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Produção Audiovisual
Parte 1 – Origens do Audiovisual
CEFET-RJ Campus Maria da Graça
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Louis e Auguste Lumière
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Produção Audiovisual
Parte 2 - Audiovisual e Educação
CEFET-RJ Campus Maria da Graça
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O vídeo está umbilicalmente ligado à televisão e a um
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imperceptivelmente para a sala de aula. Vídeo, na
cabeça dos alunos, significa descanso e não "aula“ (...)
José Manuel Moran
Pesquisador, Professor, Conferencista e
Orientador de projetos inovadores na
educação.
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Artigo publicado na revista
Comunicação & Educação. São Paulo,
ECA-Ed. Moderna, [2]: 27 a 35, jan./abr.
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1) Vídeo-tapa buraco: colocar vídeo quando há um problema inesperado, como ausência do
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freqüência, desvaloriza o uso do vídeo e o associa -na cabeça do aluno- a não ter aula.
2) Vídeo-enrolação: exibir um vídeo sem muita ligação com a matéria. O aluno percebe que o
vídeo é usado como forma de camuflar a aula. Pode concordar na hora, mas discorda do seu
mau uso.
3) Vídeo-deslumbramento: O professor que acaba de descobrir o uso do vídeo costuma
empolgar-se e passa vídeo em todas as aulas, esquecendo outras dinâmicas mais
pertinentes. O uso exagerado do vídeo diminui a sua eficácia e empobrece as aulas.
4) Vídeo-perfeição: Existem professores que questionam todos os vídeos possíveis porque
possuem defeitos de informação ou estéticos. Os vídeos que apresentam conceitos
problemáticos podem ser usados para descobri-los, junto com os alunos, e questioná-los.
5) Só vídeo: Não é satisfatório didaticamente exibir o vídeo sem discuti-lo, sem integrá-lo com o
assunto de aula, sem voltar e mostrar alguns momentos mais importantes.
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PROPOSTAS DE UTILIZAÇÃO
1) Vídeo como SENSIBILIZAÇÃO: É, do meu ponto de vista, ouso mais importante na
escola. Um bom vídeo é interessantíssimo para introduzir um novo assunto, para
despertar a curiosidade, a motivação para novos temas. Isso facilitará o desejo de
pesquisa nos alunos para aprofundar o assunto do vídeo e da matéria.
2) Vídeo como ILUSTRAÇÃO: O vídeo muitas vezes ajuda a mostrar o que se fala em aula, a
compor cenários desconhecidos dos alunos. Por exemplo, um vídeo que exemplifica
como eram os romanos na época de Julio César ou Nero, mesmo que não seja
totalmente fiel, ajuda a situar os alunos no tempo histórico. Um vídeo traz para a sala de
aula realidades distantes dos alunos, como por exemplo a Amazônia ou a África. A vida
se aproxima da escola através do vídeo.
3) Vídeo como SIMULAÇÃO: É uma ilustração mais sofisticada. O vídeo pode simular
experiências de química que seriam perigosas em laboratório ou que exigiriam muito
tempo e recursos. Um vídeo pode mostrar o crescimento acelerado de uma planta, de
uma árvore -da semente até a maturidade- em poucos segundos
4) Vídeo como CONTEÚDO DE ENSINO: Vídeo que mostra determinado assunto, de forma
direta ou indireta. De forma direta, quando informa sobre um tema específico
orientando a sua interpretação. De forma indireta, quando mostra um tema, permitindo
abordagens múltiplas, interdisciplinares.
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PROPOSTAS DE UTILIZAÇÃO
5) Vídeo como PRODUÇÃO:
- Como documentação, registro de eventos, de aulas, de estudos do meio, de experiências,
de entrevistas, depoimentos. Isto facilita o trabalho do professor, dos alunos e dos futuros
alunos. O professor deve poder documentar o que é mais importante para o seu trabalho,
ter o seu próprio material de vídeo assim como tem os seus livros e apostilas para preparar
as suas aulas. O professor estará atento para gravar o material audiovisual mais utilizado,
para não depender sempre do empréstimo ou aluguel dos mesmos programas.
- Como intervenção: interferir, modificar um determinado programa, um material
audiovisual, acrescentando uma nova trilha sonora ou editando o material de forma
compacta ou introduzindo novas cenas com novos significados. O professor precisa perder o
medo, o respeito ao vídeo assim como ele interfere num texto escrito, modificando-o,
acrescentando novos dados, novas interpretações, contextos mais próximos do aluno.
- Vídeo como expressão, como nova forma de comunicação, adaptada à sensibilidade
principalmente das crianças e dos jovens. As crianças adoram fazer vídeo e a escola precisa
incentivar o máximo possível a produção de pesquisas em vídeo pelos alunos. A produção
em vídeo tem uma dimensão moderna, lúdica. Moderna, como um meio contemporâneo,
novo e que integra linguagens. Lúdica, pela miniaturização da câmera, que permite brincar
com a realidade, levá-la junto para qualquer lugar. Filmar é uma das experiências mais
envolventes tanto para as crianças como para os adultos. Os alunos podem ser incentivados
a produzir dentro de uma determinada matéria, ou dentro de um trabalho interdisciplinar. E
também produzir programas informativos, feitos por eles mesmos e colocá-los em lugares
visíveis dentro da escola e em horários onde muitas crianças possam assisti-los.
CEFET-RJ Campus Maria da Graça
PROPOSTAS DE UTILIZAÇÃO
6) Vídeo como AVALIAÇÃO: Dos alunos, do professor, do processo.
7) Vídeo ESPELHO: Vejo-me na tela para poder compreender-me, para descobrir meu
corpo, meus gestos, meus cacoetes. Vídeo-espelho para análise do grupo e dos papéis
de cada um, para acompanhar o comportamento de cada um, do ponto de vista
participativo, para incentivar os mais retraídos e pedir aos que falam muito para darem
mais espaço aos colegas. O vídeo-espelho é de grande utilidade para o professor se ver,
examinar sua comunicação com os alunos, suas qualidades e defeitos.
8) Vídeo como INTEGRAÇÃO/SUPORTE: De outras mídias. - Vídeo como suporte da
televisão e do cinema. Gravar em vídeo programas. importantes da televisão para
utilização em aula. Alugar ou comprar filmes de longa metragem, documentários para
ampliar o conhecimento de cinema, iniciar os alunos na linguagem audiovisual. - Vídeo
interagindo com outras mídias como o computador, o CD-ROM, com os videogames,
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Oficina de Audiovisual CEFET-RJ

  • 1. Produção Audiovisual Parte 1 – Origens do Audiovisual CEFET-RJ Campus Maria da Graça
  • 2. CEFET-RJ Campus Maria da Graça Conceito de Audiovisual Conjunto de todas as tecnologias, formas de comunicação e produtos constituídos de sons e imagens com impressão de movimento.
  • 3. CEFET-RJ Campus Maria da Graça Origens do Audiovisual Imagens em movimento: Séc.XIX - Jogos óticos (fenaquitiscópio, zootropo, praxinoscópio, etc)
  • 4. CEFET-RJ Campus Maria da Graça Origens do Audiovisual James Eadward Muybridge (1830-1904) – Fotografias exibidas sequencialmente para o estudo do movimento
  • 5. Thomas Alva Edison (1847-1931) Detentor de várias patentes: fonógrafo, lâmpada elétrica, cinematógrafo, cinescópio, cinefone, vitascópio... CEFET-RJ - Coordenação de Artes
  • 6. Empresa produtora de filmes, propriedade do inventor Thomas Edison. O estúdio de cinema foi responsável por 1.200 filmes pela “Edison Manufacturing Company” (1894 -1911) e pela “Thomas A. Edison, Inc.” (1911-1918), até o seu fechamento em 1918. Desse montante, 54 foram longa-metragens e o restante filmes curtos. CEFET-RJ - Coordenação de Artes A primeira unidade de produção, a Edison's Black Maria Studios, em Nova Jersey, foi construída em 1892-1893. A segunda unidade, um estúdio com telhado de vidro, foi construído no distrito de entretenimento de Manhattan, e inaugurado em 1901. Em 1907, Edison teve suas novas instalações construídas no Bronx, NY. Edison Studios
  • 7. CEFET-RJ - Coordenação de Artes Louis e Auguste Lumière Georges Mèliès
  • 8. Produção Audiovisual Parte 2 - Audiovisual e Educação CEFET-RJ Campus Maria da Graça
  • 9. CEFET-RJ Campus Maria da Graça O vídeo está umbilicalmente ligado à televisão e a um contexto de lazer, e entretenimento, que passa imperceptivelmente para a sala de aula. Vídeo, na cabeça dos alunos, significa descanso e não "aula“ (...) José Manuel Moran Pesquisador, Professor, Conferencista e Orientador de projetos inovadores na educação. O Vídeo na Sala de Aula Artigo publicado na revista Comunicação & Educação. São Paulo, ECA-Ed. Moderna, [2]: 27 a 35, jan./abr. de 1995
  • 10. USOS INADEQUADOS EM AULA 1) Vídeo-tapa buraco: colocar vídeo quando há um problema inesperado, como ausência do professor. Usar este expediente eventualmente pode ser útil, mas se for feito com freqüência, desvaloriza o uso do vídeo e o associa -na cabeça do aluno- a não ter aula. 2) Vídeo-enrolação: exibir um vídeo sem muita ligação com a matéria. O aluno percebe que o vídeo é usado como forma de camuflar a aula. Pode concordar na hora, mas discorda do seu mau uso. 3) Vídeo-deslumbramento: O professor que acaba de descobrir o uso do vídeo costuma empolgar-se e passa vídeo em todas as aulas, esquecendo outras dinâmicas mais pertinentes. O uso exagerado do vídeo diminui a sua eficácia e empobrece as aulas. 4) Vídeo-perfeição: Existem professores que questionam todos os vídeos possíveis porque possuem defeitos de informação ou estéticos. Os vídeos que apresentam conceitos problemáticos podem ser usados para descobri-los, junto com os alunos, e questioná-los. 5) Só vídeo: Não é satisfatório didaticamente exibir o vídeo sem discuti-lo, sem integrá-lo com o assunto de aula, sem voltar e mostrar alguns momentos mais importantes. CEFET-RJ Campus Maria da Graça
  • 11. PROPOSTAS DE UTILIZAÇÃO 1) Vídeo como SENSIBILIZAÇÃO: É, do meu ponto de vista, ouso mais importante na escola. Um bom vídeo é interessantíssimo para introduzir um novo assunto, para despertar a curiosidade, a motivação para novos temas. Isso facilitará o desejo de pesquisa nos alunos para aprofundar o assunto do vídeo e da matéria. 2) Vídeo como ILUSTRAÇÃO: O vídeo muitas vezes ajuda a mostrar o que se fala em aula, a compor cenários desconhecidos dos alunos. Por exemplo, um vídeo que exemplifica como eram os romanos na época de Julio César ou Nero, mesmo que não seja totalmente fiel, ajuda a situar os alunos no tempo histórico. Um vídeo traz para a sala de aula realidades distantes dos alunos, como por exemplo a Amazônia ou a África. A vida se aproxima da escola através do vídeo. 3) Vídeo como SIMULAÇÃO: É uma ilustração mais sofisticada. O vídeo pode simular experiências de química que seriam perigosas em laboratório ou que exigiriam muito tempo e recursos. Um vídeo pode mostrar o crescimento acelerado de uma planta, de uma árvore -da semente até a maturidade- em poucos segundos 4) Vídeo como CONTEÚDO DE ENSINO: Vídeo que mostra determinado assunto, de forma direta ou indireta. De forma direta, quando informa sobre um tema específico orientando a sua interpretação. De forma indireta, quando mostra um tema, permitindo abordagens múltiplas, interdisciplinares. CEFET-RJ Campus Maria da Graça
  • 12. PROPOSTAS DE UTILIZAÇÃO 5) Vídeo como PRODUÇÃO: - Como documentação, registro de eventos, de aulas, de estudos do meio, de experiências, de entrevistas, depoimentos. Isto facilita o trabalho do professor, dos alunos e dos futuros alunos. O professor deve poder documentar o que é mais importante para o seu trabalho, ter o seu próprio material de vídeo assim como tem os seus livros e apostilas para preparar as suas aulas. O professor estará atento para gravar o material audiovisual mais utilizado, para não depender sempre do empréstimo ou aluguel dos mesmos programas. - Como intervenção: interferir, modificar um determinado programa, um material audiovisual, acrescentando uma nova trilha sonora ou editando o material de forma compacta ou introduzindo novas cenas com novos significados. O professor precisa perder o medo, o respeito ao vídeo assim como ele interfere num texto escrito, modificando-o, acrescentando novos dados, novas interpretações, contextos mais próximos do aluno. - Vídeo como expressão, como nova forma de comunicação, adaptada à sensibilidade principalmente das crianças e dos jovens. As crianças adoram fazer vídeo e a escola precisa incentivar o máximo possível a produção de pesquisas em vídeo pelos alunos. A produção em vídeo tem uma dimensão moderna, lúdica. Moderna, como um meio contemporâneo, novo e que integra linguagens. Lúdica, pela miniaturização da câmera, que permite brincar com a realidade, levá-la junto para qualquer lugar. Filmar é uma das experiências mais envolventes tanto para as crianças como para os adultos. Os alunos podem ser incentivados a produzir dentro de uma determinada matéria, ou dentro de um trabalho interdisciplinar. E também produzir programas informativos, feitos por eles mesmos e colocá-los em lugares visíveis dentro da escola e em horários onde muitas crianças possam assisti-los. CEFET-RJ Campus Maria da Graça
  • 13. PROPOSTAS DE UTILIZAÇÃO 6) Vídeo como AVALIAÇÃO: Dos alunos, do professor, do processo. 7) Vídeo ESPELHO: Vejo-me na tela para poder compreender-me, para descobrir meu corpo, meus gestos, meus cacoetes. Vídeo-espelho para análise do grupo e dos papéis de cada um, para acompanhar o comportamento de cada um, do ponto de vista participativo, para incentivar os mais retraídos e pedir aos que falam muito para darem mais espaço aos colegas. O vídeo-espelho é de grande utilidade para o professor se ver, examinar sua comunicação com os alunos, suas qualidades e defeitos. 8) Vídeo como INTEGRAÇÃO/SUPORTE: De outras mídias. - Vídeo como suporte da televisão e do cinema. Gravar em vídeo programas. importantes da televisão para utilização em aula. Alugar ou comprar filmes de longa metragem, documentários para ampliar o conhecimento de cinema, iniciar os alunos na linguagem audiovisual. - Vídeo interagindo com outras mídias como o computador, o CD-ROM, com os videogames, com a Internet. CEFET-RJ Campus Maria da Graça