O documento discute a importância da sustentabilidade empresarial. A inovação é essencial para o crescimento e sobrevivência das empresas. A sustentabilidade envolve práticas sociais, ambientais e econômicas responsáveis. A governança corporativa é fundamental para integrar esses aspectos de forma eficiente.

1. A Sustentabilidade Empresarial
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Inovação = vitalidade, crescimento e
sobrevivência.
"A imaginação é mais importante que o conhecimento.O conhecimento é
limitado. A imaginação envolve o mundo.“ (Albert Einstein)
Redução de Custos com Inovação
Excelência Empresarial

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oNão há dúvida de que a inovação e a mudança positiva
intrínseca são vitais para o crescimento corporativo e a sua
sobrevivência.
oCriatividade e inovação são fatores absolutamente
críticos em todas as iniciativas voltadas para eliminar
perdas, reduzir custos e ampliar os lucros.
"Darwin“ e a sobrevivência do mais apto

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6. Da Gestão Simples para as
Questões de Responsabilidade Social
Governança organizacional
Direitos humanos
Práticas de trabalho
Meio ambiente
Práticas leais de operação
Questões relativas ao consumidor
Envolvimento e desenvolvimento da comunidade
Administração Sistêmica - Integração do Processo de
Gestão e Responsabilidade Social com outros processos
da organização.
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8. O Que é Sustentabilidade Empresarial?
 Para o setor empresarial, o conceito de
sustentabilidade representa uma nova abordagem,
INOVAÇÃO.
 Fazer negócios voltados a inclusão social, respeito à
diversidade cultural e aos interesses de todos os
envolvidos, a redução de custos com a otimização do
uso de recursos e a redução do impacto sobre o meio
ambiente, isso é inovar.
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9. Conscientização
 Repensar sua forma de se relacionar com o planeta.
 Criar e a fomentar uma consciência planetária de que
algo deve mudar.
 Incutir as idéias de sustentabilidade no seio da
empresa – conscientizar os colaboradores para a nova
realidade.
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10. Nova Realidade - Novos Comportamentos
Sustentabilidade empresarial.
 A massa consumidora exerce pressão constante sobre
as empresas e suas práticas de produção e de prestação
de serviços.
 Isso é positivo e cria nas empresas a necessidade de
adaptar procedimentos e de mudar a forma de agir de
forma drástica e rápida.
 Mudam-se os procedimentos e métodos ou suas vendas
(e seus lucros) cairão vertiginosa e perigosamente.
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11. Sustentabilidade Empresarial
 Nada mais é que um conjunto de práticas que
procuram demonstrar o seu respeito e a sua
preocupação com as condições do ambiente e da
sociedade em que estão inseridas ou onde atuam.
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12. Vantagens
 Transformar essa preocupação num ponto de apoio ao
marketing das empresas é a grande jogada.
 I.S.E. (Índice de Sustentabilidade Empresarial)acabou
se tornando importante fator para despertar o interesse
de investidores e clientes por empresas que possuem
políticas claras de responsabilidade social para com
os empreendimentos, produtos e serviços.
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14. Resistências
 Sustentabilidade empresarial ainda não é tema central
em muitas empresas.
 Nos países ricos, muitas corporações associam a ideia da
sustentabilidade empresarial ao aumento dos custos de
operação e dos preços de venda;
 Segundo essa visão distorcida e retrógrada isso
provocaria um risco aos seus produtos e à sua penetração
no mercado consumidor.
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15. Consequências
 Essa visão retrógrada vai sendo revertida pela
conscientização cada vez maior dos consumidores e a
real pressão que esses grupos fazem sobre o mercado e,
conseqüentemente, sobre as empresas.
 Muda-se a forma de agir e controlar os procedimentos
produtivos - age-se de forma sustentável, ou seus
produtos acabarão sendo deixados de lado.
 A médio e longo prazo as empresas que não se
enquadrem perderão o espaço no mercado.
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16. Conclusão
 O empresariado deve entender de uma vez por todas
que chegou o fim do "lucro pelo lucro“.
 De agora em diante, pensar com responsabilidade e
cuidar do mundo que nos cerca é crucial para o
empresário moderno.
 Trata-se de sua própria sobrevivência, isto é, para se
manter no mercado e continuar crescendo.
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18. Eco sintonia
 Sustentabilidade Empresarial é função do alinhamento
da organização com as demandas do mercado,
especialmente, a ética nos negócios, o compromisso
com o bem-estar de todos os cidadãos e com o equilíbrio
ambiental.
 A variável diz respeito ao uso racional dos recursos
naturais, maximização dos impactos ambientais
positivos em todo o ciclo da produção, desde a matéria-
prima até a sua disposição final no mercado.
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19. Ambiental - Econômico - Social
 A empresa deverá preocupar-se não apenas com os
impactos ambientais positivos, mas sobre tudo os
impactos negativos de sua atividade produtiva,
buscando reduzi-los até sua completa eliminação.
 O aspecto econômico trata da sustentabilidade dos
negócios das empresas, que devem buscar o lucro e a
remuneração do capital.
 A preocupação com o SOCIAL leva em consideração as
políticas de responsabilidade social dentro e fora da
empresa, levando em consideração seu público interno
e a comunidade (público externo).
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20. Modelos de Gestão
 Atualmente, os modelos de gestão à disposição das
empresas, que englobam os aspectos AMBIENTAL,
ECONÔMICO E SOCIAL, são encontrados nas
seguintes normas:
 ISO 9001(Gestão da Qualidade),
 ISO 14001 (Gestão do Meio Ambiente),
 OHSAS 18001, ISO 16001 e ISO 26001 (Gestão da
Responsabilidade Social).
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22. Governança Corporativa
 Para que esses sistemas trabalhem de maneira
integrada e eficiente é necessário uma diretriz única,
que é a governança corporativa.
 A governança corporativa é a capacidade das empresas
de garantir uma gestão eficiente, estabelecendo
padrões organizacionais para enfrentar os desafios
internos e externos, com vistas a um bom desempenho
financeiro, ambiental e social.
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23. Isenção – Transparência - Eficiência
 Consolidar as boas práticas de board, formando um
conselho de administração competente, com controles
externos eficazes (auditoria externa de terceira parte),
que cooperem com o CEO a fim de obter uma gestão a
mais isenta, transparente e eficiente possível.
 Questões de governança corporativa, ou seja:
Implementar melhorias nas práticas da diretoria, nos
controles internos e para a transparência corporativa.
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24. Governança Corporativa
 Na pequena empresa se confunde a pessoa jurídica com a
pessoa física juntando as finanças num caixa único.
 As empresas familiares, em processos de sucessão,
desagregam-se em grupos de acionistas que lutam pelo seu
controle. Quando conduzidos por critérios não aderentes à
governança corporativa, esses embates entre grupos acabam
quebrando a empresa.
 A governança corporativa é um conceito complexo, mas
prepara as empresas para tratar de maneira integrada as
restrições ou desafios do meio ambiente empresarial, do
complexo normativo e emaranhado legal, das regras de
comércio internacional e do mercado financeiro, entre
outras variáveis.
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25. Desafios
 A cada dia os governos criam regulamentações sobre
produtos, relações de consumo, comércio internacional,
relações com o mercado e meio ambiente.
 Isso sem falar nas crises econômicas, especulação
financeira, mudanças no cenário internacional,
competitividade com os países emergentes, fatores que
podem abalar até as empresas mais sólidas.
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26. As Boas Práticas de Gestão
 A governança corporativa, estruturada nas boas práticas
de gestão evita atitudes pouco recomendadas como a
confusão entre pessoa física e pessoa jurídica, o
nepotismo, conflito de interesses, entre outras práticas
nocivas.
 A governança corporativa atribui a devida consideração
aos acionistas e stakeholders, bem como a ética na
condução dos negócios e o respeito ao meio ambiente e
às pessoas, quer seja público interno ou externo.
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27. Administradores – Público - Meio
 Os administradores passaram a preocupar-se mais
com as pessoas e o meio em que interagem e seu
entorno.
 A responsabilidade empresarial em relação ao meio
ambiente deixou de ser apenas uma postura frente às
imposições para transformar-se em atitudes
voluntárias, superando as próprias expectativas da
sociedade.
 Compreender essa mudança de paradigma é vital para
a competitividade, pois o mercado está, a cada dia,
mais aberto e competitivo
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28. Gerenciamento Sustentável – Vantagens Competitivas
 As práticas sustentáveis de gerenciamento, não se
tratam apenas de uma postura reativa frente às
exigências legais e pressões de ambientalistas, e sim de
uma estratégia empresarial para obter vantagens
competitivas.
 O mundo corporativo tem um papel fundamental
preservação do meio ambiente e na definição da
qualidade de vida das comunidades e de seus próprios
funcionários.
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29. Responsabilidade Social – Visão Estratégica
 A responsabilidade social deixou de ser uma opção
para as empresas. É uma questão de visão estratégica e,
também de sobrevivência.
 Esse novo paradigma precisa ser acompanhado por
uma mudança de valores, passando da expansão para a
conservação, da quantidade para a qualidade, da
denominação para a parceria.
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30. Administração Sistêmica
 Para Capra apud Callenbach (1993), as empresas são
sistemas vivos, cuja compreensão não se pode alcançar
tão somente pelo prisma econômico.
 Como sistema vivo, a empresa não pode ser
rigidamente controlada por meio de intervenção
direta, porém, pode ser influenciada pela introdução
de novos valores, transmissão de orientações e emissão
de impulsos.
 Esse novo estilo de administração é conhecido como
administração sistêmica, ainda tão pouco difundido
em nosso país.
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