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COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO RECIFE
- 2º CICLO -
PROJETO E EXECUÇÃO DA ALVENARIA DE
VEDAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO
- ALVENARIA RACIONALIZADA -
Prof. Dr. Alberto Casado (Escola Politécnica de Pernambuco)
e Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco (Escola Politécnica da USP)
Recife/PE
Novembro, Dezembro/2006 e Janeiro/2007
1
Comunidade da ConstruComunidade da Construçção Recife/PEão Recife/PE
Projeto e Execução da Alvenaria de
Vedação com Blocos de Concreto
Projeto e Execução da Alvenaria de
Vedação com Blocos de Concreto
Prof. Dr. Alberto Casado
Escola Politécnica de Pernambuco
Prof. Dr. Luiz Sérgio
Escola Politécnica da USP
Programa
Módulo 01
Projeto e Planejamento (08 e 09/11/06)
Módulo 02
Execução e Materiais (05 e 06/12/06)
Módulo 03
Custo e Controle (24 e 25/01/06)
CursoCurso
Projeto e ExecuProjeto e Execuçção daão da
Alvenaria de VedaAlvenaria de Vedaççãoão
com Blocos de Concretocom Blocos de Concreto
InstrutoresInstrutores
Alberto Casado
Luiz Sérgio
Sumário MMóódulo 1dulo 1
Contextualização
A norma de desempenho brasileira
Racionalização construtiva
Projeto para produção
Funções do projeto de alvenaria
Etapas de desenvolvimento do projeto
Integração com outros subsistemas
Diretrizes para o desenvolvimento do
projeto para produção
Planejamento da execução
AlvenariaAlvenaria
RACIONALIZADA
2
3
Concepção
Inexistência de projetoprojeto específico
CompatibilizaCompatibilizaççãoão e coordenacoordenaççãoão insuficientes
Inexistência de diretrizdiretriz de projeto
CondiCondiçções de exposiões de exposiççãoão desconsideradas
Estruturas mais esbeltasesbeltas
Paredes de vedação ContextoContexto
Economia, qualidade e mão-de-obra
Deficiente capacitacapacitaççãoão da mão-de-obra
SoluSoluççõesões construtivas/arquitetônicas inadequadas
PrazosPrazos incompatíveis
4
Principais problemas
Deformações das estruturas desconhecidasdesconhecidas
Interface estrutura/alvenaria nãonão resolvidaresolvida
Paredes de fachadas e internas poucopouco resistentesresistentes
Detalhes construtivos resolvidos com improvisaimprovisaççãoão
Soluções para fachadas nãonão consideram a chuva, a
mão-de-obra e a durabilidade
Paredes de vedação ContextoContexto
Abordagem Prescritiva
Define soluDefine soluççõesões
(desempenho implícito)
Abordagem Desempenho
Especifica requisitosEspecifica requisitos
(várias soluções possíveis)
NORMA DE DESEMPENHO
NORMA DE DESEMPENHO
Requisitos deRequisitos de
DesempenhoDesempenho
EdifEdifííciocio
e suas Partese suas Partes
CritCritéérios derios de
DesempenhoDesempenho
ExigênciasExigências
dos Usudos Usuááriosrios
CondiCondiççõesões
de Exposide Exposiççãoão
MMéétodo detodo de
AvaliaAvaliaççãoão
Parte 1 – Requisitos Gerais
Parte 2 – Estrutura Estrutura
Parte 3 – Pisos Internos
Parte 4Parte 4 –– Sistemas de VedaSistemas de Vedaççõesões
Verticais Externas e InternasVerticais Externas e Internas
Parte 5 – Coberturas Coberturas
Parte 6 – Sistemas Hidro-Sanitários
DESEMPENHO DE EDIFÍCIOS
HABITACIONAIS DE ATÉ 5 PAVIMENTOS
CE 02.136.01 – abril/2006
5
DESEMPENHO DE EDIFÍCIOS HABITACIONAIS DE ATÉ 5 PAVIMENTOS
Parte 4 – Sistemas de Vedações Verticais Externas e Internas
CE 02.136.01.001/4 – abril/2006
3. Uso e operação
12. Adequação ambiental -
Habitabilidade
Sustentabilidade
7. Conforto lumínico
9. Funcionalidade e
acessibilidade
11.1 Vida útil de projeto
11.2 Manutenibilidade
11. Durabilidade e
manutenibilidade
7.2 Iluminação artificial
10. Conforto tátil e
antropodinâmico
10.1 Conforto tátil e adaptação ergonômica
10.2 Adequação antropodinâmica de dispositivos de manobra
8. Saúde, higiene e qualidade do
ar
8.1 Proliferação de microorganismos
8.2 Poluentes na atmosfera interna à habitação
9.1 Dimensões mínimas e organização funcional dos espaços
9.2 Adequação para portadores de deficiências físicas ou pessoas com mobilidade reduzida
9.3 Possibilidade de ampliação da unidade habitacional
6.2 Isolação acústica entre ambientes
6.3 Ruídos por impactos e ruídos de equipamentos
Segurança
1. Estrutural
2. Contra o fogo
4. Estanqueidade
5. Conforto térmico
6. Conforto acústico
4.2 Umidade decorrente da ocupação do imóvel
5.1 Condições de conforto no verão
5.2 Condições de conforto no inverno
6.1 Isolação acústica de vedações externas
2.5 Segurança estrutural
2.6 Sistema de extinção e sinalização de incêndio
3.1 Atender as condições de uso e operação
4.1 Água
2.1 Dificultar o princípio de incêndio
2.2 Fuga em situação de incêndio
2.3 Inflamação generalizada
2.4 Propagação do incêndio para outras unidades habitacionais
1.2 Deslocamentos, fissuração e deslocamentos
1.3 Solicitações de cargas provenientes de peças suspensas
1.4 Cargas de ocupação incidentes em guarda corpos e parapeitos
1.5 Impactos de corpo mole
Exigências dos usuários Requisitos de desempenho
1.1 Estabilidade e resistência estrutural
7.1 Iluminação natural
Elementos mais utilizados
Suscetíveis à fissuração
Asseguram várias exigências - Desempenho
Custo
6% 9% 15% 25% 38% 40%6% 9% 15% 25% 38% 40%
Paredes de VedaParedes de Vedaççãoão
6%6%
Inter-relações com as esquadrias,
as instalações e os revestimentos
AlvenariaAlvenaria
TRADICIONALTRADICIONAL
Soluções no canteiro
Elevados desperdícios
Ausência de fiscalização
Deficiente padronização
Ausência de planejamento
AlvenariaAlvenaria
RACIONALIZADARACIONALIZADA
Diretrizes de produção
dos processos construtivos
da alvenaria estrutural
Execução das vedações em alvenaria
de edifícios com o emprego de um
método construtivo com elevado grau
de racionalização.
AlvenariaAlvenaria
RacionalizadaRacionalizada
Baseado em:
- Projeto para produção
- Procedimentos bem definidos
- Metodologia própria de gestão
e controle
6
Padronização
das atividades
de execução
Projeto
voltado à
produção
Definição das
responsabilidades
Controle de
produção
Treinamento
e motivação
Não adoção de
soluções no
canteiro
Diretrizes de projetoDiretrizes de projeto
Compatibilizar a vedação com a
estrutura, as esquadrias, as
instalações e os revestimentos
Uso de componentes flexíveis
Projeto para produção compatível
com as características da empresa
Projeto para produProjeto para produççãoão
Conjunto de elementos de projeto elaborado
segundo caractercaracteríísticassticas e recursosrecursos da
construtora, para utilização no âmbito das
atividades de obraatividades de obra, contendo: especificação dos
detalhes e técnicas construtivas, disposição e
seqüência de atividades e frentes de serviço e uso
e características de equipamentos.
Projeto do processo
7
Potencial de racionalizaPotencial de racionalizaççãoão
Inserção no início do processo de projeto
Desenvolvimento simultâneo
Capacitação técnica do profissional responsável
Participação da equipe de produção
Ferramenta de introdução de novas tecnologias
Projeto para produção
FunFunçções do Projeto de Alvenariaões do Projeto de Alvenaria
• Coordenação do Projeto
8
• Coordenação do Projeto
• Compatibilização entre as
Disciplinas de Projeto
FunFunçções do Projeto de Alvenariaões do Projeto de Alvenaria
9
• Coordenação do Projeto
• Compatibilização entre as
Disciplinas de Projeto
• Modulação e Ajuste
Dimensional
FunFunçções do Projeto de Alvenariaões do Projeto de Alvenaria
• Coordenação do Projeto
• Compatibilização entre as
Disciplinas de Projeto
• Modulação e Ajuste Dimensional
• Detalhamento Técnico -
Desempenho da Vedação
FunFunçções do Projeto de Alvenariaões do Projeto de Alvenaria
10
• Coordenação do Projeto
• Compatibilização entre as
Disciplinas de Projeto
• Modulação e Ajuste Dimensional
• Detalhamento Técnico -
Desempenho da Vedação
• Projeto para produção
FunFunçções do Projeto de Alvenariaões do Projeto de Alvenaria
DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS NO PAVIMENTO
11
COMO DESENVOLVER O
PROJETO DA ALVENARIA
DE VEDAÇÃO??
12
ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETOETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
• DADOS INICIAIS
• ESTUDO PRELIMINAR
• ANTEPROJETO
• PROJETO EXECUTIVO
• DETALHAMENTO
• IMPLANTAÇÃO
• RETROALIMENTAÇÃO
CONCEITUAÇÃO GERAL
COORDENAÇÃO E
COMPATIBILIZAÇÃO
DETALHAMENTO
CONSTRUTIVO
REVISÃO E
RETROALIMENTAÇÃO
• CONCEITUAÇÃO DO DESEMPENHO
– RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA
– NECESSIDADES ESPECÍFICAS, P. EX.
RESISTÊNCIA, ISOLAMENTO ACÚSTICO,
MONOLITICIDADE, ETC.
• CONCEPÇÃO DIMENSIONAL
• CONCEITOS GERAIS DE PRODUÇÃO
– TÉCNICAS E MÉTODOS EMPREGADOS
– PRÉ-MOLDAGEM
– INTERFERÊNCIA ENTRE SUBSISTEMAS
– ETC.
ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETOETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO
CONCEITUACONCEITUAÇÇÃO GERAL DA ALVENARIAÃO GERAL DA ALVENARIA
• CONCEITUAÇÃO DE DESEMPENHO
COMPORTAMENTO DAS PAREDES
DURANTE A VIDA ÚTIL
MAIOR ATENÇÃO EM
SITUAÇÕES ESPECIAIS
NECESSIDADES ESPECIAIS
13
NECESSIDADES ESPECIAIS NECESSIDADES ESPECIAIS
NECESSIDADES ESPECIAIS RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURARELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA
• DEVEMOS OU NÃO FAZER O
ENCUNHAMENTO DA ALVENARIA ???
• ONDE DEVEMOS COLOCAR TELAS
OU OUTROS DETALHES DE LIGAÇÃO
DA ALVENARIA ??
• A LIGAÇÃO COM A ESTRUTURA
INDEPENDE DAS CARACTERÍSTICAS
DA ESTRUTURA ??
14
DEFORMABILIDADE DAS
ESTRUTURAS
CAPACIDADE DE ACOMODAR
DEFORMAÇÕES DA ALVENARIA
X
RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURARELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA
• LOCALIZAÇÃO DE PAREDES SOBRE PARTES
DEFORMÁVEIS DA ESTRUTURA;
– PAREDES SOBRE LAJES;
– PAREDES SOBRE BALANÇOS;
• NECESSIDADE DE ABSORVER
DEFORMAÇÕES;
• POSSIBILIDADE DA INCLUSÃO DE JUNTAS
– ESTÉTICA
– PÉ-DIREITO
– IMPERMEABILIDADE
– EXECUÇÃO, ETC.
PONTOS CRPONTOS CRÍÍTICOS A OBSERVARTICOS A OBSERVAR
• ESTRUTURAS PRÉ-
MOLDADAS ISOSTÁTICAS
• SOLIDARIZADA “NO LOCAL”
• ESTRUTURA EM LAJE PLANA
• ESTRUTURA RETICULADA DE
GRANDES VÃOS
• ESTRUTURA RETICULADA DE
PEQUENO VÃO
DEFORMABILIDADE
RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURARELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA
ESTRUTURA PRÉ-FABRICADA
ISOSTÁTICA
15
ESTRUTURA RETICULADA DE
GRANDE VÃO
LAJE PLANA NERVURADA
LAJE PLANA PROTENDIDA
• CONCEITUAÇÃO DO DESEMPENHO
– RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA
– NECESSIDADES ESPECÍFICAS, P. EX.
RESISTÊNCIA, ISOLAMENTO ACÚSTICO,
MONOLITICIDADE, ETC.
• CONCEPÇÃO DIMENSIONAL
• CONCEITOS GERAIS DE PRODUÇÃO
– TÉCNICAS E MÉTODOS EMPREGADOS
– PRÉ-MOLDAGEM
– INTERFERÊNCIA ENTRE SUBSISTEMAS
– ETC.
Etapas de desenvolvimento do projetoEtapas de desenvolvimento do projeto
16
CONCEPCONCEPÇÇÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIAÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIA
• CRITÉRIOS PARA A DISTRIBUIÇÃO DOS
BLOCOS
– USO DE MODULAÇÃO
– AJUSTE ATRAVÉS DAS JUNTAS DE
ASSENTAMENTO
– DIMENSÕES MÁXIMAS DAS JUNTAS DE
ASSENTAMENTO
– CRITÉRIO DE AMARRAÇÃO DA ALVENARIA
• ESPESSURAS DE PAREDE A CONSIDERAR
• COORDENAÇÃO COM OUTROS
COMPONENTES (PORTAS E JANELAS)
Distribuição Horizontal
• AJUSTAR AS DIMENSÕES ATRAVÉS
DA ESPESSURA DAS JUNTAS
– variação das juntas entre componentes
– variação das juntas entre alvenaria e pilares
• DEFINIR UMA MODULAÇÃO
CONCEPCONCEPÇÇÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIAÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIA
AJUSTAR AS DIMENSÕES ATRAVÉS DA
ESPESSURA DAS JUNTAS
• FAMÍLIA DE COMPONENTES COM VÁRIOS
SUB-MÓDULOS
• LIMITES MÁXIMOS E MÍNIMOS EM FUNÇÃO
DE:
– preenchimento da junta vertical
– espessura dos revestimentos utilizados
• PADRÃO DE AMARRAÇÃO ENTRE FIADAS
CONCEPCONCEPÇÇÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIAÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIA
junta vertical seca
junta vertical
preenchida
revestimento
inferior a 5 mm
revestimento
superior a 10 mm
de 3 a 8 mm de 3 a 12 mm
de 8 a 15 mm de 8 a 15 mm
CONCEPCONCEPÇÇÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIAÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIA
17
mínimo 8 mm máximo 25 mm
JUNTA
COM O
PILAR
GARANTIR O
PERFEITO
PREENCHIMENTO
EVITAR
RETRAÇÃO
EXCESSIVA
CONCEPCONCEPÇÇÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIAÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIA
JUNTA VERTICAL VARIÁVEL
Distribuição Horizontal
• MODULAÇÃO VERTICAL DEFINIDA
– É NECESSÁRIO INICIAR-SE NA FASE DE
ANTEPROJETO, COMPATIBILIZANDO
ARQUITETURA COM ESTRUTURA
• QUE MÓDULO USAR ?
CONCEPCONCEPÇÇÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIAÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIA ESCOLHA DO
MÓDULO
• DIMENSÕES DAS PAREDES
• POSSIBILIDADE DE
AMARRAÇÃO ENTRE
PAREDES
• O PROJETO TEM QUE INICIAR
MODULAR
18
COORDENAÇÃO
MODULAR
•• SISTEMAS DE REFERÊNCIASISTEMAS DE REFERÊNCIA –– ReticuladoReticulado
espacial modular (ouespacial modular (ou multimodularmultimodular)) –
reticulado tridimensional constituído pelas
linhas de intersecção de um sistema de planos
paralelos ortogonais separados entre si por
uma distância igual a um módulo quadrquadríículacula
modular (oumodular (ou multimodularmultimodular)) projeção ortogonal
do reticulado espacial modular sobre um plano
horizontal ou vertical.
COORDENAÇÃO
MODULAR
•• SUBMSUBMÓÓDULOSDULOS
COORDENAÇÃO MODULAR
•• REGRA BREGRA BÁÁSICASICA – O componentes e
elementos devem ser locados no reticulado
modular;
MÓDULO 20 x 40 cm
19
MÓDULO 20 x 30 cm MÓDULO 20 x 30 x 15 cm
EXEMPLO DE SISTEMA
MODULAR SVM
BLOCO BÁSICO 10x20x30 cm
Espessuras de 10,15 cm
MÓDULO DE 10 cm
SUB-MÓDULOS DE 5, 10 e 20 cm
MODULAÇÃO - SVM
20
MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM
MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM
21
MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM
MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM
22
MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM
MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM
23
MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM
MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM
24
MODULAÇÃO - SVM
IntegraIntegraçção com outros subsistemasão com outros subsistemas
• ESQUADRIAS
• INSTALAÇÕES
• IMPERMEABILIZAÇÃO
• REVESTIMENTOS
• ETC...
• ESQUADRIAS
– FORMA DE DEFINIÇÃO DOS VÃOS
– FORMA DE REFORÇO DOS VÃOS
– FIXAÇÃO DOS COMPONENTES
– ARREMATE COM OS
REVESTIMENTOS
IntegraIntegraçção com outros subsistemasão com outros subsistemas
DEFINIÇÃO DOS VÃOS
25
DEFINIÇÃO DOS VÃOS DEFINIÇÃO DOS VÃOS
DEFINIÇÃO DOS VÃOS
VERGAS
dimensionar6,35,02φφφφ (mm)
1055hmín (cm)
201010
αααα latmín
verga (cm)
de 200 a
300
de 120 a
200
Até
120
Lmáx vão
(cm)
26
VERGAS VERGAS
8,06,35,02φφφφ (mm)
1055hmín (cm)
604530
αααα latmín
verga (cm)
Acima de
200
de 120 a
200
de 60 a
120
Lmáx vão
(cm)
CONTRA-VERGAS CONTRA-VERGAS
27
CONTRA-VERGAS CONTRA-VERGAS
CONTRA-VERGAS FIXAÇÃO DOS
COMPONENTES
28
FIXAÇÃO DOS
COMPONENTES
FIXAÇÃO DOS
COMPONENTES
FIXAÇÃO DOS
COMPONENTES
• INSTALAÇÕES
–INSTALAÇÕES APARENTES
–“RACIONALIZAR” OS CORTES
–EVITAR INTERFERÊNCIA COM A
VEDAÇÃO VERTICAL
IntegraIntegraçção com outros subsistemasão com outros subsistemas
29
INTERFACE COM
INSTALAÇÕES
RACIONALIZAÇÃO
Rasgose
enchimentos
Shafts“não
visitáveis”
Shafts“não
visitáveis
enchimentos
EMBUTIMENTO DE
INSTALAÇÕES
RASGOS NA ALVENARIA
– PRÉVIA EXECUÇÃO DA FIXAÇÃO À ESTRUTURA;
– CUIDADOS ESPECÍFICOS QUANDO NÃO FIXADA;
– CORTE: SERRA DISCO PARA MATERIAIS
PÉTREOS;
– USO DE GABARITOS PARA MARCAÇÃO
RASGOS NA ALVENARIA EMBUTIMENTO DE
INSTALAÇÕES
☺ RACIONALIZAÇÃO
• BLOCOS VAZADOS
• FORRO FALSO
• REBAIXOS OU ENCHIMENTOS
• CARENAGENS
• PRUMADAS EM SHAFTS
30
BLOCOS VAZADOS
FORRO FALSO
FORRO FALSO
REBAIXOS OU ENCHIMENTOS
31
CARENAGENS SHAFTS
SHAFTS SHAFTS
32
USUAL
½ BLOCO
PADRÃO DE AMARRAÇÃO ENTRE BLOCOS
Diretrizes para o desenvolvimento doDiretrizes para o desenvolvimento do
projeto para produprojeto para produççãoão
USUALMENTE A MEIO BLOCO
PADRÃO DE AMARRAÇÃO ENTRE
BLOCOS
LIMITE
PADRÃO DE AMARRAÇÃO ENTRE
BLOCOS
¼ H (altura)
H
LIMITE DE AMARRAÇÃO A
1/4 DA ALTURA DO BLOCO
PADRÃO DE AMARRAÇÃO ENTRE
BLOCOS
33
LIMITE DE AMARRAÇÃO A 1/4 DA ALTURA DO BLOCO
PADRÃO DE AMARRAÇÃO ENTRE
BLOCOS
CONCEPÇÃO DIMENSIONAL
ESPESSURAS
• POSIÇÃO NO EDIFÍCIO
• ALVENARIAS X VIGAS
• DIFERENTES ESPESSURAS DE
PAREDES
• AMARRAÇÃO ENTRE PAREDES
Diretrizes para o desenvolvimento doDiretrizes para o desenvolvimento do
projeto para produprojeto para produççãoão
LIGAÇÃO ENTRE PAREDES
• COM AMARRAÇÃO DA
ALVENARIA
–componentes modulares
–componentes especiais
Diretrizes para o desenvolvimento doDiretrizes para o desenvolvimento do
projeto para produprojeto para produççãoão COM AMARRAÇÃO DA ALVENARIA
34
COM AMARRAÇÃO DA ALVENARIA COM AMARRAÇÃO DA ALVENARIA
COM AMARRAÇÃO DA ALVENARIA
COM AMARRAÇÃO DA ALVENARIA
35
COM AMARRAÇÃO DA ALVENARIA
LIGAÇÃO ENTRE PAREDES
• COM AMARRAÇÃO DA ALVENARIA
–componentes modulares
–componentes especiais
• COM REFORÇOS METÁLICOS
–nas juntas
–em espaços grauteados
Diretrizes para o desenvolvimento doDiretrizes para o desenvolvimento do
projeto para produprojeto para produççãoão
COM REFORÇOS METÁLICOS COM REFORÇOS
METÁLICOS
36
COM REFORÇOS
METÁLICOS
COM REFORÇOS
METÁLICOS
Diretrizes para o desenvolvimento doDiretrizes para o desenvolvimento do
projeto para produprojeto para produççãoão
Juntas de assentamentoJuntas de assentamento
Juntas horizontais: 8 – 14mm
Entre a última fiada e a estrutura: 2 – 3cm
Juntas verticais: secas ou preenchidas
Juntas pouco espessas
Baixa capacidade de absorver deformações
Juntas muito espessas
Baixa resistência mecânica, maior consumo de material
37
Entre a última fiada e a estrutura
Preenchimento com a bisnaga de argamassa
Ferramentas para
o assentamento
da argamassa
SituaSituaçções em que se recomenda o preenchimento da junta verticalões em que se recomenda o preenchimento da junta vertical
Juntas das fiadas de marcação e de respaldo da alvenaria
Juntas entre os blocos em contato com os pilares e os blocos seguintes
Nas interseções de parede e os blocos seguintes
Juntas entre paredes submetidas a esforços cisalhantes de grande
intensidade, como por exemplo: paredes sobre lajes em balanço
Paredes muito esbeltas (H/e > 30)
Juntas em paredes com extremidade superior livre, como por exemplo:
platibandas, paredes de varanda, paredes de área de serviço
Paredes que serão muito seccionadas para embutimento de instalações
Paredes de comprimento inferior a (altura da parede)/3
38
Diretrizes para o desenvolvimento doDiretrizes para o desenvolvimento do
projeto para produprojeto para produççãoão
Juntas de trabalhoJuntas de trabalho
(controle ou movimenta(controle ou movimentaçção)ão)
Consiste numa junta que separa um grande painel em
painéis menores, limitando o comprimento da parede,
evitando a concentração das tensões resultantes das
deformadeformaççõesões termotermo--higroschigroscóópicaspicas da alvenaria e da
retraretraçção na secagemão na secagem dos componentes.
39
Diretrizes para o desenvolvimento doDiretrizes para o desenvolvimento do
projeto para produprojeto para produççãoão
Fixação da
tela ao pilar
SituaSituaçções em que se recomenda o uso de tela metões em que se recomenda o uso de tela metáálicalica
Paredes sobre lajes em balanço (com ou sem viga de borda)
Paredes de comprimento superior a 1200cm
Paredes com comprimento (C) de 500 a 1200cm sobre elementos
muito deformáveis (lajes com espessura menor que C/60 e vigas
com altura inferior a C/16
Trechos de paredes que ficam seccionados em toda a altura por
embutimento de prumadas em toda a espessura da parede
Paredes submetidas a vibração contínua (com ar condicionado,
pilares-parede de caixa de elevadores)
Paredes do primeiro pavimento em edifícios sobre pilotis
40
FixaFixaçção da alvenariaão da alvenaria
Argamassa de
assentamento
A alvenaria não é de
contraventamento c/
estrutura pouco
deformável
Argamassa com
elevada
capacidade de
deformação
A alvenaria não é de
contraventamento c/
estrutura deformável
Aperto
A alvenaria é de
contraventamento
Diretrizes para o desenvolvimento doDiretrizes para o desenvolvimento do
projeto para produprojeto para produççãoão Aperto quando
contraventamento
FIXAÇÃO COM ARGAMASSA FIXAÇÃO COM ARGAMASSA
41
Alvenaria desvinculada da estruturaAlvenaria desvinculada da estrutura
–Tomam-se providências para tornar
independente o funcionamento da
estrutura e da alvenaria
–Evita-se que níveis elevados de
deformação da estrutura afetem o
desempenho das paredes
– Uso, por exemplo em estruturas pré-
moldadas, estruturas metálicas, estruturas
esbeltas com grandes vãos, edifícios de
grande altura, etc.
– Deve-se pensar em apoios adequados para
a estabilidade da alvenaria
– A alvenaria deve ser dimensionada para
resistir aos esforços sem contar com a
contribuição da estrutura
Alvenaria desvinculada da estruturaAlvenaria desvinculada da estrutura
–Obrigatoriamente existem
descontinuidades nos panos -
juntas
–Deve-se restringir a dimensão das
paredes (juntas de controle)
–É importante atentar para a
estanqueidade das juntas
Alvenaria desvinculada da estruturaAlvenaria desvinculada da estrutura
Limitador de
profundidade
“selante”
descontinuidades nos panos - juntas
42
Alvenaria desvinculada da estruturaAlvenaria desvinculada da estrutura Alvenaria desvinculada da estruturaAlvenaria desvinculada da estrutura
Alvenaria desvinculada da estruturaAlvenaria desvinculada da estrutura Alvenaria desvinculada da estruturaAlvenaria desvinculada da estrutura
43
Alvenaria desvinculada da estruturaAlvenaria desvinculada da estrutura Planejamento da execuPlanejamento da execuççãoão
Chapisco: 3 dias
Fixação: 70 dias da
concretagem da laje
Retirada total do
escoramento da laje
do pavimento superior
Fixação da alvenaria de
cima para baixo
Elevação: 01 semana
da marcação
Retirada total do
escoramento da laje:
15 dias
Execução da elevação
da alvenaria do
pavimento superior aos
inferiores
Marcação: 30 dias da
concretagem da laje
Pavimento
concretado: 45 dias
Execução da estrutura
até o último pavimento
Situação limite
(prazos mínimos)
Situação intermediária
(início da execução)
Situação
ideal
1212
1111
1010
99
88
77
66
55
44
33
22
11
Planejamento da execuPlanejamento da execuççãoão Planejamento da execuPlanejamento da execuççãoão
Diretrizes para a fixaDiretrizes para a fixaççãoão
Mais tarde possível
Colocar carga permanente possível (contrapiso)
Execução da alvenaria em conjunto de 3
ou 4 pavimentos (situação intermediária)
24h para fixação do pavimento inferior
Fixação do último pavimento
44
Bibliografias MMóódulo 1dulo 1
InstrutoresInstrutores
Alberto Casado
Luiz Sérgio
AlvenariaAlvenaria
RACIONALIZADA
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. CE 02.136.01.004: projeto da norma
desempenho de edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Parte 4: Fachadas e paredes
internas (versão abril 2006). Rio de Janeiro, 2006.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA. Manual técnico de
alvenaria. São Paulo: ABCI/PROJETO, 1990.
BARROS, M.M.S.B. O processo de produção das alvenarias racionalizadas. In: SEMINÁRIO
VEDAÇÕES VERTICAIS, 1., São Paulo, 1998. Anais. São Paulo, GEPE TGP, 1998. p.21-48.
BUILDING RESEARCH ESTABLISHMENT. Housing defects reference manual. Londres: E. &
F. N. Spon, 1994.
COSTA, M.R.M.M. Método construtivo de alvenaria de vedação de blocos de concreto celular
autoclavado. São Paulo, 1995. 234p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade
de São Paulo.
DUEÑAS, P.M. Método para a elaboração de projetos para produção de vedações verticais em
alvenaria. São Paulo, 2003. 160p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de
São Paulo.
LORDSLEEM JR., A.C. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: O Nome
da Rosa, 2000. 104 p.
SABBATINI, F.H. O processo construtivo de edifícios de alvenaria estrutural sílico-calcária. São
Paulo, 1984. 298p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo.
SINDUSCON/SP. Sobre o desempenho das estruturas quanto às deformações. Disponível
em: http://www.sindusconsp.com.br/temp/Seminario_de_estruturas/deformacoes.htm>. Acesso
em: 23 abr. 2004.
SOUSA, H. Alvenarias em Portugal: situação atual e perspectivas futuras. In: Seminário sobre
Paredes de Alvenaria, P.B. Lourenço & H. Sousa (Eds.), Porto, FEUP, 2002. p.17-40.
SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São
Paulo, PINI, 1996.
THOMAZ, E. Alvenarias para pequenas construções: alguns dados para projeto e execução.
Tecnologia de Edificações, n.4, p.77-86, set. 1987.

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Projeto Execução Alvenaria Vedaçao Blocos Concreto

  • 1. COMUNIDADE DA CONSTRUÇÃO RECIFE - 2º CICLO - PROJETO E EXECUÇÃO DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO COM BLOCOS DE CONCRETO - ALVENARIA RACIONALIZADA - Prof. Dr. Alberto Casado (Escola Politécnica de Pernambuco) e Prof. Dr. Luiz Sérgio Franco (Escola Politécnica da USP) Recife/PE Novembro, Dezembro/2006 e Janeiro/2007
  • 2. 1 Comunidade da ConstruComunidade da Construçção Recife/PEão Recife/PE Projeto e Execução da Alvenaria de Vedação com Blocos de Concreto Projeto e Execução da Alvenaria de Vedação com Blocos de Concreto Prof. Dr. Alberto Casado Escola Politécnica de Pernambuco Prof. Dr. Luiz Sérgio Escola Politécnica da USP Programa Módulo 01 Projeto e Planejamento (08 e 09/11/06) Módulo 02 Execução e Materiais (05 e 06/12/06) Módulo 03 Custo e Controle (24 e 25/01/06) CursoCurso Projeto e ExecuProjeto e Execuçção daão da Alvenaria de VedaAlvenaria de Vedaççãoão com Blocos de Concretocom Blocos de Concreto InstrutoresInstrutores Alberto Casado Luiz Sérgio Sumário MMóódulo 1dulo 1 Contextualização A norma de desempenho brasileira Racionalização construtiva Projeto para produção Funções do projeto de alvenaria Etapas de desenvolvimento do projeto Integração com outros subsistemas Diretrizes para o desenvolvimento do projeto para produção Planejamento da execução AlvenariaAlvenaria RACIONALIZADA
  • 3. 2
  • 4. 3 Concepção Inexistência de projetoprojeto específico CompatibilizaCompatibilizaççãoão e coordenacoordenaççãoão insuficientes Inexistência de diretrizdiretriz de projeto CondiCondiçções de exposiões de exposiççãoão desconsideradas Estruturas mais esbeltasesbeltas Paredes de vedação ContextoContexto Economia, qualidade e mão-de-obra Deficiente capacitacapacitaççãoão da mão-de-obra SoluSoluççõesões construtivas/arquitetônicas inadequadas PrazosPrazos incompatíveis
  • 5. 4 Principais problemas Deformações das estruturas desconhecidasdesconhecidas Interface estrutura/alvenaria nãonão resolvidaresolvida Paredes de fachadas e internas poucopouco resistentesresistentes Detalhes construtivos resolvidos com improvisaimprovisaççãoão Soluções para fachadas nãonão consideram a chuva, a mão-de-obra e a durabilidade Paredes de vedação ContextoContexto Abordagem Prescritiva Define soluDefine soluççõesões (desempenho implícito) Abordagem Desempenho Especifica requisitosEspecifica requisitos (várias soluções possíveis) NORMA DE DESEMPENHO NORMA DE DESEMPENHO Requisitos deRequisitos de DesempenhoDesempenho EdifEdifííciocio e suas Partese suas Partes CritCritéérios derios de DesempenhoDesempenho ExigênciasExigências dos Usudos Usuááriosrios CondiCondiççõesões de Exposide Exposiççãoão MMéétodo detodo de AvaliaAvaliaççãoão Parte 1 – Requisitos Gerais Parte 2 – Estrutura Estrutura Parte 3 – Pisos Internos Parte 4Parte 4 –– Sistemas de VedaSistemas de Vedaççõesões Verticais Externas e InternasVerticais Externas e Internas Parte 5 – Coberturas Coberturas Parte 6 – Sistemas Hidro-Sanitários DESEMPENHO DE EDIFÍCIOS HABITACIONAIS DE ATÉ 5 PAVIMENTOS CE 02.136.01 – abril/2006
  • 6. 5 DESEMPENHO DE EDIFÍCIOS HABITACIONAIS DE ATÉ 5 PAVIMENTOS Parte 4 – Sistemas de Vedações Verticais Externas e Internas CE 02.136.01.001/4 – abril/2006 3. Uso e operação 12. Adequação ambiental - Habitabilidade Sustentabilidade 7. Conforto lumínico 9. Funcionalidade e acessibilidade 11.1 Vida útil de projeto 11.2 Manutenibilidade 11. Durabilidade e manutenibilidade 7.2 Iluminação artificial 10. Conforto tátil e antropodinâmico 10.1 Conforto tátil e adaptação ergonômica 10.2 Adequação antropodinâmica de dispositivos de manobra 8. Saúde, higiene e qualidade do ar 8.1 Proliferação de microorganismos 8.2 Poluentes na atmosfera interna à habitação 9.1 Dimensões mínimas e organização funcional dos espaços 9.2 Adequação para portadores de deficiências físicas ou pessoas com mobilidade reduzida 9.3 Possibilidade de ampliação da unidade habitacional 6.2 Isolação acústica entre ambientes 6.3 Ruídos por impactos e ruídos de equipamentos Segurança 1. Estrutural 2. Contra o fogo 4. Estanqueidade 5. Conforto térmico 6. Conforto acústico 4.2 Umidade decorrente da ocupação do imóvel 5.1 Condições de conforto no verão 5.2 Condições de conforto no inverno 6.1 Isolação acústica de vedações externas 2.5 Segurança estrutural 2.6 Sistema de extinção e sinalização de incêndio 3.1 Atender as condições de uso e operação 4.1 Água 2.1 Dificultar o princípio de incêndio 2.2 Fuga em situação de incêndio 2.3 Inflamação generalizada 2.4 Propagação do incêndio para outras unidades habitacionais 1.2 Deslocamentos, fissuração e deslocamentos 1.3 Solicitações de cargas provenientes de peças suspensas 1.4 Cargas de ocupação incidentes em guarda corpos e parapeitos 1.5 Impactos de corpo mole Exigências dos usuários Requisitos de desempenho 1.1 Estabilidade e resistência estrutural 7.1 Iluminação natural Elementos mais utilizados Suscetíveis à fissuração Asseguram várias exigências - Desempenho Custo 6% 9% 15% 25% 38% 40%6% 9% 15% 25% 38% 40% Paredes de VedaParedes de Vedaççãoão 6%6% Inter-relações com as esquadrias, as instalações e os revestimentos AlvenariaAlvenaria TRADICIONALTRADICIONAL Soluções no canteiro Elevados desperdícios Ausência de fiscalização Deficiente padronização Ausência de planejamento AlvenariaAlvenaria RACIONALIZADARACIONALIZADA Diretrizes de produção dos processos construtivos da alvenaria estrutural Execução das vedações em alvenaria de edifícios com o emprego de um método construtivo com elevado grau de racionalização. AlvenariaAlvenaria RacionalizadaRacionalizada Baseado em: - Projeto para produção - Procedimentos bem definidos - Metodologia própria de gestão e controle
  • 7. 6 Padronização das atividades de execução Projeto voltado à produção Definição das responsabilidades Controle de produção Treinamento e motivação Não adoção de soluções no canteiro Diretrizes de projetoDiretrizes de projeto Compatibilizar a vedação com a estrutura, as esquadrias, as instalações e os revestimentos Uso de componentes flexíveis Projeto para produção compatível com as características da empresa Projeto para produProjeto para produççãoão Conjunto de elementos de projeto elaborado segundo caractercaracteríísticassticas e recursosrecursos da construtora, para utilização no âmbito das atividades de obraatividades de obra, contendo: especificação dos detalhes e técnicas construtivas, disposição e seqüência de atividades e frentes de serviço e uso e características de equipamentos. Projeto do processo
  • 8. 7 Potencial de racionalizaPotencial de racionalizaççãoão Inserção no início do processo de projeto Desenvolvimento simultâneo Capacitação técnica do profissional responsável Participação da equipe de produção Ferramenta de introdução de novas tecnologias Projeto para produção FunFunçções do Projeto de Alvenariaões do Projeto de Alvenaria • Coordenação do Projeto
  • 9. 8 • Coordenação do Projeto • Compatibilização entre as Disciplinas de Projeto FunFunçções do Projeto de Alvenariaões do Projeto de Alvenaria
  • 10. 9 • Coordenação do Projeto • Compatibilização entre as Disciplinas de Projeto • Modulação e Ajuste Dimensional FunFunçções do Projeto de Alvenariaões do Projeto de Alvenaria • Coordenação do Projeto • Compatibilização entre as Disciplinas de Projeto • Modulação e Ajuste Dimensional • Detalhamento Técnico - Desempenho da Vedação FunFunçções do Projeto de Alvenariaões do Projeto de Alvenaria
  • 11. 10 • Coordenação do Projeto • Compatibilização entre as Disciplinas de Projeto • Modulação e Ajuste Dimensional • Detalhamento Técnico - Desempenho da Vedação • Projeto para produção FunFunçções do Projeto de Alvenariaões do Projeto de Alvenaria DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS NO PAVIMENTO
  • 12. 11 COMO DESENVOLVER O PROJETO DA ALVENARIA DE VEDAÇÃO??
  • 13. 12 ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETOETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO • DADOS INICIAIS • ESTUDO PRELIMINAR • ANTEPROJETO • PROJETO EXECUTIVO • DETALHAMENTO • IMPLANTAÇÃO • RETROALIMENTAÇÃO CONCEITUAÇÃO GERAL COORDENAÇÃO E COMPATIBILIZAÇÃO DETALHAMENTO CONSTRUTIVO REVISÃO E RETROALIMENTAÇÃO • CONCEITUAÇÃO DO DESEMPENHO – RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA – NECESSIDADES ESPECÍFICAS, P. EX. RESISTÊNCIA, ISOLAMENTO ACÚSTICO, MONOLITICIDADE, ETC. • CONCEPÇÃO DIMENSIONAL • CONCEITOS GERAIS DE PRODUÇÃO – TÉCNICAS E MÉTODOS EMPREGADOS – PRÉ-MOLDAGEM – INTERFERÊNCIA ENTRE SUBSISTEMAS – ETC. ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETOETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DO PROJETO CONCEITUACONCEITUAÇÇÃO GERAL DA ALVENARIAÃO GERAL DA ALVENARIA • CONCEITUAÇÃO DE DESEMPENHO COMPORTAMENTO DAS PAREDES DURANTE A VIDA ÚTIL MAIOR ATENÇÃO EM SITUAÇÕES ESPECIAIS NECESSIDADES ESPECIAIS
  • 14. 13 NECESSIDADES ESPECIAIS NECESSIDADES ESPECIAIS NECESSIDADES ESPECIAIS RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURARELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA • DEVEMOS OU NÃO FAZER O ENCUNHAMENTO DA ALVENARIA ??? • ONDE DEVEMOS COLOCAR TELAS OU OUTROS DETALHES DE LIGAÇÃO DA ALVENARIA ?? • A LIGAÇÃO COM A ESTRUTURA INDEPENDE DAS CARACTERÍSTICAS DA ESTRUTURA ??
  • 15. 14 DEFORMABILIDADE DAS ESTRUTURAS CAPACIDADE DE ACOMODAR DEFORMAÇÕES DA ALVENARIA X RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURARELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA • LOCALIZAÇÃO DE PAREDES SOBRE PARTES DEFORMÁVEIS DA ESTRUTURA; – PAREDES SOBRE LAJES; – PAREDES SOBRE BALANÇOS; • NECESSIDADE DE ABSORVER DEFORMAÇÕES; • POSSIBILIDADE DA INCLUSÃO DE JUNTAS – ESTÉTICA – PÉ-DIREITO – IMPERMEABILIDADE – EXECUÇÃO, ETC. PONTOS CRPONTOS CRÍÍTICOS A OBSERVARTICOS A OBSERVAR • ESTRUTURAS PRÉ- MOLDADAS ISOSTÁTICAS • SOLIDARIZADA “NO LOCAL” • ESTRUTURA EM LAJE PLANA • ESTRUTURA RETICULADA DE GRANDES VÃOS • ESTRUTURA RETICULADA DE PEQUENO VÃO DEFORMABILIDADE RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURARELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA ESTRUTURA PRÉ-FABRICADA ISOSTÁTICA
  • 16. 15 ESTRUTURA RETICULADA DE GRANDE VÃO LAJE PLANA NERVURADA LAJE PLANA PROTENDIDA • CONCEITUAÇÃO DO DESEMPENHO – RELACIONAMENTO COM A ESTRUTURA – NECESSIDADES ESPECÍFICAS, P. EX. RESISTÊNCIA, ISOLAMENTO ACÚSTICO, MONOLITICIDADE, ETC. • CONCEPÇÃO DIMENSIONAL • CONCEITOS GERAIS DE PRODUÇÃO – TÉCNICAS E MÉTODOS EMPREGADOS – PRÉ-MOLDAGEM – INTERFERÊNCIA ENTRE SUBSISTEMAS – ETC. Etapas de desenvolvimento do projetoEtapas de desenvolvimento do projeto
  • 17. 16 CONCEPCONCEPÇÇÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIAÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIA • CRITÉRIOS PARA A DISTRIBUIÇÃO DOS BLOCOS – USO DE MODULAÇÃO – AJUSTE ATRAVÉS DAS JUNTAS DE ASSENTAMENTO – DIMENSÕES MÁXIMAS DAS JUNTAS DE ASSENTAMENTO – CRITÉRIO DE AMARRAÇÃO DA ALVENARIA • ESPESSURAS DE PAREDE A CONSIDERAR • COORDENAÇÃO COM OUTROS COMPONENTES (PORTAS E JANELAS) Distribuição Horizontal • AJUSTAR AS DIMENSÕES ATRAVÉS DA ESPESSURA DAS JUNTAS – variação das juntas entre componentes – variação das juntas entre alvenaria e pilares • DEFINIR UMA MODULAÇÃO CONCEPCONCEPÇÇÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIAÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIA AJUSTAR AS DIMENSÕES ATRAVÉS DA ESPESSURA DAS JUNTAS • FAMÍLIA DE COMPONENTES COM VÁRIOS SUB-MÓDULOS • LIMITES MÁXIMOS E MÍNIMOS EM FUNÇÃO DE: – preenchimento da junta vertical – espessura dos revestimentos utilizados • PADRÃO DE AMARRAÇÃO ENTRE FIADAS CONCEPCONCEPÇÇÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIAÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIA junta vertical seca junta vertical preenchida revestimento inferior a 5 mm revestimento superior a 10 mm de 3 a 8 mm de 3 a 12 mm de 8 a 15 mm de 8 a 15 mm CONCEPCONCEPÇÇÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIAÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIA
  • 18. 17 mínimo 8 mm máximo 25 mm JUNTA COM O PILAR GARANTIR O PERFEITO PREENCHIMENTO EVITAR RETRAÇÃO EXCESSIVA CONCEPCONCEPÇÇÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIAÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIA JUNTA VERTICAL VARIÁVEL Distribuição Horizontal • MODULAÇÃO VERTICAL DEFINIDA – É NECESSÁRIO INICIAR-SE NA FASE DE ANTEPROJETO, COMPATIBILIZANDO ARQUITETURA COM ESTRUTURA • QUE MÓDULO USAR ? CONCEPCONCEPÇÇÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIAÃO DIMENSIONAL DA ALVENARIA ESCOLHA DO MÓDULO • DIMENSÕES DAS PAREDES • POSSIBILIDADE DE AMARRAÇÃO ENTRE PAREDES • O PROJETO TEM QUE INICIAR MODULAR
  • 19. 18 COORDENAÇÃO MODULAR •• SISTEMAS DE REFERÊNCIASISTEMAS DE REFERÊNCIA –– ReticuladoReticulado espacial modular (ouespacial modular (ou multimodularmultimodular)) – reticulado tridimensional constituído pelas linhas de intersecção de um sistema de planos paralelos ortogonais separados entre si por uma distância igual a um módulo quadrquadríículacula modular (oumodular (ou multimodularmultimodular)) projeção ortogonal do reticulado espacial modular sobre um plano horizontal ou vertical. COORDENAÇÃO MODULAR •• SUBMSUBMÓÓDULOSDULOS COORDENAÇÃO MODULAR •• REGRA BREGRA BÁÁSICASICA – O componentes e elementos devem ser locados no reticulado modular; MÓDULO 20 x 40 cm
  • 20. 19 MÓDULO 20 x 30 cm MÓDULO 20 x 30 x 15 cm EXEMPLO DE SISTEMA MODULAR SVM BLOCO BÁSICO 10x20x30 cm Espessuras de 10,15 cm MÓDULO DE 10 cm SUB-MÓDULOS DE 5, 10 e 20 cm MODULAÇÃO - SVM
  • 21. 20 MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM
  • 22. 21 MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM
  • 23. 22 MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM
  • 24. 23 MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM MODULAÇÃO - SVM
  • 25. 24 MODULAÇÃO - SVM IntegraIntegraçção com outros subsistemasão com outros subsistemas • ESQUADRIAS • INSTALAÇÕES • IMPERMEABILIZAÇÃO • REVESTIMENTOS • ETC... • ESQUADRIAS – FORMA DE DEFINIÇÃO DOS VÃOS – FORMA DE REFORÇO DOS VÃOS – FIXAÇÃO DOS COMPONENTES – ARREMATE COM OS REVESTIMENTOS IntegraIntegraçção com outros subsistemasão com outros subsistemas DEFINIÇÃO DOS VÃOS
  • 26. 25 DEFINIÇÃO DOS VÃOS DEFINIÇÃO DOS VÃOS DEFINIÇÃO DOS VÃOS VERGAS dimensionar6,35,02φφφφ (mm) 1055hmín (cm) 201010 αααα latmín verga (cm) de 200 a 300 de 120 a 200 Até 120 Lmáx vão (cm)
  • 27. 26 VERGAS VERGAS 8,06,35,02φφφφ (mm) 1055hmín (cm) 604530 αααα latmín verga (cm) Acima de 200 de 120 a 200 de 60 a 120 Lmáx vão (cm) CONTRA-VERGAS CONTRA-VERGAS
  • 29. 28 FIXAÇÃO DOS COMPONENTES FIXAÇÃO DOS COMPONENTES FIXAÇÃO DOS COMPONENTES • INSTALAÇÕES –INSTALAÇÕES APARENTES –“RACIONALIZAR” OS CORTES –EVITAR INTERFERÊNCIA COM A VEDAÇÃO VERTICAL IntegraIntegraçção com outros subsistemasão com outros subsistemas
  • 30. 29 INTERFACE COM INSTALAÇÕES RACIONALIZAÇÃO Rasgose enchimentos Shafts“não visitáveis” Shafts“não visitáveis enchimentos EMBUTIMENTO DE INSTALAÇÕES RASGOS NA ALVENARIA – PRÉVIA EXECUÇÃO DA FIXAÇÃO À ESTRUTURA; – CUIDADOS ESPECÍFICOS QUANDO NÃO FIXADA; – CORTE: SERRA DISCO PARA MATERIAIS PÉTREOS; – USO DE GABARITOS PARA MARCAÇÃO RASGOS NA ALVENARIA EMBUTIMENTO DE INSTALAÇÕES ☺ RACIONALIZAÇÃO • BLOCOS VAZADOS • FORRO FALSO • REBAIXOS OU ENCHIMENTOS • CARENAGENS • PRUMADAS EM SHAFTS
  • 31. 30 BLOCOS VAZADOS FORRO FALSO FORRO FALSO REBAIXOS OU ENCHIMENTOS
  • 33. 32 USUAL ½ BLOCO PADRÃO DE AMARRAÇÃO ENTRE BLOCOS Diretrizes para o desenvolvimento doDiretrizes para o desenvolvimento do projeto para produprojeto para produççãoão USUALMENTE A MEIO BLOCO PADRÃO DE AMARRAÇÃO ENTRE BLOCOS LIMITE PADRÃO DE AMARRAÇÃO ENTRE BLOCOS ¼ H (altura) H LIMITE DE AMARRAÇÃO A 1/4 DA ALTURA DO BLOCO PADRÃO DE AMARRAÇÃO ENTRE BLOCOS
  • 34. 33 LIMITE DE AMARRAÇÃO A 1/4 DA ALTURA DO BLOCO PADRÃO DE AMARRAÇÃO ENTRE BLOCOS CONCEPÇÃO DIMENSIONAL ESPESSURAS • POSIÇÃO NO EDIFÍCIO • ALVENARIAS X VIGAS • DIFERENTES ESPESSURAS DE PAREDES • AMARRAÇÃO ENTRE PAREDES Diretrizes para o desenvolvimento doDiretrizes para o desenvolvimento do projeto para produprojeto para produççãoão LIGAÇÃO ENTRE PAREDES • COM AMARRAÇÃO DA ALVENARIA –componentes modulares –componentes especiais Diretrizes para o desenvolvimento doDiretrizes para o desenvolvimento do projeto para produprojeto para produççãoão COM AMARRAÇÃO DA ALVENARIA
  • 35. 34 COM AMARRAÇÃO DA ALVENARIA COM AMARRAÇÃO DA ALVENARIA COM AMARRAÇÃO DA ALVENARIA COM AMARRAÇÃO DA ALVENARIA
  • 36. 35 COM AMARRAÇÃO DA ALVENARIA LIGAÇÃO ENTRE PAREDES • COM AMARRAÇÃO DA ALVENARIA –componentes modulares –componentes especiais • COM REFORÇOS METÁLICOS –nas juntas –em espaços grauteados Diretrizes para o desenvolvimento doDiretrizes para o desenvolvimento do projeto para produprojeto para produççãoão COM REFORÇOS METÁLICOS COM REFORÇOS METÁLICOS
  • 37. 36 COM REFORÇOS METÁLICOS COM REFORÇOS METÁLICOS Diretrizes para o desenvolvimento doDiretrizes para o desenvolvimento do projeto para produprojeto para produççãoão Juntas de assentamentoJuntas de assentamento Juntas horizontais: 8 – 14mm Entre a última fiada e a estrutura: 2 – 3cm Juntas verticais: secas ou preenchidas Juntas pouco espessas Baixa capacidade de absorver deformações Juntas muito espessas Baixa resistência mecânica, maior consumo de material
  • 38. 37 Entre a última fiada e a estrutura Preenchimento com a bisnaga de argamassa Ferramentas para o assentamento da argamassa SituaSituaçções em que se recomenda o preenchimento da junta verticalões em que se recomenda o preenchimento da junta vertical Juntas das fiadas de marcação e de respaldo da alvenaria Juntas entre os blocos em contato com os pilares e os blocos seguintes Nas interseções de parede e os blocos seguintes Juntas entre paredes submetidas a esforços cisalhantes de grande intensidade, como por exemplo: paredes sobre lajes em balanço Paredes muito esbeltas (H/e > 30) Juntas em paredes com extremidade superior livre, como por exemplo: platibandas, paredes de varanda, paredes de área de serviço Paredes que serão muito seccionadas para embutimento de instalações Paredes de comprimento inferior a (altura da parede)/3
  • 39. 38 Diretrizes para o desenvolvimento doDiretrizes para o desenvolvimento do projeto para produprojeto para produççãoão Juntas de trabalhoJuntas de trabalho (controle ou movimenta(controle ou movimentaçção)ão) Consiste numa junta que separa um grande painel em painéis menores, limitando o comprimento da parede, evitando a concentração das tensões resultantes das deformadeformaççõesões termotermo--higroschigroscóópicaspicas da alvenaria e da retraretraçção na secagemão na secagem dos componentes.
  • 40. 39 Diretrizes para o desenvolvimento doDiretrizes para o desenvolvimento do projeto para produprojeto para produççãoão Fixação da tela ao pilar SituaSituaçções em que se recomenda o uso de tela metões em que se recomenda o uso de tela metáálicalica Paredes sobre lajes em balanço (com ou sem viga de borda) Paredes de comprimento superior a 1200cm Paredes com comprimento (C) de 500 a 1200cm sobre elementos muito deformáveis (lajes com espessura menor que C/60 e vigas com altura inferior a C/16 Trechos de paredes que ficam seccionados em toda a altura por embutimento de prumadas em toda a espessura da parede Paredes submetidas a vibração contínua (com ar condicionado, pilares-parede de caixa de elevadores) Paredes do primeiro pavimento em edifícios sobre pilotis
  • 41. 40 FixaFixaçção da alvenariaão da alvenaria Argamassa de assentamento A alvenaria não é de contraventamento c/ estrutura pouco deformável Argamassa com elevada capacidade de deformação A alvenaria não é de contraventamento c/ estrutura deformável Aperto A alvenaria é de contraventamento Diretrizes para o desenvolvimento doDiretrizes para o desenvolvimento do projeto para produprojeto para produççãoão Aperto quando contraventamento FIXAÇÃO COM ARGAMASSA FIXAÇÃO COM ARGAMASSA
  • 42. 41 Alvenaria desvinculada da estruturaAlvenaria desvinculada da estrutura –Tomam-se providências para tornar independente o funcionamento da estrutura e da alvenaria –Evita-se que níveis elevados de deformação da estrutura afetem o desempenho das paredes – Uso, por exemplo em estruturas pré- moldadas, estruturas metálicas, estruturas esbeltas com grandes vãos, edifícios de grande altura, etc. – Deve-se pensar em apoios adequados para a estabilidade da alvenaria – A alvenaria deve ser dimensionada para resistir aos esforços sem contar com a contribuição da estrutura Alvenaria desvinculada da estruturaAlvenaria desvinculada da estrutura –Obrigatoriamente existem descontinuidades nos panos - juntas –Deve-se restringir a dimensão das paredes (juntas de controle) –É importante atentar para a estanqueidade das juntas Alvenaria desvinculada da estruturaAlvenaria desvinculada da estrutura Limitador de profundidade “selante” descontinuidades nos panos - juntas
  • 43. 42 Alvenaria desvinculada da estruturaAlvenaria desvinculada da estrutura Alvenaria desvinculada da estruturaAlvenaria desvinculada da estrutura Alvenaria desvinculada da estruturaAlvenaria desvinculada da estrutura Alvenaria desvinculada da estruturaAlvenaria desvinculada da estrutura
  • 44. 43 Alvenaria desvinculada da estruturaAlvenaria desvinculada da estrutura Planejamento da execuPlanejamento da execuççãoão Chapisco: 3 dias Fixação: 70 dias da concretagem da laje Retirada total do escoramento da laje do pavimento superior Fixação da alvenaria de cima para baixo Elevação: 01 semana da marcação Retirada total do escoramento da laje: 15 dias Execução da elevação da alvenaria do pavimento superior aos inferiores Marcação: 30 dias da concretagem da laje Pavimento concretado: 45 dias Execução da estrutura até o último pavimento Situação limite (prazos mínimos) Situação intermediária (início da execução) Situação ideal 1212 1111 1010 99 88 77 66 55 44 33 22 11 Planejamento da execuPlanejamento da execuççãoão Planejamento da execuPlanejamento da execuççãoão Diretrizes para a fixaDiretrizes para a fixaççãoão Mais tarde possível Colocar carga permanente possível (contrapiso) Execução da alvenaria em conjunto de 3 ou 4 pavimentos (situação intermediária) 24h para fixação do pavimento inferior Fixação do último pavimento
  • 45. 44 Bibliografias MMóódulo 1dulo 1 InstrutoresInstrutores Alberto Casado Luiz Sérgio AlvenariaAlvenaria RACIONALIZADA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. CE 02.136.01.004: projeto da norma desempenho de edifícios habitacionais de até cinco pavimentos - Parte 4: Fachadas e paredes internas (versão abril 2006). Rio de Janeiro, 2006. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA CONSTRUÇÃO INDUSTRIALIZADA. Manual técnico de alvenaria. São Paulo: ABCI/PROJETO, 1990. BARROS, M.M.S.B. O processo de produção das alvenarias racionalizadas. In: SEMINÁRIO VEDAÇÕES VERTICAIS, 1., São Paulo, 1998. Anais. São Paulo, GEPE TGP, 1998. p.21-48. BUILDING RESEARCH ESTABLISHMENT. Housing defects reference manual. Londres: E. & F. N. Spon, 1994. COSTA, M.R.M.M. Método construtivo de alvenaria de vedação de blocos de concreto celular autoclavado. São Paulo, 1995. 234p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. DUEÑAS, P.M. Método para a elaboração de projetos para produção de vedações verticais em alvenaria. São Paulo, 2003. 160p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. LORDSLEEM JR., A.C. Execução e inspeção de alvenaria racionalizada. São Paulo: O Nome da Rosa, 2000. 104 p. SABBATINI, F.H. O processo construtivo de edifícios de alvenaria estrutural sílico-calcária. São Paulo, 1984. 298p. Dissertação (Mestrado) - Escola Politécnica, Universidade de São Paulo. SINDUSCON/SP. Sobre o desempenho das estruturas quanto às deformações. Disponível em: http://www.sindusconsp.com.br/temp/Seminario_de_estruturas/deformacoes.htm>. Acesso em: 23 abr. 2004. SOUSA, H. Alvenarias em Portugal: situação atual e perspectivas futuras. In: Seminário sobre Paredes de Alvenaria, P.B. Lourenço & H. Sousa (Eds.), Porto, FEUP, 2002. p.17-40. SOUZA, R.; MEKBEKIAN, G. Qualidade na aquisição de materiais e execução de obras. São Paulo, PINI, 1996. THOMAZ, E. Alvenarias para pequenas construções: alguns dados para projeto e execução. Tecnologia de Edificações, n.4, p.77-86, set. 1987.