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VEDAÇÃO Loctite
- 3. DEFINI DEFINIÇ ÇÃO ÃO CRIAÇÃO DE UMA BARREIRA IMPERMEÁVEL, NÃO PERMITINDO O FLUXO DE FLUÍDOS DE DENTRO PARA FORA OU VICE-VERSA.
- 4. TIPOS DE VEDA TIPOS DE VEDAÇ ÇÃO ÃO • DINÂMICA – EXISTE MOVIMENTO RELATIVO ENTRE AS PARTES A SEREM VEDADAS – RETENTORES, GAXETAS • ESTÁTICA – NÃO HÁ MOVIMENTO ENTRE AS PARTES QUE SE DESEJA VEDAR – FLANGES, ROSCAS, POROSIDADE
- 6. VEDA VEDAÇ ÇÃO DE ROSCAS ÃO DE ROSCAS
- 7. TIPOS DE ROSCAS TIPOS DE ROSCAS ROSCA PARALELA • Contato máximo metal/metal <15%, • Grandes espaços vazios, • Tubulações comuns – baixas pressões. • Vedação de líquidos – água, etc, • Necessitam de elemento vedante.
- 8. ROSCA NPT - CÔNICA • Contato máximo metal/metal <30%, • Existência de espaços vazios, • Montagens por interferência – altas pressões. • Vedação da maioria dos fluídos. • Necessitam de elemento vedante. TIPOS DE ROSCAS TIPOS DE ROSCAS
- 9. ROSCA CÔNICA / PARALELA • Contato máximo metal/metal >15 <30%, • Existência de espaços vazios, • Montagens por interferência (parcial) – altas pressões. • Vedação da maioria dos fluídos. • Necessitam de elemento vedante. TIPOS DE ROSCAS TIPOS DE ROSCAS
- 10. ROSCA NPTF – vedação seca • Roscas cônicas – montagem por interferência, • Máximo contato metal/metal, • Não existência de espaços vazios, • Veda altíssimas pressões. • Vedação da maioria dos fluídos. • Não necessitam de elemento vedante. TIPOS DE ROSCAS TIPOS DE ROSCAS
- 11. TIPOS DE TIPOS DE CONEXÕES CONEXÕES
- 12. SOLU SOLUÇ ÇÕES MECÂNICAS ÕES MECÂNICAS SOLDA •Compatibilidade de materiais, •Vedação pontual – só nas extremidades, •Montagem semi-permanente, •Manutenções prejudicadas.
- 13. Anéis de vedação – arruelas • Compatibilidade com os produtos a serem vedados, • Vedação pontual – só nas extremidades, e por compressão, • Controle da rugosidade da assento da arruela vedante, • Relaxamento do elemento vedante, • Limitação na pressão a ser vedada. SOLU SOLUÇ ÇÕES MECÂNICAS ÕES MECÂNICAS
- 14. Aneis de vedação – O’Ring • Compatibilidade com os produtos a serem vedados, • Vedação pontual – só nas extremidades, e por compressão, • Relaxamento do elemento vedante, • Limitação na pressão a ser vedada. SOLU SOLUÇ ÇÕES MECÂNICAS ÕES MECÂNICAS
- 15. Vedação – deformação e compressão • Tubulação maleável, • Vedação por compressão – deformação do tubo, • Vulnerável a qualquer movimento relativo entre as partes, • Tubos de Alumínio, cobre, plásticos, etc. Tubo Fêmea Macho SOLU SOLUÇ ÇÕES MECÂNICAS ÕES MECÂNICAS
- 16. VEDANTES CONVENCIONAIS VEDANTES CONVENCIONAIS PERDEM ATÉ 50 % DE SOLVENTE (MEK, TOLUENO, ETOH, ETC) TODOS INFLAMÁVEIS ).C DEPOSITA-SE NOS PRIMEIROS FIOS DE ROSCA, E VEDA POR ESMAGAMENTO IDEM A FITA DE TEFLON FITA TEFLON CANHAMO PASTAS DE VEDAÇÃO
- 17. CONTROLE DE TORQUE CONTROLE DE TORQUE EXCESSO DE TORQUE PERDA DE TORQUE DESVANTAGENS DESVANTAGENS Vedação por compressão Produtos sem a capacidade de travamento
- 18. TORQUE DE DESMONTAGEM TORQUE DE DESMONTAGEM DESVANTAGENS Altos torques de montagem e presença de oxidações
- 20. M MÉ ÉTODO DE APLICA TODO DE APLICAÇ ÇÃO ÃO PASTA VEDANTES FITA DESVANTAGENS DESVANTAGENS
- 21. Veda Roscas com Teflon VEDA VEDAÇ ÇÃO ANAER ÃO ANAERÓ ÓBICA BICA
- 22. ROSCA RETA COM CÔNICA 567 Sem solvente Baixo Encolhimento Protege de Corrosão ESPA ESPAÇ ÇOS VAZIOS OS VAZIOS
- 23. METAIS ATIVOS METAIS ATIVOS METAIS INATIVOS PRIMER ATIVADOR PARA ... Aço Latão Níquel Cobre Bronze Ferro Manganês Liga de alumínio
- 24. RELAÇÕES TORQUE-TENSÃO Tensão (Psi) T = KDF LOCTITE 567 FITA TEFLON ÓLEO MINERAL Torq ue (lb.f t) RELA RELAÇ ÇÃO ÃO TORQUE TORQUE X TENSÃO X TENSÃO
- 25. Torque de Quebra (Lb.ft) Loctite® 567 Trava Roscas Massa de Vedação A Massa de Vedação B DESMONTAGEM DESMONTAGEM
- 26. POR SER LÍQUIDO DISSOLVE-SE NO FLUÍDO E NÃO CURA CONTAMINA CONTAMINAÇ ÇÃO ÃO
- 28. APROVA APROVAÇ ÇÕES ÕES APROVADO PELA NSF RECONHECIDO PELA AGA AUTORIZADO PELA USDA RECONHECIDO PELA UL
- 29. VANTAGENS VANTAGENS 9Lubrificam no momento da montagem, 9Vedam independentemente do torque de aperto, 9Proporcionam torque de desaperto controlados, 9Facilidade de alinhamento das conexões e instrumentos, 9Protegem as áreas de vedação contra a corrosão e oxidação, 9Vedam pressões superiores à resistência dos materiais, 9O excesso não cura, por isto não provocam entupimentos
- 30. VEDANTES DE ROSCAS VEDANTES DE ROSCAS
- 31. Veda Tubo c/Teflon (VTT) Cor Viscosidade (cPs) Faixa de Temperatura Tempo de cura parcial/ total (Aço/Aço) Ativador Recomendado Características Principais Diâmetro máx. recomendado 567 Branca 540.000 -54 a 204°C 4 h/24 h 7649 Alta temperatura 2” = 50,8 mm Vedantes para linhas Pneumáticas e hidráulicas 566 Marrom 350 -54 a 150°C 1h/ 6h 7471 Vedação de Conexões Hidráulicas e Pneumáticas 2” = 50,8 mm Outros Veda-Roscas 570 Âmbar 20.000 -54 a 150°C 90m/18h 7471 Média Resistência 6” = 152,4 mm VEDANTES DE ROSCAS VEDANTES DE ROSCAS
- 32. CONSUMO ANA X FITA CONSUMO ANA X FITA
- 33. STICKS VEDANTES
- 34. STICKS VEDANTE Produto anaeróbico, de alta consistência, semi- sólido, (tipo graxa), apresentado na forma de bastão, desenvolvido para atender o mercado, principalmente de MRO, nas áreas de vedação de sistemas roscados. Apresenta a mesma performance que os vedantes líquidos.
- 35. STICKS VEDANTE PRODUTO • 561 – Veda tubos com teflon, branco, similar ao 567 líquido.
- 36. Remover a tampa Girar a base Aplicar o produto Tampar STICKS MODO DE USO • As peças deverão limpas, isentas de óleo e, ou graxa. • Expor apenas uma pequena quantidade do bastão, para aplicação. (o produto uma vez exposto não retorna). • Aplique o produto na área de acoplamento, com o aplicador na vertical em relação ao parafuso. • Monte as peças, retornando 2 a 3 vezes uma volta, a fim de melhor acomodar o produto nas roscas.
- 37. STICKS - VEDAÇÃO • O produto deverá ser aplicado nos três primeiros fios de rosca, retornando 2 a 3 vezes uma volta, a fim de melhor acomodar o produto nas roscas. • Pra vedações instantâneas, aplicar o produto em 360° da conexão.
- 39. LOCTITE 55 LOCTITE 55 - Fio de poliamida, - Não deixa resíduos, não solta fiapos - Indicado para roscas plásticas até 4” - Vedação instantânea - Aprovado p/ uso em água potável - Permite ajustes até 1/4 de volta - Resiste à solventes e corrosão - Suporta pressões de até 10.000 psi
- 40. APLICA APLICAÇ ÇÕES LOCTITE ÕES LOCTITE 55 55 Rende até 190 aplicações em tubos de 1/2” Enrolar na direção da rosca
- 41. VEDANTES PRÉ- APLICADOS VIBRA SEAL • Vedante pré-aplicado • Secagem rápida • Até 2 anos em prateleira • Baixa Resistência à Desmontagem • Altas pressões
- 42. BENEFÍCIOS ƒ Agilidade nas linha de montagem ƒ Pode ser aplicado em plásticos ƒ Garantia da qualidade : ƒ visual ƒ Não soltam resíduos: ƒ não provocam entupimentos ƒ Vedação instantânea: ƒ Pronto para uso após montagem ƒ Redução de itens de inventário VEDANTES PRÉ- APLICADOS
- 43. DESVANTAGENS DESVANTAGENS ƒ ƒ Veda Vedaç ção mecânica: ão mecânica: Excelente acomodação na rosca macho, e parcial na fêmea. ƒ Baixa retenção de torque. ƒ Desaconselhado para linha de montagem de baixíssima velocidade. VEDANTES PRÉ- APLICADOS
- 44. PRODUTOS ƒ VIBRA-SEAL 503 - BRANCO ƒ VIBRA-SEAL 516 - MARROM AVERMELHADO ƒ VIBRA-SEAL 5061 - AZUL VEDANTES PRÉ- APLICADOS
- 46. MECÂNICA MECÂNICA 9 9 A VEDA A VEDAÇ ÇÃO ÃO É É CONSEGUIDA CONSEGUIDA PELA COMPRESSÃO DOS PELA COMPRESSÃO DOS FLANGES NO ELEMENTO FLANGES NO ELEMENTO VEDANTE VEDANTE 9 9 A COMPRESSÃO DOS FLANGES A COMPRESSÃO DOS FLANGES É É CONSEGUIDA PELA CONSEGUIDA PELA TRANSMISSÃO DA FOR TRANSMISSÃO DA FORÇ ÇA DE A DE TENSÃO DOS PARAFUSOS. TENSÃO DOS PARAFUSOS.
- 47. PRINC PRINCÍ ÍPIO PIO FOR FORÇ ÇA DA VEDA A DA VEDAÇ ÇÃO ÃO PRESSÃO DO FLANGE CARGA MÉDIA F. M. V.
- 48. CAUSA DAS FALHAS CAUSA DAS FALHAS Î ÎFalhas de Montagem Falhas de Montagem • • DISTOR DISTORÇ ÇÃO DO FURO DO ÃO DO FURO DO PARAFUSO; PARAFUSO; • • NÃO PARALELISMO; NÃO PARALELISMO; • • RUGOSIDADE DA RUGOSIDADE DA SUPERF SUPERFÍ ÍCIE. CIE. Î ÎFalhas de Veda Falhas de Vedaç ção ão • RELAXAMENTO DA JUNTA; • DISTORÇÃO DO FURO DO PARAFUSO; • DILATAÇÕES TÉRMICAS; • AFROUXAMENTO POR VIBRAÇÃO; • MUDANÇA DO SISTEMA DE FORÇAS.
- 49. FALHAS DE MONTAGEM FALHAS DE MONTAGEM NÃO PARALELISMO DISTORÇÃO DO FLANGE
- 50. FALHAS DE MONTAGEM FALHAS DE MONTAGEM LINHAS DE FORÇA
- 51. FALHAS DE MONTAGEM FALHAS DE MONTAGEM LINHAS DE FORÇA
- 52. CONDIÇÕES DE TRABALHO MUDANÇA DO SENTIDO DE FORÇAS / DILATAÇÃO TÉRMICA VIBRAÇÕES FALHAS DE VEDA FALHAS DE VEDAÇ ÇÃO ÃO
- 53. SOLU SOLUÇ ÇÕES MECÂNICAS ÕES MECÂNICAS ¾ ¾ MAIOR RIGIDEZ DOS FLANGES; MAIOR RIGIDEZ DOS FLANGES; ¾ ¾ UTILIZA UTILIZAÇ ÇÃO DE MATERIAIS ESPEC ÃO DE MATERIAIS ESPECÍ ÍFICOS FICOS DE JUNTAS; DE JUNTAS; ¾ ¾ MAIOR N MAIOR NÚ ÚMERO DE PARAFUSOS MERO DE PARAFUSOS - - ESPA ESPAÇ ÇOS OS MENORES; MENORES; ¾ ¾ AUMENTO DO ALONGAMENTO EL AUMENTO DO ALONGAMENTO ELÁ ÁSTICO STICO DO PARAFUSO. DO PARAFUSO.
- 54. ANTES DA MONTAGEM APÓS MONTAGEM VEDA VEDAÇ ÇÃO ANAER ÃO ANAERÓ ÓBICA BICA METAIS ATIVOS METAIS INATIVOS AÇO NÍQUEL BRONZE MANGANÊS LIGA DE ALUMÍNIO LATÃO COBRE FERRO ATIVADOR DE PRIMER PARA....
- 56. CARGA MÉDIA MFV MECÂNICA VANTAGENS - COMPRESSÃO VEDA VEDAÇ ÇÃO ANAER ÃO ANAERÓ ÓBICA BICA
- 57. MECÂNICA VANTAGENS - DISTORÇÃO VEDA VEDAÇ ÇÃO ANAER ÃO ANAERÓ ÓBICA BICA
- 58. CARACTERÍSTICAS: Benef Benefí ícios cios VEDA VEDAÇ ÇÃO ANAER ÃO ANAERÓ ÓBICA BICA z Cura Rápida z Tempo Aberto indeterminado z Contato Metal-Metal z O excesso de produto permanece líquido z Excelente resistência a fluídos z Aumento da resistência estrutural z Redução de mão de obra com processo automatizado de aplicação z Fácil aplicação em peças na posição vertical
- 59. VANTAGENS - ESTOQUE VEDA VEDAÇ ÇÃO ANAER ÃO ANAERÓ ÓBICA BICA =
- 60. • Não acompanham grandes movimentos dos flanges; • Preenchimento de folga de até 0,5 mm* • Temperatura de trabalho inferior a 204º C * Loctite® 518 e 515 poderão preencher folgas de até 1,25mm com o uso do ativador Loctite® 7649 Limitações dos Anaeróbicos CARACTERÍSTICAS: VEDA VEDAÇ ÇÃO ANAER ÃO ANAERÓ ÓBICA BICA
- 61. PRODUTOS PRODUTOS ANAER ANAERÓ ÓBICOS BICOS Produto Cor Viscosidade (cps) Folga (mm) Temperatura (° C) Cura inicial/ final Ativador Principais Características 510 Vermelho 500.000 0,25 - 54 a 204 Inicial: 30’ Final: 24 hs 7649 Alta resistência à temperatura; Alta resistência química. 515 Violeta 275.000 a 950.000 0,25 - 54 a 150 inicial: 1 h. final: 24 hs 7649 Maior tempo de montagem. 518 Vermelho 800.000 a 3.750.000 0,25 - 54 a 150 inicial: 30’ final: 24 hs 7649 Ótima performance em alumínio. 573 Verde 19.000 a 60.000 0,25 - 54 a 150 inicial: 20’ final: 72 hs 7649 Baixa resistência a desmontagem. 574 Laranja 30.000 a 100.000 0,25 - 54 a 150 inicial: 25’ final: 24 hs 7649 Cura rápida.
- 62. *Aplicação manual Aplicação direta da embalagem ou através de pistola pneumática. *Rolos Rolos Sintéticos com Resistência à Solventes ou rolos de borracha de silicone rígida Simples e Barato *Aplicação Semi ou Automática com Tela de Silk Screen *Robôs para Aplicações Automáticas Alto volume VEDA VEDAÇ ÇÃO ANAER ÃO ANAERÓ ÓBICA BICA MÉTODOS DE APLICAÇÃO
- 63. Aplicação Manual em Flange de um Filtro de Vácuo VEDA VEDAÇ ÇÃO ANAER ÃO ANAERÓ ÓBICA BICA
- 64. Aplicação Automática em Caixa de Câmbio VEDA VEDAÇ ÇÃO ANAER ÃO ANAERÓ ÓBICA BICA
- 65. Tela de Silk Screen: Aplicação Automática VEDA VEDAÇ ÇÃO ANAER ÃO ANAERÓ ÓBICA BICA
- 66. Tela de Silk Screen: Aplicação Manual VEDA VEDAÇ ÇÃO ANAER ÃO ANAERÓ ÓBICA BICA
- 68. MONTAR MOLHADO MONTAR APÓS A CURA APLICAÇÃO VEDA VEDAÇ ÇÃO SILICONE ÃO SILICONE SILICONES UV SILICONES RTV
- 69. PRINCIPAIS BENEFÍCIOS • Excelente Resistência Térmica • Flexibilidade superior • Boa Resistência a Solventes Polares – Mistura Refrigerante, Água, Álcool Isopropílico • Alto preenchimento de folga VEDA VEDAÇ ÇÃO SILICONE ÃO SILICONE
- 70. LIMITA LIMITAÇ ÇÕES ÕES • Cura Lenta • Força coesiva baixa • Voláteis podem atacar alguns componentes • Resistência baixa a Solventes Apolares (Gasolina, tolueno) • Não pode ser pintado VEDA VEDAÇ ÇÃO SILICONE ÃO SILICONE
- 71. PROPRIEDADES DO MATERIAL NÃO PROPRIEDADES DO MATERIAL NÃO- - CURADO CURADO • Viscosidade • Taxa de Extrusão • Tempo de Formação de película VEDA VEDAÇ ÇÃO SILICONE ÃO SILICONE
- 72. PROPRIEDADES DO MATERIAL CURADO PROPRIEDADES DO MATERIAL CURADO • Resistência a Tração • % Alongamento • Dureza • Resistência ao Cisalhamento VEDA VEDAÇ ÇÃO SILICONE ÃO SILICONE
- 73. PROPRIEDADES DO MATERIAL CURADO PROPRIEDADES DO MATERIAL CURADO • Resistência ao Descascamento • Temperatura Operacional • Resistência a Ciclos Térmicos VEDA VEDAÇ ÇÃO SILICONE ÃO SILICONE
- 75. MONOCOMPONENTES RTV MONOCOMPONENTES RTV’ ’s s • RTV = “Room Temperature Vulcanizing” (Vulcanização à Temperatura Ambiente) • Os silicones são classificados pelo sub- produto da gerado na reação – Metóxico, Acético, Oxímico, Amina VEDA VEDAÇ ÇÃO SILICONE ÃO SILICONE
- 76. Monocomponentes Monocomponentes RTV RTV’ ’s s • Benefícios – Monocomponente – Cura à temperatura ambiente e umidade relativa – Profundidade de Cura • 6 mm • Limitações – Cura Lenta – Tempo em aberto Limitado – Sub produto da cura VEDA VEDAÇ ÇÃO SILICONE ÃO SILICONE
- 77. MECANISMO DE CURA MECANISMO DE CURA • Após a vulcanização, um polímero termofixo é formado. • A cura total pode requerer de 24 a 72 horas, dependendo da umidade relativa, geometria e profundidade. VEDA VEDAÇ ÇÃO SILICONE ÃO SILICONE
- 79. VEDA VEDAÇ ÇÃO SILICONE ÃO SILICONE APLICAÇÃO AUTOMATIZADA
- 80. VANTAGENS VANTAGENS - - QUALIDADE E TRABALHO QUALIDADE E TRABALHO VEDA VEDAÇ ÇÃO SILICONE ÃO SILICONE Facilidade de Aplicação após Automação Dificuldade de posicionamento: Junta Convencional
- 81. QUANDO E ONDE USAR ANAERÓBICO Flanges de Pouco Movimento entre si/ flanges rígidos, usinados (p. ex., bombas, motores, transmissões) Preenchimento de Folga - 0,50 mm Compatibilidade com fluidos a base de Petróleo, óleos lubrificantes, água/ glicol Alongamento – Baixo Temperatura operacional - até 150ºC SILICONE Flanges de muito movimento entre si (p. ex., bombas de óleo, tampas de válvulas/ estampa),estampados Preenchimento da folga - 6 mm Compatibilidade com fluidos como óleo, refrigerante, água/ar Alongamento - Alto Temperatura operacional - até 315º C
- 82. PRODUTOS - SILICONES Produto Cor Taxa de extrusão (g/min) Cura Temperatu ra (° C) Cura inicial/ final Alongamento (%) Superflex 595 Transparente 100 Acética - 62 a 205 inicial: 30’ final: 24 hs 600 Superflex Neutro Transparente 400 Oxímica - 54 a 204 inicial: 45’ final: 24 hs 300 598 Preta 225 Oxímica - 54 a 204 inicial: 20’ final: 24 hs 300 5699 Cinza 250 Oxímica - 54 a 204 inicial: 10’ final: 24 hs 160 5900 Preta 35 Oxímica - 54 a 204 inicial: 20’ final: 24 hs 550 5920 Cobre > 300 Oxímica - 54 a 315 inicial: 10’ final: 24 hs 355 5943 Preta 270 Acética - 50 a 350 inicial: 5’ final: 24 hs 340 Loctite 1050 Transparente -- Acética -70 a 200 inicial: 11’ final: 24 hs 400 Silicone Acético Vermelho Vermelha 390 Acética - 65 a 260 Inicial: 17’ Final: 24 hs 600
- 83. APLICAÇÕES
- 85. POROSIDADE • SOLDAS – LOCALIZADAS • FUNDIDOS – ALEATÓRIAS • SINTERIZADOS - GENERALIZADA
- 86. TIPOS DE POROSIDADES • MACRO POROSIDADE – IMPRÓPRIAS PARA VEDAÇÃO. – GRANDES POROSIDADES – VISÍVEIS À OLHO NU – CAUSADAS POR CONTRAÇÕES E TENSÕES INTERNAS • TAMANHO MÉDIO DO PORO > 0.12 MM. • MICRO POROSIDADE – PRÓPRIAS PARA VEDAÇÃO. – PEQUENAS E DISPERSAS – DETECTÁVEIS APENAS POR OBSERVAÇÃO MICROSCÓPICA OU RAIO- X. – SÃO CAUSADAS POR GASES DISSOLVIDOS. • TAMANHO MÉDIO DO PORO < 0.12 MM.
- 87. OBJETIVO DA VEDAÇÃO • RETER PRESSÕES • MELHORAR USINABILIDADE EM SINTERIZADOS • MELHORAR TRATAMENTOS SUPERFICIAIS
- 88. TIPOS DE VEDAÇÃO • APLICAÇÃO LOCALIZADA – PEÇAS DE GRANDES DIMENSÕES – POROSIDADE LOCALIZADA • IMPREGNAÇÃO – PEÇAS COMPATIVEIS COM OS EQUIPAMENTOS DE IMPREGNAÇÃO – POROSIDADE NÃO LOCALIZADA
- 89. VEDAÇÃO LOCALIZADA • PRODUTO DE AÇÃO CAPILAR • APLICADO POR PINCEL, SPRAY, ETC
- 90. IMPREGNAÇÃO PROCESSO REALIZADO A VÁCUO • VÁCUO SÊCO – PEÇAS IMERSAS NA RESINA APÓS VÁCUO • VÁCUO ÚMIDO – PEÇAS NO INÍCIO DO PROCESSO
- 91. IMPREGNAÇÃO • PROCESSO FÍSICO - EVAPORAÇÃO DE SOLVENTE – SILICATO DE SÓDIO • PROCESSO QUÍMICO - REAÇÃO DE POLIMERIZAÇÃO – ANAERÓBICO – A QUENTE
- 92. ANAERÓBICA
- 93. • PEÇAS LIMPAS • COLOCAÇÃO NO CESTO • IMERSÃO • VÁCUO • QUEBRA DO VÁCUO • TEMPO DE RESIDÊNCIA • CENTRIFUGAÇÃO • LAVAGEM - C/ E, OU S/ DETERGENTE • ATIVAÇÃO • LAVAGEM A QUENTE PMS 10 & RESINOL RTC PROCESSO - ANAERÓBICO
- 94. • RESINA REFRIGERADA - <12°C • AERAÇÃO DA RESINA • INTERVALOS ENTRE IMPREGNAÇÕES • TEMPO GEL • VISCOSIDADE • PEÇAS FRIAS FATORES IMPORTANTES PROCESSO - ANAERÓBICO
- 95. PROCESSO - ANAERÓBICO • TEMPERATURA DA RESINA - >12°C • USO DE SISTEMA ALTERNATIVO • FALTA DE AERAÇÃO DA RESINA • SISTEMA ALTERNATIVO • AUMENTO DE VISCOSIDADE • RETIRADA DA RESINA • TEMPO GEL • ACELERADOR • RETARDADOR EMERGÊNCIAS
- 96. A QUENTE
- 97. PROCESSO - A QUENTE • PEÇAS LIMPAS • COLOCAÇÃO NO CESTO • IMERSÃO • VÁCUO • QUEBRA DO VÁCUO • TEMPO DE RESIDÊNCIA • CENTRIFUGAÇÃO • LAVAGEM - C/ E, OU S/ DETERGENTE • CURA A QUENTE - 90ºC RESINOL 90C
- 98. PROCESSO - A QUENTE • RESINA ESFRIADA - <20°C • NÃO NECESSITA AERAÇÃO DA RESINA • NÃO INTERVALOS ENTRE IMPREGNAÇÕES • TEMPO GEL • VISCOSIDADE • PEÇAS FRIAS FATORES IMPORTANTES
- 99. PROCESSO - A QUENTE • TEMPERATURA DA RESINA - >30°C • USO DE SISTEMA ALTERNATIVO • AUMENTO DE VISCOSIDADE • RETIRADA DA RESINA • TEMPO GEL • ACELERADOR • RETARDADOR - PRÓPRIA RESINA • TOXIDEZ DA PASTA INICIADORA EMERGÊNCIAS
- 100. VANTAGENS - L.I.S. • PREENCHIMENTO DE 100% DA POROSIDADE • SEM ALTERAÇÃO VISUAL • SEM ALTERAÇÃO DIMENSIONAL • NÃO DEIXA RESÍDUOS • ALTA RESISTÊNCIA À SOLVENTES • ALTA PENETRAÇÃO • ALTO ÍNDICE DE RECUPERAÇÃO • MATERIAL FLEXÍVEL • VEDA POROSIDADE ATÉ 0.12 MM • MELHORA USINABILIDADE • PERMITE TRATAMENTOS SUPERFICIAIS
- 101. APLICAÇÕES TÍPICAS • BOMBAS DE COMBUSTÍVEL • BOMBA D’ÁGUA • CABEÇOTES • CAIXAS DE ENGRENAGEM • MEDIDORES DE GÁS • COMPONENTES PNEUMÁTICOS
- 102. PRODUTOS LOCTITE TIPO DE CURA TEMPERATURA AMBIENTE CURADO POR CALOR RESISTÊNCIA A SOLVENTE E TEMPERATURA EXCELENTE BOA QUALIDADE DA SUPERFÍCIE DA VEDAÇÃO EXPULSÃO DA RESINA SEM EXPULSÃO EXPULSÃO LIMITADA RENDIMENTO DE VEDAÇÃO NO PRIMEIRO CICLO EXCELENTE ATÉ 100% BOM ATÉ 98% PRODUTO RESINOL RTC PMS 10E RESINOL 90C