2. Escolhaumdostiposdecirurgiaabaixo
1. Colite ulcerativa e megacolon tóxico. Cirurgia: colectomia total – bolsa de
colostomia.
2. Cancer de laringe. Cirurgia: laringectomia total - traqueostomia
3. PACIENTE DIABÉTICO COM ERISIPELA – AMPUTAÇÃO DE MEMBRO
INFERIOR
4. Adenocarcionoma do parênquima renal grau III – Cirurgia: nefrectomia
direita - hemodiálise
5. Glioma parietal direito. Cirurgia: exerese de neoplasia maligna de SNC.
6. Carcionoma maligno de mama – Cirurgia: mastectomia bilateral com
esvaziamento ganglionar axilar.
7. Hepatite C (cirrose hepática) – cirurgia: transplante hepático
8. Obesidade mórbida. Cirurgia Bariatrica.
3. Patologia
Cirurgia
A cirurgia de amputação tem como
objetivo a retirara do membro comprometido
afim de criar novas perspectivas para a
melhora da função da região amputada e
aumentar a qualidade de vida do paciente.
O Diabetes mellitus é um distúrbio
metabólico, crônico, caracterizado pelo aumento
no nível de glicose no sangue (hiperglicemia) e
que limita a qualidade de vida dos pacientes.
O DM2 é o mais comum, acomete
indivíduos acima de 40 anos e pode estar
associado a fatores de risco modificáveis, como
sobrepeso ou obesidade, dislipidemia, disfunção
endotelial, hipertensão arterial sistêmica (HAS), e
a fatores não modificáveis, como antecedentes
familiares e idade. (Bernini, 2017)
Uma das consequências de um portador
da doença é a cura difícil de uma úlcera, seja por
qualquer outro motivo. Com isso, pode ocorrer
uma infecção na derme e vasos linfáticos
denominada erisipela.
DIABETES MELLITUS
4. Psicológico
Físico
O paciente terá que se adaptar
novamente a sua rotina pois a
amputação do membro inferior
tornará tarefas simples em tarefas
difíceis., como se locomover
independente.
Pra alguém que antes tinha o
corpo completo, amputar uma parte é
um grande baque psicologicamente.
Além de ter perdido uma parte sua, o
paciente enfrenta o fato de que sua vida
muda de certa forma. No início, o
paciente que era independente para
realizar suas funções agora dependerá
de auxílio para se locomover. Toda sua
vida é afetada e até que se acostume
com a sua nova condição, sua
independência também se minimiza.
Descreva os principais consequências da patologia enfrentados pelo
paciente a nível físico e psicológico.
5. Social
Familiar
A família sofrerá com as condições
novas do amputado pois o paciente perde
grande parte da sua independência,
inclusive a capacidade de se locomover
sozinho. Então os cuidados com o
paciente se tornam quase integrais.
Descreva os principais consequências da patologia enfrentados pelo
paciente a nível familiar e social.
O amputado, no começo sofrerá
com os obstáculos, com a diminuição da
sua independência. Coisas rotineiras como
se locomover sozinho, realizar tarefas
domésticas, ir ao banheiro, serão quase
impossíveis no início até o indivíduo se
acostumar. Também tem a sociedade que
irá enxerga-lo de forma diferente, até
mesmo amigos, com pena, com
preconceito.
6. Descrevaabaixoaspreocupaçõesdopacienterelacionadasà
cirurgiaqueirárealizareasintervençõesdeenfermagempara
reduziressaspreocupaçõesnoprécirúrgico.
Escreva uma frase que
expresse o Momento
da descoberta da
necessidade da cirurgia
“Eu pensei que ficaria para sempre de
cadeiras de rodas, que dependeria de
todos para tudo”
• Medo, preocupação e incapacidade
• Neste caso, a equipe de enfermagem deverá conversar com o paciente,
despreocupando, entendendo seu lado e dando apoio emocional. Se
necessário, encaminhar para um psicólogo. Explicar como irá funcionar a
cirurgia, os benefícios que trará ajudará a amenizar o medo. Quando a
incapacidade, a equipe de enfermagem deverá orientar quando a
recuperação e incentivar o paciente de que só por causa da amputação,
ele não deixará de realizar tudo que gostava, e com o tempo consegue se
adaptar.
9. A dor se encontra presente,
principalmente após a cirurgia.
Algumas vezes até mesmo no
membro fantasma. Assim se deve
começar mobilizações de forma
passiva ou ativa até que a pessoa
consiga realizar as mobilizações e o
fortalecimento de forma ativa e
ativa resistida.
Descrevaaoladoo
estadofísicodo
pacientequeretorna
destacirurgia
10. Quaissãoasdificuldadesfísicasepsicológicasqueopaciente
enfrentanopóscirúrgico?
Físicas
Com a amputação o paciente sofre grande
alteração do potencial funcional músculo
esquelético e dificuldades na adaptação a uma
condição incapacitante, pois o mesmo necessita
fazer mudanças na sua vida, desde alterações
sociais, econômicas e até familiares.
Psicológicas
Após a amputação, o indivíduo, muitas
vezes, tem dificuldade em aceitar psicologicamente
o coto, pois a deficiência física altera sua imagem
corporal. Para que a reintegração corporal seja
produtiva e positiva ao paciente amputado, o
mesmo deve aceitar sua perda física, condição
necessária para integrar funções de um membro
mecânico, como a prótese, com seus próprios
músculos, conseguindo, assim, domínio de seus
movimentos.
Pastre, 2005
15. • Conversar, orientar e tentar acalmar a paciente,
tirando toda sua preocupação e solucionando suas
dúvidas.
Quaissãoasintervenções
deenfermagemvoltadas
asquestõespsicológicase
sociaisdestepaciente
Pré
cirúrgico
16. • Encaminhar para psicólogo;
• Encaminhar para fisioterapeuta;
• Fazer o acompanhamento da paciente através das
consultas e atendimentos domiciliares.
Quaissãoasintervenções
deenfermagemvoltadas
asquestõespsicológicase
sociaisdestepaciente
Pós
cirúrgico
17. Referencias
april@contoso.com
Referencias
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas Estratégicas.
Diretrizes de atenção à pessoa amputada / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de
Ações Programáticas Estratégicas. 1. ed. 1. reimp. – Brasília : Ministério da Saúde, 2013. 36 p. : il.
BERNINI, Luciana Sabadini; BARRILE, Silvia Regina; MANGILI, Aline Faulin; ARCA, Eduardo Aguilar; CORRER,
Rinaldo; XIMENES, Maria Amélia; NEVES, Débora; GIMENES, Camila. O impacto do diabetes mellitus na qualidade
de vida de pacientes da Unidade Básica de Saúde. Cadernos Brasileiros de Terapia Ocupacional, [S.L.], v. 25, n. 3,
p. 533-541, 2017. Editora Cubo. http://dx.doi.org/10.4322/2526-8910.ctoao0899.
PASTRE, Carlos M.. Fisioterapia e amputação transtibial. Arq Ciênc Saúde, São José, v. 2, n. 12, p. 120-124, abr.
2005.
SANTOS, Isabel Margarida Silva Costa dos. Reabilitação pós-operatória da pessoa com amputação do membro
inferior por etiologia vascular: que realidade?. 2019. 176 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Enfermagem, Área
de Especialização em Enfermagem de Reabilitação, Escola Superior de Enfermagem de Coimbra, Coimbra, 2019.