiar o coordenador do Espírito de Profecia da União Equatoriana na promoção dos es- critos de Ellen G. White; (3) credenciar e dar suporte aos minicentros no território da União Equatoriana; (4) desenvolver e manter atualizado um site de suas atividades, com um link especial para o site do Centro de Pesquisas da Argentina (http://centrowhite.uapar. edu); e (5) estabelecer e manter um centro histórico, físico ou virtual, para registro da história da igreja em seu território. Centros de Língua Portuguesa OterritóriodelínguaportuguesadaDivisãoSul-A- mericana compreende apenas um país (Brasil), e está dividido em três uniões associações (União Central Brasileira, União Sudeste Brasileira e União Sul Bra- sileira); e cinco uniões missões (União Centro-Oeste O Centro de Estudos do Chile deve: (1) implemen- tar metas e alvos anuais para seu melhor funciona- mento; (2) apoiar o coordenador do Espírito de Pro- fecia da União Chilena na promoção dos escritos de Ellen G. White; (3) credenciar e dar suporte aos mini- centros no território da União Chilena; (4) desenvol- ver e manter atualizado um site de suas atividades, com um link especial para o site do Centro de Pes- quisas da Argentina (http://centrowhite.uapar.edu); e (5) estabelecer e manter um centro histórico, físi- co ou virtual, para registro da história da igreja em seu território. O Centro de Estudos do Uruguai deve: (1) imple- mentar metas e alvos anuais para seu melhor fun- cionamento; (2) apoiar o coordenador do Espírito de Profecia da União Uruguaia na promoção dos escri- tos de Ellen G. White; (3) credenciar e dar suporte aos minicentros no território da União Uruguaia; (4) de- senvolver e manter atualizado um site de suas ati- vidades, com um link especial para o site do Centro de Pesquisas da Argentina (http://centrowhite.uapar. edu); e (5) estabelecer e manter um centro histórico, físico ou virtual, para registro da história da igreja em seu território. Base Peruana O Centro de Pesquisas White do Peru é um cen- tro de manutenção institucional, operado sem quais- quer subsídios da Associação Geral ou da Divisão. Ele serve diretamente os territórios da União Peruana do Norte e da União Peruana do Sul; e, em acordo com os centros de estudos da Bolívia e do Equador, tam- bém os seus territórios. As atribuições dos diversos centros são: O Centro de Pesquisas do Peru deve: (1) imple- mentar metas e alvos anuais para seu melhor fun- cionamento; (2) apoiar os coordenadores do Espírito de Profecia das Uniões Peruana do Norte e Perua- na do Sul na promoção dos escritos de Ellen G. Whi- te; (3) prover orientação e assistência aos centros de estudos da Bolívia e do Equador, planejando com eles suas metas e atividades anuais, e avaliando seus
  • 40. 40 atualizado um site de suas atividades, com um link especial para o site do Centro de Pesquisas Central Brasileiro (www.centrowhite.org.br); e (5) estabelecer e manter um centro histórico, físico ou virtual, para registro da história da igreja nesses territórios. Base Nordeste Brasileira O Centro de Pesquisas Nordeste do Brasil é um centro de manutenção institucional, operado sem quaisquer subsídios da Associação Geral ou da Divi- são. Ele serve diretamente os territórios das Uniões Leste Brasileira e Nordeste Brasileira; e, em acordo com o centro de estudos do Norte do Brasil, tam- bém o seu território. As atribuições dos diversos centros são: O Centro de Pesquisas Nordeste Brasileiro deve: (1) implementar metas e alvos anuais para um me- lhor funcionamento no território das Uniões Leste Brasileira e Nordeste Brasileira; (2) apoiar o coorde- nador do Espírito de Profecia das Uniões Leste Brasi- leira e Nordeste Brasileira na promoção dos escritos de Ellen G. White; (3) prover orientação e assistência ao Centro de Estudos do Norte do Brasil, planejan- do com ele suas metas e atividades anuais, e avalian- do seus planos, pelo menos duas vezes por ano; (4) credenciar e dar suporte aos minicentros no territó- rio das Uniões Leste Brasileira e Nordeste Brasileira; (5) desenvolver e manter atualizado um site de suas atividades, com um link especial para o site do Centro de Pesquisas Central Brasileiro (www.centrowhite. org.br); e (6) estabelecer e manter um centro históri- co, físico ou virtual, para registro da história da igre- ja em seu território. O Centro de Estudos do Norte do Brasil deve: (1) implementar metas e alvos anuais para um melhor funcionamento no território das Uniões Norte Bra- sileira e Noroeste Brasileira; (2) apoiar os coordena- dores do Espírito de Profecia dessas Uniões na pro- moção dos escritos de Ellen G. White; (3) credenciar e dar suporte aos minicentros no território dessas duas Uniões; (4) desenvolver e manter atualizado um site de suas atividades, com um link especial para o site Brasileira, União Leste Brasileira, União Nordeste Bra- sileira, União Noroeste Brasileira e União Norte Bra- sileira). O território é servido pelos centros de pesqui- sas Central Brasileiro e Nordeste Brasileiro, com seus centros de estudos e minicentros. Base Central Brasileira O Centro de Pesquisas Central Brasileiro foi o se- gundo a ser estabelecido no território da Divisão Sul- Americana, e o primeiro de língua portuguesa no mundo. Como tal, ele recebe da Divisão Sul-America- na uma subvenção mensal de um FPE. Ele serve di- retamente o território das Uniões Central Brasileira e Sudeste Brasileira; e, em acordo com o Centro de Es- tudos do Sul do Brasil, também o seu território. As atribuições dos diversos centros são: O Centro de Pesquisas Central Brasileiro deve: (1) implementar metas e alvos anuais para seu melhor funcionamento; (2) apoiar os coordenadores do Es- pírito de Profecia das Uniões Central Brasileira e Su- deste Brasileira na promoção dos escritos de Ellen G. White; (3) prover orientação e assistência ao centro de estudos Sul Brasileiro, planejando com ele suas metas e atividades anuais, e avaliando seus planos, pelo menos duas vezes por ano; (4) credenciar e dar suporte aos minicentros no território das Uniões Central Brasileira e Sudeste Brasileira; (5) hospedar, desenvolver e manter atualizado o site oficial em lín- gua portuguesa para a Divisão Sul-Americana (www. centrowhite.org.br); e (6) estabelecer e manter um centro histórico, físico ou virtual, para registro da his- tória da igreja nesses territórios. O Centro de Estudos Sul Brasileiro deve: (1) imple- mentar metas e alvos anuais para seu melhor fun- cionamento; (2) apoiar os coordenadores do Espírito de Profecia das Uniões Centro-Oeste Brasileira e Sul Brasileira na promoção dos escritos de Ellen G. White; (3) credenciar e dar suporte aos minicentros no terri- tório dessas duas Uniões; (4) desenvolver e manter
  • 41. 41 A Comissão Supervisora de cada Centro deve ser escolhida logo após cada Assembleia da Associação Geral por um período de cinco anos. A Comissão Dire- tiva da DSA aprovará os nomes dos membros da co- missão de cada Centro de Estudos; já a proposta com os nomes dos membros da comissão de cada Centro de Pesquisas será encaminhada à Comissão dos Fi- deicomissários do Ellen G. White Estate para aprova- ção final. Cada Comissão Supervisora deve se reunir uma vez ao ano com um quórum mínimo de cinco mem- bros. Por questões práticas de agenda, as reuniões das comissões dos Centros White que funcionam em uma instituição educacional com uma Faculdade de Teologia poderão ser agendadas para o mesmo dia das reuniões da Comissão da Sede Regional do SALT, sempre no segundo semestre de cada ano. Quando a instituição não tiver a presença do SALT, a própria co- missão plenária cumprirá essa função. Coordenação Geral A Rede Sul-Americana de Centros White abrange quatro importantes estruturas, cada qual coordena- da pelo seu próprio Centro de Pesquisas White. Das perspectivas estratégica e tática, cada Centro de Pes- quisas está diretamente conectado ao White Estate da Associação Geral. Das perspectivas tática e ope- racional, a rede é integrada e coordenada como um todo pelo coordenador de Espírito de Profecia da Di- visão Sul-Americana. A Comissão Diretiva da Divisão Sul-Americana e, se necessário, a Comissão dos De- positários do White Estate são as entidades de deci- são final da referida rede. do Centro de Pesquisas Central Brasileiro (www.cen- trowhite.org.br); e (5) estabelecer e manter um centro histórico, físico ou virtual, para registro da história da igreja em seu território. Comissões Supervisoras O planejamento estratégico de cada Centro de Pesquisas e Centro de Estudos White Sul-America- no, deve ser aprovado e avaliado por uma Comissão Supervisora local, constituída como segue: • Presidente da União local (presidente) • Presidentes das demais Uniões servidas pelo Centro (vice-presidentes) • Diretor do Centro de Pesquisas/Estudos White (secretário) • Coordenador do Espírito de Profecia da União que sedia o Centro • Reitor/diretor da universidade/instituição edu- cacional na qual o Centro está localizado • Diretor financeiro da universidade/instituição educacional na qual o Centro está localizado • Diretor da Sede Regional do SALT • Editor dos livros de Espírito de Profecia da casa editora correspondente (participação remota, agenda por consulta e recebimento da ata) • Diretor e diretores associados do Ellen G. White Estate (ex-officio) • Coordenador do Espírito de Profecia da DSA (ex-officio)