Slides Lição 4, Betel, Ordenança quanto à contribuição financeira, 2Tr24.pptx
PÓS.2023.ITAJAÍ.CRIANÇA FELIZ, FELIZ A CANTAR, BRILHANTEtransd....ppt
1. A TRANSDISCIPLINARIDADE
E A CRIANÇA
CENTRO UNIVERSITÁRIO UNIFACVEST
(TECNOLOGIAS DIGITAIS APLICADAS À EDUCAÇÃO)
ITAJAÍ SC
PSICOLOGIA APLICADA À EDUCAÇÃO DIGITAL
Prof. Dr. Renato Rodrigues
2. METODOLOGIAS ATIVAS
As metodologias ativas consistem em um
modelo de aprendizagem que tem como
maior objetivo tornar o estudante
(estimulado) motivado, interessado e
engajado ao longo de todo o período letivo.
Ou seja, tal formato apresenta um novo
paradigma na educação, que transforma a
relação do educador com o discente.
3. MEDIADOR DO
CONHECIMENTO
O aluno passa a ser o principal
protagonista do processo de
ensino, sendo que o professor
assume a função de orientador ou
mediador do conhecimento.
5. O objetivo é formar pessoas com
conhecimento em várias áreas e
prepará-las para os desafios da
sociedade do futuro, por meio de
cinco etapas básicas: investigar,
descobrir, conectar, criar e refletir.
O acrônico, traduzido do inglês,
significa Ciência, Tecnologia,
Engenharia, Artes e Matemática.
7. E-LEARNING
Traduzindo o nome desta metodologia
para o português já é possível ter uma
boa noção do que ela propõe. “E” é um
prefixo empregado para identificar algo
que é feito eletronicamente (por
exemplo, e-mail e e-book), enquanto
“learning” significa “aprendizagem”. Ou
seja, o método e-learning estimula o
aprendizado eletrônico.
8. PLATAFORMAS DE APOIO
animações e videoaulas ;
internet como principal
ferramenta ;
Smartphones;
Computadores;
Tablets;
9. Professores devem ajudar geração
Alfa a encontrar seu propósito
A geração Alfa é marcada pelo contato
com a tecnologia desde os primeiros
anos de vida. Os alfas estão
começando a entrar na adolescência e
têm como características serem ágeis,
dinâmicos e criativos. Mas afinal, a
educação precisará mudar para
recebê-la?
10. A metacognição e a sua
função na aprendizagem
A metacognição é a capacidade do ser
humano de monitorar e autorregular
os processos cognitivos. Podemos
dizer que é isso que permite ao ser
humano observar e corrigir seus
pensamentos e ações, desenvolvendo
estratégias cada vez mais sofisticadas
para construir o conhecimento.
11. GERAÇÃO ALFA
A geração Alfa (composta pelos nascidos
entre 2010 e 2019) é marcada pelo contato
com a tecnologia desde os primeiros anos de
vida. Formada pelos filhos dos millenials
(geração milênio- As pessoas que nasceram
entre 1981 a 1995 são consideradas
Millennials), que, por sua vez, nasceram no
fim do século XX, os alfas estão começando a
entrar na adolescência e têm como
características serem ágeis, dinâmicos e
criativos.
12. MILLENIALS
Os pais millenials da geração Alfa são, por si,
conhecedores da tecnologia. Enquanto os pais
performam um importante papel em proteger e guiar
suas crianças, a geração Alfa está operando em
espaços livres de influências parentais. Essa geração
teve acesso a tecnologias e plataformas que seus pais
sequer conhecem. Em muitos casos, as crianças estão
fazendo suas próprias escolhas e até mesmo guiando
seus pais. Eles têm domínio, autoridade e influência
nos ambientes em que agem, e influenciam outros da
mesma idade.
13. ChatGPT
No começo deste ano, a inteligência
artificial e, especialmente, o ChatGPT ,
revolucionaram, a educação em larga
escala. Naturalmente, isso causou uma
gama de reações. O desafio de como
integrar efetivamente a IA no
aprendizado ao longo do ciclo da vida
apenas começou, mas já existem
grandes oportunidades no horizonte.
14. É IMPORTANTE
ENTENDERMOS QUE...
Quando consideramos como se
engajar de forma apropriada com
a tecnologia nas escolas, existem
algumas perguntas-chave a serem
feitas.
15. •É importante entendermos
que a alegria e a capacidade
que o discente tem de
brilhar no ato de estudar,
está vinculada a ação
pedagógica da escola e do
educador;
16. ABARCAR PRÁTICAS
Práticas que incluem atos de refletir sobre o papel
do professor, da tecnologia e da tarefa. Nós sugerimos
três abordagens para os educadores que desejam
utilizar a inteligência artificial na sala de aula:
Explorar a IA como uma ferramenta, não como uma
ameaça ao aprendizado e ao desenvolvimento; Focar
no pensamento crítico e na curiosidade dos alunos;
Utilizar a IA para ampliar a eficácia do ensino.
17. •Fazemos uma crítica aos
educadores que insistem em
tratar o discente como um
adulto em miniatura;
19. •Aos que transformam os
discentes em meros
reprodutores robotizados
dos conteúdos educacionais;
20. •A afetividade deve estar
associada a construção do
conhecimento, vivenciado
no cotidiano da escola, do
professor(a), e dos
discentes;
21. •A importância da relação
professor/aluno e
aluno/professor pressupõe a
construção de uma relação
alegre, vibrante, visceral,
harmoniosa sem cair na
espontaneidade;
22. •O discente é feliz quando
canta, é feliz quando brinca
e indubitavelmente brilha ao
estudar;
23. •É uma pena que esse brilho
aos poucos vai apagando-se,
dando lugar ao
ordenamento e a
sincronicidade da educação
autoritária que persiste em
seus lampejos de dominação
e poder;
24. •Muitos educadores
persistem em tratar as
crianças como adultos
economizando afetividade,
transformando-as em meros
reprodutores robotizados;
25. •A afetividade é fator
primordial para o
desenvolvimento cidadão da
criança, pois trará
segurança e determinação
para a construção do
conhecimento;
26. Segundo Gadotti (1991, p.95)
• ...a pedagogia tradicional não tinha
condições de perceber esse fato,
porque foi apenas no começo deste
século que as ciências da educação se
desenvolveram e mostraram o quanto
o afetivo é determinante na
construção do cognitivo.
27. •Precisamos resgatar a
interação entre educadores
e educandos, de forma
vibrante e visceral, para
termos uma criança feliz e
brilhante ao estudar;
28. •Segundo Freire (1991, p.37).
• Sonhamos com uma escola que, sendo séria,
jamais vire sisuda. Sonhamos com uma escola que,
porque séria, se dedique ao ensino de forma
competente, mas, dedicada, séria e
competentemente ao ensino, seja uma escola
geradora de alegria. O que há de sério, até de
penoso, de trabalhoso, nos processos de ensinar, de
aprender, de conhecer não transforma este que
fazer em algo triste. Pelo contrário, a alegria de
ensinar-aprender deve acompanhar professores e
alunos em suas buscas constantes. Precisamos é
remover os obstáculos que dificultam que a alegria
tome conta de nós e não aceitar que ensinar e
aprender são práticas necessariamente enfadonhas
e tristes.
29. •A minha angustia é
descomunal, quando percebo e
constato que o brilhantismo de
nossas crianças é tolhido com
filas, gritos autoritários de
professores, e uma forma
mecânica de “dar” aula,
cumprindo obrigações sem
passar emoção;
30. •Precisamos transformar a
ação autoritária em ação
didática vibrante e visceral,
sem cair na espontaneidade
mecânica de entupir idéias
em papéis e guardá-los na
gaveta da mesa do
diretor(a);
31. •Precisamos planejar:
• Organizar os nossos objetivos e ações;
• As nossas vivências;
• Com envolvimento e ações práticas,
caracterizando teoria e prática no
mesmo caminho;
32. Planejar para a vida.
Segundo Masetto (1997, p.76).
• Quando se menciona a palavra
planejamento, a associação imediata é com
aquele plano de curso ou disciplina pedido
anualmente pela direção da escola e
entregue à secretaria para ser arquivado.
Não tem nenhuma utilidade nem interesse.
É um documento morto, sem vida. Ou,
então, fica a lembrança das famosas
“semanas de planejamento”, realizadas no
início de cada ano letivo, marcadas no
calendário escolar, igualmente
desinteressantes e, por vezes, inúteis
também.
34. •Entendemos que é possível
desenvolver os mais
variados conteúdos nas
nossas escolas, de forma
consistente, real,
ultrapassando o livro
didático sem cair no
espontaneismo;
35. •As nossas ações didáticas
devem incorporar aspectos
metodológicos vitais para a
construção de uma
educação cidadã;
36. •O respeito e o senso de
coletividade deve estar
presente durante todo o
período que estamos com as
crianças;
37. •A ajuda mutua vivenciada,
faz com que as crianças
estejam sempre absortas
em suas atividades,
tentando descobrir, analisar
e compreender o que
discutimos em sala da aula;
38. •Segundo Masetto (1997, p.34-35).
• A vivência nos remete à vida e esta traz consigo a conotação
de realidade. Então, quando nos referimos à aula como
vivência, queremos destacar a necessidade de integração das
diferentes atividades escolares com esta realidade. Assim, a
sala de aula é um espaço aberto que deve favorecer e
estimular a presença, o estudo e o enfrentamento de tudo o
que constitui a vida do aluno: de suas idéias, crenças e
valores, de suas relações no bairro, cidade e país, de seu
grupo de amigos, lazer e diversão; do trabalho dos pais e
conhecidos, de sua profissão ou futura profissão. Ao mesmo
tempo, é um espaço que fornece explicações sobre os
conhecimentos novos, sobre as relações e atitudes que se
esperam do educando face à sociedade. Cria-se uma
interação contínua entre aluno e realidade externa, entre
mundo interno e mundo externo.
41. •Fazer com que as
experiências vividas em sala
de aula se revistam de
alegria, de satisfação e de
convivência proveitosa com
o grupo de colegas;
42. *É importante que sempre
tenhamos atitudes científicas em
nossas ações pedagógicas,
tornando-se matéria prima para
que possamos nos transformar em
professores(as) cada vez mais
livres, contribuindo para que
sejamos agentes ativos,
protagonistas da história da
educação escolar dos nossos
municípios estados e país.
Até mais............................