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DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA
HUMUS in company
METODOLOGIAS ATIVAS: APRIMORANDO O PROCESSO DE
ENSINO-APRENDIZAGEM
PROFª. MS. DENISE SAWAIA TOFIK
DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA
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Século XXI
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Cone da Aprendizagem
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DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA
METODOLOGIA ATIVA DE
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Metodologia ativa de aprendizagem é um
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DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA
Metodologia ativa não é algo novo...
SÓCRATES (469-399 a.C.) - Método Maiêutica – levar as
pessoas a reconhecer que não sabiam o que pensavam saber.
JOHN DEWEY (1859 – 1952) - Nós só pensamos quando nos
defrontamos com um problema.
PAULO FREIRE (1921 – 1997) – “...ensinar não é transferir
conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção
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Vygotsky (1896 – 1934) - A aprendizagem é uma experiência
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PIAGET (1896 - 1980 ) - O conhecimento não nasce no sujeito,
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DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA
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• INFORMAÇÃO – Uma informação pode ser
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DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA
Aprendizagem do século XXI
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VETERANOS
Nascidos entre
1922 e 1945
• Cresceram entre duas
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• Acreditam na lógica e não
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sem superstição.
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DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA
• Otimistas em relação a mudança do
mundo político, viveram uma fase de
engajamento contra ditaduras e poderes
tiranos.
• Workaholics, valorizam o status e o crescimento profissional. São políticos, formam
alianças para atingirem seus objetivos.
• São responsáveis pelo estilo de vida que se tem hoje, de conquistas materiais,
como casa, carro e acesso ao entretenimento.
• Funcionários fiéis às organizações em que trabalham, fazem vínculo com a
empresa.
• Necessitam de justificativas profundas e estruturadas para tomar decisões.
GERAÇÃO
BABY BOOMER
Nascidos entre
1946 e 1965
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GERAÇÃO X
Nascidos entre
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• Céticos e politicamente apáticos,
refletem as frustrações da geração
anterior e assumem a posição de
expectadores da cena política.
• Gostam da informalidade no trabalho e buscam o equilíbrio entre a vida
profissional e pessoal.
• Sentem-se a vontade com a tecnologia e já têm gosto pelo consumo de
equipamentos eletrônicos.
• Não se fidelizam às organizações, priorizam os interesses pessoais e não
vêem com bons olhos um currículo de 20 anos numa mesma empresa.
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necessidade de feedback.
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GERAÇÃO Y
Nascidos entre
1978 e 2000
• Otimistas em relação ao futuro e
comprometidos em mudar o mundo
na esfera ecológica. Têm senso de
justiça social e se engajam em
voluntariados.
• São extremamente informais,
agitados, ansiosos e impacientes e
imediatistas. Acompanham a
velocidade da internet.
• Tecnologia e diversidade são coisas
naturais na vida. Usam todos os
recursos do celular e precisam estar
conectados.
• A falta de cerimônia com os pais leva à indiferença sobre autoridade.
Admiram a competência real e não a hierarquia.
• Vivem com sobrecarga de informações, dificultando a correlação de
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Em 2001, o termo nativo digital foi utilizado pela primeira vez por Marc Prensky,
escritor e palestrante americano em educação. A expressão foi criada no início do
século XXI para definir aqueles que cresceram em uma cultura digital e que, por isso,
teriam habilidades diferenciadas, como processar múltiplas vias de informação e usar
intuitivamente as ferramentas tecnológicas.
Com a evolução da interação das pessoas com as tecnologias e com o espaço que os
dispositivos eletrônicos e ferramentas digitais foram ganhando no cotidiano da
humanidade, o significado do termo nativo digital tem sido muito discutido.
https://transformacaodigital.com/transformacao-digital/nativos-digitais-quem-sao-e-por-que-sao-considerados-um-mito/
NATIVO DIGITAL
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Que escola os jovens
querem?
• Pesquisa com 132.000 alunos e ex-alunos, de 13 a 21 anos,
de todos os Estados (http://porvir.org/jovens-desejam-uma-
escola-participacao-atividades-praticas-tecnologia/)
• Querem uma escola com maior participação,
atividades práticas e tecnologia
• Um currículo mais flexível, em que possam escolher
parte da trajetória, em que aprendam mais com a mão na
massa do que só com aulas expositivas (autonomia,
experimentação)
http://www.eca.usp.br/prof/moran
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A visão dos gestores e dos
empregadores sobre as escolas
• 96% dos gestores universitários nos
EUA afirmam que preparam bem os
alunos para a vida profissional
• 89% dos empregadores, que recebem os
formandos, afirmam que não
desenvolveram nos seus cursos as
habilidades e competências
profissionais necessárias
Pesquisa Gallup-Lumina – Revista Chronicle of Higher
Education, fev. 2014
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Onde nos encontramos ?
• Qualquer um pode ensinar, aprender e empreender sozinho, em
grupo, informal e formalmente: youtubers, canais pessoais,
redes sociais, plataformas abertas e fechadas...
• Desafio: Ampliar os diferenciais da EAD - personalização,
flexibilidade, mobilidade, compartilhamento - para todas as
situações de ensino e aprendizagem
• Implementar as metodologias ativas, a experimentação, a
aprendizagem por competências e projetos nos cursos online.
(itinerários individuais e aprendizagem por pares)
• Tornar todas as formas de ensinar e aprender – presenciais,
híbridas, online - relevantes, interessantes, adequadas às
necessidades de cada um.
http://www.eca.usp.br/prof/moran
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• Predominam os modelos de design fechado, de
roteiros com sequências de materiais e atividades
iguais para todos, com ênfase mais no conteúdo do
que nas competências e nas necessidades de cada
estudante (Textos, vídeos, quizzes, discussões,
atividades e avaliações em tempos certos e iguais
para todos).
• Desafio de combinar qualidade com quantidade,
planejamento pedagógico estruturado e flexível;
atender a muitos ao mesmo tempo e conseguir
que cada um encontre sentido e relevância,
podendo personalizar ao máximo o processo de
aprender.
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transformações
http://www.eca.usp.br/prof/moran
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Diferenciais das instituições educacionais
que apontam novos caminhos
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• Metodologias ativas, projetos, compartilhamento
• Tecnologias interessantes, diversificadas, móveis e adaptativas
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Referências Bibliográficas
BACICH, L.; NETO, A. T.; TREVISANI, F. de M. (orgs.). Ensino Híbrido: Personalização e tecnologia na
educação. Porto Alegre: Penso, 2015.
BATES, Tony. Educar na Era Digital: design, ensino e aprendizagem. São Paulo: Artesanato
Educacional, 2016.
BERGMAN, Jonathan; SAMS, Aaron. Sala de Aula Invertida: uma metodologia ativa de
aprendizagem. Rio de Janeiro: LTC, 2016.
HORN, Michael B.; STAKER, Heather. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a
educação. Porto Alegre: Penso, 2015.
LITTO, Fredric M. Aprendizagem a distância. Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2010.
MORAN, José. Mudando a Educação com Metodologias Ativas. Disponível em:
<http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/mudando_moran.pdf>. Publicado
em: 2015.
MORESI, Eduardo. (org.). Metodologia da pesquisa. UCB. Disponível em:
<http://ftp.unisc.br/portal/upload/com_arquivo/1370886616.pdf> Publicado em: mar 2003.
PALLOF, Rena M.; PRATT, Keith. Estimulando a Aprendizagem Colaborativa. In: Construindo
Comunidades de Aprendizagem no Ciberespaço: estratégias eficientes para salas de aula on-line.
Porto Alegre: Artmed, 2002.
SANTOS, Miguel C. Damasco dos. Contribuições para uma Aprendizagem Ativa e Colaborativa:
relato de experiência em EaD. 20º CIAED. Curitiba-PR, 2014.
VALENTE, José A. Aprendizagem Ativa no Ensino Superior: a proposta da sala de aula invertida.
Disponível em: <http://www.pucsp.br/sites/default/files/img/aci/27-
8_agurdar_proec_textopara280814.pdf > Acesso em: 19 abr 2021.

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  • 3. DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA Cone da Aprendizagem Edgar Dale (1900 - 1985).
  • 4. DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA METODOLOGIA ATIVA DE APRENDIZAGEM Metodologia ativa de aprendizagem é um processo amplo e possui como principal característica a inserção do aluno/estudante como agente principal responsável pela sua aprendizagem, comprometendo-se com seu aprendizado.
  • 5. DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA Metodologia ativa não é algo novo... SÓCRATES (469-399 a.C.) - Método Maiêutica – levar as pessoas a reconhecer que não sabiam o que pensavam saber. JOHN DEWEY (1859 – 1952) - Nós só pensamos quando nos defrontamos com um problema. PAULO FREIRE (1921 – 1997) – “...ensinar não é transferir conhecimento, mas criar as possibilidades para a sua produção ou a sua construção.” . Vygotsky (1896 – 1934) - A aprendizagem é uma experiência social, mediada pela interação entre a linguagem e a ação. PIAGET (1896 - 1980 ) - O conhecimento não nasce no sujeito, nem no objeto, mas origina-se da interação "sujeito-objeto”.
  • 6. DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA Informação & Aprendizagem • INFORMAÇÃO – Uma informação pode ser relevante para um individuo e a mesma informação pode não ter significado para outro individuo. • APRENDIZAGEM – É o processo pelo qual os competências, habilidades, conhecimentos, comportamento ou valores são adquiridos ou modificados como resultado de estudos, experiências, observação, interpretação e raciocínio. • Aprendizagem sempre implica em internalização.
  • 7. DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA Aprendizagem do século XXI
  • 8. DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA VETERANOS Nascidos entre 1922 e 1945 • Cresceram entre duas guerras mundiais e foram educados para a disciplina rígida e o respeito às hierarquias. O amor à pátria é um valor absoluto. • No trabalho, valorizam o comprometimento e a lealdade. • Como consumidores, evitam parcelamento e privilegiam as compras à vista. Investem de forma conservadora, sem riscos. • Como funcionários, sabem aguardar a hora certa para receberem a recompensa pelo trabalho. • Acreditam na lógica e não na magia. Têm religião, mas sem superstição. http://tudosobrecienciatecnologia.blogspot.com/2016/06/entendendo-as-geracoes.html
  • 9. DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA • Otimistas em relação a mudança do mundo político, viveram uma fase de engajamento contra ditaduras e poderes tiranos. • Workaholics, valorizam o status e o crescimento profissional. São políticos, formam alianças para atingirem seus objetivos. • São responsáveis pelo estilo de vida que se tem hoje, de conquistas materiais, como casa, carro e acesso ao entretenimento. • Funcionários fiéis às organizações em que trabalham, fazem vínculo com a empresa. • Necessitam de justificativas profundas e estruturadas para tomar decisões. GERAÇÃO BABY BOOMER Nascidos entre 1946 e 1965 http://tudosobrecienciatecnologia.blogspot.com/2016/06/entendendo-as-geracoes.html
  • 10. DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA GERAÇÃO X Nascidos entre 1966 e 1977 • Céticos e politicamente apáticos, refletem as frustrações da geração anterior e assumem a posição de expectadores da cena política. • Gostam da informalidade no trabalho e buscam o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. • Sentem-se a vontade com a tecnologia e já têm gosto pelo consumo de equipamentos eletrônicos. • Não se fidelizam às organizações, priorizam os interesses pessoais e não vêem com bons olhos um currículo de 20 anos numa mesma empresa. • Trabalham com entusiasmo quando possuem foco definido e têm necessidade de feedback. http://tudosobrecienciatecnologia.blogspot.com/2016/06/entendendo-as-geracoes.html
  • 11. DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA GERAÇÃO Y Nascidos entre 1978 e 2000 • Otimistas em relação ao futuro e comprometidos em mudar o mundo na esfera ecológica. Têm senso de justiça social e se engajam em voluntariados. • São extremamente informais, agitados, ansiosos e impacientes e imediatistas. Acompanham a velocidade da internet. • Tecnologia e diversidade são coisas naturais na vida. Usam todos os recursos do celular e precisam estar conectados. • A falta de cerimônia com os pais leva à indiferença sobre autoridade. Admiram a competência real e não a hierarquia. • Vivem com sobrecarga de informações, dificultando a correlação de conteúdos. http://tudosobrecienciatecnologia.blogspot.com/2016/06/entendendo-as-geracoes.html
  • 12. DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA Em 2001, o termo nativo digital foi utilizado pela primeira vez por Marc Prensky, escritor e palestrante americano em educação. A expressão foi criada no início do século XXI para definir aqueles que cresceram em uma cultura digital e que, por isso, teriam habilidades diferenciadas, como processar múltiplas vias de informação e usar intuitivamente as ferramentas tecnológicas. Com a evolução da interação das pessoas com as tecnologias e com o espaço que os dispositivos eletrônicos e ferramentas digitais foram ganhando no cotidiano da humanidade, o significado do termo nativo digital tem sido muito discutido. https://transformacaodigital.com/transformacao-digital/nativos-digitais-quem-sao-e-por-que-sao-considerados-um-mito/ NATIVO DIGITAL
  • 13. DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA Que escola os jovens querem? • Pesquisa com 132.000 alunos e ex-alunos, de 13 a 21 anos, de todos os Estados (http://porvir.org/jovens-desejam-uma- escola-participacao-atividades-praticas-tecnologia/) • Querem uma escola com maior participação, atividades práticas e tecnologia • Um currículo mais flexível, em que possam escolher parte da trajetória, em que aprendam mais com a mão na massa do que só com aulas expositivas (autonomia, experimentação) http://www.eca.usp.br/prof/moran
  • 14. DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA A visão dos gestores e dos empregadores sobre as escolas • 96% dos gestores universitários nos EUA afirmam que preparam bem os alunos para a vida profissional • 89% dos empregadores, que recebem os formandos, afirmam que não desenvolveram nos seus cursos as habilidades e competências profissionais necessárias Pesquisa Gallup-Lumina – Revista Chronicle of Higher Education, fev. 2014
  • 15. DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA Onde nos encontramos ? • Qualquer um pode ensinar, aprender e empreender sozinho, em grupo, informal e formalmente: youtubers, canais pessoais, redes sociais, plataformas abertas e fechadas... • Desafio: Ampliar os diferenciais da EAD - personalização, flexibilidade, mobilidade, compartilhamento - para todas as situações de ensino e aprendizagem • Implementar as metodologias ativas, a experimentação, a aprendizagem por competências e projetos nos cursos online. (itinerários individuais e aprendizagem por pares) • Tornar todas as formas de ensinar e aprender – presenciais, híbridas, online - relevantes, interessantes, adequadas às necessidades de cada um. http://www.eca.usp.br/prof/moran
  • 16. DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA • Predominam os modelos de design fechado, de roteiros com sequências de materiais e atividades iguais para todos, com ênfase mais no conteúdo do que nas competências e nas necessidades de cada estudante (Textos, vídeos, quizzes, discussões, atividades e avaliações em tempos certos e iguais para todos). • Desafio de combinar qualidade com quantidade, planejamento pedagógico estruturado e flexível; atender a muitos ao mesmo tempo e conseguir que cada um encontre sentido e relevância, podendo personalizar ao máximo o processo de aprender. A EAD precisa de profundas transformações http://www.eca.usp.br/prof/moran
  • 17. DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA Diferenciais das instituições educacionais que apontam novos caminhos • Gestores, docentes e espaços muito abertos e acolhedores. • Professores valorizados e trabalhando juntos • Projeto de vida, aprendizagem-serviço • Itinerários pessoais (personalização progressiva). Escolhas mais amplas, autoconfiança • Metodologias ativas, projetos, compartilhamento • Tecnologias interessantes, diversificadas, móveis e adaptativas • Três palavras-chave: • Misturar (mix): híbrido, blended • Experimentar: (maker) mão-na-massa, criação, design • Compartilhar http://www.eca.usp.br/prof/moran
  • 18. DÉBORA BUENO MUNIZ OLIVEIRA Referências Bibliográficas BACICH, L.; NETO, A. T.; TREVISANI, F. de M. (orgs.). Ensino Híbrido: Personalização e tecnologia na educação. Porto Alegre: Penso, 2015. BATES, Tony. Educar na Era Digital: design, ensino e aprendizagem. São Paulo: Artesanato Educacional, 2016. BERGMAN, Jonathan; SAMS, Aaron. Sala de Aula Invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem. Rio de Janeiro: LTC, 2016. HORN, Michael B.; STAKER, Heather. Blended: usando a inovação disruptiva para aprimorar a educação. Porto Alegre: Penso, 2015. LITTO, Fredric M. Aprendizagem a distância. Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, 2010. MORAN, José. Mudando a Educação com Metodologias Ativas. Disponível em: <http://www2.eca.usp.br/moran/wp-content/uploads/2013/12/mudando_moran.pdf>. Publicado em: 2015. MORESI, Eduardo. (org.). Metodologia da pesquisa. UCB. Disponível em: <http://ftp.unisc.br/portal/upload/com_arquivo/1370886616.pdf> Publicado em: mar 2003. PALLOF, Rena M.; PRATT, Keith. Estimulando a Aprendizagem Colaborativa. In: Construindo Comunidades de Aprendizagem no Ciberespaço: estratégias eficientes para salas de aula on-line. Porto Alegre: Artmed, 2002. SANTOS, Miguel C. Damasco dos. Contribuições para uma Aprendizagem Ativa e Colaborativa: relato de experiência em EaD. 20º CIAED. Curitiba-PR, 2014. VALENTE, José A. Aprendizagem Ativa no Ensino Superior: a proposta da sala de aula invertida. Disponível em: <http://www.pucsp.br/sites/default/files/img/aci/27- 8_agurdar_proec_textopara280814.pdf > Acesso em: 19 abr 2021.