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Educação Matemática: Um olhar para os
cursos de doutorado do Brasil
Marizete Nink de Carvalho
Thiago Pedro Pinto
Objetivo
• Este trabalho tende observar alguns dados dos cursos de doutorado em
Educação Matemática em atividade no Brasil, procurando mostrar possíveis
aproximações e/ou distanciamentos entre eles.
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• Pesquisa documental como forma de instrumentalizar a pesquisa e dar suporte aos
documentos analisados;
• Foram observados os dados constantes na plataforma sucupira e nos sítios das
Universidades que ofertam os cursos de doutorado, analisando e apresentando as
possíveis semelhanças e dessemelhanças entre os cursos.
Programas de Pós-Graduação em Educação
Matemática no Brasil
Figura 1 – Cursos Avaliados e Reconhecidos pela CAPES
Fonte: print screen da Plataforma Sucupira
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(UNESP)
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Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC)
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Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF)
MG - - 4
Universidade Federal de Pelotas (UFPEL)
RS 3 - -
Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP)
MG - - 4
Fonte: elaborado pelos autores[1]
Quadro 1 – Programas de Pós Graduação em Educação Matemática no Brasil
Universidade Estadual Paulista “Júlio de
Mesquita Filho” (UNESP) – Rio Claro
• É o mais antigo do país - 1993;
• Possui cinco linhas de pesquisas:
• Resolução de Problemas e Ensino e Aprendizagem de Matemática;
• Formação Pré-Serviço e Continuada do Professor de Matemática;
• Filosofia e Epistemologia na Educação Matemática;
• NovasTecnologias e Educação Matemática;
• Relações Entre História e Educação Matemática.
• As disciplinas estão distribuídas em três grupos:A, B e C;
• Reconhecimento renovado em 2017, obtendo a nota 6.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
(PUC/SP)
• É o segundo mais antigo do país - 2002;
• Possui três linhas de pesquisas:
• A Matemática na Estrutura Curricular e Formação de Professores ;
• História, Epistemologia e Didática da Matemática ;
• Tecnologias da informação e Educação Matemática.
• São ofertadas duas disciplinas, atividades programadas e seminários
avançados;
• Reconhecimento renovado em 2012, obtendo a nota 5.
Universidade Anhanguera de São Paulo
(UNIAN-SP)
• O curso teve início em 2008;
• Possui três linhas de pesquisas:
• Ensino e Aprendizagem de Matemática e suas Inovações;
• Formação de professores,Currículo e História;
• Educação Matemática Inclusiva e suas tecnologias.
• As disciplinas estão distribuídas em quatro grupos: Obrigatórias;
Conhecimento Matemático; Optativas e Relativas a Linha de Pesquisa.
• Reconhecimento renovado em 2017, obtendo a nota 4.
Fundação Universidade Federal de Mato
Grosso do Sul (UFMS)
• É o curso mais recente - 2015;
• Possui quatro linhas de pesquisas:
• Ensino e Aprendizagem da Matemática;
• Formação de Professores e Currículo;
• História, Filosofia e Educação Matemática;
• Tecnologia e Educação Matemática.
• As disciplinas estão distribuídas em dois grupos: Obrigatórias e Optativas;
• Reconhecimento renovado em 2017, obtendo a nota 5.
Algumas considerações
• Obrigatoriedade de cursar disciplinas de conteúdos matemáticos.
“Por certo as questões ligadas à matemática a ensinar são muito relevantes na formação de
professores, mas tal aspecto da formação não é identitário ao educador matemático. A
natureza dessa profissão filia-se mais intimamente aos saberes para ensinar matemática [...]
Os estudos e debates que buscam a caracterização dos saberes para ensinar matemática,
dando-lhes verdadeiro estatuto epistemológico, constituem a nosso ver um movimento a
favor da roda da história da consolidação do campo disciplinar Educação Matemática e de
profissionalização do educador matemático, ainda que historiadores não sejam profetas...”
Valente (2016, p. 476)
Algumas considerações
• Interdisciplinaridade da Educação Matemática
“Dados seus interesses, as pesquisas vinculadas a essa área têm se estruturado a partir da
interlocução com, por exemplo, a Psicologia, a Matemática, a Educação, a Antropologia, a
Sociologia, a Filosofia, a História, dentre outras, pois pensar a Matemática em situações de ensino e
aprendizagem implica compreender quem aprende, como se pode aprender, em quais situações
vivem os que aprendem e ensinam, quais recursos estão (ou poderiam estar) à mão, como se
relacionam os que ensinam e aprendem Matemática, etc. Ou seja, o próprio “objeto” da Educação
Matemática (o ensino e a aprendizagem de Matemática) é interdisciplinar e entendê-lo obriga o
educador matemático a transitar por muitas áreas e cenários, conhecer diversos teóricos e
experiências.”
Garnica & Souza (2012, p. 20)
Algumas considerações
• Pouca oferta de cursos
Silva & Miarka (2017) corrobora esta ideia afirmando que este fato passa pela percepção de
que a Educação Matemática é relativamente recente no Brasil, e que a falta de marcos
institucionais acarretou grandes dificuldades, potencializando um crescimento ínfimo, em
concorrência a outros cursos de doutorado, que talvez mais recentes, possuem maior número
em oferta de cursos.
Referências
• D’Ambrósio, U. (2014).A educação matemática e o estado do mundo: desafios. Em Aberto. 27(91), 157–169.
• Garnica, A.V. M. & Souza, L. A. (2012). Elementos de História da Educação Matemática. São Paulo: Cultura
Acadêmica.
• Jorge,T. C. A., Sovierzoski, H. H. & Borba, M. C. (2017).AÁrea de Ensino após a avaliação quadrienal da
CAPES: reflexões fora da caixa, inovações e desafios em 2017. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e
Tecnologia, 10(3), 1–15.
• Kilpatrick, J. (1996). Fincando Estacas: Uma tentativa de demarcar a Educação Matemática como campo
profissional e científico (R. G. S. Miskulin, C. L. B. Passos, R.C. Grando & E. A.Araújo,Trad.).
Zetetiké/Unicamp, Faculdade de Educação, Revista do Círculo de Estudo, Memória e Pesquisa em Educação
Matemática. 4(5), 99–120.
• Kilpatrick, J. & Sierpinska, A. (Eds.). (1998). Mathematics education as a research domain: A search for
identity. Dordrecht,The Netherlands: Kluwer.
• Miguel,A., Garnica, A.V. M., Igliori, S. B.C. & D’Ambrósio, U. (2004).A educação matemática: breve
histórico, ações implementadas e questões sobre sua disciplinarização. Revista Brasileira de Educação, (27),
70–93.
• Pádua, E. M. M. (1997). Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. Campinas: Papiros.
• Silva, M. A. & Miarka, R. (2017).Geni, a Pesquisa em [E]ducação [M]atemática e o Zepelin. Perspectivas da
Educação Matemática, 44(3), 752–767.
• Steiner, H. G. (1993).Teoria da Educação Matemática (TEM): Uma introdução. Quadrante, 2(2), 19–34.
• Valente,W. R. (2016).O Saber: uma questão crucial para a institucionalização da educação matemática e
profissionalização do educador matemático. Perspectivas da Educação Matemática, 9(20), 460–478.

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  • 1. Educação Matemática: Um olhar para os cursos de doutorado do Brasil Marizete Nink de Carvalho Thiago Pedro Pinto
  • 2. Objetivo • Este trabalho tende observar alguns dados dos cursos de doutorado em Educação Matemática em atividade no Brasil, procurando mostrar possíveis aproximações e/ou distanciamentos entre eles.
  • 3. Percurso Metodológico • Pesquisa documental como forma de instrumentalizar a pesquisa e dar suporte aos documentos analisados; • Foram observados os dados constantes na plataforma sucupira e nos sítios das Universidades que ofertam os cursos de doutorado, analisando e apresentando as possíveis semelhanças e dessemelhanças entre os cursos.
  • 4. Programas de Pós-Graduação em Educação Matemática no Brasil Figura 1 – Cursos Avaliados e Reconhecidos pela CAPES Fonte: print screen da Plataforma Sucupira
  • 5. Instituição UF Conceito Capes ME DO MP Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) MS 5 5 - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) SP 5 5 - Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIAN-SP) SP 4 4 - Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP) SP 6 6 - Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC) BA 3 - - Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) MG - - 4 Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) RS 3 - - Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP) MG - - 4 Fonte: elaborado pelos autores[1] Quadro 1 – Programas de Pós Graduação em Educação Matemática no Brasil
  • 6. Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (UNESP) – Rio Claro • É o mais antigo do país - 1993; • Possui cinco linhas de pesquisas: • Resolução de Problemas e Ensino e Aprendizagem de Matemática; • Formação Pré-Serviço e Continuada do Professor de Matemática; • Filosofia e Epistemologia na Educação Matemática; • NovasTecnologias e Educação Matemática; • Relações Entre História e Educação Matemática. • As disciplinas estão distribuídas em três grupos:A, B e C; • Reconhecimento renovado em 2017, obtendo a nota 6.
  • 7. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) • É o segundo mais antigo do país - 2002; • Possui três linhas de pesquisas: • A Matemática na Estrutura Curricular e Formação de Professores ; • História, Epistemologia e Didática da Matemática ; • Tecnologias da informação e Educação Matemática. • São ofertadas duas disciplinas, atividades programadas e seminários avançados; • Reconhecimento renovado em 2012, obtendo a nota 5.
  • 8. Universidade Anhanguera de São Paulo (UNIAN-SP) • O curso teve início em 2008; • Possui três linhas de pesquisas: • Ensino e Aprendizagem de Matemática e suas Inovações; • Formação de professores,Currículo e História; • Educação Matemática Inclusiva e suas tecnologias. • As disciplinas estão distribuídas em quatro grupos: Obrigatórias; Conhecimento Matemático; Optativas e Relativas a Linha de Pesquisa. • Reconhecimento renovado em 2017, obtendo a nota 4.
  • 9. Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) • É o curso mais recente - 2015; • Possui quatro linhas de pesquisas: • Ensino e Aprendizagem da Matemática; • Formação de Professores e Currículo; • História, Filosofia e Educação Matemática; • Tecnologia e Educação Matemática. • As disciplinas estão distribuídas em dois grupos: Obrigatórias e Optativas; • Reconhecimento renovado em 2017, obtendo a nota 5.
  • 10. Algumas considerações • Obrigatoriedade de cursar disciplinas de conteúdos matemáticos. “Por certo as questões ligadas à matemática a ensinar são muito relevantes na formação de professores, mas tal aspecto da formação não é identitário ao educador matemático. A natureza dessa profissão filia-se mais intimamente aos saberes para ensinar matemática [...] Os estudos e debates que buscam a caracterização dos saberes para ensinar matemática, dando-lhes verdadeiro estatuto epistemológico, constituem a nosso ver um movimento a favor da roda da história da consolidação do campo disciplinar Educação Matemática e de profissionalização do educador matemático, ainda que historiadores não sejam profetas...” Valente (2016, p. 476)
  • 11. Algumas considerações • Interdisciplinaridade da Educação Matemática “Dados seus interesses, as pesquisas vinculadas a essa área têm se estruturado a partir da interlocução com, por exemplo, a Psicologia, a Matemática, a Educação, a Antropologia, a Sociologia, a Filosofia, a História, dentre outras, pois pensar a Matemática em situações de ensino e aprendizagem implica compreender quem aprende, como se pode aprender, em quais situações vivem os que aprendem e ensinam, quais recursos estão (ou poderiam estar) à mão, como se relacionam os que ensinam e aprendem Matemática, etc. Ou seja, o próprio “objeto” da Educação Matemática (o ensino e a aprendizagem de Matemática) é interdisciplinar e entendê-lo obriga o educador matemático a transitar por muitas áreas e cenários, conhecer diversos teóricos e experiências.” Garnica & Souza (2012, p. 20)
  • 12. Algumas considerações • Pouca oferta de cursos Silva & Miarka (2017) corrobora esta ideia afirmando que este fato passa pela percepção de que a Educação Matemática é relativamente recente no Brasil, e que a falta de marcos institucionais acarretou grandes dificuldades, potencializando um crescimento ínfimo, em concorrência a outros cursos de doutorado, que talvez mais recentes, possuem maior número em oferta de cursos.
  • 13. Referências • D’Ambrósio, U. (2014).A educação matemática e o estado do mundo: desafios. Em Aberto. 27(91), 157–169. • Garnica, A.V. M. & Souza, L. A. (2012). Elementos de História da Educação Matemática. São Paulo: Cultura Acadêmica. • Jorge,T. C. A., Sovierzoski, H. H. & Borba, M. C. (2017).AÁrea de Ensino após a avaliação quadrienal da CAPES: reflexões fora da caixa, inovações e desafios em 2017. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, 10(3), 1–15. • Kilpatrick, J. (1996). Fincando Estacas: Uma tentativa de demarcar a Educação Matemática como campo profissional e científico (R. G. S. Miskulin, C. L. B. Passos, R.C. Grando & E. A.Araújo,Trad.). Zetetiké/Unicamp, Faculdade de Educação, Revista do Círculo de Estudo, Memória e Pesquisa em Educação Matemática. 4(5), 99–120. • Kilpatrick, J. & Sierpinska, A. (Eds.). (1998). Mathematics education as a research domain: A search for identity. Dordrecht,The Netherlands: Kluwer. • Miguel,A., Garnica, A.V. M., Igliori, S. B.C. & D’Ambrósio, U. (2004).A educação matemática: breve histórico, ações implementadas e questões sobre sua disciplinarização. Revista Brasileira de Educação, (27), 70–93. • Pádua, E. M. M. (1997). Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática. Campinas: Papiros. • Silva, M. A. & Miarka, R. (2017).Geni, a Pesquisa em [E]ducação [M]atemática e o Zepelin. Perspectivas da Educação Matemática, 44(3), 752–767. • Steiner, H. G. (1993).Teoria da Educação Matemática (TEM): Uma introdução. Quadrante, 2(2), 19–34. • Valente,W. R. (2016).O Saber: uma questão crucial para a institucionalização da educação matemática e profissionalização do educador matemático. Perspectivas da Educação Matemática, 9(20), 460–478.