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O uso da TV e Vídeo na
escola
o que são Mídias ?
• Mídia consiste no conjunto dos diversos meios de comunicação, com
a finalidade de transmitir informações e conteúdos variados. O
universo midiático abrange uma série de diferentes plataformas que
agem como meios para disseminar as informações, como os jornais,
revistas, a televisão, o rádio e a internet.
Um breve retrospecto
O uso didático da televisão e vídeo teve sua raiz no cinema;
Antes disso, os mestres e educandos tinham apenas imagens fixas
projetadas, por aparelhos chamados de lanternas mágicas;
Em 1910, foi gravado o primeiro filme educativo;
Mas foi em 1929, que foi instituído o uso do cinema educativo em todas as
escolas do Rio de Janeiro
TV E VÍDEO
• SEGUNDO MORAN (1995)
• O VIDEO É uma forma multilinguística de expressar, de superposição
de códigos e significações, predominantemente audiovisuais, mais
próxima da sensibilidade e prática do homem urbano e ainda distante
da linguagem educacional, mais apoiada no discurso verbal-escrito.
• AINDA EM SUAS PALAVRAS
O vídeo é sensorial, visual, linguagem falada, linguagem musical e
escrita. Linguagens que interagem superpostas, interligadas, somadas,
não-separadas. Daí a sua força. Somos atingidos por todos os sentidos
e de todas as maneiras. O vídeo nos seduz, informa, entretém, projeta
em outras realidades (no imaginário), em outros tempos e espaços.
Usos inadequados em sala de aula
• Vídeo tapa-buraco: colocar vídeo quando há um problema inesperado, como ausência do professor.
• Vídeo-enrolação: exibir um vídeo sem muita ligação com a matéria.
• Vldeo-deslumbramento: o professor que acaba de descobrir o uso do vídeo costuma empolgar-se e passar vídeo em
todas as aulas, esquecendo outras dinâmicas mais pertinentes
• d) Vídeo-perfeição: existem professores que questionam todos os vídeos possíveis, porque possuem defeitos de
informação ou estéticos.
• Só vídeo: não é satisfatório didaticamente exibir o vídeo sem discuti-lo, sem integrá-lo com o assunto de aula, sem voltar e
mostrar alguns momentos mais importantes.
Propostas de utilização
• a) Começar por vídeos mais simples, mais fáceis e exibir depois vídeos mais complexos e difíceis, tanto do ponto de vista
temático quanto técnico;
• b) Vídeo como sensibilização. É, do nosso ponto de vista, o uso mais importante na escola. Um bom vídeo é
interessantíssimo para introduzir um novo assunto, para despertar a curiosidade, a motivação para novos temas.
• c) Vídeo como ilustração. O vídeo muitas vezes ajuda a mostrar o que se fala em aula, a compor cenários desconhecidos
dos alunos. Por exemplo, um vídeo que exemplifica como eram os romanos na época de Júlio César ou Nero, mesmo que
não seja totalmente fiel, ajuda a situar os alunos no tempo histórico
• d) Vídeo como simulação. É uma ilustração mais sofisticada. O vídeo pode simular experiências de química que seriam
perigosas em laboratório ou que exigiriam muito tempo e recursos.
• e) Vídeo como conteúdo de ensino. Vídeo que mostra determinado assunto, de forma direta ou indireta. De forma direta,
quando informa sobre um tema específico orientando a sua interpretação.
• f) Vídeo como produção (Como documentação: registro de eventos, de aulas, de estudos do meio, de experiências, de
entrevistas, de depoimentos, Como intervenção: interferir, modificar um determinado programa, um material audiovisual,
acrescentando uma nova trilha sonora, ou editando o material de forma compacta ou introduzindo novas cenas com
novos significados, Como expressão: como nova forma de comunicação adaptada à sensibilidade principalmente das
crianças e dos jovens.
• G) Vídeo como avaliação: dos alunos, do professor, do processo. - Vídeo-espelho. Ver-se na tela para poder compreender-
se, para descobrir o próprio corpo, os gestos, os cacoetes. - Vídeo como suporte da televisão e do cinema. Gravar em
vídeo programas importantes da televisão para utilização em aula
• H) Vídeo como integração/suporte de outras mídias.
Alguns cuidados antes da exibição.
• a) Informar somente aspectos gerais do vídeo (autor, duração,
prêmios etc.). Não interpretar antes da exibição, não prejulgar (para
que cada um possa fazer a sua leitura);
• b) Checar o vídeo antes. Conhecê-lo. Ver a qualidade da cópia. Deixá-
lo no ponto antes da exibição.
• DURANTE A EXIBIÇÃO
• a) Anotar as cenas mais importantes;
• b) Se for necessário fazer um rápido comentário, apertar o PAUSE.
• c) Observar as reações do grupo.
• Depois da exibição
• b) Rever as cenas mais importantes ou difíceis. Se o vídeo é complexo,
exibi-lo uma segunda vez, chamando a atenção para determinadas
cenas, para a trilha musical, diálogos, situações;
• c) Passar quadro a quadro as imagens mais significativas;
• d) Observar o som, a música, os efeitos, as frases mais importantes.
DINAMICAS DE ANALISE
• Leitura em conjunto ;
• Leitura globalizante;
• Leitura concentrada
• Leitura "funcional“
• Análise da linguagem
• Completar o vídeo
• Modificar o vídeo
• VIDEO PRODUCAO
• Video espelho
Informação da tv e video
• Com esta análise não se chega a uma
• visão de conjunto, mas se percebe a parcialidade na seleção das
notícias, na ênfase dada, na relativização da televisão e,
• sobretudo, na espetacularização da televisão como uma das armas
importantes
• para atrair o telespectador.
• A informação a partir da produção
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O uso da tv e vídeo na escola

  • 1. O uso da TV e Vídeo na escola
  • 2. o que são Mídias ? • Mídia consiste no conjunto dos diversos meios de comunicação, com a finalidade de transmitir informações e conteúdos variados. O universo midiático abrange uma série de diferentes plataformas que agem como meios para disseminar as informações, como os jornais, revistas, a televisão, o rádio e a internet.
  • 3. Um breve retrospecto O uso didático da televisão e vídeo teve sua raiz no cinema; Antes disso, os mestres e educandos tinham apenas imagens fixas projetadas, por aparelhos chamados de lanternas mágicas; Em 1910, foi gravado o primeiro filme educativo; Mas foi em 1929, que foi instituído o uso do cinema educativo em todas as escolas do Rio de Janeiro
  • 4. TV E VÍDEO • SEGUNDO MORAN (1995) • O VIDEO É uma forma multilinguística de expressar, de superposição de códigos e significações, predominantemente audiovisuais, mais próxima da sensibilidade e prática do homem urbano e ainda distante da linguagem educacional, mais apoiada no discurso verbal-escrito.
  • 5. • AINDA EM SUAS PALAVRAS O vídeo é sensorial, visual, linguagem falada, linguagem musical e escrita. Linguagens que interagem superpostas, interligadas, somadas, não-separadas. Daí a sua força. Somos atingidos por todos os sentidos e de todas as maneiras. O vídeo nos seduz, informa, entretém, projeta em outras realidades (no imaginário), em outros tempos e espaços.
  • 6. Usos inadequados em sala de aula • Vídeo tapa-buraco: colocar vídeo quando há um problema inesperado, como ausência do professor. • Vídeo-enrolação: exibir um vídeo sem muita ligação com a matéria. • Vldeo-deslumbramento: o professor que acaba de descobrir o uso do vídeo costuma empolgar-se e passar vídeo em todas as aulas, esquecendo outras dinâmicas mais pertinentes • d) Vídeo-perfeição: existem professores que questionam todos os vídeos possíveis, porque possuem defeitos de informação ou estéticos. • Só vídeo: não é satisfatório didaticamente exibir o vídeo sem discuti-lo, sem integrá-lo com o assunto de aula, sem voltar e mostrar alguns momentos mais importantes.
  • 7. Propostas de utilização • a) Começar por vídeos mais simples, mais fáceis e exibir depois vídeos mais complexos e difíceis, tanto do ponto de vista temático quanto técnico; • b) Vídeo como sensibilização. É, do nosso ponto de vista, o uso mais importante na escola. Um bom vídeo é interessantíssimo para introduzir um novo assunto, para despertar a curiosidade, a motivação para novos temas. • c) Vídeo como ilustração. O vídeo muitas vezes ajuda a mostrar o que se fala em aula, a compor cenários desconhecidos dos alunos. Por exemplo, um vídeo que exemplifica como eram os romanos na época de Júlio César ou Nero, mesmo que não seja totalmente fiel, ajuda a situar os alunos no tempo histórico • d) Vídeo como simulação. É uma ilustração mais sofisticada. O vídeo pode simular experiências de química que seriam perigosas em laboratório ou que exigiriam muito tempo e recursos. • e) Vídeo como conteúdo de ensino. Vídeo que mostra determinado assunto, de forma direta ou indireta. De forma direta, quando informa sobre um tema específico orientando a sua interpretação. • f) Vídeo como produção (Como documentação: registro de eventos, de aulas, de estudos do meio, de experiências, de entrevistas, de depoimentos, Como intervenção: interferir, modificar um determinado programa, um material audiovisual, acrescentando uma nova trilha sonora, ou editando o material de forma compacta ou introduzindo novas cenas com novos significados, Como expressão: como nova forma de comunicação adaptada à sensibilidade principalmente das crianças e dos jovens.
  • 8. • G) Vídeo como avaliação: dos alunos, do professor, do processo. - Vídeo-espelho. Ver-se na tela para poder compreender- se, para descobrir o próprio corpo, os gestos, os cacoetes. - Vídeo como suporte da televisão e do cinema. Gravar em vídeo programas importantes da televisão para utilização em aula • H) Vídeo como integração/suporte de outras mídias.
  • 9. Alguns cuidados antes da exibição. • a) Informar somente aspectos gerais do vídeo (autor, duração, prêmios etc.). Não interpretar antes da exibição, não prejulgar (para que cada um possa fazer a sua leitura); • b) Checar o vídeo antes. Conhecê-lo. Ver a qualidade da cópia. Deixá- lo no ponto antes da exibição.
  • 10. • DURANTE A EXIBIÇÃO • a) Anotar as cenas mais importantes; • b) Se for necessário fazer um rápido comentário, apertar o PAUSE. • c) Observar as reações do grupo.
  • 11. • Depois da exibição • b) Rever as cenas mais importantes ou difíceis. Se o vídeo é complexo, exibi-lo uma segunda vez, chamando a atenção para determinadas cenas, para a trilha musical, diálogos, situações; • c) Passar quadro a quadro as imagens mais significativas; • d) Observar o som, a música, os efeitos, as frases mais importantes.
  • 12. DINAMICAS DE ANALISE • Leitura em conjunto ; • Leitura globalizante; • Leitura concentrada • Leitura "funcional“ • Análise da linguagem • Completar o vídeo • Modificar o vídeo • VIDEO PRODUCAO • Video espelho
  • 13. Informação da tv e video • Com esta análise não se chega a uma • visão de conjunto, mas se percebe a parcialidade na seleção das notícias, na ênfase dada, na relativização da televisão e, • sobretudo, na espetacularização da televisão como uma das armas importantes • para atrair o telespectador.
  • 14. • A informação a partir da produção