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ESTRUTURA QUÍMICA E ARRANJO
TRIDIMENSIONAL DA MOLÉCULA DA VIDA.
Prof. Me. José Antonio Paniagua
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE UNAÍ/MG
CURSO DE ENFERMAGEM
FUNDAMENTOS DE CITOLOGIA E HISTOLOGIA
PROF.: ME. JOSÉ ANTONIO PANIAGUA
Unaí/MG
2015
1
DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA
MOLECULAR
http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4556746Z6
http://paniaguabio.blogspot.com.br/
https://www.facebook.com/paniaguabio
https://twitter.com/PANIAGUABIO
https://www.linkedin.com/home?trk=nav_responsive_tab_home
Nasc
A GENÉTICA HUMANA NO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA
A educação em genética humana deve promover nos
alunos o desenvolvimento das habilidades de tomar
decisões, reconhecer alternativas, aplicar informações
e selecionar opções relativas à saúde em nível
comunitário e pessoal; os estudantes devem ser
preparados para utilizar os conceitos da área para
entender e opinar em relação a aspectos sociais e
éticos desse campo de conhecimento. Além disso, o
estudo da genética pode ajudar na compreensão das
diferenças individuais, aceitando a diversidade e
reconhecendo-a como regra e não como exceção.
____________________________________
Assinatura do autor
Prof. Me. José Antonio Paniagua
Tributo a Molécula de ADN.
 Não existe nenhuma substância tão importante quanto o
ADN (Ácido Desoxirribonucleico). Por ser a principal
molécula da vida e carrear em sua estrutura química a
informação genética determinante das operárias da
célula – as proteínas. A função fundamental do ADN na
genética foi estabelecida somente por volta do século
XX, contudo, nossa fascinação pela compreensão da
herança genética remete-nos para tempos longínquos.
DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA
4
DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA
5
Conteúdo
Prof. Me. José Antonio Paniagua
A Importância da Molécula de
ADN.
 Transportar muita informação, de célula para célula e de
geração para geração;
 Capacidade de produzir cópias exatas de si mesmo, pois
os cromossomos são copiados em cada divisão celular;
 Capacidade de “replicar erros” de cópia, como se fossem
o gene original;
 Apresenta mecanismo de decodificação da informação
armazenada, traduzindo-as indiretamente em proteínas;
 O ADN é chamado de “molécula da vida” pois contém o
código para construção das proteínas dos seres vivos;
 O ADN é encontrado nos animais: no núcleo celular e nas
mitocôndrias formando os cromossomos.
DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA
6
 Todo ser vivo tem seu material genético codificado em
longas cadeias de uma molécula constituída por dois
polímeros complementares de nucleotídeos, cuja
sequência perfaz uma linguagem química estável que é
carreada de pais para filhos. Essa descoberta histórica
de que o ADN é o mantenedor da informação genética
(1940) e, posterior elucidação de estrutura tridimensional
(1953), marcou e estabeleceu as bases para a Biologia
Molecular (BERG; TYMOCZKO; STRYER, 2010).
A Estrutura do ADN permite um
mecanismo p/ Hereditariedade
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7
Estudos Bioquímicos
do Núcleo Celular
 1869, Miescher isolou um ácido que continha fósforo e
nitrogênio do núcleo celular de leucócitos de secreção
purulenta, que ele chamou de nucleínas.
 1877, A. Kossel isolou bases aminadas cíclicas G, A, T.
 1889 R. Altmann passou a chamá-la de ácido Nucleico.
 1910, o bioquímico Phoebus A. Levene detectou no
ácido nucléico a presença de ribose.
Histórico 1869
A descoberta do DNA
A Porção ácida (DNA) e uma porção
básica (proteína histonas)
São 4 bases nitrogenadas no DNA:
Timina, Adenina, Citosina e Guanina
Uracila no ARN.
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8
Teoria Cromossômica
da Herança
 Concluiu que os genes estavam organizados de maneira
linear nos cromossomos e são as unidades hereditárias.
Histórico 1915
THOMAS H. MORGAN
Fatores Mendelianos
Obs:
Pela primeira vez
propôs uma correlação
entre um gene
(genótipo) e uma
característica física.
O Geneticista William Bateson
estende o termo gene para
GENÉTICA
http://www.educacaopublica.rj.gov.br/oficinas/biologia/experimentos1/animacoes/a_descoberta_dos_genes.html
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9
A Transformação
Genética
 1928 – Experimento de Frederick Griffith estudando a
“transformação” de cepas da bactéria Diploccocus
pnuemoniae não patogênicas em patogênicas.
Histórico 1928
A informação está ADN
http://www.educacaopublica.rj.gov.br/oficinas/biologia/experimentos1/experimento_de_meselson_e_stahl.php
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10
 1941 - Beadle e Tatun, trabalhando com indução de
mutações no fungo Neurospora (wild tipe), propuseram que
um gene deveria ser responsável por fazer uma Enzima.
Teoria:
Um gene uma enzima
Um gene uma proteína
Um gene um polipept
Crescimento de Fungo (wt).
Teoria: 1 Gene = 1 Polipeptídeo
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11
 Demonstraram que os Genes agiam através da regulação
de diferentes eventos químicos.
Princípio Transformante
de Oswald Avery
Avery e col, concluíram que o
ADN era o material contendo a
informação genética mediante
experimentos com a
transformação bacteriana
Histórico 1944
Transformação Bacteriana
in vitro
http://www.educacaopublica.rj.gov.br/oficinas/biologia/experimentos1/animacoes/o_experimento_de_avery_macleod_e_mccarty.html
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12
Experimento de Alfred
Hershey e Martha Chease.
A evidência adicional indicou
que o ADN é o material
genético que resultou de um
estudo com o bacteriófago 2.
E.coli
1852
Fósforo radioativo
no ADN
Enxofre
radioativo
Proteinas
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13
Experimento do Liquidificador de Hershey e Chase
Experimento de Alfred
Hershey e Martha Chase.
 Resultado: Indica que o ADN do vírus entra na célula hospedeira,
enquanto a capa de proteína fica fora da célula, como a prole do vírus
é produzida dentro da célula, os resultados indicam que a informação
genética que dirige a síntese tanto das moléculas de ADN quanto das
capas de proteína da prole viral devem estar presente no ADN
parental. Além disso, demonstrou-se que as partículas da prole
continham parte do 32P, mas nenhum 35S do fago parental.
 IMPORTANTE: Houve uma falha na prova de Hershey e Chase ao
afirmar que o material genético do fago F2 era o ADN, pois foi
encontrada uma quantidade significativa de 35S (logo proteína) no
ADN das células hospedeiras, após a infecção dos fagos na célula
das E. coli ai, portanto foi questionado se esta pequena fração de
proteínas do fago continha algum tipo de informação genética.
Histórico 1852
http://www.educacaopublica.rj.gov.br/oficinas/biologia/experimentos1/animacoes/o_experimento_de_hershey_e_chase.html
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14
Os Avanços da Biologia
 Erwin analisou o ADN de diversas espécies e determinou
que, mesmo apresentando considerável variabilidade, o
total de A = T, e o de C = G.
Histórico 1953
“Regras de Chargaff”.
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15
A Unidade Química da
Informação Genética.
 O ADN contem todas as
informações para produzir um
organismo completo.
 Esta informação está arranjada na
sequência de um tipo de unidade
monomérica conhecida atualmente
por Nucleotídeos (NTs).
 Os genes são constituídos por um
grande número de nucleotídeos
(formado por um grupo Fosfato,
uma base aminada (variável) e uma
pentose: a desoxirribose (C5H10O4).
CH2
DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA
16
A Estrutura Química do Gene
Unidade Hereditária
 No ADN uma sequência de
nucleotídeos que contém
informação suficiente para
produzir uma proteína ou um
ARN funcional é denominada
Gene.
Gene: 1909 – JOHANNSEN
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17
O ADN Codifica um
Produto Funcional
Enzimática, Estrutural, Hormonal,
Proteção, Transporte e outras
Espécie: Homo sapiens
≈25.000 genes < 400.000 proteinas
Características Monogênicas ≈10.000
TIPOS
O ARN ou a Proteina é o
Produto Final e Funcional.
O potencial do ADN para a replicação e
codificação de informações deve-se ao fato de
ser formado por duas longas cadeias que se
ligam através de ligações de hidrogênio que
unem as bases azotadas A c/ T e C c/ G.
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18
Elucidação da Estrutura
Tridimensional da Molécula
 Baseando-se nos estudos de
difração de raio X de Rosalind
Franklin e Maurice Wilkins e em
estudos químicos da molécula.
J. Watson e F. Crick
Histórico 1953
Essa descoberta foi fundamental para a
compreensão do mecanismo de transmissão
e execução da Informação Genética.
DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA
19
 Concluíram que a estrutura
física do ADN, é uma dupla
hélice com duas cadeias
complementares de NTs unidas
por ligações de hidrogênio.
Revisão do Histórico
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20
Estrutura Tridimensional da
Molécula de ADN - 1953
J. Watson e F. Crick
3’
5’
P
http://highered.mheducation.com/olc/dl/120076/bio23.swf
Detalhe de uma molécula de ADN,
evidenciando o pareamento de
bases nitrogenadas
Coluna de Pentose e Fosfato.
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21
A Complementaridade das
Bases Química da Vida
Fitas em orientações
opostas: Antiparalelas
Púricas
Pirimidicas
Arranjo dos Nucleotídeos
http://www.rsc.org/periodic-table/
As duas fitas de ADN carregam
a mesma informação genética
DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA
22
Os Tipos de Ligações
Químicas na Molécula de ADN
A ligação entre a base nitrogenada e a pentose é
uma ligação covalente denominada N-glicosídica
com a hidroxila ligada ao carbono-1 da pentose.
Fosfodiéster ligação covalente entre a -OH do C3’ da pentose
do 1º NT com o fosfato ligado a –OH C5’ da pentose do 2º NT.
5’ 3’, Esta convenção é baseada
nos detalhes da ligação entre as
subunidades de nucleotídeos.
DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA
23
C
G
A
A Direção da Dupla-Hélice
 Devido a esta configuração a cadeia
de ADN é carregada negativamente e
fica com uma direção determinada.
 Em uma das extremidade temos livre a
hidróxila do Carbono 5’ da primeira
pentose e na outra temos livre a –OH
do Carbono 3’ da última pentose.
 Isto determina que o crescimento do
ADN se faça na direção de 5' para 3’.
5’ 3’
DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA
24
Estrutura Tridimensional
da Molécula de ADN
J. Watson e F. Crick
http://www.biorede.pt/index3.htm
As duas fitas de ADN,
tem orientações opostas,
Assim, são antiparalelas.
DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA
25
1. Ligações covalentes unem os átomos.
2. Forças hidrofóbicas forçam as bases a
se esconderem dentro da dupla hélice, O
fosfato e o açúcar (parte hidrofílica/polar).
3. Forças de Van der Walls – entre os
anéis aromáticos de bases adjacentes.
4. Ligações de H, entre bases adjacentes.
6. Anéis de desoxirribose não possuem
grupos hidroxila no C 2’ (2’-desoxirribose), o
que confere uma vantagem estrutural,
tornando-a mais resistente à hidrólise.
Forças que dão estabilidade e
Regularidade a Dupla-Hélice
Em solução, geralmente o DNA assume a
...conformação B. Quando há pouca água
disponível, na célula) para interagir com o ADN
ele assume a conformação A.
DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA
26
4.
6.
1.
1.
3.
2.
6.
Como os Genes
produzem Proteinas
Elucidação do Código
Genético
1966 - M. Niremberg e
H.G. Khorana –
decifraram o
Código Genético, onde
Uma trinca de bases
constituem um Códon,
que corresponde a um
aminoácido da proteína.
1961 - Sidney Brenner, F.
Jacob, M. Meselson
descobriram que há um
RNAm que leva a
informação do núcleo para
o citoplasma. O
intermediário entre o
Gene e a proteína.
http://www.johnkyrk.com/index.pt.html
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27
Como os Genes
produzem Proteinas
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28
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/nuccore/JQ822247.1?report=genbank&log$=seqview
Como os Genes
produzem Proteinas
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29
O vírus da dengue sorotipo 4 (cepa GZ30), porção inicial do genôma - GenBank: JQ822247.1
Polyprotein 4. Locus: AFK82574. 3387aa http://www.ncbi.nlm.nih.gov/protein/389092829
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/nuccore/JQ822247.1?report=genbank&log$=seqview
Como os Genes
produzem Proteinas
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30
Tabela do Código Genético
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31
LOGO
DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA
Prof. Me. José Antonio Paniagua
MOLECULAR
FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE UNAÍ/MG
CURSO DE ENFERMAGEM
FUNDAMENTOS DE CITOLOGIA E HISTOLOGIA
PROF.: ME. JOSÉ ANTONIO PANIAGUA
Unaí/MG
2015
32
2ª
PARTE
Replicação, Transcrição e Síntese de
Proteínas
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33
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1. AMABIS, J. M. e Martho, G. R.. Biologiadas Populações. 2ª Ed. São Paulo,
Moderna, 2010. V.3.
2. Alberts B. e cols. Biologia Molecular da Célula. 5ª ed. Porto Alegre, Artmed,
2010.
3. BERG, Jeremy M.; STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L. Bioquímica. 7.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.
4. Griffiths A, Wessler S, Lewontin R, Carrol S. Introdução à genética. 9 ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
5. FERREIRA, R. Watson & Crick. A história da descoberta da estrutura do
DNA. São Paulo: Odysseus, 2003.
6. HAUSMAN, R. História da Biologia Molecular. Ribeirão Preto, Funpec
Editora, 2002.
7. LOPES, Sônia Godoy Bueno Carvalho e ROSSO, Sérgio. 3ª Ed. São
Paulo, Saraiva, 2013. V.3
8. SIMMONS, Michael; SNUSTAD, Peter. Fundamentos de Genética, 2ed.
Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
9. THOMPSON & THOMPSON. Genética Médica. 6ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2002.
10. THIEMANN, Otavio Henrique. A descoberta da estrutura do DNA. Química
Nova na Escola, n. 17, maio de 2003, p.13-19.
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Dogma central da biologia parte 1 videoaula

  • 1. LOGO ESTRUTURA QUÍMICA E ARRANJO TRIDIMENSIONAL DA MOLÉCULA DA VIDA. Prof. Me. José Antonio Paniagua FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE UNAÍ/MG CURSO DE ENFERMAGEM FUNDAMENTOS DE CITOLOGIA E HISTOLOGIA PROF.: ME. JOSÉ ANTONIO PANIAGUA Unaí/MG 2015 1 DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR
  • 3. A GENÉTICA HUMANA NO LIVRO DIDÁTICO DE BIOLOGIA A educação em genética humana deve promover nos alunos o desenvolvimento das habilidades de tomar decisões, reconhecer alternativas, aplicar informações e selecionar opções relativas à saúde em nível comunitário e pessoal; os estudantes devem ser preparados para utilizar os conceitos da área para entender e opinar em relação a aspectos sociais e éticos desse campo de conhecimento. Além disso, o estudo da genética pode ajudar na compreensão das diferenças individuais, aceitando a diversidade e reconhecendo-a como regra e não como exceção. ____________________________________ Assinatura do autor
  • 4. Prof. Me. José Antonio Paniagua Tributo a Molécula de ADN.  Não existe nenhuma substância tão importante quanto o ADN (Ácido Desoxirribonucleico). Por ser a principal molécula da vida e carrear em sua estrutura química a informação genética determinante das operárias da célula – as proteínas. A função fundamental do ADN na genética foi estabelecida somente por volta do século XX, contudo, nossa fascinação pela compreensão da herança genética remete-nos para tempos longínquos. DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 4
  • 5. DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 5 Conteúdo
  • 6. Prof. Me. José Antonio Paniagua A Importância da Molécula de ADN.  Transportar muita informação, de célula para célula e de geração para geração;  Capacidade de produzir cópias exatas de si mesmo, pois os cromossomos são copiados em cada divisão celular;  Capacidade de “replicar erros” de cópia, como se fossem o gene original;  Apresenta mecanismo de decodificação da informação armazenada, traduzindo-as indiretamente em proteínas;  O ADN é chamado de “molécula da vida” pois contém o código para construção das proteínas dos seres vivos;  O ADN é encontrado nos animais: no núcleo celular e nas mitocôndrias formando os cromossomos. DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 6
  • 7.  Todo ser vivo tem seu material genético codificado em longas cadeias de uma molécula constituída por dois polímeros complementares de nucleotídeos, cuja sequência perfaz uma linguagem química estável que é carreada de pais para filhos. Essa descoberta histórica de que o ADN é o mantenedor da informação genética (1940) e, posterior elucidação de estrutura tridimensional (1953), marcou e estabeleceu as bases para a Biologia Molecular (BERG; TYMOCZKO; STRYER, 2010). A Estrutura do ADN permite um mecanismo p/ Hereditariedade DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 7
  • 8. Estudos Bioquímicos do Núcleo Celular  1869, Miescher isolou um ácido que continha fósforo e nitrogênio do núcleo celular de leucócitos de secreção purulenta, que ele chamou de nucleínas.  1877, A. Kossel isolou bases aminadas cíclicas G, A, T.  1889 R. Altmann passou a chamá-la de ácido Nucleico.  1910, o bioquímico Phoebus A. Levene detectou no ácido nucléico a presença de ribose. Histórico 1869 A descoberta do DNA A Porção ácida (DNA) e uma porção básica (proteína histonas) São 4 bases nitrogenadas no DNA: Timina, Adenina, Citosina e Guanina Uracila no ARN. DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 8
  • 9. Teoria Cromossômica da Herança  Concluiu que os genes estavam organizados de maneira linear nos cromossomos e são as unidades hereditárias. Histórico 1915 THOMAS H. MORGAN Fatores Mendelianos Obs: Pela primeira vez propôs uma correlação entre um gene (genótipo) e uma característica física. O Geneticista William Bateson estende o termo gene para GENÉTICA http://www.educacaopublica.rj.gov.br/oficinas/biologia/experimentos1/animacoes/a_descoberta_dos_genes.html DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 9
  • 10. A Transformação Genética  1928 – Experimento de Frederick Griffith estudando a “transformação” de cepas da bactéria Diploccocus pnuemoniae não patogênicas em patogênicas. Histórico 1928 A informação está ADN http://www.educacaopublica.rj.gov.br/oficinas/biologia/experimentos1/experimento_de_meselson_e_stahl.php DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 10
  • 11.  1941 - Beadle e Tatun, trabalhando com indução de mutações no fungo Neurospora (wild tipe), propuseram que um gene deveria ser responsável por fazer uma Enzima. Teoria: Um gene uma enzima Um gene uma proteína Um gene um polipept Crescimento de Fungo (wt). Teoria: 1 Gene = 1 Polipeptídeo DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 11  Demonstraram que os Genes agiam através da regulação de diferentes eventos químicos.
  • 12. Princípio Transformante de Oswald Avery Avery e col, concluíram que o ADN era o material contendo a informação genética mediante experimentos com a transformação bacteriana Histórico 1944 Transformação Bacteriana in vitro http://www.educacaopublica.rj.gov.br/oficinas/biologia/experimentos1/animacoes/o_experimento_de_avery_macleod_e_mccarty.html DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 12
  • 13. Experimento de Alfred Hershey e Martha Chease. A evidência adicional indicou que o ADN é o material genético que resultou de um estudo com o bacteriófago 2. E.coli 1852 Fósforo radioativo no ADN Enxofre radioativo Proteinas DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 13 Experimento do Liquidificador de Hershey e Chase
  • 14. Experimento de Alfred Hershey e Martha Chase.  Resultado: Indica que o ADN do vírus entra na célula hospedeira, enquanto a capa de proteína fica fora da célula, como a prole do vírus é produzida dentro da célula, os resultados indicam que a informação genética que dirige a síntese tanto das moléculas de ADN quanto das capas de proteína da prole viral devem estar presente no ADN parental. Além disso, demonstrou-se que as partículas da prole continham parte do 32P, mas nenhum 35S do fago parental.  IMPORTANTE: Houve uma falha na prova de Hershey e Chase ao afirmar que o material genético do fago F2 era o ADN, pois foi encontrada uma quantidade significativa de 35S (logo proteína) no ADN das células hospedeiras, após a infecção dos fagos na célula das E. coli ai, portanto foi questionado se esta pequena fração de proteínas do fago continha algum tipo de informação genética. Histórico 1852 http://www.educacaopublica.rj.gov.br/oficinas/biologia/experimentos1/animacoes/o_experimento_de_hershey_e_chase.html DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 14
  • 15. Os Avanços da Biologia  Erwin analisou o ADN de diversas espécies e determinou que, mesmo apresentando considerável variabilidade, o total de A = T, e o de C = G. Histórico 1953 “Regras de Chargaff”. DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 15
  • 16. A Unidade Química da Informação Genética.  O ADN contem todas as informações para produzir um organismo completo.  Esta informação está arranjada na sequência de um tipo de unidade monomérica conhecida atualmente por Nucleotídeos (NTs).  Os genes são constituídos por um grande número de nucleotídeos (formado por um grupo Fosfato, uma base aminada (variável) e uma pentose: a desoxirribose (C5H10O4). CH2 DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 16
  • 17. A Estrutura Química do Gene Unidade Hereditária  No ADN uma sequência de nucleotídeos que contém informação suficiente para produzir uma proteína ou um ARN funcional é denominada Gene. Gene: 1909 – JOHANNSEN DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 17
  • 18. O ADN Codifica um Produto Funcional Enzimática, Estrutural, Hormonal, Proteção, Transporte e outras Espécie: Homo sapiens ≈25.000 genes < 400.000 proteinas Características Monogênicas ≈10.000 TIPOS O ARN ou a Proteina é o Produto Final e Funcional. O potencial do ADN para a replicação e codificação de informações deve-se ao fato de ser formado por duas longas cadeias que se ligam através de ligações de hidrogênio que unem as bases azotadas A c/ T e C c/ G. DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 18
  • 19. Elucidação da Estrutura Tridimensional da Molécula  Baseando-se nos estudos de difração de raio X de Rosalind Franklin e Maurice Wilkins e em estudos químicos da molécula. J. Watson e F. Crick Histórico 1953 Essa descoberta foi fundamental para a compreensão do mecanismo de transmissão e execução da Informação Genética. DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 19  Concluíram que a estrutura física do ADN, é uma dupla hélice com duas cadeias complementares de NTs unidas por ligações de hidrogênio.
  • 20. Revisão do Histórico DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 20
  • 21. Estrutura Tridimensional da Molécula de ADN - 1953 J. Watson e F. Crick 3’ 5’ P http://highered.mheducation.com/olc/dl/120076/bio23.swf Detalhe de uma molécula de ADN, evidenciando o pareamento de bases nitrogenadas Coluna de Pentose e Fosfato. DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 21
  • 22. A Complementaridade das Bases Química da Vida Fitas em orientações opostas: Antiparalelas Púricas Pirimidicas Arranjo dos Nucleotídeos http://www.rsc.org/periodic-table/ As duas fitas de ADN carregam a mesma informação genética DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 22
  • 23. Os Tipos de Ligações Químicas na Molécula de ADN A ligação entre a base nitrogenada e a pentose é uma ligação covalente denominada N-glicosídica com a hidroxila ligada ao carbono-1 da pentose. Fosfodiéster ligação covalente entre a -OH do C3’ da pentose do 1º NT com o fosfato ligado a –OH C5’ da pentose do 2º NT. 5’ 3’, Esta convenção é baseada nos detalhes da ligação entre as subunidades de nucleotídeos. DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 23 C G A
  • 24. A Direção da Dupla-Hélice  Devido a esta configuração a cadeia de ADN é carregada negativamente e fica com uma direção determinada.  Em uma das extremidade temos livre a hidróxila do Carbono 5’ da primeira pentose e na outra temos livre a –OH do Carbono 3’ da última pentose.  Isto determina que o crescimento do ADN se faça na direção de 5' para 3’. 5’ 3’ DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 24
  • 25. Estrutura Tridimensional da Molécula de ADN J. Watson e F. Crick http://www.biorede.pt/index3.htm As duas fitas de ADN, tem orientações opostas, Assim, são antiparalelas. DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 25
  • 26. 1. Ligações covalentes unem os átomos. 2. Forças hidrofóbicas forçam as bases a se esconderem dentro da dupla hélice, O fosfato e o açúcar (parte hidrofílica/polar). 3. Forças de Van der Walls – entre os anéis aromáticos de bases adjacentes. 4. Ligações de H, entre bases adjacentes. 6. Anéis de desoxirribose não possuem grupos hidroxila no C 2’ (2’-desoxirribose), o que confere uma vantagem estrutural, tornando-a mais resistente à hidrólise. Forças que dão estabilidade e Regularidade a Dupla-Hélice Em solução, geralmente o DNA assume a ...conformação B. Quando há pouca água disponível, na célula) para interagir com o ADN ele assume a conformação A. DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 26 4. 6. 1. 1. 3. 2. 6.
  • 27. Como os Genes produzem Proteinas Elucidação do Código Genético 1966 - M. Niremberg e H.G. Khorana – decifraram o Código Genético, onde Uma trinca de bases constituem um Códon, que corresponde a um aminoácido da proteína. 1961 - Sidney Brenner, F. Jacob, M. Meselson descobriram que há um RNAm que leva a informação do núcleo para o citoplasma. O intermediário entre o Gene e a proteína. http://www.johnkyrk.com/index.pt.html DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 27
  • 28. Como os Genes produzem Proteinas DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 28 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/nuccore/JQ822247.1?report=genbank&log$=seqview
  • 29. Como os Genes produzem Proteinas DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 29 O vírus da dengue sorotipo 4 (cepa GZ30), porção inicial do genôma - GenBank: JQ822247.1 Polyprotein 4. Locus: AFK82574. 3387aa http://www.ncbi.nlm.nih.gov/protein/389092829 http://www.ncbi.nlm.nih.gov/nuccore/JQ822247.1?report=genbank&log$=seqview
  • 30. Como os Genes produzem Proteinas DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 30
  • 31. Tabela do Código Genético DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 31
  • 32. LOGO DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA Prof. Me. José Antonio Paniagua MOLECULAR FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DE UNAÍ/MG CURSO DE ENFERMAGEM FUNDAMENTOS DE CITOLOGIA E HISTOLOGIA PROF.: ME. JOSÉ ANTONIO PANIAGUA Unaí/MG 2015 32 2ª PARTE Replicação, Transcrição e Síntese de Proteínas
  • 33. DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 33 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: 1. AMABIS, J. M. e Martho, G. R.. Biologiadas Populações. 2ª Ed. São Paulo, Moderna, 2010. V.3. 2. Alberts B. e cols. Biologia Molecular da Célula. 5ª ed. Porto Alegre, Artmed, 2010. 3. BERG, Jeremy M.; STRYER, Lubert; TYMOCZKO, John L. Bioquímica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. 4. Griffiths A, Wessler S, Lewontin R, Carrol S. Introdução à genética. 9 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 5. FERREIRA, R. Watson & Crick. A história da descoberta da estrutura do DNA. São Paulo: Odysseus, 2003. 6. HAUSMAN, R. História da Biologia Molecular. Ribeirão Preto, Funpec Editora, 2002. 7. LOPES, Sônia Godoy Bueno Carvalho e ROSSO, Sérgio. 3ª Ed. São Paulo, Saraiva, 2013. V.3 8. SIMMONS, Michael; SNUSTAD, Peter. Fundamentos de Genética, 2ed. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 9. THOMPSON & THOMPSON. Genética Médica. 6ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 10. THIEMANN, Otavio Henrique. A descoberta da estrutura do DNA. Química Nova na Escola, n. 17, maio de 2003, p.13-19.
  • 34. LOGO DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR – Parte 110/11/2019 JOSÉ ANTONIO PANIAGUA 34