As válvulas são dispositivos que estabelecem, controlam e interrompem o fluxo em tubulações, representando cerca de 1/3 do custo da tubulação. Existem diversos tipos de válvulas classificadas de acordo com sua função no sistema, como válvulas de bloqueio, regulagem, retenção e controle de pressão. As válvulas devem ser bem planejadas para evitar excesso e facilitar manutenção.

1. “VÁLVULAS”
Instalações Industriais
Prof. Dr. Lucas Portilho da Cunha

2. VÁLVULAS
- SÃO DISPOSITIVOS DESTINADOS A ESTABELECER, CONTROLAR E INTERROMPER
O FLUXO EM UMA TUBULAÇÃO.
- REPRESENTAM CERCA DE 1/3 DO CUSTO DA TUBULAÇÃO.
- DEVEM SER BEM PLANEJADAS PARA EVITAR EXCESSO VÁLVULAS E PARA QUE A
MANUTENÇÃO SEJA FACILITADA.
2

3. CLASSIFICAÇÃO
1 – Válvulas de Bloqueio
2 – Válvulas de Regulagem
3 – Válvulas que Permitem o Fluxo em um só Sentido
4 – Válvulas que Controlam a Pressão de Montante
5 – Válvulas que Controlam a Pressão de Jusante

4. CLASSIFICAÇÃO
1 – Válvulas de Bloqueio
• Destinam-se apenas a estabelecer ou interromper o fluxo;
• Só devem trabalhar completamente abertas ou fechadas;
• Costumam ser do mesmo tamanho do diâmetro nominal da
tubulação;
Gaveta Macho Esfera Comporta

5. CLASSIFICAÇÃO
2 – Válvulas de Regulagem
• São utilizadas para controle do fluxo;
• Podem trabalhar em qualquer posição de fechamento parcial;
• Por motivo de economia, costumam ser de diâmetro nominal menor
que o da tubulação
Globo Agulha Controle Borboleta Diafragma

6. CLASSIFICAÇÃO
3 – Válvulas que Permitem o Fluxo em um só Sentido
O objetivo é garantir que o fluxo seja unidirecional e impeça o
retorno do mesmo.
Retenção Retenção e Fechamento Pé

7. CLASSIFICAÇÃO
4 – Válvulas que Controlam a Pressão de Montante
O objetivo é garantir que a pressão antes da válvula seja controlada.
Segurança e Alívio Contrapressão Excesso de vazão

8. CLASSIFICAÇÃO
5 – Válvulas que Controlam a Pressão de Jusante
Objetivo é garantir que a pressão depois da válvula esteja
controlada.
Redutora e reguladora
de pressão
Quebra Vácuo

9. CLASSIFICAÇÃO
PRESSÃO MONTANTE E PRESSÃO JUSANTE

10. CONTRUÇÃO
Corpo e Castelo (tampa)
• Corpo – parte principal da carcaça onde se encontra a(s) sede(s),
onde se assenta a peça de fechamento e extremidades de ligação
• Castelo (tampa) – parte superior da carcaça, que se desmonta
para acesso ao interior da válvula.

11. CONTRUÇÃO

12. CONTRUÇÃO
Fixação do castelo ao corpo
Castelo rosqueado diretamente ao corpo
• Mais barato
• Tubulações de baixa pressão
Castelo preso ao corpo por uma porca solta de união
• Válvulas pequenas (até 2”)
• Alta pressão
• Válvulas de desmontagem frequente
Castelo aparafusado
• Válvulas grandes ( > 3”)

13. CONTRUÇÃO
Fixação do castelo ao corpo

14. CONTRUÇÃO
Mecanismo interno e gaxetas
• Trim
Mecanismo móvel interno na válvula (haste, peças de fechamento) e as sedes
(orifício das válvulas).
• Gaxeta
Elemento vedante

15. CONTRUÇÃO
Extremidades flangeadas
Sistema usado em quase todas as válvulas em tubulações de Ø > 2”.
Extremidade para solda de encaixe
Sistema usado principalmente em válvulas de aço, de Ø < 2”.
Extremidade rosqueada
Sistema usado para válvulas de Ø < 4”, em tubulações que permitam
ligações rosqueadas.

16. CONTRUÇÃO
Extremidade para solda de topo
Sistema usado em válvulas de aço, de mais de 2”, onde
seja necessária uma segurança absoluta
contra vazamentos.
Extremidade com bolsas
Usada em tubulações de ferro fundido com ligações
de ponta e bolsa

17. CONTRUÇÃO

18. MEIOS DE OPERAÇÃO
1- OPERAÇÃO MANUAL
.
• Por meio de volante
• Por meio de alavanca
• Por meio de engrenagens, parafusos sem-fim etc.
2- OPERAÇÃO MOTORIZADA
(Força motriz externa)
• Pneumática
• Hidráulica
• Elétrica
3- OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
(Dispensa ação externa)
• Pelo próprio fluido (por diferença de pressão)
• Por meio de molas e contrapesos

19. MEIOS DE OPERAÇÃO
1- OPERAÇÃO MANUAL
.
- Mais econômico;
- Quando muito utilizada deve- se utilizar volantes com engrenagens de
redução ou parafuso sem fim;
- Quando acima do operador deve-se utilizar volantes com corrente;
- Quando abaixo do operador deve-se utilizar haste de extensão

20. MEIOS DE OPERAÇÃO

21. MEIOS DE OPERAÇÃO
2- OPERAÇÃO MOTORIZADA
Aplica – se:
- Válvulas comandadas por
instrumentos automáticos;
- Válvulas situadas em locais
inacessíveis;
- Válvulas cuja operação exija um
número grande de voltas;

22. MEIOS DE OPERAÇÃO
2- OPERAÇÃO MOTORIZADA
VÁLVULAS
AUTOMÁTICAS
VÁLVULAS COMANDADAS
POR INSTRUMENTOS
AUTOMÁTICOS
X
O QUE É AUTOMÁTICO É O
CONJUNTO
NSTRUMENTO-VÁLVULA
VÁLVULA EM SI POSSUI
OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
NÃO NESCESSITANDO DE
UMA FORÇA MOTRIZ
EXTERNA

23. MEIOS DE OPERAÇÃO
3- OPERAÇÃO AUTOMÁTICA
• São autossuficiente, não exigindo comando manual nem força
motriz externa para sua operação
• Ocorre pela diferença de pressões do fluido circulante ou pela ação
de molas ou contrapesos, integrantes da própria válvula.

24. MEIOS DE OPERAÇÃO
SISTEMAS MAIS UTILIZADOS:
MOTOR
ELÉTRICO O VOLANTE DA VÁLVULA É ACIONADO POR MEIO
DE ENGRENAGEM DE REDUÇÃO.
Muito utilizado em válvulas de grandes
dimensões
SOLENÓIDE
CUJO CAMPO MAGNÉTICO MOVIMENTA
DIRETAMENTE, POR TRAÇÃO, A HASTE DA
VÁLVULA, ABRINDO OU FECHANDO A VÁLVULA.
Utilizado apenas para pequenas válvulas

25. VÁLVULAS
VÁLVULA DE GAVETA
• UTILIZADAS PARA QUALQUER
PRESSÃO OU TEMPERATURA;
• SÃO DE BLOQUEIO E NÃO
REGULAGEM;
• QUANDO MEIA ABERTAS CAUSAM
ALTA PERDA DE CARGA (∆P);
• FECHAMENTO LENTO (EVITANDO
EFEITO O EFEITO DE ARIETE);

26. VÁLVULAS
VÁLVULA DE GAVETA

27. VÁLVULAS
VÁLVULA DE GAVETA
NÃO RECOMENDADA PARA:
• ALTAS VELOCIDADES DE ESCOAMENTO
• LÍQUIDOS OXIDANTES OU SÓLIDOS
• TUBULAÇÕES SUJEITAS A VIBRAÇÕES
NÃO RECOMENDADA PARA:
• ALTAS VELOCIDADES DE ESCOAMENTO
• LÍQUIDOS OXIDANTES OU SÓLIDOS
• TUBULAÇÕES SUJEITAS A VIBRAÇÕES

28. VÁLVULAS
VÁLVULA DE GAVETA
Ø GRANDE Ø ATÉ 3''
- VARIANTES -
FECHO RÁPIDO
COMPORTA OU
DE GUILHOTINA

29. VÁLVULAS
VÁLVULA DE GAVETA GRANDE

30. VÁLVULAS
VÁLVULA DE MACHO
• VALVULA DE BLOQUEIO TOTAL;
• OPERA EM QUALQUER TEMPERATURA, PRESSÃO E
DIÂMETRO;
• BLOQUEIO RÁPIDO EM PEQUENOS DIÂMETROS
PARA ÁGUA, VAPOR E LÍQUIDO;
• PODEM SER UTLIZADOS EM LÍQUIDOS COM
SEDIMENTOS;
• FECHAMENTO RÁPIDO DE ¼ DE VOLTA
• QUANDO ABERTAS TOTAL POUCA PERDA DE
CARGA (∆P)

31. VÁLVULAS
VÁLVULA DE MACHO

32. VÁLVULAS

33. VÁLVULAS
VÁLVULA DE MACHO
- VARIANTES -

34. VÁLVULAS
VÁLVULA DE MACHO
- VARIANTES -

35. VÁLVULAS
VÁLVULA DE GLOBO
• VALVULA DE REGULAGEM;
• VEDAÇÃO ABSOLUTA;
• PODE SER UTILIZADA ABERTA TOTALMENTE OU
PARCIAL;
• DEVEM SER INSTALADAS DE MODO QUE FLUIDO
ENTRE PELA FACE INFERIOR DO TAMPÃO;
• CAUSAM GRANDES PERDAS DE CARGA (∆P);
• NÃO É ACONSELHAVEL O USO PARA FLUIDOS COM
SEDIMENTOS;
• NÃO INDICADA PARA MATERIAIS CORROSIVOS;

36. VÁLVULAS

37. VÁLVULAS
VARIANTE DA VÁLVULA DE GLOBO
VÁLVULA EM Y
• POSSUEM A HASTE A 45°
• INDICICADA PARA FLUIDOS MAIS
CORROSIVOS
• POUCA PERDA DE CARGA ∆𝑃 EM
VIRTUDE DA TRAJETÓRIA DO FLUIDO
QUASE QUE RETILÍNEO;
• UTILIZADAS PARA BLOQUEIO E
REGULAGENS DE VAPOR;

38. VÁLVULAS

39. VÁLVULAS
VARIANTE DA VÁLVULA DE GLOBO
VÁLVULA DE AGULHA
• TAMPÃO É SUBSTITUIDO POR UMA PEÇA
CÔNICA (AGULHA);
• PERMITE PRECISÃO NO CONTROLE DO
FLUXO;
• UTILIZADAS EM DIÂMETROS DE ATÉ 2’’;
• UTILIZADAS PARA LÍQUIDOS E GASES;

40. VÁLVULAS

41. VÁLVULAS
VÁLVULA DE RETENÇÃO
• PERMITE A PASSAGEM EM ÚNICO SENTIDO;
• SÃO VÁLVULAS DE OPERAÇÃO AUTOMÁTICA;
• É UTILIZADA QUANDO SE QUER IMPEDIR O
RETORNO DO FLUXO;
• CAUSAM GRANDES PERDAS DE GARGAS ∆𝑷
• DEVEM SER INSTALADAS DE MODO QUE A
GRAVIDADE TENDA A FECHAR A VÁLVULA;
• QUASE TODAS SÃO COLOCADAS EM TUBULAÇÕES
VERTICAIS OU INCLINADOS;
(EXCETO A VÁLVULA PORTINHOLA DUPLA COM MOLA)

42. VÁLVULAS

43. VÁLVULAS
VÁLVULA DE RETENÇÃO MAIS UTILIZADAS
RETENÇÃO DE PORTINHOLA RETENÇÃO DE PISTÃO RETENÇÃO DE ESFERA

44. VÁLVULAS
VÁLVULA DE RETENÇÃO DE PORTINHOLA
• Tipo mais usual para diâmetros de 2”
ou maiores;
• Existem modelos diferentes para
instalação horizontal e vertical;
• São empregadas para serviços com
líquidos;
• Não devem ser usadas em tubulações
sujeita a frequentes inversões do
sentido de fluxo.;
• PERDA DE CARGA (∆P) MÉDIO;

45. VÁLVULAS

46. VÁLVULAS
VÁLVULA DE RETENÇÃO DE PORTINHOLA
PORTINHOLA DUPLA BI-PARTIDA
• O modelo mais usual é do tipo “wafer” utilizados em diâmetros
grandes;
• A portinhola é bi-partida e atuada por mola, não sendo assim
necessário a ação da gravidade ;

47. VÁLVULAS
VÁLVULA DE RETENÇÃO DE PORTINHOLA
DERIVAÇÃO: VÁLVULA DE DIAFRAMA
• A peça de fechamento é uma lingüeta
flexível de um material não metálico
(borracha, plástico etc.);
• São empregadas em pequenos
diâmetros (até 6”), para serviços
corrosivos, onde freqüentemente o corpo
da válvula tem revestimento interno.

48. VÁLVULAS
VÁLVULA DE RETENÇÃO DE PISTÃO
• ALTA PERDA DE CARGA;
• EXISTEM MODELOS PARA HORIZOLTAL
E VERTICAL;
• UTILIZADAS PARA VAPOR E GASES;
• NÃO PODE SER UTLIZADA PARA
FLUIDOS COM SEDIMENTOS;

49. VÁLVULAS
VÁLVULA DE RETENÇÃO DE ESFERA
• FECHAMENTO RÁPIDO;
• UTILIZADAS PARA FLUIDOS DE ALTA
VISCOSIDADE;
• UTILIZADAS PARA DIÂMETROS DE ATÉ 2”

50. VÁLVULAS
VÁLVULA DE SEGURANÇA E ALÍVIO
CONTROLAM A PRESSÃO A MONTANTE
(PRESSÃO ANTES DA VÁLVULA) ABRINDO-SE
AUTOMATICAMENTE, QUANDO ESSA PRESSÃO
ULTRAPASSAR UM DETERMINADO VALOR PARA
O QUAL A VÁLVULA FOI CALIBRADA.
VÁLVULAS DE SEGURANÇA PARA:
- VAPOR, AR E GASES.
VÁLVULAS DE ALÍVIO PARA:
- LÍQUIDOS.

51. VÁLVULAS

52. VÁLVULAS
VÁLVULA DE SEGURANÇA E ALÍVIO
CONTRAPESO

53. VÁLVULAS
VÁLVULA DE CONTROLE
É UM NOME GENÉRICO PARA DESIGNAR
UMA GRANDE VARIEDADE DE VÁLVULAS
UTILIZADAS PARA CONTROLAR
AUTOMATICAMENTE VARIÁVEIS COMO
PRESSÃO, TEMPERATURA, VAZÃO, NÍVEL
ETC.
A VÁLVULA SEMPRE TERÁ UM ATENUADOR:
-Pneumático, Hidráulico, Elétrico e etc.

54. VÁLVULAS
VÁLVULA DE BORBOLETA
São válvulas de regulagem mas
também podem trabalhar como
válvulas de bloqueio;
• São apropriadas para a aplicação
de revestimentos internos
anticorrosivos;
• São válvulas leves, baratas e
podem ser facilmente adaptadas a
diversos tipos de atuadores

55. VÁLVULAS
VÁLVULA DE DIAFRAGMA
•Foram desenvolvidas especialmente para bloqueio e
regulagem de fluidos corrosivos, tóxicos, bem como para
fluidos muito voláteis ou que exijam total segurança contra
vazamentos.
• Na maioria das válvulas a sede é em forma de barragem;
• Existem válvulas sem a barragem, denominadas de
passagem reta
• Até 6'' normalmente

56. VÁLVULAS
VÁLVULA DE DIAFRAGMA

57. VÁLVULAS
VÁLVULAS REDUTORAS DE PRESSÃO

58. SELEÇÃO DE VÁLVULAS

59. SELEÇÃO DE VÁLVULAS

60. SELEÇÃO DE VÁLVULAS

61. MATERIAIS DE CONTRUÇÃO E CONDIÇÕES DE
TRABALHO DAS VÁLVULAS
A GRANDE MAIORIA DAS VÁLVULAS POSSUEM
DIFERENTES MATERIAS NA CARCAÇA (CORPO E
CASTELO) E NO MECÂNISMO INTERNO (TRIM).

62. MATERIAIS DE CONTRUÇÃO E CONDIÇÕES DE
TRABALHO DAS VÁLVULAS
CARCAÇA (CORPO E CASTELO):
• Aço-carbono fundido
• Aço-carbono forjado
• Aço carbono laminado
• Aço-liga
• Aço inoxidáveis (tipos 304, 316, 410 e etc)
• Ferro fundido
• Ferro maleável
• Bronze
• Latões, metal Monel, níquel
• Matérias plásticos
MECÂNISMO INTERNO (TRIM):
• Aços inoxidáveis (Tipos 304, 316, 410, 446 e etc)
• Bronze

63. MATERIAIS DE CONTRUÇÃO E CONDIÇÕES DE
TRABALHO DAS VÁLVULAS
VÁLVULAS SOLDADAS Á TUBULAÇÃO:
• O material do corpo deve ser sempre o mesmo
dos tubos (soldas de encaixe e de topo)

64. MATERIAIS DE CONTRUÇÃO E CONDIÇÕES DE
TRABALHO DAS VÁLVULAS
No corpo das válvulas costumam estar gravados as
seguintes indicações:
• Diâmetro nominal
• Classe de pressão
• Siglas convencionais dos serviços a que se
destinam

65. MATERIAIS DE CONTRUÇÃO E CONDIÇÕES DE
TRABALHO DAS VÁLVULAS
EXISTEM DIVERSAS NORMAS BRASILEIRAS E AMERICANAS
SOBRE VÁLVULAS INDUSTRIAS COMO:
- ABNT
- ASME
- API
- BSI
ALÉM DE PADRONIZAREM AS DIMENSÕES PRINCIPAIS
PARA CADA DIÂMETRO NOMINAL, TAMBÉM PADRONIZAM
OS VALORES DE PRESSÃO ADMISSÍVEIS EM FUNÇÃO DA
TEMPERATURA E DOS MATERIAS DAS VÁLVULAS.

66. RESUMO
• Definição de Válvulas.
• Classificação das Válvulas: Bloqueio, Regulagem, Fluxo em um único sentido,
Controlam a pressão de montante e que Controlam a pressão jusante.
• Meios de Operação das Válvulas: Manual, Motorizada ou Automática.
• Principais Válvulas: Gaveta, Macho, Globo, Retenção, Segurança e Alívio e de
Controle.
• Materiais para fabricação e normas regulamentadoras

67. Bibliografia
SILVA TELLES, P. C. Tubulações Industriais: Materiais, Projeto, Montagem. São
Paulo: Livros Técnicos e Científicos Ltda, 2001.
SILVA TELLES, P. C. Tabelas e Gráficos para Projeto de Tubulações. São Paulo: Ed.
Interciência, 2011.