1. França
OLIVEIRA, Marinara Moreira
Introdução
A Republica Francesa (nome oficial) localizada no oeste da Europa, faz fronteira com
Alemanha, Andorra, Bélgica, Itália, Principado de Mônaco, Espanha, Suiça. A França é uma
republica unitária semi presidencialista, tendo com capital Paris que possui 2.100.000
habitantes. França ocupa 21º posição do rank de maiores concentrações demográficas, com
uma população total de 62.814.233 de habitantes. Esta também administra os
seguintes territórios Guadalupe, Guiana Francesa, Ilhas Wallis e Futuna, Martinica,
Mayotte, Nova Caledônia, Polinésia Francesa, Reunião, Saint-Pierre e Miquelon. l.A língua
oficial é o Francês mas, existem outros dialetos.É o maior país do oeste europeu com
550.000 km² .(BANCO MUNDIAL, 2010; CI, 2009)
Disponível em:<https://www.cia.gov/library/publications/the-world-
factbook/maps/fr_largelocator_template.html >
Acessado em: 13/04/2011
http://europa.eu/abc/maps/members/france_pt.htm acessado em 13/04/2011
Histórico de Formação
A região onde hoje está localizada a França aparece na história ocidental com a
presença dos gregos em Massilia -a atual Marselha-, em 600 a.C. Encontraram ali os celtas,
ocupantes desde o início do Século VIII antes da era Cristã. Ao longo de três Séculos,
gauleses bárbaros e latinos forjaram a civilização gálico-romana. O latim foi adotado como
língua local. Todavia, a cultura celta ainda permanecia enraizada nos costumes do povo. A
2. partir da segunda metade do Século III da Era Cristã, tribos de alamanos e francos
ultrapassavam fortificações romanas no Reno e começavam a se estabelecer na Gália. A
tribo germânica dos francos provavelmente teve origem na região da Panônia (situada na
atual Hungria). (IBGE, 2010)
Em meados do século IV, o imperador romano se uniu com a Gália e a Gália aos
francos, integrando-os ao Império como aliados federados. Com esse ato, pretendia-se
amenizar os constantes atritos envolvendo os francos. As modernas fronteiras francesas
são muito semelhantes às fronteiras da antiga Gália.
A França está entre os protagonistas de alguns eventos marcantes da história da
humanidade, como: o feudalismo; as Cruzadas; o Renascimento e a expansão do
mercantilismo após os grandes descobrimentos. No século XVIII, a França envolveu-se em
dispendiosas guerras, ao passo que investia numerosas somas à sua rivalidade com a
Inglaterra. Além disso, sua política de privilégios concedidos ao clero e nobreza gerava
crescente insatisfação do chamado "Terceiro Estado". Em 1789, os representantes do povo
nas Cortes que eram convocadas proclamaram a constituição da Assembléia Nacional, o
primeiro passo na direção da monarquia constitucional. Contudo, Luís XVI não se mostrou
disposto a colaborar com essa reforma política, provocando uma reação violenta por parte
da população, apoiada pela burguesia.
O clímax registrou-se com a tomada da Bastilha em 14 de Julho de 1789. Em 4 de
agosto desse ano, foi estabelecida a igualdade civil, aboliu-se o feudalismo e proclamaram-
se os Direitos do Homem. Então, com a Assembléia Legislativa, fez-se uma tentativa de
monarquia constitucional, que fracassou, ocasionando a queda da realeza.
A Convenção salvou a França da invasão estrangeira. Contudo, a fraqueza dos
sucessivos governos abriu caminho para o governo de Napoleão Bonaparte, que organizou
uma administração centralizada e sancionou, no Código Civil de 1804, as reformas de 1789.
Daí, podemos avaliar que a Primeira República, criada após a queda da monarquia
Bourbon, durou até o Primeiro Império, sob o domínio de Napoleão I, quando a França
tornou-se a potência política dominante na Europa.
Durante seu governo, Napoleão - uma das figuras mais emblemáticas da História
Mundial de todos os tempos - travou uma incessante luta contra as demais potências
européias. Os gastos com as guerras, os recrutamentos militares e a queda nos lucros da
burguesia o tornaram bastante impopular. Depois da queda de Bonaparte, após a derrota
em Waterloo, os Bourbons reinstalaram-se no trono Luís XVIII e Carlos X -apesar de uma
breve tentativa de restabelecimento do Império.
A monarquia durou até a abdicação de Luís Filipe. Nessa ocasião foi criada a
Segunda República. Contudo, ondas de revoltas operárias serviram como justificativa para
lançar novamente a República nos braços do conservadorismo. A Segunda República durou
3. até 1852, quando Napoleão III proclamou o Segundo Império. Deu-se então a expansão do
império francês, particularmente no sudeste asiático e no Pacífico.
A captura e exílio de Napoleão III, bem como a derrota francesa na guerra franco-
prussiana selaram o fim do Segundo Império, dando lugar ao surgimento da Terceira
República. Após as eleições de 1879, o país só se estabilizou em 1899, com a subida ao
poder de uma coligação entre o Partido Radical e o Partido Moderado. Esse fato permitiu
um período de desenvolvimento econômico e social que seria interrompido em 1914, com o
início da Primeira Guerra Mundial.
França pós II Guerra Mundial
A França emergiu da segunda guerra mundial para enfrentar uma série de novos
problemas. Após um curto período de governo provisório, inicialmente dirigido pelo general
Charles de Gaulle, a quarta republica foi criada por uma nova constituição e estabeleceu
como uma forma de governo parlamentar controlado por uma série de coalizões.
A França se tornou uma das grandes potencias e teve grande importância durante a
Guerra fria. Em 1949, tornou-se membro OTAN (Organização do Tratado do Atlântico
Norte), enquanto em 1946 a primeira revolta das colônias francesas começou na Indo-
China. Em 1954, após uma derrota ,a França foi obrigada pela Convenção de Genebra a se
retirar da Indo-China.No mesmo ano uma revolução estorou no território francês da Argélia
colônia francesa o Presidente Charles de Gaulle enviou tropas para a Argélia o que resultou
em uma guerra civil.Para prevenir outras revoluções em Marrocos e na Tunísia,a frança
concedeu-lhes a independência em 1956,enquanto outras colônias francesas na áfrica só
receberiam sua independência em 1960.
4. Em 1957, França e outras nações da Europa ocidental formaram a União Européia e
em 1958 um grande numero de franceses queriam acabar com o conflito na Argélia, em
maio de 1958 eles se rebelaram e ameaçaram derrubar o governo.Uma nova constituição foi
criada em 28 de setembro de 1958, que estabeleceu a Quinta República francesa. Em
1961,percebeu-se que a guerra civil da Argélia só terminaria quando ela alcançasse a sua
independência.Então em Julho março de 1962 o Pres. De Gaulle negociou um cessar-fogo e
em Julho de 1962 Argélia conquistou a sua independência. Em março de 1966 França se
retirou militarmente da OTAN mas permaneceu como membro no âmbito político.
Em julho de 1985 o Ministério da Defesa francês enviou agentes do serviço secreto
para afundar o navio Rainbow Warrior, navio do Greenpeace, que se preparava para
protestar contra os testes nucleares franceses no Pacífico. Em maio de 1990 houve um
surto de anti-semitas, os crimes raciais principalmente contra os árabes aumentaram, bem
como um aumento significativo na publicação de literatura anti-semita. Em 1991, a França
enviou tropas e equipamentos para a Arábia Saudita com os EUA na liderança
desempenhou um papel importante na remoção de coalizões, no Iraque e no Kuwait. Em
setembro de 1992, os franceses votaram em um referendo sobre o Tratado de Maastrich
que visava resumidamente consolidar União Européia, deixando de ser a Comunidade
Européia.
Em outubro de 1992, funcionários do Centro Nacional de Transfusão de Sangue
foram condenados por um tribunal de Paris depois de infectar e distribuir sangue com o
vírus HIV para 1300 pessoas no ano de 1985.Em 1993 o desemprego atingiu 3,4
milhões.Em 2010,o senado apoiou uma lei polemica que entrou em vigor em 2011. A lei
proíbe o uso de véus islâmicos que cubram parcialmente ou totalmente o rosto de mulheres
em locais públicos no país que tem a maior colônia muçulmana da Europa. 58 pessoas
também foram detidas em uma manifestação organizada por associações islâmicas, e não
autorizada pelas autoridades. De acordo com o delegado responsável essas pessoas foram
presas por que não informaram as autoridades que iria ocorrer uma manifestação.
Mudanças abruptas ocorreram com a França em um século, tais como: Uma
sociedade que era 85% rural, tornou-se 93% urbana. Antes majoritariamente pobre, agora a
França possui um nível de vida entre os mais elevados no mundo, mesmo no mundo
ocidental. O que era uma monarquia de direito divino, a França se tornou uma democracia
5. republicana(GOUBERT & REY, 1993). Índice de Desenvolvimento Humano parte do
pressuposto de que para aferir o avanço de uma população não se deve considerar apenas
a dimensão econômica, mas também outras características sociais, culturais e políticas que
influenciam a qualidade da vida humana. A frança ocupa o 14º lugar no IDH, levando em
consideração os indicadores que compõe o índice: Educação, Longevidade e Renda
Nacional Bruta.
A educação é gratuita, com início aos 2 anos de idade, e obrigatória entre as idades
de 6 e 16 anos. São investidos 5,6% do PIB em educação. A expectativa de anos de escola
médio são de 15,4 anos. A maioria das escolas são públicas (85%), mas há também
escolas privadas em toda a França (sobretudo nas regiões muito religiosa da Europa
Ocidental e Leste da França). Separação entre Igreja e Estado foi decretada em1905,
mas as escolas católicas continuam a coexistir com as públicas - e obter financiamento
público para professores salários, encargossociais e bolsas de estudo. 13,4% das crianças
do ensino fundamental e 20% dos alunos do ensino médio freqüentam escolas particulares.
A expectativa de estudo na frança está em torno de 16,1. A República Francesa tem quase
63 milhões de habitantes, que vivem nas 22 regiões da França metropolitana e quatro
departamentos ultramarinos (1,7 milhões). Apesar do fato de que a população está
crescendo ligeiramente (mais 0,4% ao ano), o número e a proporção de jovens com menos
de 25 está caindo
O sistema de educação publica e altamente centralizado. O sistema de ensino na
França é composto de três fases, o ensino primário, secundário e ensino superior. O
Programa Internacional de Avaliação de Alunos, coordenado pela Organização para a
Cooperação e Desenvolvimento Econômico, classifica a educação da França como a 25ª
melhor do mundo, não sendo nem significativamente superior nem inferior à média da
OCDE.A educação primária e secundária são predominantemente públicas, administradas
pelo Ministério da Educação Nacional.
O ensino superior na França começou com a fundação da Universidade de Paris em
1150.Ele agora é constituído por 91 universidades publicas e 175 escolas
profissionais.investimentos em educação. Muitas dessas universidades possui convênios de
bolsas com outras universidades do mundo. A Universidade Federal de Uberlândia possui
38 convênios com as faculdades e universidades da França..
França é a 5ª economia do mundo com um PIB de $2,555 trilhões, ficando atrás de
EUA, China, Japão, e Alemanha. De 1978 até 2010, a média do crescimento do PIB
trimestral foi de 0,49% atingindo um máximo histórico de 1,60% em junho de 1978 e um
recorde de baixa de -1,60 por cento em dezembro de 2008. A França é a segunda maior
economia e nação comercial na Europa. Como em muitas nações industrializadas
modernas, tem uma base industrial grande e diversificada. É o segundo maior exportador de
6. produtos agrícolas e o sexto maior produtor agrícola do mundo e a principal potencia
agrícola União Européia. Representando cerca de um terço de todas as terras agrícolas da
União Européia.O destino de 70% das suas exportações são para os membros da UE. A
França também exporta produtos agrícolas de muitos países pobres Africano (incluindo
suas ex-colônias), que enfrentam escassez de alimentos. Produtos de trigo, carne
bovina, suína, aves e laticínios são as principais exportações. Em 2010, de acordo com a
Organização mundial do comercio a França era o 5ª maior importador de produtos
manufaturados e o sexto maior exportador. Taxas de crescimento econômico
em França tem sido constante durante décadas devido ao planejamento conservadora da
economia, que em comparação com outros países da Europa Ocidental é mais centralizado
pelo governo da França. 82 milhões de turistas visitam o país anualmente, tornando o
turismo um dos muitos contribuintes para a economia da França.
Outrora precária e frágil, o nível da saúde dos franceses se tornou um dos mais
elevados do mundo, levando em conta a esperança de vida no nascimento que dobrou em
dois séculos.
A saúde na França, como em outros países da Europa, tem um sistema de saúde
universal em grande parte financiados pelo governo através de um sistema de seguro
nacional de saúde.Na avaliação mundial de 2000 de sistemas de cuidados à saúde, a
Organização Mundial de Saúde (OMS) concluiu que a França forneceu os melhores
cuidados de saúde em geral no mundo. A expectativa de vida de 2005 para 2009 cresceu
um ano e passou para 81 anos.
Relação com os vizinhos
França e Andorra:
Os laços entre a França e Andorra são marcados por uma atividade significativa na área
de acordos: na educação, na cooperação administrativa e na segurança social. Um acordo
que regulamenta as estadias dos cidadãos andorranos na França e dos franceses em
Andorra foi assinado em 04 de dezembro de 2000. Há cerca de 5.000 cidadãos franceses
em Andorra. A relação entre esses dois países já existia desde 1278, quando foi concedida
a soberania Andorra através do conde Foix, do sul da França.Mais de um quarto do
comercio anual de Andorra é feito com a França. Em 2000, as exportações de Andorra e
França valiam US $ 11,9 milhões, ante US $ 269,7 milhões no valor das importações
francesas. Isso cria um beneficio total do comercio franco-andorrano de 257,8 milhões de
USD para a França. Como Andorra é um país muito pequeno e tem pouco espaço para
fabricação, as importações superam as exportações. Não e comum na maioria das relações
bilaterais, mas a Andorra e dependente da França, por muitas conveniências comuns. O
7. serviço postal, internet, televisão e radio são parcialmente fornecidas pela frança.A França é
também a fonte de uma parte substancial do PIB de Andorra através do turismo.
França e Itália:
As relações políticas entre a França e a Itália são baseadas em um sistema diversificado e
bem desenvolvido, proporcional à cooperação com um dos principais parceiros da França.
A Itália é muito ligada a França através da cultura, comércio e história. Cooperação franco-
italiana é regulamentada por uma reunião de cúpula anual, institucionalizada em fevereiro
de 1982 em Roma. A Cúpula 28 foi realizada em Paris em 9 de abril de 2010.(FRANCE
DIPLOMATIE, 2010). Permitiu reforçar a parceria global nuclear lançado em Fevereiro de
2009, que abrange todos os aspectos da cadeia nuclear, da pesquisa ao reprocessamento
de resíduos. A cimeira de Paris foi marcada por progressos nos domínios da formação,
cooperação industrial e segurança. na área da formação, uma universidade inter
governamental, acordo de cooperação científica e técnica foi assinado. Vai tornar possível a
cooperar na formação de futuros engenheiros e técnicos nucleares nos dois países.
(FRANCE DIPLOMATIE, 2010) No domínio da segurança, os organismos competentes dos
dois países assinaram acordos de cooperação, para partilhar a experiência da França neste
setor com a Itália. No futuro, a Roma deve selecionar locais nos para a criação de seus
reatores. Estreita cooperação na área da reciclagem dos resíduos também foi iniciada. A
Itália é um parceiro comercial da França, segunda principal. O comércio total entre
os dois países caiu 21% em 2009 no contexto da recessão global, situando-se em
59.1bilhões de euros. As exportações francesas atingiram 28.2b euros (queda de
21%) e as importações francesas chegaram 30.9bilhões de euros (também abaixo
de 21%). Balança comercial da França com a Itália mostra um déficit de 2.1bilhões
euros, Em 2009, a Itália ainda era o segundo maio cliente da França e absorveu 8,5% das
exportações da França no mundo, depois da Alemanha (14,9%) e apenas à frente da
Espanha (8,0%). A Itália está em terceiro lugar entre os fornecedores globais da França,
com uma quota de 7,9%, depois da Alemanha (16,9%) e Bélgica (8,3%), e à frente da
Espanha (6,3%). A França é o segundo maior investidor estrangeiro, na Itália, onde
todos os grandes grupos franceses têm presença.
França e Alemanha:
No final da Segunda Guerra Mundial, a reconciliação franco-alemã, parecia a todos ser a
condição para a paz na Europa, que era muito incerto devido a política francesa que tinha
como objetivo impedir a recuperação da Alemanha, e o sentimento anti-francês era muito
forte na Alemanha, em particular na zona de ocupação francesa.No entanto, em 1945 são
tomadas iniciativas que visam aproximar os dois países. Após o termino da segunda guerra
mundial, as nações francesas e alemãs fizeram variados acordos que auxiliaram a retirada
8. da rivalidade. Um dos tratados foi o Tratado de Eliseu, assinado em 22 de janeiro de 1963,
este se tornou o emblema das intensas relações entre a França e a Alemanha. Possui uma
breve declaração conjunta que estabelece a reconciliação franco alemã, Nos últimos anos, a
a reconciliação e cooperação com a Alemanha provaram ser fundamentais para a
integração econômica da Europa, incluindo a introdução de uma moeda de troca comum, o
Euro. Dada a dimensão do seu mercado, seu grau de abertura e proximidade geográfica, a
Alemanha é um dos principais parceiros comerciais da França. Durante o primeiro semestre
de 2009, a Alemanha absorveu 14,9% das exportações da França e forneceu 16,2% das
suas importações. Como resultado da grande recessão ambas as economias estão
passando por uma forte desaceleração no comercio , o comércio bilateral diminuiu 23%
durante o primeiro semestre de 2009. Em termos de investimento,a Alemanha é o quinto
maior investidor estrangeiro na França e o segundo maior empregador estrangeiro, depois
dos Estados Unidos. Um em cada cinco empregos no setor automotivo francês é gerado por
empresas alemãs.(FRANCE DIPLOMATIE, 2009)
França e Bélgica
Em 1934, estes assinaram um acordo comercial. Em 1997, os ministros da defesa
francês e belga assinaram um acordo, em que a França permite que a Bélgica, faça uso do
satélite das forças armadas francesas.
A proximidade geográfica, histórica e fatores culturais (40% dos belgas são de
língua francesa), o bloqueio considerável das duas economias e análises que são
muitas vezes semelhantes torna as relações entre a França e a Bélgica, próxima e
confortável.Um diálogo regular foi estabelecida para os assuntos europeus,
processos político-estratégico, e assuntos Africano. Ao nível político, no contatos
bilaterais são bastante frequentes. De acordo com dados da Belgian National Bank,
em 2009, a França permaneceu o maior cliente belga das exportações e da sua
terceira maior fornecedora, atrás da Holanda e Alemanha (a França foi o segundo
maior cliente da Bélgica no ambito das exportações e da sua terceira maior
fornecedora em 2008).
França e Espanha
Relações de Espanha com a França tinha sido problemáticas desde 1945, quando a
França pediu uma invasão aliada da Espanha para remover o ultimo ditador facista. Quando
os Estados Unidos e a Grã Bretanha se recusaram a concordar com esse curso de ação, a
França permitiu forças utilizarem a França como base para organizar ataques na
Espanha.Durante anos, a França manteve uma política de fornecer abrigo a terroristas, que
9. eram ditos combatentes da resistência basca. Mas após o aparecimento de atividades
terroristas no interior da França essa política foi restrita. Institucionalizado em 1985, durante
a visita dos reis da Espanha para a França, as reuniões bianuais franco-espanhola têm
possibilitado a esses países a desenvolver laços estreitos. Em 1986 a França estava
cooperando com a Espanha na luta contra as atividades terroristas. As principais questões
bilaterais que estão em curso, são as políticas de luta contra o terrorismo e contra a
imigração ilegal. Os ministros da educação desses países assinaram ,em maio de 2005 um
acordo de turmas bilíngües fazendo as perspectivas de um bacharelato francês espanhol,
uma realidade. Cooperação no âmbito da pesquisa e ensino superior é organizado com
base na declaração de intenções , assinado durante a Cimeira de 2005.O Conselho de
Defesa franco espanhol , que se reuniu em 2008, marcou o reconhecimento do papel da
Espanha na área de armamentos. França é o principal parceiro econômico da
Espanha. O volume de comércio entre os dois países duplicou em dez anos, situando-se
em 65bilhões de euros em 2008. Até 2006, esse comércio resultou no primeiro dos
excedentes bilateral e está associada com uma forte presença francesa na Espanha,
enquanto que mantêm laços de turismo especial a Espanha é o principal destino de turistas
franceses, e vice-versa. Mesmo a França sendo o principal sócio comercial da Espanha, a
quota de mercado vem diminuído a dez anos. A participação dos produtos franceses nas
importações da Espanha passou de 17,9% em 1999 para 12,3% em 2007 e 10,9% em 2008,
enquanto a quota de mercado de produtos alemães manteve-se estável (FRANCE
DIPLOMATIE, 2009). Em 2007 um aumento de aproximadamente 12% em
comparação com 2006 no âmbito do turismo Espanha - França, e é o seu principal destino,
assim como a Espanha é o principal destino para os franceses. Em 2008, 8.151Milhões do
povo francês visitou a Espanha -8,5% em comparação com 2007 e seus gastos, 4.8 bilhões
de euros em 2008 2,5% maior em comparação com 2007, foi responsável por 9,6% dos
gastos totais dos turistas não residentes na Espanha em 2008, que é o terceiro, depois
do Reino Unido e Alemanha.
França e Suiça
As relações políticas coma Suíça são constantes. Um sinal da qualidade destas rela ções: a
Suíça concordou em representar os interesses franceses na RFJ depois que a França
rompeu suas relações diplomáticas com Belgrado em março de 1999.A pedido de Berna, na
França, representada pelo seu ministro dos Negócios Estrangeiros, com o apoio à
adesão da Suíça à ONU em 10 de setembro de 2000.Reuniões políticas são realizadas com
muita freqüência. Em 2010, o presidente francês se reuniu com o presidente Doris
Leuthard, ao lado do Fórum Econômico Mundial em Davos, no dia 27 de janeiro,
e depois recebeu o seu em Paris em 21 de julho. As exportações são estimuladas por
produtos aeronáuticos e de energia,embora o crescimento acentuado do setor de
10. energia pode ser o efeito de um viés de contabilidade. De fato, o item principal produto de
exportação é o grupo de produtos aeronáuticos e espaciais (1,2 mil milhões de euros) com
10% do total das exportações (até 84% em comparação com 2007).(DIPLOMATIE
FRANCE, 2009) O segundo item é de preparações farmacêuticas (631 milhões de
euros), com 5,2%das nossas exportações, apesar de uma queda muito pequena em
comparação com o período anterior. O terceiro item é de produtos elétricos e
produtos nuclearesirradiados (552 milhões de euros, 4,3% das exportações, 52% em
um ano) e joalharia, ourivesaria e artigos de ourivesaria (475 milhões de euros 3,9%
das exportações; 14,5%).(FRANCE DIPLOMATIE, 2010)
França e Principado de Mônaco
O francês é a língua oficial do principado. Monegascos tem uma língua nacional, o
Mónaco, cujo ensino nas escolas públicas é obrigatório até a quinta classe e opcional a
partir da quarta classe. Uma centena de nacionalidades estão representadas no Mónaco, o
francês é, para muitos moradores, uma segunda língua.
A relação entre Mônaco e França remete ao tratado estabelecidos entre as suas
soberanias em 1918. Neste tratado a França garante a Monaco defesa de sua
independência e soberania. Novos tratados foram assinados após a Segunda Guerra
Mundial em 1945 e em 1951. O objetivo era fazer algumas alterações nesses acordos.
Eles podem criar suas próprias condições econômicas e sociais. Em 18 de maio, Mónaco e
França formaram uma união aduaneira renovada. Da mesma forma, os dois países
assinarão um acordo sobre tributação e de troca de cartas oficiais na regulação
bancária. Cidadãos franceses que vivem em Mônaco após 13 out 1957 estão sujeitos ao
imposto francês sobre o rendimento pessoal.
Relação com outras potencias
França e China
O reconhecimento da República Popular da China em 27 de janeiro de 1964 foi
o ponto de partida para as relações oficiais entre a República Popular da China e
da França.(FRANCE DIPLOMATIE, 2011).
A assinatura da "Declaração conjunta para uma parceria global" em 16 de maio de
1997 abriu proporcionou a ambos a visão de relação promissora. A visita do presidente
Hu Jintao, em janeiro de 2004, por ocasião do 40º aniversário do estabelecimento das
relações diplomáticas entre os dois países ea assinatura de uma nova declaração conjunta,
confirmou o compromisso da França e da China para "aprofundar parceria estratégica
11. franco-chinesa para promover um mundo mais seguro, mais unidos que seja mais
respeitoso da diversidade ".
O ano de 2009 marcou o 45º aniversário das relações diplomáticas entre a República
Popular da China e a República da França. As relações entre os dois países superou as
dificuldades em torno de questões relacionadas com o Tibete e continuou a melhorar
e desenvolver. As duas partes mantiveram uma estreita consulta e coordenação sobre as
grandes questões internacionais e regionais. Os dois países comunicados e consultaram-se
sobre a reforma da governança mundial, a crise financeira internacional, as alterações
climáticas, a questão nuclear iraniana, a questão nuclear na península coreana, no
Afeganistão e outras grandes questões mundiais e as questões internacionais e regionais
França e Brasil
Por vários anos, a França vem a desenvolvendo uma parceria estratégica com o
Brasil baseado em um diálogo político aprofundado, com uma rica cooperação cultural,
científica e técnica e a presença de grandes empresas francesas em setores chave da
economia brasileira. Quatro visitas presidenciais, em 2005, 2006, 2008 e 2009, mostraram o
fortalecimento dessas relações. A relação entre Brasil e França é baseada em valores
partilhados pelos dois países: a promoção dos princípios democráticos e dos direitos
humanos, o fortalecimento do direito internacional e do multilateralismo, promoção do
desenvolvimento e do respeito da justiça social, preservação da paz e da segurança,
compromisso com a não-proliferação de armas de destruição em massa e ao
desarmamento, à proteção do ambiente e a diversidade cultural.
A parceria estratégica com o Brasil foi lançado em maio de 2006, durante a visita do
Presidente Chirac de Estado ao Brasil, em seguida, recebeu um impulso decisivo durante
o encontro dos Presidentes Lula e Sarkozy. Isso resultou na aprovação de um plano de
ação ambicioso e com a assinatura de vários acordos bilaterais durante a cúpula no Rio,
em 23 de dezembro de 2008 . O Brasil é o principal parceiro comercial na América Latina
e o quarto fora da OCDE e do Magrebe, depois da China e da Rússia. A França é oitavo
fornecedor líder Brasil, com 2,8% do comercio, contra 6,9% na Alemanha e 14,8% para os
EUA .França compra principalmente produtos agro-alimentares (óleos bruto e farelo de soja)
do Brasil. Ela exporta bens de capital, em aviões particulares (22% do total), equipamentos
automotivos e automóveis, e de preparações farmacêuticas do Brasil.
França e Estados Unidos da América
Forças militares francesas foram indispensáveis para a luta pela independência dos
EUA.País que era colônia da Grã-Bretanha. A estatua da liberdade foi um presente que o
povo Frances deu aos Americanos celebrando a conquista da independência. A relação
entre frança e EUA são ativas e amigáveis. Visitas entre chefes de estado são frequentes.
12. França e EUA têm valores em comum e possuem política paralelas na maior parte
das questões políticas, econômicas e de segurança. Suas diferenças são discutidas
abertamente para que não se comprometa a relação entre eles. Em 2010, os Estados
Unidos foi o principal destino dos investimentos franceses no exterior. França é o sétimo
maior investidor estrangeiro em termos de totais nos Estados Unidos (depois do Reino
Unido, Japão, Canadá, Países Baixos e Alemanha): o que dá a França a quota para
163 bilhões de dólares, ou 7,2% dos investimentos estrangeiros diretos (IED).
Mais de 2.800 empresas francesas estão configuradas nos Estados Unidos: lá, elas geram
mais de 550.000 postos de trabalho e seu volume de negócios total é superior a US$ 170
bilhões. Os investimentos franceses são feitos principalmente na indústria 46%,serviços
financeiros 17% e no setor da informação 9,8%. Em contrapartida, os Estados Unidos são
os principais investidores estrangeiros na França, com 75 bilhões de dólares. De acordo
com o Departamento de Estado Frances, as empresas norte americanas empregam mais de
650.000 pessoas na França, divididos entre 4.200 locais na França. Em termos de
comercio, os Estados Unidos e o maior cliente da França fora da União Européia. E a
França é o 11º cliente dos Estados Unidos e o seu 10º fornecedor. Para todo o ano de 2009,
as exportações francesas caíram 18% em comparação ao ano de 2008 e as importações
caíram 5%. Em 2009, o deficit comercial com os Estados Unidos chegou a 5,3 bilhoes de
euros. O mercado americano continua sendo um mercado de referencia: 24 mil empresas
francesas exportam para os EUA sendo 5 mil a mais do que para a Alemanha. As
economias americana e francesa desfrutam de um elevado nível de integração. O volume
total do comercio entre os dois países é de cerca de 140 milhões de euros por dia.(FRANCE
DIPLOMATIE, 2011).
França e Japão
As relações entre Japão e França têm sido amigáveis, e as trocas ocorrem em uma
ampla variedade de campos que envolvem tanto o governo e organizações privadas. A
eleição do Presidente Chirac (1995), deu um impulso decisivo para a parceria japonesa,
francesa e promete interação ainda maior no futuro. França e Japão mantêm um constante
diálogo político em todos os grandes temas internacionais de interesse atual: a regulação do
sistema econômico e financeiro e os esforços para sair da recessão no âmbito das reuniões
do G20, a segurança na luta contra as alterações climáticas internacionais questões (luta
contra o terrorismo e a pirataria, de manutenção da paz). França apoia o objetivo do Japão
de assumir novas responsabilidades políticas na arena internacional.
O comércio entre a França e Japão continua a ser assimétrica, com a taxa de
cobertura das importações pelas exportações francesas situando-se em cerca de 55%.
Japão é um dos grandes parceiros comerciais da França, segundo maior na Ásia, depois da
China,e o fornecedor dias 11 e 12 clientes. As exportações francesas para o Japão tem
13. vindo a diminuir desde 2008, devido à desaceleração econômica global, assim como as
importações francesas do Japão.
Presença do Japão na França é muito forte, com cerca de 600 sites que fornecem
cerca de 63.000 postos de trabalho em solo francês. De acordo com a IFA (Invest in France
Agency), as empresas japonesas criaram 1.100 empregos na França em 2008.
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