Gestão de Projetos

1. Introdução à gestão de
projetos: história e
fundamentos
Prof. Antonio Cesar Amaru Maximiano

2. 1. FORMULAR, EXPLICAR E EXEMPLIFICAR CONCEITOS DE
PROJETO E DE GESTÃO DE PROJETOS.
2. DESCREVER AS PRINCIPAIS FASES NO DESENVOLVIMENTO DAS
IDEIAS E DAS PRÁTICAS DA GESTÃO DE PROJETOS.
3. EXPLICAR AS PRINCIPAIS FERRAMENTAS QUE SE PODE USAR
NA GESTÃO DE PROJETOS.
OBJETIVOS
EM ESSÊNCIA, ESTA SESSÃO ABRE A PORTA PARA O MUNDO DO
ESTUDO SISTEMÁTICO DA GESTÃO DE PROJETOS. AO FINAL DESTA
SESSÃO, VOCÊ SERÁ CAPAZ DE:

3. PROJETO
GESTÃO DE
PROJETOS
MÉTODOS E
REFERENCIAIS
DE GESTÃO
INDICADORES
DE SUCESSO
TRAJETÓRIA
DOS MÉTODOS
COMPETÊNCIAS
PARA A GESTÃO
DE PROJETOS

4. POR QUE PROJETOS E
GESTÃO DE
PROJETOS?

5. SEM PROJETOS NÃO SAÍMOS
DO LUGAR
UM PROJETO É A
PROMESSA DE
UM MUNDO
MELHOR

6. TUDO QUE NOS
CERCA TEM
ORIGEM EM
PROJETOS
PROJETOS SÃO
ESTRATÉGIAS
DE
APROPRIAÇÃO
E MUDANÇA
DO FUTURO

7. PROJETO
PRAZO
ENTREGA
SINGULAR
CUSTO

8. PROJETOS
MODIFICAM O
FUTURO DAS
PESSOAS

9. DAS
EMPRESAS

10. DAS
SOCIEDADES

11. NÃO HÁ
PROJETOS
SEM
PESSOAS

12. UM ESFORÇO TEMPORÁRIO QUE TEM O OBJETIVO
DE FORNECER UM PRODUTO OU SERVIÇO
SINGULAR
IDEIA

13. PRODUTOS
FÍSICOS
CONCEITOS,
CONHECIMENTO E
INFORMAÇÕES
EVENTOS E
SERVIÇOS
INSTITUIÇÕES E
ORGANIZAÇÕES
TIPOS DE PROJETOS E ENTREGÁVEIS
• EDIFÍCIOS,
MONUMENTOS,
TEMPLOS.
• RODOVIAS, ESTRADAS,
SISTEMAS DE
TRANSPORTE.
• PORTOS, AEROPORTOS,
PONTES.
• RESIDÊNCIAS,
CONJUNTOS
RESIDENCIAIS.
• COMPETIÇÕES,
JOGOS OLÍMPICOS.
• FORMULA 1, COPA
DO MUNDO.
• CONVENÇÕES,
FEIRAS.
• SOLENIDADES.
• CONFERÊNCIAS,
CONGRESSOS.
• ROTEIROS DE FILMES,
PEÇAS TEATRAIS.
• PLANTAS, DESENHOS,
MAQUETES.
• PARECERES, RELATÓRIOS
DE AUDITORIA.
• SISTEMAS DE
INFORMAÇÃO.
• UNIÃO EUROPEIA,
MERCOSUL.
• COMUNIDADES.
• EMPRESAS.
• LEGISLAÇÃO.
• MUDANÇA
ORGANIZACIONAL.

14. UM PROJETO DOS DIAS ATUAIS
https://www.youtube.com/watch?v=A0FZIwabctw&fea
ture=youtu.be

15. PROGRAMAS E PORTAFOLIOS
Projeto
Projeto
PROGRAMA
Projeto
Projeto
Projeto
Projeto PROGRAMA
Projeto
Projeto
Projeto
PORTAFOLIO
Projeto
Projeto
Projeto
Projeto
Projeto
15

16. PROJETO
GESTÃO DE
PROJETOS
MÉTODOS E
REFERENCIAIS
DE GESTÃO
INDICADORES
DE SUCESSO
TRAJETÓRIA
DOS MÉTODOS
COMPETÊNCIAS
PARA A GESTÃO
DE PROJETOS

17. GESTÃO DO
PROJETO ou GESTÃO
DE PROJETOS

18. SÃO AS DECISÕES
TOMADAS PARA
ESCOLHER, PLANEJAR,
EXECUTAR, CONTROLAR
E ENCERRAR O
PROJETO.

19. PLOC = PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, CONTROLE

20. PROCESSOS GERENCIAIS SEGUNDO O PMI

21. PARA TOMAR E IMPLEMENTAR
ESSAS DECISÕES, USAM-SE
MÉTODOS E FERRAMENTAS.

22. MÉTODOS SÃO SEQUÊNCIAS
DE PROCEDIMENTOS.
FERRAMENTAS SÃO USADAS
PARA OPERAR OS
PROCEDIMENTOS.

23. REQUISITOS
PLANEJAMENTO
DAS ENTREGAS
PLANEJAMENTO DOS
RECURSOS
CRONOGRAMA
ORÇAMENTO
EXECUÇÃO E CONTROLE
ENTREGA E CONCLUSÃO

24. PROJETO
GESTÃO DE
PROJETOS
MÉTODOS E
REFERENCIAIS
DE GESTÃO
INDICADORES
DE SUCESSO
TRAJETÓRIA
DOS MÉTODOS
COMPETÊNCIAS
PARA A GESTÃO
DE PROJETOS

25. MÉTODOS
DE GESTÃO

26. HÁ DUAS
FAMÍLIAS DE
MÉTODOS

27. PREDITIVO
Planeje tudo antes de
começar um projeto com
uma entrega singular.
INCREMENTAL
Faça um pedaço de cada
vez. Pare uma vez ou outra.
ITERATIVO
Faça uma sequência de
atividades com revisões e
replanejamentos.
ÁGIL
Planeje um conjunto de
resultados e entregue um
de cada vez.

28. BASES DO
PMBOK

29. DOCUMENTAÇÃO
• PLANEJAMENTO
ANTES, EXECUÇÃO
DEPOIS
• ÊNFASE NO
GERENCIAMENTO,
NÃO NO PRODUTO
• ONE SIZE FITS ALL

30. BASES DO
ÁGIL
https://www.boost.co.nz/blog/2018/03/what-is-scrum-product-owner-primer

31. ÊNFASE
NO
PRODUTO
• MAIS IMPORTANTES OS
PROCESSOS INTERPESSOAIS
DO QUE A DOCUMENTAÇÃO
• ENTREGAS CONSTANTES
• CERIMÔNIAS E PAPEIS

32. REFERENCIAIS (GUIAS,
MODELOS) DE GESTÃO DE
PROJETOS

33. QUANTOS
VOCÊ
ACHA QUE
EXISTEM?

34. GUIA DO PMBOK ©
01
• BÍBLIA DOS MÉTODOS PREDITIVOS.
• NASCEU EM 1996.
• ESTÁ NA SÉTIMA EDIÇÃO.
• DISPONÍVEL EM DIVERSOS IDIOMAS.
• É UM PADRÃO.
• DIVERSOS CÓDIGOS SE INSPIRAM NO
PMBOK.

35. TRÊS IDEIAS FUNDAMENTAIS
PROCESSOS
GERENCIAIS
ÁREAS DO
CONHECIMENTO
CICLO DE VIDA

36. GESTÃO DO PROJETO:
PLANEJAMENTO, EXECUÇÃO,
CONTROLE, CONCLUSÃO,
AVALIAÇÃO
ESCOPO
TEMPO
RECURSOS E CUSTO
QUALIDADE
FORNECEDORES
RISCOS
COMUNICAÇÕES
STAKEHOLDERS
AMBIENTE, SAÚDE E
SEGURANÇA (EHS)
ASPECTOS LEGAIS
CONHECIMENTO

37. CICLO DE VIDA
VOLUME ACUMULADO
DE RECURSOS
COMPROMETIDOS
TEMPO
CONCEPÇÃO
DESENHO OU
PROJETO DO
PRODUTO
DESENVOLVIMENTO
ENTREGA
INSPIRAÇÃO

38. IDEIA/PROPOSTA DO
PROJETO
AVALIAÇÃO/ESTUDO DE
VIABILIDADE
ORGANIZAÇÃO
DA EQUIPE
INÍCIO DA EXECUÇÃO
DO PROJETO
PLANEJAMENTO
DO PROJETO
MONITORAMENTO E
CONTROLE DURANTE A
EXECUÇÃO
ADMINISTRAÇÃO DO
ENCERRAMENTO
AVALIAÇÃO AO FINAL DO
PROJETO/REGISTRO DAS
LIÇÕES APRENDIDAS
INSPIRAÇÃO,
DESCOBERTA,
ENCOMENDA,
NECESSIDADE
DESENHO DA
SOLUÇÃO
DESENVOLVIMENTO,
EXECUÇÃO DA
SOLUÇÃO
ENTREGA DO
RESULTADO
CICLO DE VIDA DO
PROJETO
PROCESSOS DA
GESTÃO DO
PROJETO
JUNTANDO AS PEÇAS

39. SCRUM
02
• HÁ DIVERSOS MÉTODOS ÁGEIS.
• TODOS NASCERAM NO MUNDO DO SOFTWARE.
• SCRUM É O MAIS POPULAR. NASCEU EM 1996.
• OS PRINCÍPIOS DO SCRUM E DOS MÉTODOS
ÁGEIS DE FORMA GERAL PODEM SER USADOS EM
QUALQUER PROJETO.

45. GUIA PMD PRO
03
• ESPECÍFICO PARA PROJETOS SOCIAIS E
DE DESENVOLVIMENTO.
• COMBINA ELEMENTOS DO GUIA DO
PMBOK E DA MATRIZ LÓGICA.

46. APQP – ADVANCED PRODUCT
QUALITY PLANNING
04
• DESENVOLVIDO POR UM GRUPO DE EMPRESAS
DA INDÚSTRIA AUTOMOBILÍSTICA.
• ESPECÍFICO PARA O DESENVOLVIMENTO DE
PEÇAS E PRODUTOS.
• FOCO NO PRODUTO; NÃO PREVÊ COMPONENTES
ADMINISTRATIVOS – CUSTO, CRONOGRAMA ETC.

47. PRINCE 2 – PROJECTS IN
CONTROLLED ENVIRONMENTS
05
• CRIADO POR ENCOMENDA DO GOVERNO
BRITÂNICO.
• UMA ESPÉCIE DE “RESPOSTA INGLESA” AO
PMBOK, NO QUAL SE BASEIA.
• FEITO DE PROCESSOS E ÁREAS DO
CONHECIMENTO.

48. MATRIZ LÓGICA OU QUADRO LÓGICO
– LOGICAL FRAMEWORK
06
• MUITO USADA EM PROJETOS DE COOPERAÇÃO
INTERNACIONAL E DE DESENVOLVIMENTO
SOCIOECONÔMICO.
• É UM FORMATO “ONE PAGE NOTE”.
• ESTABELECE UMA SEQUÊNCIA LÓGICA ENTRE
RECURSOS, ATIVIDADES, ENTREGÁVEIS E IMPACTOS.

49. FIM = Objetivo global =
Goal
PROPÓSITO = Objetivo
imediato = Objectives,
outcomes
RESULTADOS =
Entregáveis = Outputs
DESCRIÇÃO DO PROJETO INDICADORES MEIOS DE VERIFICAÇÃO PREMISSAS
ATIVIDADES
MATRIZ DO MARCO LÓGICO

50. EXEMPLO DE MARCO LÓGICO
Projeto:
• Construção do centro de resgate
• Material para campanhas
educativas
• Preparação de seminários
• Centro de resgate construído
• Campanhas educativas realizadas
• Seminários realizados
• Reduzir sofrimento dos animais
• Cuidados adequados pela
população
• Diminuição de doenças e
ataques de cães abandonados
• Intervenção na superpopulação
de cães abandonados
• Custo e tempo da realização das
atividades
• Inventários de materiais
utilizados
• Participantes das campanhas e
seminários
• Diminuição do maltrato e do
abandono de animais
• Animais tratados
adequadamente e encaminhados
para adoção
• Quantidade de animais
abandonados
• Animais em centros de resgate
• Estatísticas dos serviços
responsáveis
• Redução efetiva na ocorrência
do problema
• Inspeção visual
• Registros feitos por assistentes e
visitadores
• Registros e avaliações no
transcurso do projeto
• Inspeção visual
• Cronogramas
• Prestações de contas
• Documentos
• População interessada em ajudar
a controlar o sofrimento dos
animais e a proliferação de
animais abandonados
• Pessoas adotam os princípios
transmitidos nas campanhas e
seminários
• Pessoas participam
• Maus tratos erradicados
• Mudança de atitude
• Disseminação da informação

51. SUA VEZ
Seu projeto:

52. XGH – eXtreme Go Horse
07
• PENSOU, NÃO É GO HORSE.
• EXISTEM TRÊS FORMAS DE FAZER AS COISAS:
CERTA, ERRADA E GO HORSE.
• GO HORSE É A ERRADA, SÓ QUE MAIS RÁPIDA.
• É GESTÃO DE PROJETOS SEM PLANEJAMENTO.
• OU SEJA, SEM GESTÃO.

53. EXERCÍCIO

54. VAMOS
PRATICAR?
Pausa na teoria

55. ARCA
DE NOÉ

56. PROJETO DA ARCA
MATERIAIS DE
CONSTRUÇÃO
FERRAMENTAS
ESTRUTURA DE
APOIO PARA
EMBARQUE
MADEIRA
LOCALIZAÇÃO DAS
ÁRVORES
CORTE DA
MADEIRA
MONTAGEM DA
ARCA
ANIMAIS
PROVISÕES
LANÇAMENTO E
OPERAÇÃO
CONCLUSÃO
LIBERAÇÃO DOS
ANIMAIS
CAPTURA DOS
ANIMAIS
COLOCAÇÃO DOS
ANIMAIS NA ARCA
PREPARAÇÃO DA
MADEIRA
FERRAMENTAS
PROVISÕES PARA
HUMANOS
PROVISÕES PARA
ANIMAIS
LIBERAÇÃO DOS
ANIMAIS
TREINAMENTO
PARA OPERAÇÃO

57. B D
F
E
C
A

58. A F
E
D
C
B

59. TAREFAS Prioridade
1
Prioridade
2
Prioridade
3
Prioridade
4

60. QUAL O CRITÉRIO PARA
DECIDIR SE USAMOS
ÁGIL OU PREDITIVO?

61. EXERCÍCIO

62. PMBOK,
ITERATIVO,
INCREMENTAL
OU ÁGIL?
• CONSTRUÇÃO DA ARCA DE NOÉ
• VISITA A MACCHU PICCHU
• CONSTRUÇÃO DE UMA CASA
• PRODUÇÃO DE UM FILME
• CAMPANHA PUBLICITÁRIA
• ORGANIZAÇÃO E REALIZAÇÃO DOS JOGOS
OLÍMPICOS
• DESENVOLVIMENTO DE UMA AERONAVE
• ESCALADA DO MONTE EVEREST
• CAMINHADA DA VITÓRIA: DA NORMANDIA A
PARIS
• UMA SÉRIE DE QUATRO MBAs IN COMPANY

63. PROJETO
GESTÃO DE
PROJETOS
MÉTODOS E
REFERENCIAIS
DE GESTÃO
INDICADORES
DE SUCESSO
TRAJETÓRIA
DOS MÉTODOS
COMPETÊNCIAS
PARA A GESTÃO
DE PROJETOS

64. PROJETOS SÃO
FEITOS PARA
TER SUCESSO

65. PARA ISSO
SERVE A
GESTÃO

66. TER
SUCESSO?
MAS, O QUE
SIGNIFICA…

67. PROCESSO
GESTÃO
DO
PROJETO
ENTREGA ESTRATÉGIA
NEGÓCIO

68. SUCESSO DO
PROCESSO
01
• SELEÇÃO DO PROJETO
• ESCOLHA DOS MÉTODOS E
FERRAMENTAS
APROPRIADAS
• ÁREAS RELEVANTES DO
CONHECIMENTO
CONSIDERADAS

69. SUCESSO DA GESTÃO
DO PROJETO
02 • ESCOPO
• TEMPO
• CUSTO

70. SUCESSO DO
ENTREGÁVEL
03
• REQUISITOS E
ESPECIFICAÇÕES
• QUALIDADE
• ACEITAÇÃO
• SATISFAÇÃO DO
CLIENTE
• IMPACTO

71. SUCESSO PARA O
NEGÓCIO
04
• RECEITAS GERADAS
• SATISFAÇÃO DOS
USUÁRIOS
• DESEMPENHO DO
PRODUTO NO
MERCADO

72. SUCESSO ESTRATÉGICO
05
• PENETRAÇÃO NO
MERCADO
• COMPETITIVIDADE
• IMAGEM DA EMPRESA
• RETORNO PARA OS
INVESTIDORES

73. MAIS UMA
PAUSA NA
TEORIA

74. VAMOS PARA O
UNIVERSO DA
PRÁTICA

75. EXERCÍCIO

76. ESCOLHA UM PROJETO DE
SUA EXPERIÊNCIA
UM PROJETO BEM
SUCEDIDO – O
MELHOR
UM PROJETO
MAL SUCEDIDO –
O PIOR

77. BEM SUCEDIDO EM QUAL
DIMENSÃO? QUE MÉTODOS E
FERRAMENTAS FORAM USADAS
PARA GERENCIAR O PROJETO?

78. PROJETO
GESTÃO DE
PROJETOS
MÉTODOS E
REFERENCIAIS
DE GESTÃO
INDICADORES
DE SUCESSO
TRAJETÓRIA
DOS MÉTODOS
COMPETÊNCIAS
PARA A GESTÃO
DE PROJETOS

79. Jan Nov
Oct
Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Dec
PIRÂMIDES
TEMPLO DE SALOMÃO
GRÉCIA – Ideias fundamentais
CIDADES, SISTEMAS DE
GOVERNO
RENASCIMENTO
ROMA
IDADE MÉDIA
ERA CRISTÃ
2500 2125 1750 1375 1000 625 250 125 500 875 1250 1625 2000
SE 4.500 ANOS FOSSEM UM ANO

80. COMO FIZERAM TUDO ISSO
SEM PMBOK, SEM ÁGIL,
SEM COMPUTADORES,
CALCULADORAS, GRÁFICO
DE GANTT E TODAS AS
FACILIDADES TÉCNICAS E
GERENCIAIS QUE TEMOS?

82. UM PROJETO DO PASSADO

83. BOAS PRÁTICAS ENTRE OS GREGOS
LEGISLAÇÃO SOBRE
CONSTRUÇÕES, INCLUSIVE
SOBRE A PROTEÇÃO DA
MÃO-DE-OBRA.
OBRAS FEITAS POR MEIO
DE CONTRATO;
FORNECEDORES ERAM
ESCOLHIDOS.
PENALIDADES PARA
TRABALHO MAL FEITO E
PRÊMIOS POR EFICIÊNCIA.
PLANEJAMENTO DA
QUALIDADE, COMEÇANDO
PELO MELHOR MÁRMORE.
CONTROLE DA QUALIDADE
DURANTE A CONSTRUÇÃO.
INSPEÇÃO POR MEIO DE
GABARITOS (CÂNONES).
MÃO-DE-OBRA
ESPECIALIZADA:
ARQUITETOS +
CARPINTEIROS, PEDREIROS,
FERREIROS, PINTORES ETC.
NÃO SE SABE COMO OS
ARQUITETOS E A MÃO-DE-
OBRA ERAM FORMADOS.
TRADIÇÃO TINHA PAPEL
IMPORTANTE NO
TREINAMENTO.
PARTHENON E ACRÓPOLE
FORAM CONSTRUÍDOS NA
ÉPOCA DE PÉRICLES.
PÉRICLES PROPÔS AS
OBRAS AO POVO.
PARA ESSAS OBRAS, OS
TRABALHADORES FORAM
CONTRATADOS PELO
ESTADO.

84. BOAS PRÁTICAS ROMANAS
BOA PARTE DAS PRÁTICAS, DAS
TECNOLOGIAS CONSTRUTIVAS E
DA CULTURA FOI HERDADA DOS
GREGOS.
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
SUPERESPECIALIZADA PARA
CUIDAR DA CIDADE E DO
IMPÉRIO.
EXÉRCITO COM MODELO DE
ORGANIZAÇÃO USADO ATÉ HOJE.
INVENTARAM O MODELO DE
GOVERNO COM TRÊS PODERES:
EXECUTIVO, LEGISLATIVO E
JUDICIÁRIO.
GRANDES CONSTRUTORES E
GERENTES DE PROJETOS:
RODOVIAS, PORTOS, CIDADES,
AQUEDUTOS, BANHOS
PÚBLICOS, SISTEMAS DE
SANEAMENTO.
CASAS COM ENCANAMENTO
INTERNO E SANITÁRIOS COM
DESCARGA.
VITRÚVIO ESCREVEU DE
ARCHITECTURA (25 A.C.).
O LIVRO TRATA DE DIVERSOS
TIPOS DE CONSTRUÇÕES,
PLANEJAMENTO URBANO E
QUALIFICAÇÕES DO ARQUITETO.
MOTIVOU OS ARQUITETOS DO
RENASCIMENTO A
TRANSFORMAR A ARQUITETURA
EM DISCIPLINA.
MESTRES CONSTRUTORES ERAM
RESPONSÁVEIS PELO PROJETO E
SUPERVISÃO DAS OBRAS.
FAZIAM MANUAIS PARA
ORIENTAR A CONSTRUÇÃO DE
CIDADES.
JÚLIO CESAR DESCREVE
EXAUSTIVAMENTE A
CONSTRUÇÃO DE UMA PONTE
SOBRE O RENO EM 10 DIAS.

85. 1 EXPERIÊNCIA COM O
PRODUTO
2
COMPETÊNCIA TÉCNICA
E PLANEJAMENTO
3
CALENDÁRIOS E
ORÇAMENTOS
4 ORGANIZAÇÃO E
TRABALHO DE EQUIPE

86. Jan Nov
Oct
Feb Mar Apr May Jun Jul Aug Sep Dec
REVOLUÇÃO
INDUSTRIAL
REVOLUÇÃO AMERICANA
1776
TORRE EIFFEL 1889
FUNDAÇÃO DE NEW
ORLEANS
PRIMEIROS
COMPUTADORES
REVOLUÇÃO FRANCESA 1789
NASA
REFORMA DE PARIS 1852-1870
1700 1725 1750 1775 1800 1825 1850 1875 1900 1925 1950 1975 2000
SE 300 ANOS FOSSEM UM ANO
PMBOK 1996

87. SÃO CRIADOS PRODUTOS E
RAMOS INDUSTRIAIS
TOTALMENTE NOVOS
01
AERONAVES, MÍSSEIS,
ASTRONAVES TRIPULADAS
02
COMPUTADORES,
SOFTWARE
03
INDÚSTRIA
CINEMATOGRÁFICA
04
ELETRÔNICA EM
TUDO

88. LINHA DO TEMPO DAS FERRAMENTAS
1900
-1910
1920
-1930
1980
-1990
1990
-2000
1970
-1980
1910
-1920
1930
-1940
1940
-1950
1950
-1960
1960
-1970
PERT 1957
PERT-COST,
WBS 1962
CPM 1940-43
1989 EVM
GRÁFICO DE
GANTT
PMI 1969
PMP 1984
PMBOK GUIDE 1996
PROCESSOS GERENCIAIS
THE PROJECT MANAGER
1958
AGIL 2001

89. HEIJUNKA KAIZEN NORMALIZAÇÃO
JIDOKA
• GENSHI GENBUTSU
• ANDON
• POKA-YOKE
SISTEMA TOYOTA
JUST-IN-TIME
• ELIMINAÇÃO DO
DESPERDÍCIO
• TAKT TIME
• KANBAN
5W
5S
QUALIDADE CUSTOS
PREOCUPAÇÕES AMBIENTAIS SEGURANÇA

90. ADAPTATIVE
SOFTWARE
DEVELOPMENT
1992
CRYSTAL
METHODS
INÍCIO ANOS 90
LEAN
DEVELOPMENT
INÍCIO ANOS 90
FILHO DO STP
SCRUM
1996
FEATURE DRIVEN
DEVELOPMENT
1999
DYNAMIC SYSTEMS
DEVELOPMENT
METHOD
MEADOS ANOS 90
EXTREME
PROGRAMMING
1998
FILHO DO STP

91. PMBOK
MÉTODOS
TRADICIONAIS
DE SW
LEAN
PRODUCTION MÉTODOS ÁGEIS DE
DESENVOLVIMENTO DE
SOFTWARE
MÉTODOS HÍBRIDOS
➔ NOVA GERAÇÃO
MÉTODOS ÁGEIS DE
GESTÃO DE PROJETOS

92. QUALQUER
MODALIDAD
E DE ÁGIL
COM QUALQUER
ELEMENTO DO
TRADICIONAL
• EQUIPES COM
GERENTES
• HISTÓRIAS DE
USUÁRIOS COM
ESPECIFICAÇÕES
• CONTROLE COM
EVM
O ESSENCIAL DO HÍBRIDO

93. PROJETO
GESTÃO DE
PROJETOS
MÉTODOS E
REFERENCIAIS
DE GESTÃO
INDICADORES
DE SUCESSO
TRAJETÓRIA
DOS MÉTODOS
COMPETÊNCIAS
PARA A GESTÃO
DE PROJETOS

94. VAMOS
TRATAR DE
SKILLS

97. SOFT
SKILLS
1
GÊNESE
HUMANISMO,
CIÊNCIAS DO
COMPORTAMENTO,
TRADIÇÕES
2
CARACTERÍSTICAS
INDIVIDUAIS
PERCEPÇÃO, ATITUDES,
INTELIGÊNCIA,
PERSONALIDADE
X
3
VOCÊ COM
VOCÊ
TODAS AS
“AUTO”
4
VOCÊ COM
OS OUTROS
COMUNICAÇÃO,
COLABORAÇÃO,
CONFLITO
5
NÓS TRABALHO DE
EQUIPE

98. VAMOS
PRATICAR
MAIS UM
POUCO?

99. EXERCÍCIO

100. SUA EMPRESA FABRICA SISTEMAS DE
TRANSPORTE E DE GERAÇÃO E
DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA
APESAR DE TRABALHAR POR
ENCOMENDAS, A EMPRESA OPERA
UM SISTEMA PUSH: DESENVOLVE,
PRODUZ E ESPERA O CLIENTE
A DIRETORIA DECIDIU QUE É MELHOR
ADOTAR UM MODELO DE GESTÃO
POR PROJETOS
A MUDANÇA ENVOLVE NOVOS
PROCESSOS, ESTRUTURAS E
COMPETÊNCIAS

101. A PRIORIDADE É A
FORMAÇÃO DE
GERENTES COM AS
COMPETÊNCIAS PARA
A NOVA GESTÃO DE
PROJETOS

102. CRIE UMA LISTA ORDENADA
DESSAS COMPETÊNCIAS PARA
COMEÇAR O PROGRAMA DE
CAPACITAÇÃO

103. ff
É SÓ ISSO

105. OBRIGADO

106. E AGORA, UM PASSEIO
PELA HISTÓRIA DOS
PROJETOS

107. PRIMEIROS PROJETOS – 7.000 A.C.
http://www.catalhoyuk.com/site

108. 447-438 a.C.
http://odysseus.culture.gr/h/2/eh251.jsp?obj_id=912

109. GRANDE
MURALHA
III A.C.

110. -600 -400 -200 0 200 400
+476
-753 MONARQUIA REPÚBLICA IMPÉRIO
PERÍODOS DA HISTÓRIA DE ROMA

111. Agronegócio do algodão – Prof. Lucilio Alves – Mar./2018 – Base em materiais de pesquisa do Cepea/Esalq-USP
PONTE NO
RIO MOSEL
SÉC II

112. Agronegócio do algodão – Prof. Lucilio Alves – Mar./2018 – Base em materiais de pesquisa do Cepea/Esalq-USP
PANTHEON
126

113. Agronegócio do algodão – Prof. Lucilio Alves – Mar./2018 – Base em materiais de pesquisa do Cepea/Esalq-USP
MÉXICO – III

114. LIMA – 500-700

115. Agronegócio do algodão – Prof. Lucilio Alves – Mar./2018 – Base em materiais de pesquisa do Cepea/Esalq-USP
CHARTRES – XII-
XIII

116. BOAS PRÁTICAS MEDIEVAIS
MÃO-DE-OBRA ALTAMENTE
ESPECIALIZADA,
ORGANIZADA EM GUILDAS.
OFÍCIOS ERAM ENSINADOS
AOS APRENDIZES PELOS
ARTESÃOS (MESTRES).
INGRESSO NA GUILDA ERA
COMPETITIVO.
DEPOIS DE MUITO
TREINAR, APRENDIZES SE
TORNAVAM ARTESÃOS.
CATEDRAIS ERAM
CONTRATADA PELAS
COMUNIDADES E SEUS
BISPOS.
CONTRATAVA-SE UM
ARQUITETO, COM O QUAL
SE DECIDIAM AS
ESPECIFICAÇÕES DA OBRA.
ESPECIFICAÇÃO
IMPORTANTE: “TEM QUE
SER MAIOR E MELHOR QUE
A DO VIZINHO”.
OS ARQUITETOS
TRABALHAVAM COM
PLANTAS PADRONIZADAS.
O ARQUITETO
CONTRATAVA OS MESTRES.
OS MESTRES
CONTRATAVAM OS
ARTESÃOS E SEUS
APRENDIZES.
A OBRA ERA CONSTRUÍDA
CONFORME A
DISPONIBILIDADE DE
DINHEIRO.
O “IDEAL” DA OBRA
PERMITIA QUE FOSSE
TRABALHADA E
CONCLUÍDA MUITO LONGE
DE SUA CONCEPÇÃO.

117. MACHU
PICCHU
XV

118. DOMO DE FLORENÇA – XV

119. CAPELA SISTINA – XV

120. FORTALEZA DE HWASEONG 1796

121. TORRE
EIFFEL - XIX

122. V1 – V2 – 1944

123. Agronegócio do algodão – Prof. Lucilio Alves – Mar./2018 – Base em materiais de pesquisa do Cepea/Esalq-USP
1969

124. NIMITZ – 1968-1972

125. SPACE
SHUTTLE –
1981

126. MESQUITA DE CASABLANCA – 1993

127. A 380 – 2000-2005

128. iPhone
2007

129. ARENA CORINTHIANS – 2014

130. Agronegócio do algodão – Prof. Lucilio Alves – Mar./2018 – Base em materiais de pesquisa do Cepea/Esalq-USP
FÓRMULA 1

131. SISTEMAS DE INFORMAÇÃO

132. Agronegócio do algodão – Prof. Lucilio Alves – Mar./2018 – Base em materiais de pesquisa do Cepea/Esalq-USP
GRANDES
ESPETÁCULOS

133. Agronegócio do algodão – Prof. Lucilio Alves – Mar./2018 – Base em materiais de pesquisa do Cepea/Esalq-USP
JOGOS OLÍMPICOS

134. Agronegócio do algodão – Prof. Lucilio Alves – Mar./2018 – Base em materiais de pesquisa do Cepea/Esalq-USP
EXERCÍCIO

135. VAMOS FAZER UM
PROJETO
UMA INSTITUIÇÃO DE
ENSINO, EM PROCESSO
DE CRESCIMENTO,
QUER DESENVOLVER E
IMPLANTAR UM
SISTEMA DE
INTELIGÊNCIA
ARTIFICIAL
SECRETARIA
ACADÊMICA,
RECRUTAMENTO,
SELEÇÃO E GESTÃO DE
PROFESSORES,
PAGAMENTO DE
PROFESSORES E
FUNCIONÁRIOS,
GESTÃO FINANCEIRA...
O SISTEMA TEM QUE
LIDAR COM TUDO
ISSO... E OUTRAS
COISAS

136. • PREVISÃO DE TEMPO E CUSTO NÃO É
IMPORTANTE. APENAS ESCOPO E
ESTRATÉGIA DE EXECUÇÃO
• OS MANTENEDORES QUEREM UMA IDEIA
DO QUE É PRECISO FAZER E COMO.
PROPONHA UM PROJETO
PARA IMPLEMENTAR O
SISTEMA

137. GRACIAS Y HASTA LA VISTA