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CONCILIO ECUMÊNICO VATICANO II 
Constituição sobre a Sagrada Liturgia 
FORMAÇÃO PAROQUIAL DE 
MINISTROS 
EXTRAORDINÁRIOS DA 
PALAVRA 
VIVÊNCIA litúrgica 
BARRA MANSA/RJ 
03.11.2014 
S a c r o s a n c t u m C o n c i l i u m (SC)
A vida é liturgia 
A vida é liturgia… 
Quando as pessoas trabalham para ganhar a vida e para 
melhorar o mundo, estão continuando o ato de amor 
pelo qual Deus iniciou a Criação. 
Somos convidados a fazer do 
nosso trabalho um serviço a 
Deus e ao povo. Neste sentido, 
todo trabalho é coisa de Deus, 
todo “ofício” é “divino”, toda a 
nossa vida é liturgia.
LITURGIA É: 
Ação do Povo de Deus, reunido em Jesus 
Cristo, na comunhão do Espírito Santo. 
Quando falamos de liturgia, temos presente: 
• A Missa ou Celebração Eucarística; 
• Celebração dos Sacramentos (batismo, crisma, eucaristia, penitencia, 
unção dos enfermos, ordenação, matrimonio); 
• A Celebração dos Sacramentais (bênçãos, encomendação dos 
mortos...); 
• A Celebração da Palavra ou Culto; 
• A Liturgia das Horas; 
• O Ano Litúrgico.
ESSA AÇÃO ACONTECE DE QUALQUER 
MANEIRA? 
A necessária organização litúrgica: 
Todos sabemos que nenhuma atividade na comunidade funciona sem 
um mínimo de organização. A liturgia não foge desta necessidade. 
Para que a dimensão celebrativa funcione bem. Para que haja 
participação de todos, se faz necessário que alguém, uma equipe 
pense, planeje, prepare com carinho e dedicação. 
As celebrações das comunidades, das paróquias e das Dioceses 
precisam de um grupo de pessoas, de uma equipe ou de várias equipes 
que prestem esse serviço comunitário. O primeiro critério que esta 
equipe ou pessoas devem ter presente, é o "Querer Celebrar Bem". 
Celebrar de tal modo que favoreça a participação de todos os 
presentes.
É preciso trabalhar… 
E trabalhar em equipe: 
lideranças 
das Comunidades, 
Religiosas e Padres… 
SOMOS CHAMADOS A 
OLHAR TODA A 
REALIDADE 
COM O AMOR DE 
CRISTO...
METODOLOGIA 
VER 
JULGAR 
AGIR 
REVER 
CELEBRAR
VER
1- OBSERVAR… 
 A comunidade como Assembléia Litúrgica: tem voz e vez? 
É sujeito da celebração? 
 A participação…De que forma acontece? O que se entende 
por participação? 
 Há compreensão do sentido de cada ação ritual, das ações 
litúrgicas realizadas? 
 Como são as celebrações? 
(como se celebra se vive e como se vive se celebra?) 
 O ambiente e o espaço celebrativo? 
 O Canto e a música litúrgica? 
 As celebrações são preparadas? 
 Há valorização da homilia, ilumina a vida? 
 Há utilização de gestos simbólicos dentro da Liturgia?
Por proximidade: 
Diante do que já ouvimos e aprofundamos 
durante a nossa Formação... 
 ... 
Mais o que observamos das liturgias e 
celebrações nas nossas Comunidades... 
1. O que identificamos /APONTAMOS como perspectivas (luzes) E QUAIS OS DESAFIOS 
pastorais? 
2. PARTILHAr...
JULGAR Nos sentimos mais 
preparados, após essa 
formação ou melhor, 
depois de cada formação 
que fazemos?
2. FORMAÇÃO: graças a esses momentos, somos 
ajudados. Em que: 
1º) CONHECER O MISTÉRIO CELEBRADO 
 Saber os conceitos sobre liturgia, celebração… 
 Saber o sentido de cada ação litúrgica ritual… 
 Estudar os principais livros e subsídios sobre o assunto… 
 Aprofundando os conceitos e o sentido litúrgico, vem a compreenção e 
a mudança, ou seja, a vivência se dá naturalmente, sem stress. 
2º)CLAREZA DE CONCEITOS QUE DÁ SEGURANÇA NA 
AÇÃO 
 É um processo lento, mas não pode parar… 
 Humildade, perseverança, obediência à igreja… 
 Amor, paciência… 
 Formação permanente: ter espírito amador e atuação profissional 
(técnica). 
 Mergulhar no mistério pascal.
PORÉM,É preciso MUITAS VEZES, combater… 
para se fazer uma boa formação e ter uma boa 
celebração litúrgica na comunidade , é preciso 
combater alguns espíritos sempre presentes… 
 A preguiça 
 O medo 
 A mesmice 
 A acomodação:“sempre foi assim”!, ou 
“eu já sei de tudo…” 
 Tradições imaturas: o “simplório”, o 
“show” e a “improvisação”…
Lembre, é importante: 
Toda mudança gera uma crise… 
Vamos com calma!!! 
Devagar e sempre... 
As pessoas tem dificuldade de mudar! 
Será verdade? 
Tem mesmo?
Ontem… Hoje... 
Home Theater
Formação Litúrgica exige… 
 Amor ao que se faz…só se ama o 
que se conhece… 
 Dedicação e estudo… 
 Oração, celebração… 
Investimento (não é despesa!!!) 
Cuidados com as pessoas, com o 
material litúrgico, com o 
ambiente… 
 Uma PASTORAL…
AGIR
3. PASTORAL LITÚRGICA 
 É a ação que tende a 
favorecer ao povo de Deus, 
sua participação ativa, 
consciente, plena e frutuosa 
na celebração do Mistério 
Pascal de Cristo, de modo 
que possa vivenciar o 
Mistério celebrado.
Essa pastoral litúrgica… 
Zela 
Cuida 
Promove: 
–Vida interior 
–Beleza estética 
–Beleza musical 
–Comunhão e participação 
–Formação litúrgica permanente 
–Participação
Acima de tudo… 
Promove: 
–Fidelidade à Igreja: não aos meus 
gostos e minhas idéias, mas ao 
que Deus nos revelou e a Igreja 
nos ensina…No caso, através da 
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 … Uma reflexão…
Não podemos matar ou apagar o 
essencial! Olhem esta mulher…
Vejam a mesma mulher:
Na liturgia também não podemos… 
Esconder o essencial, isto é, o 
MISTÉRIO PASCAL DE CRISTO. 
O essencial já é belo por natureza, 
não precisamos através de 
retoques exagerados querer 
mostrá-lo ao mundo. 
Liturgia não é show, mas 
celebração do Mistério de Cristo.
Que perspectivas (LUZES) litúrgicas se abriram, a partir 
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1. Participação ativa de todo um povo sacerdotal, 
considerada uma revolução eclesiológica, porque até então a 
liturgia era do domínio unicamente dos padres... 
2. A liturgia como ação teologal, celebração Memorial do 
Mistério Pascal (não mais como culto, como devocionismo), 
centralizada na participação da Vida, Morte e Ressurreição do 
Senhor...
3. A liturgia como fonte 
da espiritualidade cristã 
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 O povo, sem participar da liturgia, foi criando 
outras formas para expressar seu amor a Deus e 
sua devoção, como: procissões, terço, via-sacra... 
Devoções estas acolhidas e aceitas pela Igreja. 
 Ao longo do tempo, surgiu uma série de 
espiritualidades, a maior parte delas sem ligação 
com a liturgia.
4. Substituição do latim 
pelo idioma próprio 
de cada povo: A celebração 
litúrgica passa a ser entendida... na 
língua do lugar... 
5. Devolução da Sagrada 
Escritura ao povo de Deus, 
dentro e fora da celebração 
litúrgica: a proclamação e 
interpretação da Palavra de Deus 
na liturgia no idioma de cada povo, 
a restauração do salmo 
responsorial, da homilia e da 
oração universal.
6. Redescoberta da atuação do Espírito 
Santo na liturgia – com isso, a introdução das 
epícleses - invocações do Espírito Santo - 
superando um certo “cristomonismo” da Igreja 
Católica. 
(O fundamento da fé cristã é a Trindade, ainda que muitos cristãos, 
embora professando uma fé no Deus Uno e Trino, a vivam, no cotidiano, 
de modo a-trinitário); 
7. Afirmação do sentido teológico da assembleia litúrgica 
como expressão do ser Igreja. 
Reunião de pessoas em vista de um determinado objetivo, meta ou fim. 
O corpo de Cristo: sinal visível do grande mistério da Igreja em toda 
a sua realidade. 
É Deus que convoca a assembleia litúrgica, 
escolhe seus membros (“fui eu que vos escolhi” 
- Jo15,16) por um chamado especial. “Eu os farei 
meu povo e serei o Deus de vocês” (Êx 6,7).
8. Sacramentalidade de toda liturgia 
- não somente os sete sacramentos - daí a 
importância da ritualidade, ou seja, resgate 
da dimensão antropológica da liturgia: gestos 
humanos, como falar, ouvir, comer, beber, 
banhar, perfumar, performativos para 
expressar e comunicar o Mistério de nossa fé. 
9. Restauração do Ano litúrgico 
em torno da Vigília Pascal e do 
Domingo, dia do Senhor. 
O “Calendário religioso”, que marca 
as datas dos acontecimentos da 
História da Salvação. Antes tinha 
outros nomes, por exemplo: “Ano da 
Igreja” e “Ano Cristão”.
10. Substituição do gregoriano por 
cantos na tradição musical de cada 
região (levou vários anos a se 
concretizar, era preciso estudos e 
aprofundamento, pelos letristas, 
compositores e corais, principalmente, 
o povo em geral). 
11. Introdução de ministérios litúrgicos não clericais: 
leitores, salmistas, acólitos, cantores... (antes era só o padre e 
os coroinhas).
Diante das Perspectivas (LUZES) PASTORAIS 
vistas, a partir da 
Sacrosanctum Concilium (SC) 
Que DESAFIOS PASTORAIS podemos destacar para a 
caminhada das nossas Comunidades e da 
nossa Paróquia, 
para vivermos plenamente o 
Mistério Pascal de Cristo, 
no nosso jeito de celebrar?
 Olhando para os 52 anos do Vaticano II e 
da SC, percebemos um trabalho 
maravilhoso, criativo, renovador... mas, 
que não chegou, ainda, ao fim... 
 A nova mentalidade, a nova teologia e 
espiritualidade litúrgicas estão longe de 
terem sido assimiladas! 
 Sem nenhum pessimismo, mas, com 
realismo pastoral, constatam-se grandes desafios, 
que ainda persistem em nossos dias. 
 Destacamos...
Desafios PASTORAIS 
1. A participação – grande objetivo da reforma 
litúrgica, a Participação Ativa, Interior, 
Consciente, Frutuosa e Plena, direito e dever 
do cristão batizado. 
2. Uma liturgia que leve em consideração a 
vida, o chão, a realidade das comunidades. 
Aqui entra a Palavra de Deus, também: 
atualizada, entendida, vivida... 
3. Uma liturgia que seja solene e nobre, mas 
simples, cheia de vida e não de pompa, 
e, shows...
4. A vivência da liturgia como ‘Fonte e 
Cume’ da vida eclesial. A SC 10 diz que 
a Liturgia é simultaneamente a Meta (Cume) 
para a qual se encaminha a ação da Igreja e a 
Fonte de onde emana toda a sua força. Ainda 
não se alcançou a plena consciência do que 
significa a centralidade da liturgia como Fonte 
e Cume da vida eclesial, como celebração do 
Mistério Pascal de Cristo. 
5. Uma preparação prévia, sobretudo 
das celebrações dominicais, 
meditando os textos bíblicos, antífonas e 
orações..., em pequenos grupos, na catequese, 
nas casas, etc.
6. A Formação Litúrgica intensiva, em 
todos os níveis, para descobrir as riquezas que 
a liturgia contém. Uma formação mistagógica 
- aquela que nos faz mergulhar, entrar no Mistério 
de Cristo - na catequese, nos grupos pastorais, 
movimentos, serviços... 
7. A Pastoral Litúrgica – com a tarefa de 
dinamizar um processo de formação de todos os 
participantes da Liturgia, visando, de um lado, 
que a celebração seja sempre mais expressiva e, 
de outro lado, o enriquecimento espiritual de todo 
o povo" (CNBB, Doc. 43, n. 186-189).
8. Liturgia e Catequese 
A Catequese é intrinsecamente ligada com toda a ação 
litúrgica e sacramental - Promover uma esmerada 
formação litúrgica para os catequistas, incentivando a 
vivência da liturgia em todas as pastorais, dando especial 
apoio à catequese. 
9. A Recuperação dos Símbolos e Sinais 
Que sejam empregados de forma viva e digna, com uma 
adequada catequese. “A força dos símbolos e sinais, 
sobretudo quando retirados da vida e da cultura do povo, 
completam a grande variedade de elementos da nossa 
Liturgia" (CNBB, Doc. 43. n. 84): o altar, a sede, o ambão, a 
expressividade dos sinais como pão, vinho, óleo, água, 
incenso, cinzas, fogo, flores...
10. O Canto, a Música, o Silêncio, a Dança... 
O que prevalece não são os gostos, a estética individual 
de cada um, mas a essencialidade do Mistério e a 
participação frutuosa e prazerosa de todos. 
11. O Espaço Celebrativo – seja valorizado, tanto 
na conveniente decoração do ambiente, como também 
na disposição dos vários elementos: altar, mesa da 
Palavra, cadeira de quem preside, estante do 
comentarista, coral, assembleia... 
.....Tantos outros podem surgir... 
Temos um longo caminho a percorrer!
As luzes estão aí... 
E nós, estamos dispostos a enfrentar e assumir os desafios 
para podermos vivenciar bem nas nossas Comunidades 
as Celebrações litúrgicas?
Portanto, durante estes nossos 4 encontros do mês de 
novembro estaremos aprofundando este tema da Vivência 
Litúrgica. 
O Grupo litúrgico de nossa Paróquia tem como objetivos norteadores os 
de: 
 Reunir e refletir melhor o verdadeiro sentido da liturgia em nossas 
Comunidades e na nossa paróquia; 
 Estudar e aprofundar os temas litúrgicos; 
 Aprimorar sempre nossas liturgias. 
E como objetivos específicos temos: 
 Formar e animar equipes de Liturgia em nossas Comunidades; 
 Valorizar e resgatar nas celebrações os gestos de acolhida e de boas-vindas; 
 Promover curso... 
 Estudar documentos importantes da Igreja, tais como: constituição 
“Sacrosanctum Concilium”; Animação da Liturgia (CNBB) e outros; 
 Valorizar as festas de cunho religioso, devocional e popular.
Frei Faustino PALUDO, Assessor da Comissão Nacional de 
Liturgia, lembra que: 
“Diante dos limites da caminhada em face aos 
novos apelos de nosso tempo, a celebração jubilar 
se por um lado suscita atitude orante, de 
agradecimento e louvor, por outro lado, convoca 
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VIVÊNCIA LITÚRGICA PARTE I

  • 1. CONCILIO ECUMÊNICO VATICANO II Constituição sobre a Sagrada Liturgia FORMAÇÃO PAROQUIAL DE MINISTROS EXTRAORDINÁRIOS DA PALAVRA VIVÊNCIA litúrgica BARRA MANSA/RJ 03.11.2014 S a c r o s a n c t u m C o n c i l i u m (SC)
  • 2. A vida é liturgia A vida é liturgia… Quando as pessoas trabalham para ganhar a vida e para melhorar o mundo, estão continuando o ato de amor pelo qual Deus iniciou a Criação. Somos convidados a fazer do nosso trabalho um serviço a Deus e ao povo. Neste sentido, todo trabalho é coisa de Deus, todo “ofício” é “divino”, toda a nossa vida é liturgia.
  • 3. LITURGIA É: Ação do Povo de Deus, reunido em Jesus Cristo, na comunhão do Espírito Santo. Quando falamos de liturgia, temos presente: • A Missa ou Celebração Eucarística; • Celebração dos Sacramentos (batismo, crisma, eucaristia, penitencia, unção dos enfermos, ordenação, matrimonio); • A Celebração dos Sacramentais (bênçãos, encomendação dos mortos...); • A Celebração da Palavra ou Culto; • A Liturgia das Horas; • O Ano Litúrgico.
  • 4. ESSA AÇÃO ACONTECE DE QUALQUER MANEIRA? A necessária organização litúrgica: Todos sabemos que nenhuma atividade na comunidade funciona sem um mínimo de organização. A liturgia não foge desta necessidade. Para que a dimensão celebrativa funcione bem. Para que haja participação de todos, se faz necessário que alguém, uma equipe pense, planeje, prepare com carinho e dedicação. As celebrações das comunidades, das paróquias e das Dioceses precisam de um grupo de pessoas, de uma equipe ou de várias equipes que prestem esse serviço comunitário. O primeiro critério que esta equipe ou pessoas devem ter presente, é o "Querer Celebrar Bem". Celebrar de tal modo que favoreça a participação de todos os presentes.
  • 5. É preciso trabalhar… E trabalhar em equipe: lideranças das Comunidades, Religiosas e Padres… SOMOS CHAMADOS A OLHAR TODA A REALIDADE COM O AMOR DE CRISTO...
  • 6. METODOLOGIA VER JULGAR AGIR REVER CELEBRAR
  • 7. VER
  • 8. 1- OBSERVAR…  A comunidade como Assembléia Litúrgica: tem voz e vez? É sujeito da celebração?  A participação…De que forma acontece? O que se entende por participação?  Há compreensão do sentido de cada ação ritual, das ações litúrgicas realizadas?  Como são as celebrações? (como se celebra se vive e como se vive se celebra?)  O ambiente e o espaço celebrativo?  O Canto e a música litúrgica?  As celebrações são preparadas?  Há valorização da homilia, ilumina a vida?  Há utilização de gestos simbólicos dentro da Liturgia?
  • 9. Por proximidade: Diante do que já ouvimos e aprofundamos durante a nossa Formação...  ... Mais o que observamos das liturgias e celebrações nas nossas Comunidades... 1. O que identificamos /APONTAMOS como perspectivas (luzes) E QUAIS OS DESAFIOS pastorais? 2. PARTILHAr...
  • 10. JULGAR Nos sentimos mais preparados, após essa formação ou melhor, depois de cada formação que fazemos?
  • 11. 2. FORMAÇÃO: graças a esses momentos, somos ajudados. Em que: 1º) CONHECER O MISTÉRIO CELEBRADO  Saber os conceitos sobre liturgia, celebração…  Saber o sentido de cada ação litúrgica ritual…  Estudar os principais livros e subsídios sobre o assunto…  Aprofundando os conceitos e o sentido litúrgico, vem a compreenção e a mudança, ou seja, a vivência se dá naturalmente, sem stress. 2º)CLAREZA DE CONCEITOS QUE DÁ SEGURANÇA NA AÇÃO  É um processo lento, mas não pode parar…  Humildade, perseverança, obediência à igreja…  Amor, paciência…  Formação permanente: ter espírito amador e atuação profissional (técnica).  Mergulhar no mistério pascal.
  • 12. PORÉM,É preciso MUITAS VEZES, combater… para se fazer uma boa formação e ter uma boa celebração litúrgica na comunidade , é preciso combater alguns espíritos sempre presentes…  A preguiça  O medo  A mesmice  A acomodação:“sempre foi assim”!, ou “eu já sei de tudo…”  Tradições imaturas: o “simplório”, o “show” e a “improvisação”…
  • 13. Lembre, é importante: Toda mudança gera uma crise… Vamos com calma!!! Devagar e sempre... As pessoas tem dificuldade de mudar! Será verdade? Tem mesmo?
  • 15. Formação Litúrgica exige…  Amor ao que se faz…só se ama o que se conhece…  Dedicação e estudo…  Oração, celebração… Investimento (não é despesa!!!) Cuidados com as pessoas, com o material litúrgico, com o ambiente…  Uma PASTORAL…
  • 16. AGIR
  • 17. 3. PASTORAL LITÚRGICA  É a ação que tende a favorecer ao povo de Deus, sua participação ativa, consciente, plena e frutuosa na celebração do Mistério Pascal de Cristo, de modo que possa vivenciar o Mistério celebrado.
  • 18. Essa pastoral litúrgica… Zela Cuida Promove: –Vida interior –Beleza estética –Beleza musical –Comunhão e participação –Formação litúrgica permanente –Participação
  • 19. Acima de tudo… Promove: –Fidelidade à Igreja: não aos meus gostos e minhas idéias, mas ao que Deus nos revelou e a Igreja nos ensina…No caso, através da Sacrosanctum Concilium…  … Uma reflexão…
  • 20. Não podemos matar ou apagar o essencial! Olhem esta mulher…
  • 21. Vejam a mesma mulher:
  • 22. Na liturgia também não podemos… Esconder o essencial, isto é, o MISTÉRIO PASCAL DE CRISTO. O essencial já é belo por natureza, não precisamos através de retoques exagerados querer mostrá-lo ao mundo. Liturgia não é show, mas celebração do Mistério de Cristo.
  • 23. Que perspectivas (LUZES) litúrgicas se abriram, a partir do documento conciliar Sacrosanctum Concilium?
  • 24. 1. Participação ativa de todo um povo sacerdotal, considerada uma revolução eclesiológica, porque até então a liturgia era do domínio unicamente dos padres... 2. A liturgia como ação teologal, celebração Memorial do Mistério Pascal (não mais como culto, como devocionismo), centralizada na participação da Vida, Morte e Ressurreição do Senhor...
  • 25. 3. A liturgia como fonte da espiritualidade cristã (talvez o ponto menos compreendido e posto em prática)  O povo, sem participar da liturgia, foi criando outras formas para expressar seu amor a Deus e sua devoção, como: procissões, terço, via-sacra... Devoções estas acolhidas e aceitas pela Igreja.  Ao longo do tempo, surgiu uma série de espiritualidades, a maior parte delas sem ligação com a liturgia.
  • 26. 4. Substituição do latim pelo idioma próprio de cada povo: A celebração litúrgica passa a ser entendida... na língua do lugar... 5. Devolução da Sagrada Escritura ao povo de Deus, dentro e fora da celebração litúrgica: a proclamação e interpretação da Palavra de Deus na liturgia no idioma de cada povo, a restauração do salmo responsorial, da homilia e da oração universal.
  • 27. 6. Redescoberta da atuação do Espírito Santo na liturgia – com isso, a introdução das epícleses - invocações do Espírito Santo - superando um certo “cristomonismo” da Igreja Católica. (O fundamento da fé cristã é a Trindade, ainda que muitos cristãos, embora professando uma fé no Deus Uno e Trino, a vivam, no cotidiano, de modo a-trinitário); 7. Afirmação do sentido teológico da assembleia litúrgica como expressão do ser Igreja. Reunião de pessoas em vista de um determinado objetivo, meta ou fim. O corpo de Cristo: sinal visível do grande mistério da Igreja em toda a sua realidade. É Deus que convoca a assembleia litúrgica, escolhe seus membros (“fui eu que vos escolhi” - Jo15,16) por um chamado especial. “Eu os farei meu povo e serei o Deus de vocês” (Êx 6,7).
  • 28. 8. Sacramentalidade de toda liturgia - não somente os sete sacramentos - daí a importância da ritualidade, ou seja, resgate da dimensão antropológica da liturgia: gestos humanos, como falar, ouvir, comer, beber, banhar, perfumar, performativos para expressar e comunicar o Mistério de nossa fé. 9. Restauração do Ano litúrgico em torno da Vigília Pascal e do Domingo, dia do Senhor. O “Calendário religioso”, que marca as datas dos acontecimentos da História da Salvação. Antes tinha outros nomes, por exemplo: “Ano da Igreja” e “Ano Cristão”.
  • 29. 10. Substituição do gregoriano por cantos na tradição musical de cada região (levou vários anos a se concretizar, era preciso estudos e aprofundamento, pelos letristas, compositores e corais, principalmente, o povo em geral). 11. Introdução de ministérios litúrgicos não clericais: leitores, salmistas, acólitos, cantores... (antes era só o padre e os coroinhas).
  • 30. Diante das Perspectivas (LUZES) PASTORAIS vistas, a partir da Sacrosanctum Concilium (SC) Que DESAFIOS PASTORAIS podemos destacar para a caminhada das nossas Comunidades e da nossa Paróquia, para vivermos plenamente o Mistério Pascal de Cristo, no nosso jeito de celebrar?
  • 31.  Olhando para os 52 anos do Vaticano II e da SC, percebemos um trabalho maravilhoso, criativo, renovador... mas, que não chegou, ainda, ao fim...  A nova mentalidade, a nova teologia e espiritualidade litúrgicas estão longe de terem sido assimiladas!  Sem nenhum pessimismo, mas, com realismo pastoral, constatam-se grandes desafios, que ainda persistem em nossos dias.  Destacamos...
  • 32. Desafios PASTORAIS 1. A participação – grande objetivo da reforma litúrgica, a Participação Ativa, Interior, Consciente, Frutuosa e Plena, direito e dever do cristão batizado. 2. Uma liturgia que leve em consideração a vida, o chão, a realidade das comunidades. Aqui entra a Palavra de Deus, também: atualizada, entendida, vivida... 3. Uma liturgia que seja solene e nobre, mas simples, cheia de vida e não de pompa, e, shows...
  • 33. 4. A vivência da liturgia como ‘Fonte e Cume’ da vida eclesial. A SC 10 diz que a Liturgia é simultaneamente a Meta (Cume) para a qual se encaminha a ação da Igreja e a Fonte de onde emana toda a sua força. Ainda não se alcançou a plena consciência do que significa a centralidade da liturgia como Fonte e Cume da vida eclesial, como celebração do Mistério Pascal de Cristo. 5. Uma preparação prévia, sobretudo das celebrações dominicais, meditando os textos bíblicos, antífonas e orações..., em pequenos grupos, na catequese, nas casas, etc.
  • 34. 6. A Formação Litúrgica intensiva, em todos os níveis, para descobrir as riquezas que a liturgia contém. Uma formação mistagógica - aquela que nos faz mergulhar, entrar no Mistério de Cristo - na catequese, nos grupos pastorais, movimentos, serviços... 7. A Pastoral Litúrgica – com a tarefa de dinamizar um processo de formação de todos os participantes da Liturgia, visando, de um lado, que a celebração seja sempre mais expressiva e, de outro lado, o enriquecimento espiritual de todo o povo" (CNBB, Doc. 43, n. 186-189).
  • 35. 8. Liturgia e Catequese A Catequese é intrinsecamente ligada com toda a ação litúrgica e sacramental - Promover uma esmerada formação litúrgica para os catequistas, incentivando a vivência da liturgia em todas as pastorais, dando especial apoio à catequese. 9. A Recuperação dos Símbolos e Sinais Que sejam empregados de forma viva e digna, com uma adequada catequese. “A força dos símbolos e sinais, sobretudo quando retirados da vida e da cultura do povo, completam a grande variedade de elementos da nossa Liturgia" (CNBB, Doc. 43. n. 84): o altar, a sede, o ambão, a expressividade dos sinais como pão, vinho, óleo, água, incenso, cinzas, fogo, flores...
  • 36. 10. O Canto, a Música, o Silêncio, a Dança... O que prevalece não são os gostos, a estética individual de cada um, mas a essencialidade do Mistério e a participação frutuosa e prazerosa de todos. 11. O Espaço Celebrativo – seja valorizado, tanto na conveniente decoração do ambiente, como também na disposição dos vários elementos: altar, mesa da Palavra, cadeira de quem preside, estante do comentarista, coral, assembleia... .....Tantos outros podem surgir... Temos um longo caminho a percorrer!
  • 37. As luzes estão aí... E nós, estamos dispostos a enfrentar e assumir os desafios para podermos vivenciar bem nas nossas Comunidades as Celebrações litúrgicas?
  • 38. Portanto, durante estes nossos 4 encontros do mês de novembro estaremos aprofundando este tema da Vivência Litúrgica. O Grupo litúrgico de nossa Paróquia tem como objetivos norteadores os de:  Reunir e refletir melhor o verdadeiro sentido da liturgia em nossas Comunidades e na nossa paróquia;  Estudar e aprofundar os temas litúrgicos;  Aprimorar sempre nossas liturgias. E como objetivos específicos temos:  Formar e animar equipes de Liturgia em nossas Comunidades;  Valorizar e resgatar nas celebrações os gestos de acolhida e de boas-vindas;  Promover curso...  Estudar documentos importantes da Igreja, tais como: constituição “Sacrosanctum Concilium”; Animação da Liturgia (CNBB) e outros;  Valorizar as festas de cunho religioso, devocional e popular.
  • 39. Frei Faustino PALUDO, Assessor da Comissão Nacional de Liturgia, lembra que: “Diante dos limites da caminhada em face aos novos apelos de nosso tempo, a celebração jubilar se por um lado suscita atitude orante, de agradecimento e louvor, por outro lado, convoca a darmos passos novos na perspectiva da acolhida e do aprofundamento do espírito que dinamiza a renovação litúrgica projetada pelo Vaticano II”.