1. Indústria do papel
Prática Simulada de Expressões Artísticas –
Visita de estudo
Trabalho realizado por: Sofia Branco nº27 9Bvoc
Professoras: Fátima Serra e Edite Santos
2. Tópicos
1. Evolução da indústria do papel;
2. A importância da industria do papel em
Portugal;
3. História da oficina do papel.
3. Introdução
• Nesta pesquisa mostrarei a evolução da indústria do
papel e explorarei alguns pormenores relativos a esta
temática.
4. Evolução da indústria do papel
• Supõe-se que as indústrias sigam um ciclo de evolução específico,
caracterizado pelos estágios de nascimento, crescimento, maturidade e
declínio, evidentes em números de empresas, volume de produção e
atividade tecnológica. A indústria de papel e celulose não constitui
exceção a esta regra. Muito pelo contrário. A história destas linhas de
negócio parece seguir uma evolução dependente de uma trajetória
semelhante em qualquer país considerado. Condicionada pelo
crescimento do mercado, pelos recursos e tecnologia disponíveis, a
indústria de papel e celulose passou por estágios de crescimento,
maturação e até mesmo declínio em numerosas economias maduras.
5. A importância da industria do
papel em Portugal
• https://www.youtube.com/watch?v=MOdrY6-
WJLA
6. História da oficina do papel
• A invenção do papel foi um acontecimento que ocorreu há muito tempo e os processos para
o seu fabrico têm vindo a ser trabalhados ao longo dos séculos.
•
• Vários povos, em diferentes regiões do mundo e com métodos e matérias-primas diferentes,
foram criando os “percursores” do papel, sendo o papiro o mais conhecido.
• Há registos na China, de que se começou a fabricar papel a partir de desperdícios têxteis,
(trapos), ainda durante os primeiros anos da Era Cristã. Estas técnicas de fabrico de papel que
foram sendo aperfeiçoadas pelos chineses, passaram rapidamente à Coreia e foram
introduzidas no Japão no ano 610 D.C.
7. Continuação…
A introdução das primeiras máquinas de papel verdadeiramente
eficientes a partir de 1825 agravou esta situação. A procura sistemática de
substitutos para o trapo durante e após o século XVIII pouco sucesso teve.
A palha foi uma hipótese, mas não conseguiu impor-se devido à baixa
qualidade do papel produzido.
Pode dizer-se que, só depois de 1840, se deram os passos necessários
para a substituição definitiva dos trapos e para uma produção mais
eficiente e aperfeiçoada. Após 1860, com a introdução da electricidade na
indústria, foi –possível aperfeiçoar as máquinas e produzir pastas
mecânicas e químicas de celulose e diferentes tipos de papel e cartão.
Em Portugal, a produção de papel teve início em finais do Séc.XIV, no
entanto, as primeiras fábricas só apareceram no início do Séc. XVIII. Foi
ainda o primeiro país a produzir pastas químicas de eucalipto: ao sulfito
em 1923; ao sulfato em 1957.