O documento discute a influência das civilizações antigas, especialmente do Egito Antigo, na formação da doutrina e ritualismo maçônicos. O autor descreve brevemente a história inicial do Egito, desde os primeiros assentamentos humanos ao longo do rio Nilo até a unificação do país sob um único governo centralizado nas primeiras dinastias, e sugere que aspectos dessa antiga civilização tiveram impacto no desenvolvimento posterior da Maçonaria.
1. 1
JB NEWSRede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
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Informativo Nr. 1.012
Filiado à ABIM sob nr. 007/JV
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Quintas-feiras às 20h00 - Templo: Obreiros da Paz - Canasvieiras
Editoria: IrJeronimo Borges – JP-2307-MT/SC
( Florianópolis SC ) - terça-feira, 11 de junho de 2013
Índice:
Bloco 1 - Almanaque
Bloco 2 - Opinião - Mario Gentil Costa - " Prof. Aluizio Batista de Amorim "
Bloco 3 - Ir José Castellani - " Herança egípcia na Maçonaria "
Bloco 4 - Ir Laurindo Gutierrez - " Na Direção Errada "
Bloco 5 - Ir Charles Fabiano Machado - Rito Escocês Antigo e Aceito - 212 anos (Portal do GOB)
Bloco 6 - Ir Pedro Juk - Perguntas e Respostas - " O número de Mestres "
Bloco 7 - Destaques JB
Pesquisas e artigos:
Acervo JB News - Internet – Colaboradores – Blogs - http:pt.wikipedia.org
- Imagens: próprias e www.google.com.br
Hoje, 11 de junho de 2013, 162º dia do calendário gregoriano. Faltam 203 para acabar o ano.
Dia da Batalha Naval de Riachuelo em 11865; Dia da Marinha Brasileira
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livros maçônicos
1 - Almanaque
Aprofunde seu conhecimento clicando nas palavras sublinhadas.
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1184 a.C. - De acordo com os cálculos de Eratóstenes, a data que Tróia foi saqueada e incendiada.
1289 - Batalha de Campaldino entre Florença e Arezzo.
1345 - O Megas Doux Alexios Apokaukos, ministro chefe do Império Bizantino, é linchado por
presos políticos.
1429 - Guerra dos Cem Anos: Começa a Batalha de Jargeau.
1496 - Cristóvão Colombo chega a Cádiz, no retorno de sua segunda viagem para a América.
1509 - Henrique VIII de Inglaterra casa-se com Catarina de Aragão.
1580 - Juan de Garay, com alguns oficiais e 60 voluntários, funda a cidade de Trinidad, atual
Buenos Aires.
1594 - Filipe II reconhece os direitos e privilégios de nobres e chefes locais das Filipinas, o que
criou um caminho para a criação da Principalía (uma classe de elite, formada por nobres locais, que
governava a Filipina Hispânica).
1666 - Inglaterra e República Holandesa se enfrentam na Batalha de Quatro Dias, considerada a
mais longa da história naval de barcos com vela.
1762 - Em seu ataque a Cuba, a expedição inglesa toma La Cabaña, um dos fortes mais
importantes de Havana. Um ano depois, os ingleses deixam o local.
1788 - O explorador russo Gerasim Izmailov alcança o Alasca.
1826 - Combate naval de Los Pozos: o almirante argentino Brown, comandando quatro navios,
expulsa uma numerosa esquadra brasileira que bloqueava o porto de Buenos Aires.
1865 - Vitória brasileira na Batalha Naval do Riachuelo, da Guerra do Paraguai.
1903 - O rei Alexandre I da Sérvia e sua esposa são vítimas de um atentado e morrem.
1901 - A Nova Zelândia anexa as Ilhas Cook.
1927 - O aviador Charles Lindbergh é recebido com festa em Nova York, após o primeiro vôo sem
escalas de Nova York a Paris.
1940
o Segunda Guerra Mundial: a Grã-Bretanha, Canadá, Austrália e Nova Zelândia declaram
guerra à Itália.
o A Regia Aeronautica (força aérea italiana) ataca pela primeira vez a ilha de Malta
1943 - A aviação aliada ataca Düsseldorf na Alemanha.
1949 - Harry Truman, presidente dos EUA, se pronuncia pelo rearmamento na Europa e contra
toda redução dos créditos do Plano Marshall.
1950 - O pintor francês Henri Matisse ganha o Grande Prêmio da Bienal de Veneza.
1951 - Em Portugal, é promulgada a lei que converte as colônias em territórios ultramarinos.
1955 - Tragédia no circuito de Le Mans, França: um automóvel sai da pista e, após chocar-se com
outro, causa a morte de 85 espectadores e deixa 200 pessoas feridas.
1963 - Em Saigon, o sacerdote Thich Quang Duc da seita budista reformada se suicida em protesto
contra a política religiosa do governo de Ngo Dihn Diem.
1981 - Um terremoto no Irã deixa milhares de mortos e feridos.
1982 - Mais de 800 mil pessoas se manifestam em Nova York em favor da paz.
1986 - O artista irlandês Bob Geldof recebe a mais alta comenda dada pela rainha da Inglaterra
"Cavaleiro da Ordem do Império Britânico" por suas campanhas em favor dos famintos da África.
1987 - Vitória eleitoral do partido conservador no Reino Unido. Margaret Thatcher inicia seu
terceiro mandato.
1996 - Explosão do Osasco Plaza Shopping, na Grande São Paulo - Brasil.
1999 - A cúpula de chefes de Estado da União Européia aprova, na cidade alemã de Colônia, o
Pacto de Estabilidade para o Sudeste da Europa, que pretende evitar conflitos nesta região do
continente.
Eventos Históricos
4. 4
2001 - O terrorista Timothy McVeigh é executado pela explosão do prédio Alfred Murrah, em
Oklahoma City, capital do estado americano homônimo, no qual morreram 168 pessoas em 1995.
2001 - Silvio Berlusconi faz o juramento como primeiro-ministro italiano.
2004
o A sonda Cassini-Huygens atinge a máxima aproximação a Febe.
2009
o O português Cristiano Ronaldo se transfere do Manchester United para o Real Madrid,
tornando-se a contratação mais cara da história do futebol.
o A OMS eleva para 6 o nível de alerta e é decretada pandemia de gripe A.
2010 - Início da Copa do Mundo, na África do Sul.
Argentina
Dia da cidade de Buenos Aires - Comemora-se sua data de fundação. - Argentina
Brasil
Dia da Marinha Brasileira.
Mitologia romana
Roma antiga: Dia de Fortuna, deusa da prosperidade -
(Fontes: “O Livro dos Dias” 17ª edição e arquivo pessoal)
1809 Fundação do Supremo Conselho do REAA para as duas Sicílias, em Nápoles, tendo Joaquim
Murat, cunhado de Napoleão, como Soberano Comendador.
1811 Fundação do Supremo Conselho da Espanha.
1829 Fundação do Supremo Grande Conselho Maçons do Real Arco da Irlanda.
1873 A conclusão do Ministério do Império é enfática em concluir que: “A Maçonaria [...] é
permitida por lei, não tem fins religiosos nem conspira contra a religião católica”.
1894 Fundação do Grande Oriente Mineiro, independente do Grande Oriente do Brasil.
1968 Autorizado pelo Decreto 2.085, no Grande Oriente do Brasil, o uso da sigla M.∙.I.∙. (Mestres
Instalados) pelos Veneráveis das Lojas.
1976 Fundação da Loja A Sombra da Acácia nr. 1948, de Goiânia (GOEG)
feriados e eventos cíclicos
fatos maçônicos do dia
5. 5
O autor, Mario Gentil Costa,
é médico em Florianópolis.
Contato: magenco@terra.com.br
http://magenco.blog.uol.com.br
Prezado Prof. Aluízio Batista de Amorim - (albam57@uol.com.br),
Li metade do teu livro no sábado e metade no domingo. Leitura por todos os
títulos instrutiva e rica de conteúdo, encheu minhas horas com uma abordagem
competente do nazismo em nossa terra, a ponto de me fazer meditar sobre as terríveis
perspectivas que nos aguardavam se Adolf Hitler tivesse vencido a guerra.
Agora, numa visão retrospectiva, considero-me um sobrevivente e, entre os meus
4 e 10 anos de idade, quando transcorreu o conflito (1939-1945), vivi sem saber o risco
das inimagináveis consequências de uma possível derrota aliada, não fossem as
circunstâncias favoráveis, não raro fortuitas, em que sua segunda metade evoluiu, pois
sempre achei que alguns erros estratégicos do Eixo Berlim-Tóquio foram o que nos
salvou do holocausto global.
Estávamos destinados à escravatura, em especial nós que, além de não termos o
biótipo ariano idealizado por Alfred Rosemberg e seu Führer, temos nomes com origem
sefardita. Seríamos a sub-raça explorada, a mão de obra gratuita com que eles
pretendiam edificar seu megalomaníaco Reich de 1000 anos.
Muita coisa, além de outras fontes, eu já conhecia de ter lido “O Punhal Nazista
no Coração do Brasil”, de Lara Ribas, que guardo encadernado em capa dura em minha
estante como um documento raro e precioso.
O que ressaltou, entretanto, no teu estudo, foi a preocupação de mesclar com
equilíbrio a mera informação histórica com opiniões abalizadas e criteriosas acerca dos
aspectos e desdobramentos político-sociológicos que envolveram esse triste e funesto
período do século XX. Com uma linguagem fluente, dessas que cativam o interesse do
leitor, soubeste enfocar esses aspectos na dose certa, dando ao texto uma seqüência
que quase o transforma numa história contada à boca pequena, numa mesa de bar.
Tenho certeza de que o esforço te renderá, sobretudo depois da cobertura
recebida da imprensa em âmbito nacional, o prestígio que mereces e transformará teu
nome em referência para outros estudiosos, além de elevar-te à minoritária galeria
daqueles que, além de saberem escrever com objetividade, têm estilo e graça e
conseguem imprimir em seu trabalho um ritmo leve, sem a aridez que costuma
prevalecer em semelhantes estudos.
2 - Opinião
6. 6
O jornalista que te entrevistou na Gazeta Mercantil disse que o livro é superficial e
ligeiro - se não me engano, foram estes os adjetivos usados – mas se esqueceu de dizer
que era esta, justamente, a tua preocupação, ou seja, a de não aprofundá-lo demais a
ponto de transformá-lo numa tese que esgotasse a matéria e, em paralelo, a paciência
de quem lê.
Pois o que ressalta em teu texto é, decerto, a leveza com que conseguiste
abordar as questões principais sem cansar o leitor, habitualmente refratário a ensaios
carregados de metodologia acadêmica. Por isso mesmo, creio que ninguém irá
abandonar sua leitura a meio caminho.
Em resumo, quando se trata de assuntos que não são do interesse geral, é
melhor um texto ligeiro, que aborde o essencial com espírito de síntese, do que um
estudo pormenorizado que leve ao enfado e à desistência.
Podes estar certo de que teu esforço valeu a pena e, no mínimo, levará muita
gente à reflexão.
Por todas estas razões, quero aqui testemunhar meu entusiástico aplauso,
acompanhado dos votos de confiança no retumbante sucesso do “Nazismo em Santa
Catarina”
Com minha estima e admiração.
Mario Gentil Costa (2013)
Associação dos Funcionário
7. 7
HERANÇA EGÍPCIA NA MAÇONARIA
"A Ciência Maçônica e as Antigas Civilizações"
1a. edição: Editora Resenha Universitária - S. Paulo - 1977
2a. edição: Traço Editora - S. Paulo - 1980.
A obra trata da influência de antigas civilizações para
a concretização da doutrina maçônica e de seu ritualismo.
José Castellani
Apenas começamos a conhecer, verdadeiramente, o Egito, a
partir de 3200 a.C., não havendo, entretanto, qualquer solução
de continuidade entre o período Neolítico da Pré-História e a
fase histórica, pois o país revela-se, ao mesmo tempo, antigo e
contínuo.
Antes do V milênio, homens vindos do Saara, que,
rapidamente, se ressecava, foram se estabelecendo em torno
do rio Nilo, nesse verdadeiro oásis, em pleno clima saariano,
fértil e cultivável, graças às inundações do rio, regulares e extraordinariamente ricas em
húmus. A própria configuração da região tornava precária uma unidade territorial e,
assim, havia, inicialmente, uma divisão natural entre o Alto Egito, cercado pelos
rebordos dos desertos da Líbia e da Arábia, e o Baixo Egito, formado pelo delta do Nilo,
um largo leque, repleto de charcos, que tornavam, muitas vezes, difícil a circulação.
Após um relativamente curto período proto-histórico, assinalado pela predominância
de povos asiáticos --- civilizações de El-Obeid e Djendet-Nache, da Mesopotâmia ---
vindos pelo istmo de Pelúsio, uma revolução nacional realizou, do sul para o norte, a
unificação do Egito, fundindo, em uma só, as duas coroas: a vermelha, do Baixo Egito, e
a branca, do Alto Egito. Iniciou-se, então, a primeira dinastia do chamado Antigo Império,
sendo, a capital do país, situada em Tinis, com o rei Menés, também chamado de Manu.
A partir da III Dinastia, a capital transfere-se para Mênfis, junto ao Delta do Nilo. Assim,
as duas primeiras dinastias foram chamadas de tinitas e as restantes, do Antigo Império,
de menfitas.
É durante os reinado da III, IV e V dinastias --- correspondente, no tempo, ao período
acadiano da Mesopotâmia, que sucedeu ao período do povo sumeriano, o mais antigo
povo civilizado do mundo --- que se encontra o máximo apogeu do Antigo Império. Na III
dinastia, o maior rei foi Djeser, assessorado por seu ministro Imotep, que, mais tarde,
seria divinizado e assimilado a Esculápio, na época lágida da Grécia arcaica. Na IV
dinastia encontramos os construtores de pirâmides: Khufu, Khafra e Menkhaura,
3 - herança egípcia na maçonaria
José castellani
8. 8
chamados pelos gregos, respectivamente, de Quéops, Quéfren e Miquerinos. A V
dinastia assinala o início da decadência do Antigo Império, já que, nele, encontra-se o
início da teocracia, implantada pelos sacerdotes da cidade de Heliópolis --- nome dado
pelos gregos e que significa "cidade do Sol" --- seguidores fanáticos do deus Rá, que
suplanta, politicamente, o deus Ftá, de Mênfis. A decadência do Antigo Império iria até à
X dinastia, por volta de 2250 a.C., quando há o esfacelamento do Egito e,
posteriormente, a supremacia da cidade de Tebas, iniciando-se o Médio Império, sob a
direção dos faraós tebanos, dos quais os maiores foram os da XII dinastia, a dos
Amenemat e dos Senusret.
O fim do Médio Império é assinalado pela invasão dos hicsos, povo de origem semita,
o qual seria responsável pela ida dos hebreus ao Egito. Ao fim do domínio dos hicsos,
que foram suplantados pelos faraós tebanos, inicia-se o Novo Império, cujos principais
soberanos foram Tutmés III, Ramsés II e Amenófis IV. Este último, que reinou de 1370 a
1352 a.C., passou à História como o soberano que ousou quebrar o excessivo poder dos
sacerdotes de Ámon, tornando-se um místico do Sol, simbolizado por seu disco (Áton);
mudou o seu nome para Aquenáton e mudou a sede do reino de Tebas para
Aquetáton ("horizonte do disco"), conhecida pelo nome de Tel-el-Amarna, tentando
tornar universal a sua religião solar monoteísta. Seu sucessor, contudo, ainda um
menino, pressionado pelo grande poderio do clero egípcio, voltou a Tebas e mudou o
seu nome, de Tutancáton para Tutancámon, restaurando o culto de Ámon e
satisfazendo aso verdadeiros senhores do Egito.
Posteriormente, o país seria esfacelado pelas grandes invasões de seu território pelos
assírios, persas, macedônios e, finalmente, pelos romanos, quando deixaria de existir
como unidade nacional.
Esses rápidos traços históricos mostram uma civilização evoluída, propensa a obras
monumentais --- não só as pirâmides, mas também os templos e monumentos funerários
de Tebas, Carnac e do Vale dos Reis --- mas totalmente dominada pela classe religiosa
e pela propensão à magia. Devido a isso, é discutível a contribuição egípcia no terreno
científico e intelectual, embora alguns eruditos de boa-fé e muitos pseudo cientistas
tenham acreditado perceber, na construção das pirâmides, as provas de conhecimentos
geométricos e astronômicos extraordinários. Na realidade, nenhuma verdadeira ciência
poderia ter sido concebida por tais espíritos demasiadamente religiosos e empíricos,
como, de resto, aconteceu com todo o Oriente antigo, permanecendo com os gregos o
galardão de terem chegado à ciência pura, teórica e desinteressada, pela total
desvinculação das práticas de magia e das pressões de uma sociedade teocrática.
Em relação à Maçonaria, autores ocultistas, ou mistificadores, tomam, como base de
suas teorias, a Grande Pirâmide, indo contra a conclusão histórica de que ela seria um
monumento funerário e afirmando que sua finalidade era abrigar membros de ordens
iniciáticas secretas. A Grande Pirâmide, esse enorme monumento de pedras
superpostas, tem, na realidade, muito pouco espaço vazio, ou seja: a Câmara do Rei,
uma sala de 50 metros quadrados ; a Câmara da Rainha, no corpo da pirâmide e menor
do que a do rei ; a Grande Galeria, um corredor de acesso à Câmara do Rei ; condutos
de ventilação e, ainda, uma câmara subterrânea, fora do corpo da pirâmide. Tanto esta
câmara, quanto a, erradamente, chamada Câmara da Rainha, eram locais provisórios,
para a colocação do corpo do faraó, caso ele viesse a falecer antes da construção
total do monumento. Na Câmara do Rei foi encontrado um sarcófago de granito
vermelho, sem inscrições e sem tampa ; e suas paredes também não mostravam
nenhuma inscrição, ou desenho. Além das duas câmaras serem bastante diminutas, em
9. 9
relação ao enorme corpo da pirâmide, foram encontradas, sobre a Câmara do Rei, cinco
salas bastante baixas e com seis metros de largura, que serviriam de amortecedores
para aliviar o teto da Câmara da tremenda pressão exercida por toneladas de pedra e,
também, para que, em caso de algum cataclismo, que despedaçasse a cúpula da
pirâmide, as pedras não caíssem no interior da Câmara. Isso mostra a preocupação com
o conteúdo da Câmara do Rei, que só poderia ser o corpo do grande governante, dado o
costume egípcio de proteger bastante os despojos de seus mortos ilustres, devido à
crença na sobrevivência integral, ou seja, de corpo e de espírito.
Todavia, aqueles que querem fazer crer que a Grande Pirâmide era usada para a
prática de ritos iniciáticos (Leadbeater, Paul Brunton e outros), aproveitam-se do fato de
o sarcófago da Câmara do Rei encontrar-se vazio e de não existirem as inscrições
encontradas em outros túmulo, para contrariar e contestar a finalidade fúnebre da
construção. Ora, nenhum outro túmulo faraônico, à exceção do de Tutancámon, foi
encontrado intacto, pois, além dos roubos dos objetos de ouro e pedras preciosas, os
próprios corpos mumificados foram retirados dos sarcófagos. Além disso, o hábito de
encher as câmaras mortuárias com tesouros e objetos de uso pessoal do morto e de
preencher as paredes com inscrições e pinturas, é posterior à IV dinastia do Antigo
Império.
Os condutos para ventilação, encontrados nas câmaras, comunicando-as com o
exterior, também serviram de base para os especuladores, para contestar a finalidade
fúnebre da construção. "Os mortos não respiram, logo não precisariam de ar", alegam
eles. Teoria de muita má-fé, esta, pois os operários que trabalharam nas câmaras,
durante a construção, necessitavam de ar, já que, sob aqueles imensos blocos de pedra,
o fluido vital era bastante rarefeito. Além disso, esquecem-se, os mistificadores, de
avisar, aos seus leitores, que, quando os homens do califa Al Mamun (filho de Harun Al
Rachid), no ano 820 da era atual, conseguiram entrar na Grande Pirâmide --- ninguém
havia conseguido antes --- encontraram os condutos de ar das câmaras
intencionalmente obstruídos por pequenas pedras ali colocadas e não caídas
ocasionalmente, o que demonstra que eles existiam para os vivos e foram obstruídos
quando as câmaras ficaram prontas para a sua finalidade específica.
Também, se lembrarmos que os chamados Mistérios Egípcios eram ritos impregnados
de magia, praticados pelos sacerdotes de Ámon-Rá --- culto sincrético, que substituiu o
culto aos diversos deuses egípcios, um para cada cidade --- e se lembrarmos que a
teocracia só dominou o Egito a partir da V dinastia, enquanto as pirâmides foram
construídas durante a IV, fica claro que não se destinaria, nessa época, o exíguo espaço
livre da Grande Pirâmide para os culto dos mistérios.
Em relação à Maçonaria, há autores que defendem sua origem egípcia, dizendo que
as práticas hebraicas, hoje presentes em alguns ritos maçônicos, foram transmitidas aos
hebreus por Moisés, que teria sido iniciado nos Mistérios Egípcios. É provável que
Moisés, criado por família nobre, depois de ter sido achado boiando, dentro de um cesto,
no rio, tenha tido contato com a classe sacerdotal, aprendendo os rudimentos dos ritos
mágicos do clero egípcio; todavia, sendo estrangeiro, é pouco provável que tenha se
aprofundado nesses ritos, pois os sacerdotes não permtiriam, como não permitiram a
outros estrangeiros, como Platão, Pitágoras, Apuleio e Heródoto, que só tiveram acesso
à parte mais superficial dos ritos, os Mistérios Menores. Esclareça-se que o próprio
nome de Moisés mostra a sua obscura origem : em egípcio "m´ses", ou "moses",
significava filho; assim, ao designar os nomes, a palavra vinha sempre junta com outra,
designando a filiação, como é o caso dos nomes de diversos faraós, que se
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apresentavam como filhos de um deus, como, por exemplo, Ramsés, ou Ramoses (filho
de Rá), e Tutmés, ou Tutmoses (filho de Toth); o grande condutor do povo hebreu era
apenas "M´ses" (filho).
São poucas as influências da antiga civilização egípcia na Maçonaria atual --- foi a
partir do século XVIII que os símbolos alusivos às antigas civilizações forem sendo
introduzidos --- podendo ser citadas:
1. As colunas do pórtico do templo, que embora baseadas naquelas existentes no
templo
de Jerusalém, são egípcias, desproporcionais, e mostrando, estilizadamente, as duas
plantas sagradas do Antigo Egito: folhas de papiro e flores de lótus. São colunas, como
as egípcias, sem função de sustentação, como as colunas gregas, cuja função ---
principalmente no caso da coluna dórica --- era suportar o peso de um entablamento.
Nesse ponto, os hebreus imitaram os egípcios, ao colocar, no pórtico do templo de
Jerusalém, colunas livres, sem função de sustentação e erigidas no sentido de
homenagear ancestrais (como é o caso de Boaz e Iachin, ancestrais hebreus).
2. A abóbada estrelada, encontrada em muitos templos maçônicos, tem origem na
arte templária do Antigo Egito. Os templos egípcios representavam a Terra, da qual
cresciam as colunas (dezenas e centenas delas), como gigantescos papiros, em direção
ao céu estrelado. Em Luxor ainda existem templos relativamente bem conservados,
onde pode ser vista essa decoração estelar.
3. A lenda de Osíris (o Sol) e de Ísis (a Lua) também deve ser considerada como a
precursora da lenda do artífice Hiram Abi, ensinada no terceiro grau maçônico. De
acordo com a lenda egípcia --- em rápidas pinceladas --- Osíris, morto por seu irmão
Seti, teve o seu corpo encontrado por Ísis, que o escondeu. Seti, ou Tifão, encontrando
corpo, esquartejou-o e o dividiu em quatorze pedaços, que foram espalhados pelo Egito.
O corpo, todavia, foi reconstituído por Ísis e, redivivo, passou a reinar, tronando-se o
deus e o juiz do reino dos mortos, enquanto seu filho Hórus lutava com Seti e o abatia.
Essa lenda, inclusive, não é totalmente egípcia, pois, com pequenas variações, fazia
parte do patrimônio místico de todos os povos da Antigüidade, como um mito solar ; na
realidade, Osíris (o Sol), é morto por Seti (as trevas) no 17º dia do mês egípcio Hator,
que marca o início do inverno; e revive no início do verão.
Chapecó nos espera!
11. 11
Ir.´. Laurindo R. Gutierrez
Loja de Pesquisa Maçônica Brasil
Loja de Pesquisa Maç.´.Francisco X. Ferreira - membro correspondente.
"Você nunca sabe que resultados virão de sua ação. Mas se você não fizer
nada, não existirão resultados". Mahatma Gandhi
A secular Ordem Maçônica, sempre passou por mudanças de direção, pendendo para um, ou
para outro lado, adaptando-se a cada época para manter-se viva. Quantas mudanças ele teve a
que se sujeitar, até os dias de hoje. Sempre atacada pelas religiões, ou por inimigos, e todo tipo
de conspiradores, ela sobrevive, gloriosa. Vamos lutar contra a descaracterização da Ordem,
contra as mudanças descabidas, por que que ela vem passando, com rituais sendo alterados
por maçons vaidosos e sem conhecimento da Filosofia Maçônica, apenas para satisfazer suas
vontades, numa absurda egolatria.
Dos antigos princípios ensinados, pouco são ainda respeitados. Escritor e livre pensador
maçônico, o irmão Hercule Spoladore, ensina: “O que vale é a essência” , e cada irmão deve
trazer dentro de si, o amor pelo estudo e pela pesquisa, apesar das “invenções”. O que vemos
atualmente, é uma adoção de Ritos, ricos em sabedoria e ensinamentos, na sua origem, porém,
usando do “jeitinho brasileiro” os adotamos e trabalhamos neles sem a menor estruturação.
Lojas são fundadas, cujos Ritos, não têm organizada sua corporação Filosófica.
Mirando apenas nos cargos que uma nova Oficina, funda-se uma loja e adota-se um rito, sem
pensar na criação dos Altos Graus. Isso não é problema, talvez pensem, iniciamos vários
profanos, nos fortalecemos e então os mandamos instruirem-se nos graus filosóficos do REAA.
Para dar validade a essa discrepância, inventaram uma tal equivalência de graus, com o
Escocesismo, iludindo os novos mestres. Os símbolos e alegorias dos templos do REAA, tem
pouco, ou quase nada a ver com esses ritos, e os ensinamentos ministrados a essas gerações
de maçons, não faz sentido algum. Ensina-se uma coisa, e mostra-se outra. Vale até apropriar-
se do que não lhe pertence. Pois não é que um certo rito adotou o Conselho de Kadoch, numa
verdadeira “apropriação indébita”, posto que, por sua identidade Hebraica, o Kadosch tem a
alma do REAA. Como está, é o mesmo que mandar um judeu orar na Mesquita, ou um
muçulmano na Sinagoga.
A união de maçons sensatos, ( existem muitos ) poderia resultar na decisão de se construir um
templo, onde Lojas “não escocesas” pudessem trabalhar. Mais grave ainda, é a invenção do
Mestre Instalado em dois ritos, figura essa, que originariamente não existe em ambos. Talvez
se aproveitando da desordem, um ex Grão Mestre, há décadas, baixou um ato determinando
que a Instalação dos Veneráveis eleitos, fosse feita coletivamente. Pronto; o caos virou lei.
Todos os ritos são instalados em cerimônia no Rito Escocês Antigo e Aceito. Assim, a
Essência, em que se apóia o pensamento Spoladoriano, é deixada do lado de fora dos
Templos, dando lugar ao “vazio filosófico”. Deixemos na sala dos passos perdidos, nossas
vistosas alfaias e retórica inflamada anunciando, “Eu fiz isso, Eu fiz aquilo”, visto que há muito
por fazer, ( ou desfazer ) para restabelecer a ordem na Ordem.
Se houvesse uma Lei Maçônica Internacional, contra o mau emprego de ritos, muitas Lojas e
maçons brasileiros estariam sendo processados, por “pirataria” , pela usurpação e adulteração,
de antigos e respeitados ritos. Estamos caminhando na direção errada.
4 - Na Direção errada
12. 12
Rito Escocês Antigo e Aceito 212 anos
Publicado em 31 de maio de 2013 por admin
Extraído do Portal GOB/SC
Simplificando uma história cheia de detalhes e nomes, partiremos do ano de 1758 na
França, com a fundação em Paris de um Conselho de Imperadores do Oriente e Ocidente,
estabelecendo um sistema de 25 graus, conhecido como Rito de Perfeição ou Rito
Heredon.
Em 1761, este Conselho outorgou uma Carta Patente de Grande Inspetor a Etienne Morin,
que possibilitava a ele outorgar graus a outros irmãos, visando disseminar o Rito.
Chegando à América, Morin encontrou uma Maçonaria fraca e desestruturada, iniciando
a disseminação do Rito, outorgando o titulo de Grande Inspetor Geral Adjunto a 16
outros irmãos, que procederam da mesma forma, outorgando títulos a outros maçons,
fazendo o Rito prosperar.
Entre eles estavam o Conde Grasse Tilly e seu sogro Delahogue que residiam em São
Domingos (Haiti) e, já no ano de 1793 mudaram-se para os Estados Unidos, fixando-se
em Charleston, Carolina do Sul, onde fundaram a Loja La Candeur nº 12 em 1795.
Em 31/05/1801, juntos, Grasse Tilly e Delahogue, franceses; Frederich Dalcho e Abrahan
Alexander, ingleses; John Michel e Thomas Bartholomew Bowen, irlandeses; Moses Clara
Levy, polonês; Emmanuel De La Motta, dinamarquês; Israel De Lieben, checoslocavo e;
James Moultrie, único americano, criaram o 1º Supremo Conselho do Mundo e um Rito,
utilizaram os 25 graus do Rito Heredon e acrescentaram mais 8 graus, num total de 33
graus, nascendo assim o RITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO.
5 -rITO ESCOCÊS ANTIGO E ACEITO 212 ANOS
13. 13
Todavia, este Supremo Conselho trabalhou nos Graus Superiores do 4º ao 33º, não se
envolvendo com os três primeiros graus simbólicos.
Os fundadores do REAA, como sabiam que não teriam crédito no mundo maçônico, pois
eram apenas dez irmãos, quase todos estrangeiros, a exceção de James Moultrie,
inventaram uma estória que atualmente está bem esclarecida a todos os maçons
estudiosos acerca da origem do REAA e, Grandes Inspetores Gerais da Ordem, sem no
entanto ter ocorrido.
Cerca de um ano e meio após a fundação do REAA, Dalcho enviou uma circular a todas as
Lojas e demais Corpos Maçônicos de Graus Superiores do Mundo, informando que
haviam acrescentado mais 8 graus ao sistema até então conhecido e, que este Supremo
Conselho havia sido organizado de conformidade com a Constituição datada de
01/05/1786, compilada e aprovada pelo Rei Frederico II da Prússia, o Grande, fazendo o
mundo maçônico crer que este Supremo Conselho existisse desde aquela data, dando
assim credibilidade ao novo sistema.
Frederico da Prússia, além de irmão, era político, pessoa que inspirava confiança, sendo
respeitado, pois as forças prussianas lutaram pela independência dos Estados Unidos.
Nos três primeiros anos de vida, o REAA permaneceu sem ritual próprio. Os graus
simbólicos na época conhecidos como maçonaria azul, foram os da ritualística norte
americana, eram administrados pelas Grandes Lojas Americanas que trabalhavam no
Rito York e, somente em 1804, com a criação do Supremo Conselho de França, segundo
do mundo, foi confeccionado o primeiro ritual dos Graus simbólicos, o “Guide des
Maçons Écossais”. (Guia de Maçons Escoceses).
Assim nasceu o Rito Escocês Antigo e Aceito.
Parabéns a todos os homens livres e de bons costumes que labutam em seus canteiros.
Ir Charles Fabiano Machado
Sec Adj Orientação Ritualística para o REAA
BIBLIOGRAFIA
Castellani, José “O Rito Escocês Antigo e Aceito – Doutrina e Prática Editora Maçônica
“A Trolha” Ltda – Londrina – l988
14. 14
O presente bloco
é produzido pelo Ir. Pedro Juk.
Loja Estrela de Morretes, 3159
Morretes - PR
O Número de Mestres
O Respeitável Irmão Aécio Speck Neves, Loja Nereu de Oliveira Ramos, 2.744, REAA, GOB-
SC, Oriente de Florianópolis, Estado de Santa Catarina apresenta a questão seguinte:
aeciospeckneves@hotmail.com
Acabo de ler o JB News, informativo 997, no qual o prezado Irmão fala do
número de Mestres Maçons necessários para abrir a Loja.
Como o assunto da pergunta não era esse (mas sim o Tronco de Beneficência), o mesmo
não foi aprofundado. Ficou uma dúvida. No meu fraco entendimento: Afinal quantos
Mestres Maçons são necessários para se abrir os trabalhos? Encareço uma resposta até
24 de junho, data em que assume a nova Administração da minha Loja, na qual serei
Orador.
CONSIDERAÇÕES
Uma Loja Maçônica somente pode ser aberta com o número mínimo de sete Mestres.
No Grande Oriente do Brasil, inclusive, está disposto no Regulamento Geral da
Federação.
Essa assertiva faz parte da tradição, uso e costume da Maçonaria – Três Governam, Cinco
a compõe e Sete a completam. O que aconteceu por muito tempo é que certos escritores
“inventaram” a máxima de que desse número de componentes, três seriam Mestres, dois
Companheiros e dois Aprendizes – mera ilação desprovida de qualquer sustentação que
por muito tempo povoou e ainda povoa (infelizmente) as instruções maçônicas.
Na Moderna Maçonaria onde aparecem os Ritos, ou Trabalhos Maçônicos, esse número
está geralmente associado aos cargos em Loja, a despeito de que uma Loja será sempre
6 - Perguntas & Respostas
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governada por três Luzes, bem como haverá sempre pelo menos a presença de um
Cobridor.
Para o Rito Escocês Antigo e Aceito no seu simbolismo, uma Loja com número mínimo
(precário) é composta pelo Venerável, Primeiro e Segundo Vigilantes, Orador, Secretário,
Cobridor e Mestre de Cerimônias. No caso do Rito em questão, na Transmissão da
Palavra o Mestre de Cerimônias supre momentaneamente o Segundo Diácono e o
Secretário o Primeiro Diácono.
É dessa regra que a Maçonaria de vertente francesa estipula o número de cinco
Dignidades para uma Loja – Três Luzes mais o Orador e o Secretário. No GOB existe um
equívoco que considera “cargos eletivos” como “dignidades”. Dignidades são
verdadeiramente compostas por “cinco Mestres” e nunca “sete”. Agora “sete” é sim o
número mínimo para a abertura dos trabalhos da Loja.
T.F.A.
PEDRO JUK
jukirm@hotmail.com
JUNHO/2013.
Na dúvida pergunte ao JB News ( jbnews@floripa.com.br )
que o Ir Pedro Juk responde ( jukirm@hotmail.com )
Não esqueça: envie sua pergunta identificada pelo nome completo, Loja, Oriente, Rito e Potência.
16. 16
Lojas Aniversarantes da GLSC:
Data Loja Oriente
21/6 Harmonia Brusquense nr. 61 Brusque
24/6 Luz nr. 72 Jaraguá do Sul
24/6 Acácia Itajaiense nr. 1 Itajaí
24/6 Elos da Fraternidade nr. 84 Concórdia
24/6 Amizade ao Cruzeiro do Sul II nr. 90 Joinville
24/6 Cinzel nr. 89 Curitibanos
01/7 Alferes Tiradentes nr. 20 Florianópolis
07/7 Templários da Nova Era nr. 91 Florianópolis
07/7 Solidariedade Içarense nr. 73 Içara
Paulo Velloso & Iara
Embora tardiamente, o JB News não poderia deixar de registrar o casamento
maçônico realizado no dia 13 de abril entre o Irmão Paulo Velloso e a Cunhada
Iara Velloso. A cerimônia realizou-se no Templo da Loja Prof.'. Mâncio da Costa
(GOB/SC) em Florianópolis. Ao casal, nossos cumprimentos. Que a proteção
7 - destaques jb
17. 17
Divina e bênçãos do Pai Celestial sempre estejam marcantes ao casal amigo. Acesse
a seguir, o link fotográfico.
https://picasaweb.google.com/103634428674850958508/PauloVellosoCasa
mento?authkey=Gv1sRgCO2ur4Ha48rbwgE
Notícias do GOSC
Lojas de Curitibanos realizam Sessão conjunta
As lojas da circunscrição da 10ª Delegacia, reuniram-se conjuntamente no último
dia 3 do corrente no templo da ARLS Luz Templária n. 99, sob a presidência do
Irmão Carlos Leonardo Salvadori Didoné, seu Venerável Mestre.
Na oportunidade receberam a visita do Irmão João Paulo Sventnickas, Grão
Mestre Adjunto, que em sua manifestação transmitiu o fraternal abraço do Irmão
Alaor Francisco Tissot, Sereníssimo Grão Mestre e teceu considerações sobre as
Ações Estratégicas do GOSC.
Participaram do ato irmãos de todas as lojas da referida delegacia, entre os quais
destacamos: Luiz Marcos Cruz – Ilustre Delegado do G. M para a 10ª Delegacia –
Adroaldo dos Santos Bochi – Venerável Mestre da ARBLS Estrela do Planalto n.
14, Joel Xavier – Venerável Mestre da ARLS III Milênio n. 50, Rui Stimamíglio –
Membro do Ilustre Conselho, Egon Heinz Reichert – Membro do Supremo
18. 18
Conselho de Santa Catarina para o REAA e ainda o Irmão Alcebíades Soccol –
Mestre Instalado da ARBLS Silêncio e Fraternidade n. 40, de Campos Novos.
Rádio Sintonia 33 & JB News
Música e Cultura o ano inteiro.
Em breve com novo site para melhor informar
Rede Catarinense de Comunicação da Maçonaria Universal
www.radiosintonia33.com.br
O JB News estará de 5 a 9 de julho em Campo Grande,
cobrindo o XLII CMSB e dias 16 a 18 de Agosto em
Chapecó no XLVI Encontro do Dia do Maçom.
JB News
seis contas para melhor atender: escolha!
jbf@floripa.com.br
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jb-news33@floripa.com.br
jbnews33@gmail.com
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1 - Explica ISSO!
Há coisa que não se consegue explicar!
Esta criança tem 5 aninhos e vejam só:
Se tivesse começado a estudar com 1 ano de idade (impossível), 16 horas por
dia (impossível), ainda assim não poderia ter essa técnica com apenas 5 anos.
Esse gurizinho nasceu com outro chip.
Clique no link abaixo e confira. Fantástico!
http://sorisomail.com/email/289445/tem-5-anos-e-toca-assim-piano.html
2 - Belíssimo!
O Muye é um instrumento chinês muito simples e muito popular entre as minorias
étnicas do sudoeste da China e desempenha um papel muito importante nas relações
amorosas entre jovens dessas minorias étnicas Ao anoitecer, podem ser ouvidas
músicas agradáveis, tocadas ao Muye.
São as serenatas. Este é o sinal do convite dos rapazes às moças. O Muye, é, de facto,
o mais simples dos instrumentos, composto apenas por uma folha. Deixe-se encantar
por este TOCADOR DE FOLHA.
Clica no Link
http://www.youtube.com/watch_popup?v=k6dTeQwf488