SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 44
Profa. Ma. Karine N. Silva
IBIRATAIA - BA
COMO PROMOVER UMA EDUCAÇÃO
ANTIRRACISTA E ANTI MISÓGINA?
[...] amorosidade, respeito aos outros, tolerância, humildade,
gosto da alegria, gosto da vida, abertura ao novo, disponibilidade
à mudança, persistência na luta, recusa aos fatalismos,
identificação com a esperança, abertura à justiça.
(FREIRE, 2017, p. 118 [1998, p. 108]).
Acolhida: Música “De toda cor”, reflexão sobre a mensagem da canção;
Sensibilização: Dinâmica – “Fala professor/a”, narrar um evento ocorrido em sua prática de
sala de aula que remeta a canção, promover um levantamento de informações com a turma;
Aprofundamento: Bloco I – Educação Antirracista, estudo dirigido através dos slides, dialogo
com os/as professores/as;
Dinâmica de Trabalho: Em trios ou quartetos os grupos devem propor intervenção pedagógica
para as situações problemas propostas nos textos disponibilizados pela formadora. Tempo de
trabalho 20 min.
Socialização : Apresentação de cada grupo, tempo de 10 minutos para o/a representante do
grupo;
Intervalo do café:
Aprofundamento: Bloco II – Educação Anti misógina, estudo dirigido;
Dinâmica de Trabalho: Em trio, os/as professores/as irão elaborar o planejamento
Da ação pedagógica.
Mensagem final: Vídeo “ O que é o racismo estrutural”
PAUTA
SENSIBILIZAÇÃO
Dinâmica – “Fala professor/a”, narrar um evento ocorrido em sua prática
de sala de aula que remeta a canção, promover um levantamento de
informações com a turma.
PARA PENSAR ...
• Lembre-se de seu percurso na educação básica, desde os anos iniciais
até
Imagine que você está andando por alguns lugares e coloca o pescoço
para dentro destes espaços:
até o final do ensino médio: Você se lembra dos/as
seus/suas professores/as? A maioria deles/as eram
pessoas brancas ou negras? Quem eram as pessoas
negras de quem você se recorda?
• Pensando em escolas particulares: olhe para dentro
das salas e conte quantos/as alunos/as negros/as há.
Aproveite e conte quantos/as professores/as são
negros/as e quantos estão varrendo o chão.
PARA PENSAR NO ASSUNTO
• Agora pense quando você frequentou a faculdade. Naquele
ambiente, de todos/as as/os professoras/es, quantos destas/es
são negras/os? E as/os alunas/os? E as/os funcionárias/os do
admin
administrativo? E as/os funcionárias/os da
limpeza e da segurança?
• Em seu ambiente de trabalho: Você vê mais
pessoas brancas ou negras? Em quais funções
ou cargos elas estão?
PARA PENSAR NO ASSUNTO
• Nos programas de TV, conte quantos/as apresentadores/as,
jornalistas ou âncoras de jornal, artistas em estado de estrelato
são negros/as. Onde as crianças negras se veem
representadas?
• No seu cotidiano e vivências, quem são as pessoas que ocupam
lugares de destaque e liderança?
Como foi fazer essa atividade? O que você pensou
e sentiu?
Insira sua resposta no papel ofício
Aquecimento
Aprofundamento: Bloco I
Educação Antirracista, estudo dirigido e diálogo com os/as
professores/as.
EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA
©Pixabay
O que é uma educação antirracista?
Aplicação das legislações e
normativas
Reconhecimento do racismo estrutural e
seus impactos
Práticas que desconstruam preconceitos
e discriminações
Valorização da diversidade
Educação antirracista: Características
Reconhecer as desigualdades raciais;
Uma educação antirracista precisa:
Refletir de forma contínua sobre o racismo e seus derivados no
ambiente escolar;
Repudiar atitudes preconceituosas e discriminatórias, tanto na
sociedade quanto nos espaços escolares;
Cuidar para que as relações entre adultos e crianças, negros/as e
brancos/as, sejam sempre respeitosas.
Educação antirracista: Características
Valorizar a diversidade e promover a igualdade no cotidiano da escola;
Abordar uma visão crítica da história sobre os diferentes grupos que
constituem a nossa história;
Utilizar materiais que contemplem a diversidade racial e a temática das
relações étnico-raciais;
Educar para o reconhecimento positivo da diversidade racial;
Desenvolver práticas que fortaleçam a autoestima dos/as estudantes
pertencentes a grupos discriminados.
Uma educação antirracista precisa:
EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA E A EDUCAÇÃO
DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: NORMATIVAS
©Pixabay
• Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir
no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática
da história e cultura afro-brasileira e indígena.
• Alteraram a Lei de Diretrizes e Bases.
LEI 10.639/2003 E LEI 11.645/2008
©Pixabay
• Incluir [...] o estudo da história da África e dos/as africanos/as, a luta dos/as
negros/as e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena
brasileira e o/a negro/a e o/a indígena na formação da sociedade nacional,
resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política,
pertinentes à história do Brasil.
LEI 10.639/2003 E LEI 11.645/2008
(BRASIL, 2003)
• Ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de
educação artística e de literatura e história brasileira.
(BRASIL, 2008)
Este princípio deve conduzir:
[...]
• À superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os/as
negros/as, os povos indígenas e também as classes populares às quais os/as
negros/as, no geral, pertencem, são comumente tratados;
• À desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas,
objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia
do branqueamento, pelo mito da democracia racial, que tanto mal fazem a/a
negros/as e brancos/as.
©Pixabay
(BRASIL, 2004)
Consciência política e histórica da
diversidade
Este princípio deve conduzir:
• O desencadeamento de processo de afirmação de
identidades, de historicidade negada ou distorcida;
• O rompimento com imagens negativas forjadas por
diferentes meios de comunicação, contra os/as
negros/as e os povos indígenas;
• Os esclarecimentos a respeito de equívocos quanto a
uma identidade humana universal.
(BRASIL, 2004)
©Pixabay
Fortalecimento de identidades e de direitos
PRINCIPAIS DESAFIOS
(GOMES, 2012)
Visão conservadora e
autoritária de alguns
profissionais e/ou
comunidade escola.
Resistência verificada
em alguns/algumas
profissionais e/ou
comunidade escolar.
Intolerância religiosa.
Práticas
individualizadas
restritas apenas aos/as
diretamente
envolvidos/as.
Ausência da temática
na formação inicial.
“O resgate da memória coletiva e da história da
comunidade negra não interessa apenas aos/as
alunos/as de ascendência negra. Interessa também
aos/as alunos/as de outras ascendências étnicas,
principalmente branca, [...] essa memória não
pertence somente aos/as negros/as. Ela pertence
a todos/as [...].”
Incorporação da diversidade étnico-racial
nos currículos e nas práticas educativas
©Pixabay
(MUNANGA, 2005, p. 16)
Dandara dos Palmares
Participou de decisões
políticas e militares em prol
da luta pela abolição da
escravatura e assumiu o
compromisso de lutar pela
liberdade das cerca de 30 mil
pessoas que chegaram a
compor o quilombo.
Líder feminina do Quilombo dos Palmares,
Dandara era companheira de Zumbi dos
Palmares.
Elaborado por Priscila Lourenço.
Carolina Maria de Jesus
Publicou Quarto de Despejo:
Diário de uma Favelada, obra
que vendeu mais de 100 mil
exemplares em 40 países e foi
traduzida em 13 línguas.
Foi uma das primeiras escritoras negras do
Brasil e é considerada uma das mais
relevantes para a literatura nacional.
Carolina Maria de Jesus, 1960. Acervo Arquivo Nacional. Domínio Público/Wikimedia Commons. Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Carolina_Maria_de_Jesus,_1960.tif. Acesso em: 19 ago. 2021.
Aída dos Santos Menezes
Participou de duas edições dos Jogos Olímpicos. Em
Tóquio 1964, ficou em quarto lugar no salto em
altura.
Atleta brasileira, especialista no salto em altura.
Aída dos Santos nos Jogos Panamericanos de
1971. Domínio Público/Acervo Arquivo
Nacional. Disponível em:
https://commons.wikimedia.org/wiki/File:A%C3
%ADda_dos_Santos_nos_Jogos_Panamericanos
_de_1971.tif?uselang=pt-br. Acesso em: 19 ago.
2021.
altura. Naquela edição dos Jogos,
Aída foi a única mulher da
delegação brasileira, e a única do
atletismo. Transformou-se na
primeira mulher do Brasil a
disputar uma final olímpica.
Dinâmica de Trabalho
Em trios ou quartetos os grupos devem propor intervenção pedagógica
para as situações problemas propostas nos textos disponibilizados pela
formadora. Tempo de trabalho 20 min.
DISCUSSÃO EM GRUPOS
Perguntas norteadoras para a discussão:
• Como relacionar essas questões ao trabalho em sala de aula ?
• De que formas é possível contemplar a efetivação de uma
pedagogia que respeite as diferenças?
• Como tratar a questão racial como conteúdo inter e
multidisciplinar durante todo o ano letivo, estabelecendo
um diálogo permanente entre o tema étnico-racial e os
demais conteúdos trabalhados na escola?
Socialização da Discussão
©Pixabay
Intervalo do café
Aprofundamento: Bloco II
– Educação Anti misógina - estudo dirigido e diálogo com
professores/as.
• A dificuldade de aprendizagem do futebol pela meninas e mulheres é
resultante do nível inferior de desenvolvimento da habilidades requisitadas
para a pratica desse esporte;
• A violência entre jogadores de futebol do sexo masculino faz parte do jogo;
• As mulheres que praticam esportes têm a musculatura da perna muito
desenvolvida, prejudicando seu corpo e sua feminilidade;
• As meninas têm menos oportunidades de treinar um esporte, pois não podem
frequentar locais considerados perigosos.
Vamos pensar ...
©Pixabay
• Os meninos gostam de participar de treinos mistos com as
meninas, porque é uma forma dele se sentirem superiores;
• O futsal é o esporte mais adequado para as meninas porque
a quadra é menos e o desgaste físico não é tão violento
quanto o futebol. Além disso, no futsal a mulher se adapta
mais rapidamente;
• Nos jogos, as meninas são mais problemática. Elas
menstruam e tem cólica. Isso atrapalha a competição;
©Pixabay
• Existem esportes só de meninos? Quais?
• E de meninas?
• Em que esporte as mulheres se saem melhor?
• E os homens?
• Existe violência nos esportes?
• Em quais modalidades?
• Quem pratica atos violentos durante os jogos?
• Homens ou mulheres?
QUESTÕES
• SEXUALIDADE – envolve, além do corpo, a história, costumes, relações
afetivas, cultura, é mais do que sexo, é uma parte biológica que permite a
reprodução.
• GÊNERO – construção de atitudes, expectativas e comportamentos com
base no que a sociedade atribui o masculino e feminino, marcado pela
hierarquia do masculino sobre o feminino.
• DIVERSIDADE SEXUAL – diferentes possibilidades de expressão da
sexualidade: heterossexualidade, homossexualidade e bissexualidade,
assexuados.
• IDENTIDADE DE GÊNERO – apresentação de cada um sobre como se
sente em relação ao masculino e ao feminino, ou ambos, independe do
sexo biológico e da orientação sexual.
Reflexões
• Trabalho de homem, trabalho de mulher: O que é trabalho?
• Em uma família, uma mulher geralmente é responsável por :______________
• Em uma família, um homem geralmente é responsável por: ______________
• A maior parte do tempo a mulher é dedicado ao trabalho: ________________
• No cuidado com os/as filhos/as uma mulher ___________________________
• No cuidado com os filhos, um homem ________________________________
• Geralmente, quando uma criança ou adolescente faz algo de errado, a
responsabilidade é _____________________________
• Geralmente, quando falta comida dentro de casa, a responsabilidade é
_____________________________________
Complete a frase:
Violências contra a Mulher e Lei Maria
da Penha
©Pixabay
DOMÉSTICA – violência entre pessoas que coabitam um determinado espaço. É um abuso
físico ou psicológico de um membro de um núcleo familiar em relação a outro, com o objetivo
de manter poder ou controle. Pode ocorrer por meio de ações ou omissões.
FÍSICA – ofensa a integridade ou saúde corporal.
PSICOLÓGICA – causa danos emocionais e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e
perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar sua ações,
comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação,
manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição, insulto, chantagem, ridicularização,
exploração e limitação do direito de ir e vir lhe causando prejuízo psicológico.
PATROMINILA – retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos
de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos.
MORAL – calúnia, difamação ou injúria.
SEXUAL – ato sexual não desejado ou a tentativa de obtê-lo por
meio da intimidação psicológica ou emocional que: a constranja a
presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não
desejada; a induza a comercializar ou a utilizar sua sexualidade; a
impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao
matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante
coação, chantagem, suborno ou manipulação; limite ou anule o
exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos.
• OMS define violência como o uso da força física ou do poder
intencionalmente e pode ser contra si mesmo, contra outras pessoas ou
grupo. Toda ação que resulte ou possa resultar de lesão, morte, problemas
psicológicos e privação de alguma coisa – educação, saúde, liberdade, etc.
TIPOS DE VIOLÊNICA:
• INTERPESSOAL – por outra pessoa ou grupo. É dividida em: violência da
família e parceiros íntimos , violência comunitária;
• AUTOINFLIGIDA – contra si mesmo, sendo comportamento suicida,
pensamentos suicidas e tentativa de suicídios – atos de automutilação;
• COLETIVA – social, política e econômica, por grupos organizados
e a forma como somos tratados pelos serviços públicos.
Desafios
• Visão conservadora e autoritária de alguns profissionais e/ou
comunidade escolar;
• Resistência verificada em alguns profissionais
e/ou comunidade escolar;
• Práticas individualizadas restritas apenas aos/as
diretamente envolvidos/as;
• Desconhecimento acerca da temática e das
legislações.
Dinâmica de Trabalho
Em trio, os/as professores/as irão elaborar o planejamento de ação
pedagógica.
Socialização da Discussão
Mensagem final
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria Especial de Políticas da promoção da Igualdade Social. Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana, 2004. Disponível em: https://www.gov.br/inep/pt-br/centrais-de-conteudo/acervo-linha-editorial/publicacoes-
diversas/temas-interdisciplinares/diretrizes-curriculares-nacionais-para-a-educacao-das-relacoes-etnico-raciais-e-para-o-ensino-
de-historia-e-cultura-afro-brasileira-e-africana. Acesso em: 19 ago. 2021.
________. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as
diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática
"História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm. Acesso em: 19 ago. 2021.
_______. Ministério da Educação/ Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para
Educação das Relações Étnico-Raciais, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/orientacoes_etnicoraciais.pdf.
Acesso em: 19 ago. 2021.
______. Ministério da Educação. Contribuições para implementação da lei 10.639/2003: Proposta de plano nacional de implementação
das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana – Lei 10.639/2003. Brasília: MEC/UNESCO, 2008.
BRASIL. Ministério da Educação/ Conselho Nacional da Educação. Resolução CNE/CP nº 1, de 27 de outubro de 2020. Dispõe sobre as
Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para
a Formação Continuada de Professores da Educação Básica (BNC-Formação Continuada). Disponível em: https://www.in.gov.br/web/dou/-
/resolucao-cne/cp-n-1-de-27-de-outubro-de-2020-285609724. Acesso em: 19 ago. 2021.
CAVALLEIRO, Eliane. Educação antirracista: compromisso indispensável para um mundo melhor. In: _______. (Org.). Racismo e
antirracismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro, 2021.
Referências
MATTOS, Wilson Roberto de. Valores civilizatórios afro-brasileiros, políticas educacionais e currículos escolares. In:
Educação contemporaneidade. v.12, n.19, p. 231, jan./jun. 2003.
https://revistas.uneb.br/index.php/faeeba/issue/view/238/137. Acesso em: 20 ago. 2021.
MUNANGA, Kabengele (Org.). Superando o Racismo na Escola. Brasília: MEC–SECAD, 2005.
NASCIMENTO, Daniele Galvani do. A Lei 10639/03 entre a teoria e a prática escolar: história e cultura afro-brasileira
e africana em uma escola no município de Franca/SP. Dissertação (Mestrado em Planejamento e Análise de Políticas
Públicas) – Faculdade de Ciências Humanas e Sociais. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. 2018.
PONTE, Gina Vieira. ENTREVISTA | Gina Vieira Ponte. [Entrevista concedida a] Mariana Niederauer. Correio
Braziliense, 2018. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/escolhaaescola/2017/entrevista-e-artigos/.
Acesso em: 24 ago. 2021.
SOUZA, Luh de. Quer saber se ainda o racismo existe no Brasil? Faça o Teste do Pescoço e descubra. GELEDÉS
Instituto da Mulher Negra, 2015. Disponível em: https://www.geledes.org.br/quer-saber-se-ainda-o-racismo-existe-no-
brasil-faca-o-teste-pescoco-parte-ii/#ixzz3ZBGnGRpC. Acesso em: 20 ago. 2021.
Muito
obrigada!
Contatos:
(073)998692909
karinensilva@Hotmail.com

Mais conteúdo relacionado

Semelhante a Educação antirracista e anti-misógina

Educação, raça e gênero.
Educação, raça e gênero.Educação, raça e gênero.
Educação, raça e gênero.Fábio Fernandes
 
O ambiente escolar frente às discriminações.
O ambiente escolar frente às discriminações.O ambiente escolar frente às discriminações.
O ambiente escolar frente às discriminações.Fábio Fernandes
 
Direitos humanos e pluralidade cultural
Direitos humanos e pluralidade culturalDireitos humanos e pluralidade cultural
Direitos humanos e pluralidade culturalElaine Krauze
 
Trocas Metodológicas
Trocas MetodológicasTrocas Metodológicas
Trocas Metodológicasguest2399b1
 
história e cultura afro brasileira e africana
história e cultura afro brasileira e africanahistória e cultura afro brasileira e africana
história e cultura afro brasileira e africanaculturaafro
 
Apresentação slide grupo 3 semestre com nossas fotos !
Apresentação slide grupo 3 semestre com nossas fotos !Apresentação slide grupo 3 semestre com nossas fotos !
Apresentação slide grupo 3 semestre com nossas fotos !augustafranca7
 
Formação do professor em relação a lei 10639
Formação  do  professor   em  relação  a  lei 10639Formação  do  professor   em  relação  a  lei 10639
Formação do professor em relação a lei 10639culturaafro
 
Formação do professor em relação a lei 10639
Formação  do  professor   em  relação  a  lei 10639Formação  do  professor   em  relação  a  lei 10639
Formação do professor em relação a lei 10639culturaafro
 
Slide_de_Socialização_de_Estágio - Estágio III - Nilson.pptx
Slide_de_Socialização_de_Estágio - Estágio III - Nilson.pptxSlide_de_Socialização_de_Estágio - Estágio III - Nilson.pptx
Slide_de_Socialização_de_Estágio - Estágio III - Nilson.pptxMonalisaNavarro
 
Do combate ao racismo à promoção da igualdade étnico racial.
Do combate ao racismo à promoção da igualdade étnico racial.Do combate ao racismo à promoção da igualdade étnico racial.
Do combate ao racismo à promoção da igualdade étnico racial.Fábio Fernandes
 

Semelhante a Educação antirracista e anti-misógina (20)

Educação, raça e gênero.
Educação, raça e gênero.Educação, raça e gênero.
Educação, raça e gênero.
 
Maria rosa ticiane erika
Maria rosa ticiane erikaMaria rosa ticiane erika
Maria rosa ticiane erika
 
Étnico racial
Étnico racialÉtnico racial
Étnico racial
 
O ambiente escolar frente às discriminações.
O ambiente escolar frente às discriminações.O ambiente escolar frente às discriminações.
O ambiente escolar frente às discriminações.
 
Modosbrincar
ModosbrincarModosbrincar
Modosbrincar
 
Africa
Africa Africa
Africa
 
Direitos humanos e pluralidade cultural
Direitos humanos e pluralidade culturalDireitos humanos e pluralidade cultural
Direitos humanos e pluralidade cultural
 
Trocas Metodológicas
Trocas MetodológicasTrocas Metodológicas
Trocas Metodológicas
 
Janie Amaral - Slides da palestra
Janie Amaral - Slides da palestraJanie Amaral - Slides da palestra
Janie Amaral - Slides da palestra
 
C.A. 02
C.A. 02C.A. 02
C.A. 02
 
e-bookiv-sesat.pdf
e-bookiv-sesat.pdfe-bookiv-sesat.pdf
e-bookiv-sesat.pdf
 
história e cultura afro brasileira e africana
história e cultura afro brasileira e africanahistória e cultura afro brasileira e africana
história e cultura afro brasileira e africana
 
Monografia Alone Pedagogia 2011
Monografia Alone Pedagogia 2011Monografia Alone Pedagogia 2011
Monografia Alone Pedagogia 2011
 
Apresentação slide grupo 3 semestre com nossas fotos !
Apresentação slide grupo 3 semestre com nossas fotos !Apresentação slide grupo 3 semestre com nossas fotos !
Apresentação slide grupo 3 semestre com nossas fotos !
 
Formação do professor em relação a lei 10639
Formação  do  professor   em  relação  a  lei 10639Formação  do  professor   em  relação  a  lei 10639
Formação do professor em relação a lei 10639
 
Formação do professor em relação a lei 10639
Formação  do  professor   em  relação  a  lei 10639Formação  do  professor   em  relação  a  lei 10639
Formação do professor em relação a lei 10639
 
Slide_de_Socialização_de_Estágio - Estágio III - Nilson.pptx
Slide_de_Socialização_de_Estágio - Estágio III - Nilson.pptxSlide_de_Socialização_de_Estágio - Estágio III - Nilson.pptx
Slide_de_Socialização_de_Estágio - Estágio III - Nilson.pptx
 
Do combate ao racismo à promoção da igualdade étnico racial.
Do combate ao racismo à promoção da igualdade étnico racial.Do combate ao racismo à promoção da igualdade étnico racial.
Do combate ao racismo à promoção da igualdade étnico racial.
 
Africanidades brasileiras
Africanidades brasileirasAfricanidades brasileiras
Africanidades brasileiras
 
Modosbrincar web-corrigida
Modosbrincar web-corrigidaModosbrincar web-corrigida
Modosbrincar web-corrigida
 

Último

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaHELENO FAVACHO
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecniCleidianeCarvalhoPer
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....LuizHenriquedeAlmeid6
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfEmanuel Pio
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇJaineCarolaineLima
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfHELENO FAVACHO
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfTutor de matemática Ícaro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 

Último (20)

Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia TecnologiaPROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
PROJETO DE EXTENSÃO I - Radiologia Tecnologia
 
matematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecnimatematica aula didatica prática e tecni
matematica aula didatica prática e tecni
 
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
Slides Lição 5, Betel, Ordenança para uma vida de vigilância e oração, 2Tr24....
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdfHistoria da Arte europeia e não só. .pdf
Historia da Arte europeia e não só. .pdf
 
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
ATIVIDADE - CHARGE.pptxDFGHJKLÇ~ÇLJHUFTDRSEDFGJHKLÇ
 
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdfProjeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
Projeto_de_Extensão_Agronomia_adquira_ja_(91)_98764-0830.pdf
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdfCurrículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
Currículo - Ícaro Kleisson - Tutor acadêmico.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptxSlides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
Slides Lição 05, Central Gospel, A Grande Tribulação, 1Tr24.pptx
 
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdfPROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
PROJETO DE EXTENSÃO - EDUCAÇÃO FÍSICA BACHARELADO.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 

Educação antirracista e anti-misógina

  • 1. Profa. Ma. Karine N. Silva IBIRATAIA - BA COMO PROMOVER UMA EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA E ANTI MISÓGINA?
  • 2. [...] amorosidade, respeito aos outros, tolerância, humildade, gosto da alegria, gosto da vida, abertura ao novo, disponibilidade à mudança, persistência na luta, recusa aos fatalismos, identificação com a esperança, abertura à justiça. (FREIRE, 2017, p. 118 [1998, p. 108]).
  • 3. Acolhida: Música “De toda cor”, reflexão sobre a mensagem da canção; Sensibilização: Dinâmica – “Fala professor/a”, narrar um evento ocorrido em sua prática de sala de aula que remeta a canção, promover um levantamento de informações com a turma; Aprofundamento: Bloco I – Educação Antirracista, estudo dirigido através dos slides, dialogo com os/as professores/as; Dinâmica de Trabalho: Em trios ou quartetos os grupos devem propor intervenção pedagógica para as situações problemas propostas nos textos disponibilizados pela formadora. Tempo de trabalho 20 min. Socialização : Apresentação de cada grupo, tempo de 10 minutos para o/a representante do grupo; Intervalo do café: Aprofundamento: Bloco II – Educação Anti misógina, estudo dirigido; Dinâmica de Trabalho: Em trio, os/as professores/as irão elaborar o planejamento Da ação pedagógica. Mensagem final: Vídeo “ O que é o racismo estrutural” PAUTA
  • 4. SENSIBILIZAÇÃO Dinâmica – “Fala professor/a”, narrar um evento ocorrido em sua prática de sala de aula que remeta a canção, promover um levantamento de informações com a turma.
  • 5. PARA PENSAR ... • Lembre-se de seu percurso na educação básica, desde os anos iniciais até Imagine que você está andando por alguns lugares e coloca o pescoço para dentro destes espaços: até o final do ensino médio: Você se lembra dos/as seus/suas professores/as? A maioria deles/as eram pessoas brancas ou negras? Quem eram as pessoas negras de quem você se recorda? • Pensando em escolas particulares: olhe para dentro das salas e conte quantos/as alunos/as negros/as há. Aproveite e conte quantos/as professores/as são negros/as e quantos estão varrendo o chão.
  • 6. PARA PENSAR NO ASSUNTO • Agora pense quando você frequentou a faculdade. Naquele ambiente, de todos/as as/os professoras/es, quantos destas/es são negras/os? E as/os alunas/os? E as/os funcionárias/os do admin administrativo? E as/os funcionárias/os da limpeza e da segurança? • Em seu ambiente de trabalho: Você vê mais pessoas brancas ou negras? Em quais funções ou cargos elas estão?
  • 7. PARA PENSAR NO ASSUNTO • Nos programas de TV, conte quantos/as apresentadores/as, jornalistas ou âncoras de jornal, artistas em estado de estrelato são negros/as. Onde as crianças negras se veem representadas? • No seu cotidiano e vivências, quem são as pessoas que ocupam lugares de destaque e liderança?
  • 8. Como foi fazer essa atividade? O que você pensou e sentiu? Insira sua resposta no papel ofício Aquecimento
  • 9. Aprofundamento: Bloco I Educação Antirracista, estudo dirigido e diálogo com os/as professores/as.
  • 11. O que é uma educação antirracista? Aplicação das legislações e normativas Reconhecimento do racismo estrutural e seus impactos Práticas que desconstruam preconceitos e discriminações Valorização da diversidade
  • 12. Educação antirracista: Características Reconhecer as desigualdades raciais; Uma educação antirracista precisa: Refletir de forma contínua sobre o racismo e seus derivados no ambiente escolar; Repudiar atitudes preconceituosas e discriminatórias, tanto na sociedade quanto nos espaços escolares; Cuidar para que as relações entre adultos e crianças, negros/as e brancos/as, sejam sempre respeitosas.
  • 13. Educação antirracista: Características Valorizar a diversidade e promover a igualdade no cotidiano da escola; Abordar uma visão crítica da história sobre os diferentes grupos que constituem a nossa história; Utilizar materiais que contemplem a diversidade racial e a temática das relações étnico-raciais; Educar para o reconhecimento positivo da diversidade racial; Desenvolver práticas que fortaleçam a autoestima dos/as estudantes pertencentes a grupos discriminados. Uma educação antirracista precisa:
  • 14. EDUCAÇÃO ANTIRRACISTA E A EDUCAÇÃO DAS RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS: NORMATIVAS ©Pixabay
  • 15. • Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática da história e cultura afro-brasileira e indígena. • Alteraram a Lei de Diretrizes e Bases. LEI 10.639/2003 E LEI 11.645/2008 ©Pixabay
  • 16. • Incluir [...] o estudo da história da África e dos/as africanos/as, a luta dos/as negros/as e dos povos indígenas no Brasil, a cultura negra e indígena brasileira e o/a negro/a e o/a indígena na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil. LEI 10.639/2003 E LEI 11.645/2008 (BRASIL, 2003) • Ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de educação artística e de literatura e história brasileira. (BRASIL, 2008)
  • 17. Este princípio deve conduzir: [...] • À superação da indiferença, injustiça e desqualificação com que os/as negros/as, os povos indígenas e também as classes populares às quais os/as negros/as, no geral, pertencem, são comumente tratados; • À desconstrução, por meio de questionamentos e análises críticas, objetivando eliminar conceitos, ideias, comportamentos veiculados pela ideologia do branqueamento, pelo mito da democracia racial, que tanto mal fazem a/a negros/as e brancos/as. ©Pixabay (BRASIL, 2004) Consciência política e histórica da diversidade
  • 18. Este princípio deve conduzir: • O desencadeamento de processo de afirmação de identidades, de historicidade negada ou distorcida; • O rompimento com imagens negativas forjadas por diferentes meios de comunicação, contra os/as negros/as e os povos indígenas; • Os esclarecimentos a respeito de equívocos quanto a uma identidade humana universal. (BRASIL, 2004) ©Pixabay Fortalecimento de identidades e de direitos
  • 19. PRINCIPAIS DESAFIOS (GOMES, 2012) Visão conservadora e autoritária de alguns profissionais e/ou comunidade escola. Resistência verificada em alguns/algumas profissionais e/ou comunidade escolar. Intolerância religiosa. Práticas individualizadas restritas apenas aos/as diretamente envolvidos/as. Ausência da temática na formação inicial.
  • 20. “O resgate da memória coletiva e da história da comunidade negra não interessa apenas aos/as alunos/as de ascendência negra. Interessa também aos/as alunos/as de outras ascendências étnicas, principalmente branca, [...] essa memória não pertence somente aos/as negros/as. Ela pertence a todos/as [...].” Incorporação da diversidade étnico-racial nos currículos e nas práticas educativas ©Pixabay (MUNANGA, 2005, p. 16)
  • 21. Dandara dos Palmares Participou de decisões políticas e militares em prol da luta pela abolição da escravatura e assumiu o compromisso de lutar pela liberdade das cerca de 30 mil pessoas que chegaram a compor o quilombo. Líder feminina do Quilombo dos Palmares, Dandara era companheira de Zumbi dos Palmares. Elaborado por Priscila Lourenço.
  • 22. Carolina Maria de Jesus Publicou Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, obra que vendeu mais de 100 mil exemplares em 40 países e foi traduzida em 13 línguas. Foi uma das primeiras escritoras negras do Brasil e é considerada uma das mais relevantes para a literatura nacional. Carolina Maria de Jesus, 1960. Acervo Arquivo Nacional. Domínio Público/Wikimedia Commons. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Carolina_Maria_de_Jesus,_1960.tif. Acesso em: 19 ago. 2021.
  • 23. Aída dos Santos Menezes Participou de duas edições dos Jogos Olímpicos. Em Tóquio 1964, ficou em quarto lugar no salto em altura. Atleta brasileira, especialista no salto em altura. Aída dos Santos nos Jogos Panamericanos de 1971. Domínio Público/Acervo Arquivo Nacional. Disponível em: https://commons.wikimedia.org/wiki/File:A%C3 %ADda_dos_Santos_nos_Jogos_Panamericanos _de_1971.tif?uselang=pt-br. Acesso em: 19 ago. 2021. altura. Naquela edição dos Jogos, Aída foi a única mulher da delegação brasileira, e a única do atletismo. Transformou-se na primeira mulher do Brasil a disputar uma final olímpica.
  • 24. Dinâmica de Trabalho Em trios ou quartetos os grupos devem propor intervenção pedagógica para as situações problemas propostas nos textos disponibilizados pela formadora. Tempo de trabalho 20 min.
  • 25. DISCUSSÃO EM GRUPOS Perguntas norteadoras para a discussão: • Como relacionar essas questões ao trabalho em sala de aula ? • De que formas é possível contemplar a efetivação de uma pedagogia que respeite as diferenças? • Como tratar a questão racial como conteúdo inter e multidisciplinar durante todo o ano letivo, estabelecendo um diálogo permanente entre o tema étnico-racial e os demais conteúdos trabalhados na escola?
  • 28. Aprofundamento: Bloco II – Educação Anti misógina - estudo dirigido e diálogo com professores/as.
  • 29. • A dificuldade de aprendizagem do futebol pela meninas e mulheres é resultante do nível inferior de desenvolvimento da habilidades requisitadas para a pratica desse esporte; • A violência entre jogadores de futebol do sexo masculino faz parte do jogo; • As mulheres que praticam esportes têm a musculatura da perna muito desenvolvida, prejudicando seu corpo e sua feminilidade; • As meninas têm menos oportunidades de treinar um esporte, pois não podem frequentar locais considerados perigosos. Vamos pensar ... ©Pixabay
  • 30. • Os meninos gostam de participar de treinos mistos com as meninas, porque é uma forma dele se sentirem superiores; • O futsal é o esporte mais adequado para as meninas porque a quadra é menos e o desgaste físico não é tão violento quanto o futebol. Além disso, no futsal a mulher se adapta mais rapidamente; • Nos jogos, as meninas são mais problemática. Elas menstruam e tem cólica. Isso atrapalha a competição; ©Pixabay
  • 31. • Existem esportes só de meninos? Quais? • E de meninas? • Em que esporte as mulheres se saem melhor? • E os homens? • Existe violência nos esportes? • Em quais modalidades? • Quem pratica atos violentos durante os jogos? • Homens ou mulheres? QUESTÕES
  • 32. • SEXUALIDADE – envolve, além do corpo, a história, costumes, relações afetivas, cultura, é mais do que sexo, é uma parte biológica que permite a reprodução. • GÊNERO – construção de atitudes, expectativas e comportamentos com base no que a sociedade atribui o masculino e feminino, marcado pela hierarquia do masculino sobre o feminino. • DIVERSIDADE SEXUAL – diferentes possibilidades de expressão da sexualidade: heterossexualidade, homossexualidade e bissexualidade, assexuados. • IDENTIDADE DE GÊNERO – apresentação de cada um sobre como se sente em relação ao masculino e ao feminino, ou ambos, independe do sexo biológico e da orientação sexual. Reflexões
  • 33. • Trabalho de homem, trabalho de mulher: O que é trabalho? • Em uma família, uma mulher geralmente é responsável por :______________ • Em uma família, um homem geralmente é responsável por: ______________ • A maior parte do tempo a mulher é dedicado ao trabalho: ________________ • No cuidado com os/as filhos/as uma mulher ___________________________ • No cuidado com os filhos, um homem ________________________________ • Geralmente, quando uma criança ou adolescente faz algo de errado, a responsabilidade é _____________________________ • Geralmente, quando falta comida dentro de casa, a responsabilidade é _____________________________________ Complete a frase:
  • 34. Violências contra a Mulher e Lei Maria da Penha ©Pixabay DOMÉSTICA – violência entre pessoas que coabitam um determinado espaço. É um abuso físico ou psicológico de um membro de um núcleo familiar em relação a outro, com o objetivo de manter poder ou controle. Pode ocorrer por meio de ações ou omissões. FÍSICA – ofensa a integridade ou saúde corporal. PSICOLÓGICA – causa danos emocionais e diminuição da autoestima ou que lhe prejudique e perturbe o pleno desenvolvimento ou que vise degradar ou controlar sua ações, comportamentos, crenças e decisões, mediante ameaça, constrangimento, humilhação, manipulação, isolamento, vigilância constante, perseguição, insulto, chantagem, ridicularização, exploração e limitação do direito de ir e vir lhe causando prejuízo psicológico. PATROMINILA – retenção, subtração, destruição parcial ou total de seus objetos, instrumentos de trabalho, documentos pessoais, bens, valores e direitos ou recursos econômicos.
  • 35. MORAL – calúnia, difamação ou injúria. SEXUAL – ato sexual não desejado ou a tentativa de obtê-lo por meio da intimidação psicológica ou emocional que: a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada; a induza a comercializar ou a utilizar sua sexualidade; a impeça de usar qualquer método contraceptivo ou que a force ao matrimônio, à gravidez, ao aborto ou à prostituição, mediante coação, chantagem, suborno ou manipulação; limite ou anule o exercício de seus direitos sexuais e reprodutivos.
  • 36. • OMS define violência como o uso da força física ou do poder intencionalmente e pode ser contra si mesmo, contra outras pessoas ou grupo. Toda ação que resulte ou possa resultar de lesão, morte, problemas psicológicos e privação de alguma coisa – educação, saúde, liberdade, etc. TIPOS DE VIOLÊNICA: • INTERPESSOAL – por outra pessoa ou grupo. É dividida em: violência da família e parceiros íntimos , violência comunitária; • AUTOINFLIGIDA – contra si mesmo, sendo comportamento suicida, pensamentos suicidas e tentativa de suicídios – atos de automutilação; • COLETIVA – social, política e econômica, por grupos organizados e a forma como somos tratados pelos serviços públicos.
  • 37. Desafios • Visão conservadora e autoritária de alguns profissionais e/ou comunidade escolar; • Resistência verificada em alguns profissionais e/ou comunidade escolar; • Práticas individualizadas restritas apenas aos/as diretamente envolvidos/as; • Desconhecimento acerca da temática e das legislações.
  • 38. Dinâmica de Trabalho Em trio, os/as professores/as irão elaborar o planejamento de ação pedagógica.
  • 39.
  • 42. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria Especial de Políticas da promoção da Igualdade Social. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, 2004. Disponível em: https://www.gov.br/inep/pt-br/centrais-de-conteudo/acervo-linha-editorial/publicacoes- diversas/temas-interdisciplinares/diretrizes-curriculares-nacionais-para-a-educacao-das-relacoes-etnico-raciais-e-para-o-ensino- de-historia-e-cultura-afro-brasileira-e-africana. Acesso em: 19 ago. 2021. ________. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003. Altera a Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática "História e Cultura Afro-Brasileira", e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2003/l10.639.htm. Acesso em: 19 ago. 2021. _______. Ministério da Educação/ Secretaria da Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais, 2006. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/dmdocuments/orientacoes_etnicoraciais.pdf. Acesso em: 19 ago. 2021. ______. Ministério da Educação. Contribuições para implementação da lei 10.639/2003: Proposta de plano nacional de implementação das Diretrizes Curriculares Nacionais da Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana – Lei 10.639/2003. Brasília: MEC/UNESCO, 2008. BRASIL. Ministério da Educação/ Conselho Nacional da Educação. Resolução CNE/CP nº 1, de 27 de outubro de 2020. Dispõe sobre as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica e institui a Base Nacional Comum para a Formação Continuada de Professores da Educação Básica (BNC-Formação Continuada). Disponível em: https://www.in.gov.br/web/dou/- /resolucao-cne/cp-n-1-de-27-de-outubro-de-2020-285609724. Acesso em: 19 ago. 2021. CAVALLEIRO, Eliane. Educação antirracista: compromisso indispensável para um mundo melhor. In: _______. (Org.). Racismo e antirracismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro, 2021.
  • 43. Referências MATTOS, Wilson Roberto de. Valores civilizatórios afro-brasileiros, políticas educacionais e currículos escolares. In: Educação contemporaneidade. v.12, n.19, p. 231, jan./jun. 2003. https://revistas.uneb.br/index.php/faeeba/issue/view/238/137. Acesso em: 20 ago. 2021. MUNANGA, Kabengele (Org.). Superando o Racismo na Escola. Brasília: MEC–SECAD, 2005. NASCIMENTO, Daniele Galvani do. A Lei 10639/03 entre a teoria e a prática escolar: história e cultura afro-brasileira e africana em uma escola no município de Franca/SP. Dissertação (Mestrado em Planejamento e Análise de Políticas Públicas) – Faculdade de Ciências Humanas e Sociais. Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho. 2018. PONTE, Gina Vieira. ENTREVISTA | Gina Vieira Ponte. [Entrevista concedida a] Mariana Niederauer. Correio Braziliense, 2018. Disponível em: https://www.correiobraziliense.com.br/escolhaaescola/2017/entrevista-e-artigos/. Acesso em: 24 ago. 2021. SOUZA, Luh de. Quer saber se ainda o racismo existe no Brasil? Faça o Teste do Pescoço e descubra. GELEDÉS Instituto da Mulher Negra, 2015. Disponível em: https://www.geledes.org.br/quer-saber-se-ainda-o-racismo-existe-no- brasil-faca-o-teste-pescoco-parte-ii/#ixzz3ZBGnGRpC. Acesso em: 20 ago. 2021.