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Questão Palestina




             Jovens ativistas
              Maio de 2011
CRONOLOGIA
• 1947- ONU aprova resolução que prevê a partilha da Palestina.
• 1948-O Estado de Israel é proclamado. Os palestinos ficam sem
  território próprio.
• 1956 - Guerra do Suez. EUA e URSS obrigam Israel a recuar.
• 1959 - Criação da Al Fatah
• 1964 - Palestinos criam a OLP.
• 1967 - Guerra dos Seis Dias
• 1972 -Um grupo guerrilheiro palestino seqüestra 11
  atletas israelenses.
• 1973 - Guerra do Yom Kippur.
• 1979 - Acordos de Camp David.
• 1982 - Invasão do Líbano.
• 1987 - Intifada.
• 1993 - Acordos
  de Oslo.
• 1995 - Rabin é
  assassinado por
  um militante
  judeu contrário
  aos acordos de
  paz.
• Década de 90 - Acordos de paz têm avanços, e
  palestinos começam a receber territórios, sob
  administração da Autoridade Palestina.
• 2000 - Segunda Intifada
• 2001 - Sharon é eleito primeiro-ministro israelense.
• 2004 - Morre Yasser
  Arafat.
• 2006/2007 - O grupo
  islâmico Hamas vence
  as eleições
  parlamentares
  palestinas.
• 2008 - Após trégua de
  seis meses entre Hamas
  e Israel, o grupo
  islâmico passa a lançar
  foguetes da Faixa de
  Gaza.
• 2009 - Israel invade a
  Faixa de Gaza.
ISRAEL ...

  ... Sua doutrina se
baseia em demonstrar
 a sua superioridade
   diante dos paises
       indefesos.

 ... Permite a tortura a
prisioneiros palestinos,
 que inclui mulheres e
        crianças.
Instituição do estado de Israel como reparação
internacional aos sofrimentos padecidos pelo
povo judeu, na visão dos sionistas

Israel descreve a maioria da população palestina
como fanáticos religiosos e,colonialista
                    ideologia pela sua relação com
o Hezbollah, os acusajustificacaráter terrorista
                  que de ter os direitos
                   dos invasores sobre as
                   terras que pertenciam
A democracia de Israel funciona como um
                       aos habitantes
apartheid         originários da palestina.
Israel remodela as
fronteiras de acordo com
sua conveniência:
desconexão unilateral


Os palestinos ficaram
dispersos em um território
totalmente descontínuo,
além de se submeterem às
regras da dependência
financeira total.
Dificuldades na criação do Estado
               Palestino.

Não existe margem para construir essa entidade na
geografia cercada por muros e desmembrada da Margem
Ocidental.


Para Israel renunciar às porções já recolonizadas da
Cisjordânia e de Jerusalém teria que sofrer uma derrota de
grande impacto, um desgaste insuportável como ocupante,
uma forte corrosão interna ou uma perda de apoio
internacional.
FMI e ONUEm relatórios, órgãos dizem que a escassez de
ajuda financeira e as restrições de Israel ameaçam a criação de
economia viável.




“A realidade é que há pouca coisa que possa ser feita em
condições de ocupação prolongada, questões não resolvidas
sobre o status final, falta de avanços sérios a respeito de uma
solução com dois Estados e continuidade da divisão entre os
palestinos”, diz coordenador especial da ONU para o processo
de paz do Oriente Médio.
O FMI, no entanto, disse que a
economia palestina já está
sofrendo com uma forte redução
nas doações.




"A recente escassez na ajuda está
constituindo sérios riscos à
capacidade de construção de um
Estado por parte da ANP,
especialmente diante da sua
ainda elevada dependência em
relação à ajuda", disse o FMI.
O FMI diz que as perspectivas econômicas para os palestinos
                 da Cisjordânia são sombrias.




Já na Faixa de Gaza, que é administrada pelo grupo islâmico
Hamas, o crescimento disparou de 15 por cento em 2010 para
28 por cento no primeiro semestre deste ano. Isso, segundo o
FMI, reflete a redução das restrições de Israel à região desde
meados de 2010, mas o PIB da região ainda continua inferior ao
que era em 2005.
Possível solução do conflito


                             possibilidade: construção
começou a ser esboçada       de um Estado único, laico
 a partir dos anos 1970.      e democrático para os
                               habitantes da região.


             - não possui aceitação de
            ambos os lados, em especial
                por seu caráter laico
Opinião internacional
sobre o pedido palestino
 de adesão como estado
    membro da ONU
EUA
• Apoio a Israel a partir da Guerra dos Seis Dias.
• Percepção da necessidade de um aliado na
  região, salientada pela presença de grandes
  jazidas de petróleo no território israelense e
  ainda mais pelo enorme arsenal militar
  mantido por Israel.
• Defende a resolução do conflito por acordos
  bilaterais entre Palestina e Israel.
FRANÇA

• O presidente da França, Nicolas Sarkozy, propôs
  ONU conceda aos palestinos o status de Estado
  observador, enquanto se estabelece um mapa
  para a paz dentro de um ano.
• Adverte que o veto do Conselho de Segurança da
  ONU às ambições palestinas por um Estado arrisca
  deflagrar um novo ciclo de violência no Oriente
  Médio.
TURQUIA
• O primeiro-ministro turco diz que o reconhecimento
  de um Estado palestino é uma obrigação, e não uma
  opção. Além disso, defende que a mentalidade do
  governo israelense é uma barreira para a paz no
  Oriente Médio.
• Aos chanceles árabes, o premiê turco afirmou que
  Israel se isolou e deve "pagar o preço" depois de se
  recusar a pedir desculpas pelo ataque a uma flotilha
  com ajuda humanitária à Faixa de Gaza em maio do
  ano passado, quando oito ativistas turcos e um
  turco-americano foram mortos.
RÚSSIA

• O embaixador da Rússia nas Nações Unidas,
  Vitali Churkin, anunciou que seu país apoiará
  o pedido de adesão de um Estado Palestino à
  ONU
• "Vamos, é claro, votar a favor de qualquer
  proposta dos palestinos, mas devo ressaltar
  que nós não os pressionamos (nesse
  sentido)", disse.
BRASIL
• Brasil já reconhece o Estado palestino com as
  fronteiras estabelecidas antes da guerra de
  1967.
• "Chegou o momento de ter representada a
  Palestina a pleno título", afirmou Dilma.
• Reconhecimento ajudará a obter "uma paz
  duradoura no Oriente Médio", e "apenas uma
  Palestina livre e soberana" poderá atender aos
  pedidos de Israel por segurança.
• A presidenta ressaltou que, no Brasil, diferentes
  religiões convivem sem conflitos, e assim
  deveriam ser as relações bilaterais entre Israel e
  os palestinos.

“É preciso que as nações encontrem uma forma
 legítima de ajudar (os países em convulsão).
 Estamos convencidos de que o uso da força é a
 última alternativa. A busca pela paz não pode se
 limitar a intervenções em situações extremas."
HAMAS
• “Os palestinos deveriam libertar sua terra, não implorar
  pelo reconhecimento da ONU.”

• Em declaração feita horas antes de Abbas pedir
  oficialmente o reconhecimento da ONU um dos
  dirigentes do Hamas, Ismail Haniyeh, disse que isso não
  conduziria à independência.

 "Nosso povo palestino não implora por um Estado (...)
  Países não são construídos com base nas resoluções da
  ONU. Estados libertam suas terras e estabelecem suas
  entidades", disse Haniyeh, que lidera o governo do
  Hamas na Faixa de Gaza.
“O povo palestino vem lutando, resistindo e
 enfrentando dificuldades há mais de 60 anos,
 oferecendo milhares de mártires, milhares de
 prisioneiros (...) para libertar a terra",
 acrescentou Haniyeh a jornalistas.

"O Estado não será criado por meio de barganhas
 e essa chantagem política.“
Adesão da Palestina à UNESCO como
         Estado-membro
• “A admissão da Palestina à UNESCO como
  Estado membro afasta as perspectivas de um
  acordo de paz”, afirmou o governo israelense,
  ao condenar "a manobra unilateral" palestina.
• Posição israelense: “em prol do diálogo como
  única maneira de conquistar a paz”, segundo
  argumentado por autoridades do país
• Reação EUA: retirada de doações à UNESCO,
  por serem contra
Obrigado
    Amanda
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   Ana Paula
 Caio Germano
  Clara Cunha
   Julia Dias
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Palestina oficial

  • 1. Questão Palestina Jovens ativistas Maio de 2011
  • 2. CRONOLOGIA • 1947- ONU aprova resolução que prevê a partilha da Palestina. • 1948-O Estado de Israel é proclamado. Os palestinos ficam sem território próprio. • 1956 - Guerra do Suez. EUA e URSS obrigam Israel a recuar. • 1959 - Criação da Al Fatah • 1964 - Palestinos criam a OLP. • 1967 - Guerra dos Seis Dias
  • 3.
  • 4. • 1972 -Um grupo guerrilheiro palestino seqüestra 11 atletas israelenses. • 1973 - Guerra do Yom Kippur. • 1979 - Acordos de Camp David. • 1982 - Invasão do Líbano.
  • 5.
  • 6. • 1987 - Intifada. • 1993 - Acordos de Oslo. • 1995 - Rabin é assassinado por um militante judeu contrário aos acordos de paz.
  • 7. • Década de 90 - Acordos de paz têm avanços, e palestinos começam a receber territórios, sob administração da Autoridade Palestina. • 2000 - Segunda Intifada • 2001 - Sharon é eleito primeiro-ministro israelense.
  • 8. • 2004 - Morre Yasser Arafat. • 2006/2007 - O grupo islâmico Hamas vence as eleições parlamentares palestinas. • 2008 - Após trégua de seis meses entre Hamas e Israel, o grupo islâmico passa a lançar foguetes da Faixa de Gaza. • 2009 - Israel invade a Faixa de Gaza.
  • 9. ISRAEL ... ... Sua doutrina se baseia em demonstrar a sua superioridade diante dos paises indefesos. ... Permite a tortura a prisioneiros palestinos, que inclui mulheres e crianças.
  • 10. Instituição do estado de Israel como reparação internacional aos sofrimentos padecidos pelo povo judeu, na visão dos sionistas Israel descreve a maioria da população palestina como fanáticos religiosos e,colonialista ideologia pela sua relação com o Hezbollah, os acusajustificacaráter terrorista que de ter os direitos dos invasores sobre as terras que pertenciam A democracia de Israel funciona como um aos habitantes apartheid originários da palestina.
  • 11. Israel remodela as fronteiras de acordo com sua conveniência: desconexão unilateral Os palestinos ficaram dispersos em um território totalmente descontínuo, além de se submeterem às regras da dependência financeira total.
  • 12. Dificuldades na criação do Estado Palestino. Não existe margem para construir essa entidade na geografia cercada por muros e desmembrada da Margem Ocidental. Para Israel renunciar às porções já recolonizadas da Cisjordânia e de Jerusalém teria que sofrer uma derrota de grande impacto, um desgaste insuportável como ocupante, uma forte corrosão interna ou uma perda de apoio internacional.
  • 13. FMI e ONUEm relatórios, órgãos dizem que a escassez de ajuda financeira e as restrições de Israel ameaçam a criação de economia viável. “A realidade é que há pouca coisa que possa ser feita em condições de ocupação prolongada, questões não resolvidas sobre o status final, falta de avanços sérios a respeito de uma solução com dois Estados e continuidade da divisão entre os palestinos”, diz coordenador especial da ONU para o processo de paz do Oriente Médio.
  • 14.
  • 15. O FMI, no entanto, disse que a economia palestina já está sofrendo com uma forte redução nas doações. "A recente escassez na ajuda está constituindo sérios riscos à capacidade de construção de um Estado por parte da ANP, especialmente diante da sua ainda elevada dependência em relação à ajuda", disse o FMI.
  • 16. O FMI diz que as perspectivas econômicas para os palestinos da Cisjordânia são sombrias. Já na Faixa de Gaza, que é administrada pelo grupo islâmico Hamas, o crescimento disparou de 15 por cento em 2010 para 28 por cento no primeiro semestre deste ano. Isso, segundo o FMI, reflete a redução das restrições de Israel à região desde meados de 2010, mas o PIB da região ainda continua inferior ao que era em 2005.
  • 17. Possível solução do conflito possibilidade: construção começou a ser esboçada de um Estado único, laico a partir dos anos 1970. e democrático para os habitantes da região. - não possui aceitação de ambos os lados, em especial por seu caráter laico
  • 18.
  • 19. Opinião internacional sobre o pedido palestino de adesão como estado membro da ONU
  • 20. EUA • Apoio a Israel a partir da Guerra dos Seis Dias. • Percepção da necessidade de um aliado na região, salientada pela presença de grandes jazidas de petróleo no território israelense e ainda mais pelo enorme arsenal militar mantido por Israel. • Defende a resolução do conflito por acordos bilaterais entre Palestina e Israel.
  • 21.
  • 22. FRANÇA • O presidente da França, Nicolas Sarkozy, propôs ONU conceda aos palestinos o status de Estado observador, enquanto se estabelece um mapa para a paz dentro de um ano. • Adverte que o veto do Conselho de Segurança da ONU às ambições palestinas por um Estado arrisca deflagrar um novo ciclo de violência no Oriente Médio.
  • 23. TURQUIA • O primeiro-ministro turco diz que o reconhecimento de um Estado palestino é uma obrigação, e não uma opção. Além disso, defende que a mentalidade do governo israelense é uma barreira para a paz no Oriente Médio. • Aos chanceles árabes, o premiê turco afirmou que Israel se isolou e deve "pagar o preço" depois de se recusar a pedir desculpas pelo ataque a uma flotilha com ajuda humanitária à Faixa de Gaza em maio do ano passado, quando oito ativistas turcos e um turco-americano foram mortos.
  • 24. RÚSSIA • O embaixador da Rússia nas Nações Unidas, Vitali Churkin, anunciou que seu país apoiará o pedido de adesão de um Estado Palestino à ONU • "Vamos, é claro, votar a favor de qualquer proposta dos palestinos, mas devo ressaltar que nós não os pressionamos (nesse sentido)", disse.
  • 25. BRASIL • Brasil já reconhece o Estado palestino com as fronteiras estabelecidas antes da guerra de 1967. • "Chegou o momento de ter representada a Palestina a pleno título", afirmou Dilma. • Reconhecimento ajudará a obter "uma paz duradoura no Oriente Médio", e "apenas uma Palestina livre e soberana" poderá atender aos pedidos de Israel por segurança.
  • 26. • A presidenta ressaltou que, no Brasil, diferentes religiões convivem sem conflitos, e assim deveriam ser as relações bilaterais entre Israel e os palestinos. “É preciso que as nações encontrem uma forma legítima de ajudar (os países em convulsão). Estamos convencidos de que o uso da força é a última alternativa. A busca pela paz não pode se limitar a intervenções em situações extremas."
  • 27. HAMAS • “Os palestinos deveriam libertar sua terra, não implorar pelo reconhecimento da ONU.” • Em declaração feita horas antes de Abbas pedir oficialmente o reconhecimento da ONU um dos dirigentes do Hamas, Ismail Haniyeh, disse que isso não conduziria à independência. "Nosso povo palestino não implora por um Estado (...) Países não são construídos com base nas resoluções da ONU. Estados libertam suas terras e estabelecem suas entidades", disse Haniyeh, que lidera o governo do Hamas na Faixa de Gaza.
  • 28. “O povo palestino vem lutando, resistindo e enfrentando dificuldades há mais de 60 anos, oferecendo milhares de mártires, milhares de prisioneiros (...) para libertar a terra", acrescentou Haniyeh a jornalistas. "O Estado não será criado por meio de barganhas e essa chantagem política.“
  • 29. Adesão da Palestina à UNESCO como Estado-membro • “A admissão da Palestina à UNESCO como Estado membro afasta as perspectivas de um acordo de paz”, afirmou o governo israelense, ao condenar "a manobra unilateral" palestina. • Posição israelense: “em prol do diálogo como única maneira de conquistar a paz”, segundo argumentado por autoridades do país • Reação EUA: retirada de doações à UNESCO, por serem contra
  • 30. Obrigado Amanda Ana Lidia Ana Paula Caio Germano Clara Cunha Julia Dias Marinara Moreira Thayane Peixoto Rafaela