SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 5
qwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmrtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmrtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmrtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmrtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmrtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmrtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmrtyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklçzxcvbnmA Cultura Estudantil13-02-2011José Republicano<br />Campanha sobre a Cultura Estudantil<br />No presente artigo pretendo fazer uma abordagem reflexiva e analítica, que tem como finalidade a produção urgente de uma cultura estudantil sólida e eficaz. Analisando especificamente o status quo estudantil, com uma visão isenta de (pre)conceitos dogmáticos, emocionais ou sentimentais. E, reflectindo de igual modo, em torno de alguns pressupostos implicitamente ligado ao processo de produção de uma cultura estudantil.<br /> <br />Acreditando que com está abordagem desencadear-se-á uma discussão alargada em vários quadrantes sócio-estudantis, com vista o alcance de uma cultura estudantil que todos aspiram. Simultaneamente, retirando os estudantes da inércia à acção, despertá-los do sono abismal para o centro dos acontecimentos.<br /> <br />Partindo do principio que o estudante, além de estar constantemente exercitando seus neurónios para expandir seus conhecimentos, está igualmente sujeito a uma série de responsabilidade. Sendo também, a base intelectual e admirável na qual irá depender o progresso de uma estrutura que diariamente necessita de socorro, a que chamamos sociedade. <br />Mas hoje, e hic et nunc (aqui e agora), parece tudo contrario: os estudantes tornaram-se amorfos, não desenvolvem as suas capacidades, nem correm risco para tal; Aprisionaram-se no individualismo; as acções dos estudantes não têm estado em evidência, embora existam sinais e números quantitativos mas incipientes de estudantes, com o objectivo de realizarem e concretizarem apenas os seus interesses individuais; pararam de ser uma marca na sociedade porque não contribuem para o seu próprio processo de desenvolvimento; endeusam, super-valorizam, aceitam (sempre e todas) as ideias fúteis e inúteis; heroificam as acções e pensamentos do senso comum. Adoptando assim uma postura inversa ao os valores e pilares fundamentais de uma cultura estudantil. <br />Isto para dizer que, a Educação angolana vive hoje uma crise profunda. Há muito tempo já se sabia que o ensino não ia bem. Mas o problema sempre fora analisado em termos da infra-estrutura das escolas, das metodologias de ensino utilizadas, melhor salário para os professores, ou dos seus níveis de conhecimento. Hoje, porém, a crise atinge o coração da escola ou ensino: os estudantes. Eles parecem ter jogado a toalha, pois sentem-se incapazes de continuar com a missão e inverter o quadro crítico em que nos encontramos.<br />Nesta senda e ciente, que está na mão de nós, estudantes, o destino de uma sociedade, de um país, de um mundo! E é por essa causa que inicia uma luta, uma luta que vem a ser o estímulo e o alerta, que todos nós deveríamos (re)pensar e (re)interrogar no que temos feito para o desenvolvimento das nossas escolas e sociedade.<br />Será que agimos realmente como estudantes? Será que procuramos analisar antes de criticar e criticamos com bons argumentos? Será que temos a cara e a coragem para fazer, reivindicar, protestar e criticar sem nos ocultar? – Para reflectirem.<br />Tudo isto, porque o estudante é o pináculo dos degraus da educação formal, por isso deveria liderar uma campanha para o desenvolvimento das suas capacidades e da escola. O estudante deve investigar os ideais de justiça, da promoção cultural, do crescimento e desenvolvimento económico, boa governação, etc. Para isto não é imperioso que tenha um emprego formal ou privilegiado, mas pura e simplesmente um cérebro disposto a passar da inércia á acção, a transformação, a assumir desafios e a atravessar os limites do cânone.<br />Antes de aprofundar a questão em análise, permitem-me citar aqui alguns elementos fundamentais que caracterizam uma cultura estudantil sólida e eficaz: <br />Liderança;<br />Visão social e humanística;<br />Visão e maturidade associativa;<br />Participação directa ou indirecta no processo de desenvolvimento;<br />Pesquisa e investigação;<br />Produtividade proactiva e retroactiva;<br />Posto aqui, não temos escolha, senão deixarmos ser interrogados por João Amos Comenius: “na verdade do que existe em nós ou do que a nós pertence, haverá algo que esteja no seu devido lugar ou no seu estado?” <br />Na verdade e honestamente falando, diria que não, e se há alguém que se não aperceba disto, saiba que sofre de vertigem, e tem de facto de fazer um estudo introspectivo. <br />Analisado tudo isto e procurando desviar (um pouco) do cepticismo, pergunta-se: há esperança? Sim, isto acreditando que podemos inverter o status quo, libertando-nos da ignorância, dos males que contraímos com uma má educação e maus exemplos do mundo, e reconhecer a grande necessidade de regressar ao primitivo estado da simplicidade, dignidade e da solidariedade estudantil. Tudo isto porque os estudantes são livre e responsável perante a vida que têm e a querem ter; (re)interrogamo-nos: O que fazer? Como fazer? Porque fazer?    <br />Quanto a primeira pergunta, propusemos uma “filosofia estudantil” nos vários quadrantes sócias. Uma filosofia estudantil capaz de fazer os estudantes: <br />Amadurecerem suas ideias e as compartilhar, o que possibilita o desenvolvimento de uma consciência filosófica, que é muito importante para o país. Trazendo os problemas quotidianos com uma visão social e humanística;<br />Saírem do seu quot;
mundo individualquot;
 e participarem com novas ideias científicas e filosóficas; olharem a sua volta e, dentro de uma nova perspectiva, acreditarem que possam intervir na realidade de forma a construir uma sociedade ideal;<br />Criarem em torno de si, um ambiente de entusiasmo, de liberdade, de responsabilidade, de determinação, de respeito e de amizade acima de tudo.<br />Desenvolverem o espírito de liderança.<br />Quanto a segunda, (O que fazer?): tudo passa por uma consciêntização da responsabilidade estudantil face à sociedade e uma maturidade associativa, para que os estudantes (principalmente os jovens), possam unir e batalhar para inverter o quadro, como também, discutir sobre certos aspectos sociais - algo que nas escolas angolanas, em geral, não via com tanta força, isto devido certos obstáculos que os estudantes, em particular, enfrentam para a prossecução destes elementos.<br />Sendo um dos principais obstáculos para que os estudantes se organizem é a falta de compromisso social – muitos estudantes pensam que porque pagam mensalidade não têm obrigação com a sociedade. Acreditam que este é apenas compromisso de estudantes de escolas públicas (que nada fazem); a politização-partidaria das instituições, que nada vale desenvolver aqui porque vimos e sentimos; outro obstáculo é, a banalização das instituições de ensino, que vem sendo um dos grandes desafios contemporâneo. Razão pela qual muitos estudantes não se interessam por qualquer tipo de actividades de carácter científico, associativo ou social, estudam apenas para resolver seus projectos pessoais e não se interessam com o contributo que devem a escola e sociedade. <br />Voltando ao questão: Ganhando consciência e maturidade associativa, fará com que os estudantes recriam um ambiente propício ao debate e a investigação científica ou filosófica; em que os estudantes, que ainda acreditam na filosofia e ciência como um dos principais pressupostos que possa transformar a nossa sociedade e em particular a nossa escola, possam dar os seus contributos.<br />A última: Porquê fazer?<br />Penso e acredito que, quando isto acontecer os estudantes e a própria escola serão os primeiros beneficiários, no sentido de:<br />Não haver dificuldades no mercado de emprego, porque de facto, a escola mostrou que está formar estudantes para contribuírem de uma forma coesa para o desenvolvimento social, cientifico, tecnológico ou filosófico da nossa sociedade.<br />Haver mais e mais estudantes a aderirem as nossas escolas por causa da forma como a escola em colaboração com os estudantes, tem trabalhado para inverter o status quo social e estudantil.<br />Haver mais estudantes preparados, responsáveis e conscientes, que inspiram confiança à sociedade.<br />Haver um reconhecimento da capacidade estudantil a nível nacional e internacional.<br />Haver estudantes que saibam caminhar juntos e unir ideais para resolverem problemas escolares e sociais.<br />E, sem exagerar, penso eu que, uma escola com estudantes que criam soluções para dinamizar mais o processo da sua formação, é forte.<br />Uma sociedade com escolas fortes é desenvolvida. E, uma escola forte e uma sociedade desenvolvida – Deve ser a nossa Filosofia Estudantil.<br />Analisado tudo isto, e ciente da nossa realidade estudantil; e num gesto conclusivo – aconselho em começarmos já, aqui e agora (até porque este é o fim principal desta campanha), e não esperarmos por “milagres”. Sendo os estudantes, o “motor social” fundamental no desempenho das suas capacidades, porque enxergam a educação de perto, vivenciando e aplicando no seu dia-a-dia. Os estudantes conhecem melhor os problemas porque se deparam com eles o tempo todo. Assim, é muito mais fácil identificar e levar as problemáticas para o campo de investigação.<br />O contexto é o momento histórico da tomada das minhas e vossas decisões, marcada pelo compromisso visceral para uma cultura estudantil sólida e eficaz. Somos a esperança, porque carregamos o espírito humano da esperança, queremos sim, uma escola forte e sociedade desenvolvida do ponto de vista científico e filosófico; devemos almejar uma escola e sociedade ideal, construída dia a dia, com nossas ideias, princípios éticos, respeito e democracia. Nós, estudantes, carregamos a força do novo e devemos fazer a diferença. <br />Acreditando que juntos, estamos engajados na luta dos estudantes e da juventude angolana, cientes que, estamos no caminho certo, e isso dá-nos ainda mais forças para que também lutemos incansavelmente por uma Angola mais desenvolvida e solidária.<br />
Cultura estudantil
Cultura estudantil
Cultura estudantil
Cultura estudantil

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Os motivos da indisciplina na escola: a perspectiva dos alunos
Os motivos da indisciplina na escola: a perspectiva dos alunosOs motivos da indisciplina na escola: a perspectiva dos alunos
Os motivos da indisciplina na escola: a perspectiva dos alunosprimeiraopcao
 
Representações sociais de professores do III Ciclo da rede municipal de Porto...
Representações sociais de professores do III Ciclo da rede municipal de Porto...Representações sociais de professores do III Ciclo da rede municipal de Porto...
Representações sociais de professores do III Ciclo da rede municipal de Porto...profLetica
 
Superando limites a contribuição de vygotsky para a educação especial
Superando limites  a contribuição de vygotsky para a educação especialSuperando limites  a contribuição de vygotsky para a educação especial
Superando limites a contribuição de vygotsky para a educação especialJaqueline M. Bertonc Toppan
 
O coordenador (a) pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...
O coordenador (a)  pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...O coordenador (a)  pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...
O coordenador (a) pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...Seduc MT
 
Introdução à Comunicação Não Violenta Na Escola
Introdução à Comunicação Não Violenta Na EscolaIntrodução à Comunicação Não Violenta Na Escola
Introdução à Comunicação Não Violenta Na EscolaJosé Paulo Santos
 
São vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênio
São vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênioSão vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênio
São vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênioTania Braga
 
ViolêNciaescolar
ViolêNciaescolarViolêNciaescolar
ViolêNciaescolarguest5d403f
 
Isabel alarcão
Isabel alarcãoIsabel alarcão
Isabel alarcãoNayboa
 
Os conceitos e os caminhos da Educação
Os conceitos e os caminhos da EducaçãoOs conceitos e os caminhos da Educação
Os conceitos e os caminhos da EducaçãoPriscila Pettine
 
Trabalho Power point
Trabalho Power point Trabalho Power point
Trabalho Power point Helena13dias
 
Pesquisa: princípio científico e educativo
Pesquisa:  princípio científico e educativoPesquisa:  princípio científico e educativo
Pesquisa: princípio científico e educativoLuciene Lopes Queiroz
 
4.politicas docentes no brasil
4.politicas docentes no brasil4.politicas docentes no brasil
4.politicas docentes no brasilUlisses Vakirtzis
 
Combate a alienação imposta
Combate a alienação impostaCombate a alienação imposta
Combate a alienação impostaBeatriz
 
Projeto "Formação no ambiente escolar" 2012
Projeto "Formação no ambiente escolar" 2012Projeto "Formação no ambiente escolar" 2012
Projeto "Formação no ambiente escolar" 2012Carina
 
Disciplina fundamentos da educação especial e inclusiva aula 4 e 5
Disciplina fundamentos da educação especial e inclusiva aula 4 e 5Disciplina fundamentos da educação especial e inclusiva aula 4 e 5
Disciplina fundamentos da educação especial e inclusiva aula 4 e 5Rute Pereira
 

Mais procurados (20)

I Jornada em NeuroEducação
I Jornada em NeuroEducaçãoI Jornada em NeuroEducação
I Jornada em NeuroEducação
 
Educação Inclusiva
Educação InclusivaEducação Inclusiva
Educação Inclusiva
 
Os motivos da indisciplina na escola: a perspectiva dos alunos
Os motivos da indisciplina na escola: a perspectiva dos alunosOs motivos da indisciplina na escola: a perspectiva dos alunos
Os motivos da indisciplina na escola: a perspectiva dos alunos
 
Representações sociais de professores do III Ciclo da rede municipal de Porto...
Representações sociais de professores do III Ciclo da rede municipal de Porto...Representações sociais de professores do III Ciclo da rede municipal de Porto...
Representações sociais de professores do III Ciclo da rede municipal de Porto...
 
Superando limites a contribuição de vygotsky para a educação especial
Superando limites  a contribuição de vygotsky para a educação especialSuperando limites  a contribuição de vygotsky para a educação especial
Superando limites a contribuição de vygotsky para a educação especial
 
O coordenador (a) pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...
O coordenador (a)  pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...O coordenador (a)  pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...
O coordenador (a) pedagógico (a) como agente da cultura da paz no ambiente e...
 
Introdução à Comunicação Não Violenta Na Escola
Introdução à Comunicação Não Violenta Na EscolaIntrodução à Comunicação Não Violenta Na Escola
Introdução à Comunicação Não Violenta Na Escola
 
Diálogos 1 em_opa_volume1_cmyk_vf_22-03
Diálogos 1 em_opa_volume1_cmyk_vf_22-03Diálogos 1 em_opa_volume1_cmyk_vf_22-03
Diálogos 1 em_opa_volume1_cmyk_vf_22-03
 
São vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênio
São vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênioSão vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênio
São vários os problemas que se perpetuam e se intensificam nesse novo milênio
 
ViolêNciaescolar
ViolêNciaescolarViolêNciaescolar
ViolêNciaescolar
 
Isabel alarcão
Isabel alarcãoIsabel alarcão
Isabel alarcão
 
Os conceitos e os caminhos da Educação
Os conceitos e os caminhos da EducaçãoOs conceitos e os caminhos da Educação
Os conceitos e os caminhos da Educação
 
Trabalho Power point
Trabalho Power point Trabalho Power point
Trabalho Power point
 
Pesquisa: princípio científico e educativo
Pesquisa:  princípio científico e educativoPesquisa:  princípio científico e educativo
Pesquisa: princípio científico e educativo
 
Resumo detalhado
Resumo detalhadoResumo detalhado
Resumo detalhado
 
4.politicas docentes no brasil
4.politicas docentes no brasil4.politicas docentes no brasil
4.politicas docentes no brasil
 
Combate a alienação imposta
Combate a alienação impostaCombate a alienação imposta
Combate a alienação imposta
 
Projeto "Formação no ambiente escolar" 2012
Projeto "Formação no ambiente escolar" 2012Projeto "Formação no ambiente escolar" 2012
Projeto "Formação no ambiente escolar" 2012
 
Disciplina fundamentos da educação especial e inclusiva aula 4 e 5
Disciplina fundamentos da educação especial e inclusiva aula 4 e 5Disciplina fundamentos da educação especial e inclusiva aula 4 e 5
Disciplina fundamentos da educação especial e inclusiva aula 4 e 5
 
Avaliação
AvaliaçãoAvaliação
Avaliação
 

Destaque

대신리포트_대신브라우저_150724
대신리포트_대신브라우저_150724대신리포트_대신브라우저_150724
대신리포트_대신브라우저_150724DaishinSecurities
 
Especiarias
EspeciariasEspeciarias
Especiariasentregas
 
aula de direito/antonio inacio ferraz
aula de direito/antonio inacio ferrazaula de direito/antonio inacio ferraz
aula de direito/antonio inacio ferrazANTONIO INACIO FERRAZ
 
Familia De Los Microcontroladores
Familia De Los MicrocontroladoresFamilia De Los Microcontroladores
Familia De Los Microcontroladoresguest70ea50
 
Como construír un texto
Como construír un textoComo construír un texto
Como construír un textoEvaMMG25
 
trabajo del circuito mixto
trabajo del circuito mixtotrabajo del circuito mixto
trabajo del circuito mixtobohorquezzzz
 
Esta lista será cobrada junto com o teste 1
Esta lista será cobrada  junto com o teste 1Esta lista será cobrada  junto com o teste 1
Esta lista será cobrada junto com o teste 1Profes Astro
 
Atuação 2649 02 itaú plr
Atuação 2649 02 itaú plrAtuação 2649 02 itaú plr
Atuação 2649 02 itaú plrSeeb Friburgo
 
Nina y el misterio de la octava nota
Nina y el misterio de la octava notaNina y el misterio de la octava nota
Nina y el misterio de la octava notaEulalia Primaria
 
Caracterizticas para resolver un problema
Caracterizticas para resolver un problema Caracterizticas para resolver un problema
Caracterizticas para resolver un problema Edrf94
 

Destaque (20)

Info Interacao Poepilha
Info Interacao PoepilhaInfo Interacao Poepilha
Info Interacao Poepilha
 
E prime labels
E prime labelsE prime labels
E prime labels
 
Teoria della distruzione del valore
Teoria della distruzione del valoreTeoria della distruzione del valore
Teoria della distruzione del valore
 
Ras al khaimah
Ras al khaimahRas al khaimah
Ras al khaimah
 
대신리포트_대신브라우저_150724
대신리포트_대신브라우저_150724대신리포트_대신브라우저_150724
대신리포트_대신브라우저_150724
 
Azafrán
AzafránAzafrán
Azafrán
 
Especiarias
EspeciariasEspeciarias
Especiarias
 
aula de direito/antonio inacio ferraz
aula de direito/antonio inacio ferrazaula de direito/antonio inacio ferraz
aula de direito/antonio inacio ferraz
 
Yelitza delarosa-chamilo-pdf.
Yelitza delarosa-chamilo-pdf.Yelitza delarosa-chamilo-pdf.
Yelitza delarosa-chamilo-pdf.
 
Familia De Los Microcontroladores
Familia De Los MicrocontroladoresFamilia De Los Microcontroladores
Familia De Los Microcontroladores
 
Respostas
RespostasRespostas
Respostas
 
Como construír un texto
Como construír un textoComo construír un texto
Como construír un texto
 
Circuitos
CircuitosCircuitos
Circuitos
 
trabajo del circuito mixto
trabajo del circuito mixtotrabajo del circuito mixto
trabajo del circuito mixto
 
Esta lista será cobrada junto com o teste 1
Esta lista será cobrada  junto com o teste 1Esta lista será cobrada  junto com o teste 1
Esta lista será cobrada junto com o teste 1
 
Atuação 2649 02 itaú plr
Atuação 2649 02 itaú plrAtuação 2649 02 itaú plr
Atuação 2649 02 itaú plr
 
Nina y el misterio de la octava nota
Nina y el misterio de la octava notaNina y el misterio de la octava nota
Nina y el misterio de la octava nota
 
Avaliacao
AvaliacaoAvaliacao
Avaliacao
 
Caracterizticas para resolver un problema
Caracterizticas para resolver un problema Caracterizticas para resolver un problema
Caracterizticas para resolver un problema
 
33
3333
33
 

Semelhante a Cultura estudantil

Plano de Gstão Escola au santo
Plano de Gstão Escola au santoPlano de Gstão Escola au santo
Plano de Gstão Escola au santoLucio Lira
 
Apresentação janice raimundo
Apresentação janice raimundoApresentação janice raimundo
Apresentação janice raimundojaniteacher Simoes
 
Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolas
Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolasAvaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolas
Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolasRosemary Batista
 
Política educativa, multiculturalismo e práticas culturais democráticas nas s...
Política educativa, multiculturalismo e práticas culturais democráticas nas s...Política educativa, multiculturalismo e práticas culturais democráticas nas s...
Política educativa, multiculturalismo e práticas culturais democráticas nas s...Jurjo Torres Santomé
 
Reflexões introdutórias sobre educação
Reflexões introdutórias sobre educaçãoReflexões introdutórias sobre educação
Reflexões introdutórias sobre educaçãoThaisSalema
 
Entrevista ao Jornal Pangeia
Entrevista ao Jornal PangeiaEntrevista ao Jornal Pangeia
Entrevista ao Jornal PangeiaHenrique Santos
 
Cadernos de Formação 01 - um primeiro olhar sobre o projeto
Cadernos de Formação 01 - um primeiro olhar sobre o projetoCadernos de Formação 01 - um primeiro olhar sobre o projeto
Cadernos de Formação 01 - um primeiro olhar sobre o projetoNasser Mohamad
 
Ciências peja i e peja ii
Ciências peja i e peja iiCiências peja i e peja ii
Ciências peja i e peja iiIvo Fonseca
 
Brunel, carmem jovens cada vez mais jovens na educação de
Brunel, carmem   jovens cada vez mais jovens na educação de Brunel, carmem   jovens cada vez mais jovens na educação de
Brunel, carmem jovens cada vez mais jovens na educação de marcaocampos
 
A função Social da Escola
A função Social da EscolaA função Social da Escola
A função Social da EscolaSued Oliveira
 
CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológico...
CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológico...CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológico...
CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológico...LUANASILVAARAUJOMART
 
Relatoriopppunicid
RelatoriopppunicidRelatoriopppunicid
Relatoriopppunicidlillianmello
 
A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura
A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura  A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura
A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura Haroldo Nunes
 
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura Libâneo
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura  LibâneoA corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura  Libâneo
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura LibâneoHaroldo Nunes
 
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura libâneo
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura  libâneoA corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura  libâneo
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura libâneoHaroldo Nunes
 
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i as funções sociais da
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i   as funções sociais da Sacristan, josé e gomes, peres, a.i   as funções sociais da
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i as funções sociais da marcaocampos
 

Semelhante a Cultura estudantil (20)

Plano de Gstão Escola au santo
Plano de Gstão Escola au santoPlano de Gstão Escola au santo
Plano de Gstão Escola au santo
 
Apresentação janice raimundo
Apresentação janice raimundoApresentação janice raimundo
Apresentação janice raimundo
 
Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolas
Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolasAvaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolas
Avaliação institucional 2013 SME Marília - SP - devolutiva para as escolas
 
Política educativa, multiculturalismo e práticas culturais democráticas nas s...
Política educativa, multiculturalismo e práticas culturais democráticas nas s...Política educativa, multiculturalismo e práticas culturais democráticas nas s...
Política educativa, multiculturalismo e práticas culturais democráticas nas s...
 
didatica ensino superior 2
didatica ensino superior 2didatica ensino superior 2
didatica ensino superior 2
 
Reflexões introdutórias sobre educação
Reflexões introdutórias sobre educaçãoReflexões introdutórias sobre educação
Reflexões introdutórias sobre educação
 
Izabel pb01-grupo ab-is-consolidacaodocproposta
Izabel pb01-grupo ab-is-consolidacaodocpropostaIzabel pb01-grupo ab-is-consolidacaodocproposta
Izabel pb01-grupo ab-is-consolidacaodocproposta
 
Entrevista ao Jornal Pangeia
Entrevista ao Jornal PangeiaEntrevista ao Jornal Pangeia
Entrevista ao Jornal Pangeia
 
Cadernos de Formação 01 - um primeiro olhar sobre o projeto
Cadernos de Formação 01 - um primeiro olhar sobre o projetoCadernos de Formação 01 - um primeiro olhar sobre o projeto
Cadernos de Formação 01 - um primeiro olhar sobre o projeto
 
Ensino médio
Ensino médioEnsino médio
Ensino médio
 
Ciências peja i e peja ii
Ciências peja i e peja iiCiências peja i e peja ii
Ciências peja i e peja ii
 
Brunel, carmem jovens cada vez mais jovens na educação de
Brunel, carmem   jovens cada vez mais jovens na educação de Brunel, carmem   jovens cada vez mais jovens na educação de
Brunel, carmem jovens cada vez mais jovens na educação de
 
A função Social da Escola
A função Social da EscolaA função Social da Escola
A função Social da Escola
 
CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológico...
CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológico...CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológico...
CORTELLA, Mario Sergio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológico...
 
Relatoriopppunicid
RelatoriopppunicidRelatoriopppunicid
Relatoriopppunicid
 
A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura
A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura  A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura
A corrente pedagógica racional tecnológica Libâneo e cibercultura
 
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura Libâneo
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura  LibâneoA corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura  Libâneo
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura Libâneo
 
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura libâneo
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura  libâneoA corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura  libâneo
A corrente pedagógica racional tecnológica e cibercultura libâneo
 
Pacto EM
Pacto EMPacto EM
Pacto EM
 
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i as funções sociais da
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i   as funções sociais da Sacristan, josé e gomes, peres, a.i   as funções sociais da
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i as funções sociais da
 

Cultura estudantil