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PATOLOGIA DAS
CONSTRUÇÕES
4- AGRESSIVIDADE AO
CONCRETO ARMADO
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Agressividade do meio ambiente
Causas da maior velocidade
• Recobrimento das armaduras abaixo dos valores
recomendados pelas normas da ABNT.
• Concreto executado com elevado fator água/cimento,
acarretando elevada porosidade do concreto e
fissuras de retração.
• Ausência ou deficiência de cura do concreto,
propiciando a ocorrência de fissuras, porosidade
excessiva, diminuição da resistência, etc.
• Segregação do concreto com formação de ninhos de
concretagem, erros de traço, lançamento e vibração
incorretos, formas inadequadas, etc.
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Agressividade do meio ambiente
O concreto proporciona às armaduras uma dupla
proteção.
•Capa passivadora formada meio alcalino do concreto
•Uma barreira física que separa o aço do contato direto
com o meio ambiente que contém elementos
agressivos ao aço
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Carbonatação
A reação do dióxido de carbono (CO2) da atmosfera com os
componentes alcalinos do concreto, como o Ca(OH)2, reduzem o pH
do concreto e que dá lugar à aparição da frente de carbonatação,
visível com o ensaio de fenoftaleína.
No concreto seco, o CO2 não pode reagir. No concreto saturado, sua
penetração é muito lenta. No concreto com os poros parcialmente
cheios de água (50% a 80%), é quando se dá a maior velocidade de
carbonatação.
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Dióxido de
Carbono
CO2
pH
decresce
umidade
pH 13 pH 10
Carbonatação
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Patologia de fachadas
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Queda de partes
de fachadas
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Profundidade de carbonatação
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Patologia de fachadas
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Patologia – queda de edifício
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Patologia – queda de edifício
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– Ed. Areia Branca – Jaboatão dos Guararapes
(PE)
Desabamento em 14/10/2004
Prédio de 12 pavimentos
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Ed. Areia Branca – Jaboatão dos Guararapes (PE)
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Edifício Areia Branca- Recife-PE
Anomalias
construtivas e
descuidos na
manutenção predial
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Areia Branca- Recife-PE
Anomalias
construtivas e
descuidos na
manutenção predial
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Anomalias
construtivas e
descuidos na
manutenção predial
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Anomalias
construtivas e
descuidos na
manutenção predial
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Anomalias
construtivas e
descuidos na
manutenção predial
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PALACE 2 - RJ
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Queda de edifício Belém em
29/01/2011
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Profundidade de carbonatação
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Agressividade do meio ambiente
Capa passivadora formada meio alcalino do
concreto
É formada pela solução aquosa, constituída
principalmente por íons OHˉ , que proporciona
elevada alcalinidade do concreto (pH > 12.5).
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Mecanismos de corrosão
Ação química ou eletroquímica, resultando numa
modificação do aço de forma contínua, até que
todo o aço se transforme em ferrugem.
• O aço diminui sua seção, e se converte completamente
em óxidos;
• O concreto pode fissurar ou delaminar-se devido às
pressões de expansão dos óxidos
• A aderência da armadura diminui ou desaparece A
aderência da armadura diminui ou desaparece
FissurasCorrosão
Armadura
Concreto
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Mecanismos de corrosão
Corrosão química:
Também denominada oxidação, é provocada por uma
reação gás-metal, isto é, pelo ar atmosférico e o aço,
formando compostos de óxido de ferro (Fe2 O3). Este
tipo de corrosão é muito lento e não provoca
deterioração substancial das armaduras. Como exemplo,
o aço estocado no canteiro de obra, aguardando sua
utilização sofre este tipo de corrosão.
Corrosão eletroquímica ou eletrolítica
Também denominada corrosão catódica ou simplesmente
corrosão, ocorre em meio aquoso é o principal e mais
sério processo de corrosão encontrado na construção
civil.
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Mecanismos de corrosão
Corrosão eletroquímica ou eletrolítica
1. Presença de um eletrólito
• Sais dissolvidos do cimento, (CaOH2), (CO2),
pequenas quantidades de ácido carbônico.
• Quantidades pequenas de íons cloreto (Cl-), íons
sulfatos (S--), dióxido de carbono (CO2), nitritos
(NO3-), gás sulfídrico (H2S), amônia (NH4+),
óxidos de enxofre (SO2, SO3), fuligem, etc., .
• A velocidade da corrosão em regiões industriais,
orlas marítimas, poluídas, etc. são mais elevadas,
devido a maior concentração de elementos
agressivos.
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Mecanismos de corrosão
Corrosão eletroquímica ou eletrolítica
2. Diferença de potencial
Qualquer diferença de potencial entre dois
pontos da armadura, causada por diferença
de umidade, concentração salina, aeração ou
por tensão diferenciada na armadura pode
criar uma corrente elétrica entre dois
pontos. As partes que possuem um potencial
menor se convertem em ânodo e as que
possuem um potencial maior se convertem em
cátodo.
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Mecanismos de corrosão
Corrosão eletroquímica ou eletrolítica
3. Presença de oxigênio
A presença de oxigênio é necessária para a
formação de óxidos de ferro. No processo de
corrosão eletroquímica, o ferro se separa do
aço na região anódica, formando íons ferrosos
puros (Fe++), que se transformam em óxido de
ferro com a ação do oxigênio dissolvido na
água.
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Mecanismos de corrosão
Os fenômenos de corrosão são expansivos e geram
tensões que podem provocar fissuras no concreto,
principalmente os de baixo cobrimento de armadura,
aumentando a entrada e saída de água, sais e vapores
agressivos, elevando exponencialmente a velocidade da
corrosão.
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Mecanismos de corrosão
• A armadura submetida à tensão sofre corrosão mais
acentuada das que se encontram em condições normais.
• Quando a ação eletrolítica é formada em regiões pontuais
(micro pilhas), pode ocorrer corrosão localizada e não
generalizada, formando pequenas gretas, cicatrizes por
fendas pequenas na armadura, que pode se tornar bastante
intensa e perigosa.
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Delaminação do concreto causada
pela corrosão do aço
4 Fe + 2 H2O + 3 O2 FeOOH
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Mecanismo da corrosão
anode
cathode
cathode
e-
e-
4 Fe 4 Fe2+ + 8 e-
4 Fe2+ + O2 + 8OH- 4 FeOOH + 2 H2O
O2
O2
H2O
H2
O
2 O2 + 4 H2O + 8 e- 8 OH-
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Carbonatação
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Ânodo
Cátodo
Ânodo
Cátodo
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Mecanismos de corrosão
Corrosão por cloretos
Ocorre pela dissolução da capa passivadora de corrosão, pelo
ingresso de íons cloretos no concreto ou no caso de contaminação
da massa do concreto, como por exemplo, através da água,
aditivos aceleradores inadequados ou areia do mar.
A ação de íons de cloretos forma uma célula de corrosão onde
existe uma capa passiva intacta, atuando como cátodo, no qual se
produz oxigênio e uma pequena área onde se perdeu a capa
passivadora, atuando como cátodo, na qual se produz a corrosão.
As corrosões por cloreto são autocatalíticas, e se generalizam em
contínuo crescimento.
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aço e-
Destruição da capa passivadora causada pelo íon cloro (Cl-)
Capa passivadora
Cl-
Fe2+
Quando ocorre o problema ?
Corrosão é mensurável
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Fissura
Corrosão do aço
Causa: Penetração de cloretos
oxigênio,
cloretos umidade
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Mecanismos de corrosão
Corrosão por cloretos
No ânodo se produzem ácido, devido aos íons de cloretos
favorecerem a hidrólise do Fe na água, para se formar H+ e Cl-
livres.
Ocorre a redução do pH localmente e os íons cloretos
permanecem no meio para seguir intervindo no processo de
corrosão, agravando o problema.
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Mecanismos de corrosão
Corrosão por cloretos
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Corrosão das armaduras
Ação de cloretos
Água do
concreto
Agregados
Aditivos
Distribuição
uniforme
Sais de
degêlo
Maresia
Processo
Químico
Distribuição
Não uniforme
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Baixo cobrimento de armadura de lajes expostas a maresia
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Corrosão
em cabos de protensão
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Quando surgiu o problema ?
corrosion rate/ µA/cm² corrosion level time to visible deterioration
< 0,2 condição passiva -
0,2 – 0,5 baixa corrosão > 10 anos
0,5 – 1,0 moderada corrosão 3 – 10anos
> 1,0 alta corrosão < 2 anos
Taxa de corrosão pode ser medida em local por
polarização linear.’
Correlação entre taxa de corrosão
(= corrosão atual por área)
e tempo para deterioração visível.
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=
o
u
baixo pH
<10
cloretos cloretos
alto pH
13
Corrosão do aço
Efeitos da Carbonação +
Cloretos
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Íons passivantes
Dos íons despassivantes, os cloretos são os que mais
afetam a armadura. O íon sulfatos intervém na
degradação do concreto, com o qual pode permitir que a
armadura se exponha ao meio ambiente, procedendo-se à
corrosão.
País Norma Limite máximo de Cl-
Referido a
USA ACI 318  a 0,15% em ambiente de Cl- cimento
USA ACI 318  a 0,3% em ambiente normal cimento
USA ACI 318  a 1% em ambiente seco cimento
Inglaterra CP-110  a 0,35% cimento
Austrália AS 3600  a 0,22% cimento
Noruega NS 3474  a 0,6% cimento
Espanha EH 91  a 0,4% cimento
Europa Eurocódigo 2  a 0,22% cimento
Japão JSCE-SP 2  a 0,6 kg/m3
concreto
Brasil NBR 6118  a 0,05% água
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Ensaios segundo norma FHWA
Acrylic glass edging
Filled with
15 % NaCl
Sensor for
concrete
humidity
Steel rebars
Steel rebars
testes
(ex. FHWA studies).
(Fedral Highway Administration)
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CIT funciona em alta umidade e alta
concentração de Cl-
Ciclo molhagem Ciclo - secagem
Não tratada
CIT tratada
FHWA test cycle: 4 dias em salmoura e
3 dias secando a 38°C
55
% umidade relativa interna
0
100
200
300
400
500
45 50 60 65 70 75 80 85 90 95 100 95 90 85 80 75
CorrentedeCorrosão,µA
Nível de cloretos na armadura:
0.38 % sobre massa de
concreto = 11 vezes o limite
para corrosão induzida por
cloretos
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Performance – estudo de fissura
Corrente de corrosão está medida debaixo de
condições de teste seguintes:
• abertura da fissura: 0,03 mm
• cobrimento da armadura: 2,5 cm
• ciclo de 48 semanas: salmora (15 % NaCl)
• 4 dias de imersão em salmoura
• 3 dias de secagem a 38 °C
• umidade relativa: 60 - 80 %
fissura
aço
FHWA = federal highway administration
I
a/c = 0,47
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0
100
200
300
400
500
600
0 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 48
CorrentedeCorrosão,µA
Semanas
Não tratada
CIT
Estudo do tipo Crack Beam
(FHWA)
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0
100
200
300
400
500
600
0 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 48
CorrentedeCorrosão,µA
Semanas
CIT application
CIT treated
Corrente de corrosão pré existente sendo drasticamente
reduzida com a aplicação do CIT
untreated
Estudo do tipo Crack Beam (FHWA)
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Estudo do tipo Crack Beam (FHWA)
Performance - crack beam study
crack
s
FHWA specimen, treated with CIT after 12 weeks FHWA specimen, untreated after 12 weeks
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1996
Sem tratamento
1996 1997 1998 1999
CIT application
0
0,1
0,2
0,3
0,4
0,5
0,6
0,7
Correntedecorrosãomédia
µA/cm²
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Estrutura de 20 anos próxima ao mar (Florida, USA)
Grandes reparos em 1994 (1,2 Mio US $)
CIT aplicado após os reparos em 1994
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• Fissuras e delaminações tratadas de maneira convencional.
• CIT aplicado por aspersão.
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0
0.2
0.4
0.6
0.8
1
1.2
1.4
1.6
Correntedecorrosão/µA/cm²
1994 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001
Aplicação do CIT
Controle de Qualidade Anual:
Medições da corrente de corrosão
Método: polarização linear
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Proteção / Reparo
Proteção catódica tipo
galvânica com corrente
impressa
Realcalinização
eletroquímica
Extração eletroquímica de
cloretos
Inibidores de corrosão
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Proteção / Reparo
Proteção catódica
tipo galvânica com
anodo externo
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Conventional Repair
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Embedded Zinc Anode for Repair
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Sentinel.jpg
Sentinel GL
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Sentinel-GL
Mild corrosion
38 grams Zinc
Standard service life
Sentinel Silver
Moderate corrosion
100 grams Zinc
Enhanced serviced life
Sentinel Gold
Severe corrosion
200 grams Zinc
Maximum service life
Sentinel Anode Family
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Ânodos de zinco usado para
prolongar a vida de concreto armado
1. Simples de instalar
2. Não necessita de alimentação por energia
3. Não necessita de fios ou condutores.
4. Não necessita de monitoração ou
manutenção
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ARC-SPRAYED ZINC SYSTEM
CONNECTION TO
REINFORCEMENT
• O ânodo de zinco é aplicado sobre o concreto a ser protegido e uma conexão
com o aço é estabelecida.
• A resistência de união entre o zinco eo que o concreto é mantida em um
mínimo de 90 PSI.
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SISTEMA DE PLACA DE ZIINCO PERFURADA
PAINEL DE
SOPORTE
ÁNODO DE PLACA
DE ZINCO
CINTA DE AÇO
INOXIDÁVEL
O ânodo é colocado
sobre o concreto e
conectado à
armadura
- Necessário reparar
o concreto antes da
instalação da tela
de zinco
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Mecanismos de corrosão
Corrosão em espaços confinados
A corrosão em espaços confinados pode ocorrer quando sobre a
superfície do aço existe um espaço suficiente resguardado que
evita o acesso contínuo de oxigênio, podendo criar zonas
diferenciais de oxigênio que induzem à corrosão.
• a injeção de fissuras com resina epóxi, quando o meio agressivo
já chegou à armadura
• um revestimento do aço com epóxi, , quando a sua adesão ao aço
está deteriorada
A deterioração da aderência entre o aço e o recobrimento pode
ocorrer por dano mecânico ou por processos eletroquímicos, que
podem ocorrer no concreto ainda antes que os íons de cloretos
penetrem no concreto.
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Mecanismos de corrosão
Corrosão sob tensão
Este tipo de corrosão ocorre em presença de duas
circunstâncias conjuntas:
• esforços de tração
• meio agressivo
Este efeito ocorre preferencialmente em concreto protendido,
onde se utiliza aço de alta resistência, devido, em geral, a presença
de hidrogênio atômico difundido através do metal. Este hidrogênio
pode estar presente de diferentes fontes, como corrosão do aço,
proteção catódica, etc. A corrosão sob tensão é um fenômeno
muito específico, geralmente associado a concreto de baixa
qualidade, (mau preenchimento das bainhas, ou a presença de
cloretos nos aditivos de concreto).
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Mecanismos de corrosão
Corrosão sob tensão
A única maneira de se confirmar a fragilidade do hidrogênio ou
a corrosão sob tensão é mediante a observação microscópica da
superfície fraturada do aço. Este dano é considerado
catastrófico, já que é associado a uma perda de ductibilidade e
fratura do aço.
a) Ruptura dúctil em um aço protendido b) Ruptura frágil ao ensaiar o aço em uma solução de bicarbonato.
Fonte: Manual de Inspeccion, Evaluacion y Diagnostico de Corrosion en estructuras de hormigón Armado -
DURAR
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Mecanismos de corrosão
Corrosão por correntes de interferência
As correntes de interferência, ou erráticas ou de
fuga, podem ser definidas como as correntes que
fluem em uma estrutura e que não formam parte do
circuito elétrico ou célula eletrolítica.
Para que ocorra a corrosão, deve existir um
intercâmbio de corrente entre o aço e um meio
eletrolítico.
A corrente contínua é a que tem um efeito mais
pronunciado, já que flui continuamente em um único
sentido. Ao contrário, a corrente alternada, que
inverte sua direção, ao redor de uma centena de
vezes por segundo, pode causar um efeito muito
menos pronunciado
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Mecanismos de corrosão
Corrosão por correntes de interferência
As fontes mais comuns deste tipo de corrente são:
• Sistemas de proteção catódica operando nas
cercanias de estruturas de concreto armado,
especialmente em meios de muito baixa
resistividade, como em água salobra,
• Sistemas com potência elétrica, como os trens
elétricos, metrô, máquinas de soldar, onde a
estrutura conectada à terra se encontra a certa
distância dos eletrodos de solda; correntes
telúricas (associadas a atividade solar e ao campo
magnético da terra).
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Mecanismos de corrosão
Corrosão por correntes de interferência
É importante salientar que se o aço se encontra
passivado em um concreto não contaminado por
cloretos, esta corrente de interferência não produz
corrosão, já que se poderia manter-se passivo ou
levar à zona de imunidade.
Ao contrário, se o concreto contém cloretos, a
corrosão do aço de tornaria acelerado drasticamente
pelo efeito destas correntes.
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Mecanismos de corrosão
Corrosão uniforme generalizada
A corrosão uniforme é o resultado de uma perda generalizada da
película passiva, resultante da carbonatação do concreto ou a
quantidade excessiva de íons cloretos. Também pode ocorrer por
efeito de “lixiviação” de componentes alcalinos do concreto,
devido à percolação de águas puras ou ligeiramente ácidas.
Corrosão galvânica
Este tipo de corrosão pode-se dar quando existem dois metais
diferentes no meio eletrolítico. No aço do aço do concreto, esta
situação se dará cada vez que em alguma zona se danifique, ou não
se forma uma capa passivadora característica. Esta zona atuará
como um ânodo, frete ao restante do material, onde permanece a
passivação, o qual atuará como cátodo. Também se poderia
apresentar quando o aço se encontra em contato com outros
condutores mais nobres.
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Mecanismos de corrosão
Corrosão galvânica
Este tipo de corrosão pode-se dar quando existem dois metais
diferentes no meio eletrolítico. No aço do aço do concreto, esta
situação se dará cada vez que em alguma zona se danifique, ou
não se forma uma capa passivadora característica. Esta zona
atuará como um ânodo, frete ao restante do material, onde
permanece a passivação, o qual atuará como cátodo. Também se
poderia apresentar quando o aço se encontra em contato com
outros condutores mais nobres
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Mecanismos de corrosão
Corrosão galvânica
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Tubo de alumínio
Metais
distintos
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Qualidade do concreto
• Estudo de granulometria = boa curva de agregados e menor
volume de vazios.
• Menor fator A/C aditivos redutores de água = < porosidade e
> resistência final,
• Cura adequada, diminuindo a quantidade de poros do concreto
endurecido.
• As características dos agregados utilizados no concreto têm
influência na sua qualidade final.
• A ação positiva de certas adições ao concreto, como escórias
de atividade pozolânica, microssílica ou inibidores de corrosão,
tem grande influência na durabilidade do concreto armado.
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Compacidade e homogeneidade
• A compacidade do concreto é a propriedade mais importante do mesmo
nos efeitos de sua resistência à penetração dos agentes agressivos.
Ela é inversamente proporcional à porosidade, minimizando a
carbonatação e o ataque de agentes agressivos.
• É expressa pela quantidade de matéria sólida por unidade de volume,
ou a relação entre o volume sólido e o volume total.
• É função principalmente da quantidade, qualidade e proporção entre os
componentes do concreto.
• Pode ser comprometida por uma mistura, transporte e compactação
inadequados, já que isto afeta a homogeneidade.
• A homogeneidade está relacionada diretamente na mistura,
transporte, colocação, compactação e cura.
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Cobrimento das armaduras
• É importante para garantir sua proteção, desde que não se
apresente porosa e com fissuras. Existem normas nacionais e
internacionais que regulamentam a espessura mínima.
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Umidade ambiental
• A presença de umidade é imprescindível para a ocorrência das
reações de oxidação das armaduras, pois intervém no processo
catódico de redução do oxigênio. Além disto, é necessária para
a mobilidade dos íons no processo eletrólito.
• Em um concreto seco, a
resistividade elétrica é tão
elevada que impede que a
corrosão se produza. Por outro
lado, quanto maior é a
quantidade de água no
concreto, menor será o valor
de resistividade elétrica e mais
elevada poderá ser, a princípio
a velocidade de corrosão.
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Oxigênio
• Não é possível o processo de corrosão sem a mínima
quantidade de oxigênio junto às armaduras.
• Quando um concreto é denso e o ambiente exterior
tem valores médios de umidade, os poros estão
completamente saturados de água a partir de 3 a 4
cm do seu exterior. Isto dificulta a presença do
oxigênio, que necessita diluir-se na água antes de
alcançar as armaduras. Se existem armaduras
despassivadas e com pouco cobrimento de concreto,
o contato com o oxigênio é mais fácil e a corrosão
pode ser mais elevada.
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Temperatura
• A temperatura tem um duplo papel nos processos
de degradação.
 o aumento da temperatura atua na mobilidade
das moléculas, facilitando o transporte de
substâncias.
 a diminuição da temperatura pode dar lugar à
condensações. Além disto, a quantidade absoluta
de vapor está diretamente relacionada à
temperatura ambiente.
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Estado superficial do aço
• A oxidação superficial da armadura não causa
efeito significativo no processo de corrosão, mas
podem estar contaminados com cloretos.
• A corrosão superficial do aço, não aderida, deve
ser eliminada, pois interfere na sua aderência ao
concreto (importante no concreto protendido) e na
criação e aderência da capa passivadora.
José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Tensões mecânicas no aço
• O aço pode estar submetido a tensões entre 60% a 80% do
seu limite elástico. Estas elevadas tensões não representam
perigo se o mesmo está isento de imperfeições e de óxidos
superficiais, e se o concreto que o envolve é de boa qualidade.
• O risco de uma corrosão sob tensão existe. Este tipo de
corrosão se caracteriza por incubar microfissuras não visíveis a
olho nu, que se propagam com relativa rapidez ao interior da
armadura. Alcançada uma perda de seção crítica, a armadura
se rompe de uma forma frágil, como mostra a figura abaixo,
donde se pode verificar uma maior redução de seção, em
comparação com a quase nula que se detecta em uma ruptura
frágil. A única forma de se detectar este tipo de ruptura é
mediante a estudos microscópicos das superfícies fraturadas.
José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Correntes erráticas ou de interferências
• As correntes elétricas que abandonam os circuitos naturais,
para circularem nas armaduras, têm efeitos importantes para
acelerar a corrosão já iniciada por outros fatores.
• É importante este efeito em estruturas enterradas ou
submersas, que são os lugares potencialmente factíveis para
que existam correntes capazes de acelerar a corrosão das
armaduras, podendo chegar a danos catastróficos.
José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Sulfatos
• O íon sulfato (SO4
-2) pode estar presente nas
águas industriais residuais, em forma de
solução diluída de ácido sulfúrico, nas águas do
subsolo, nos esgotos, etc.
• O sulfato pode degradar o cimento, reagindo com o
hidróxido de cálcio Ca(OH0)2, formando o gesso,
que por conseguinte reage com o aluminato de
cálcio do cimento (C3A), formando sulfoaluminato
de cálcio hidratado (etringita). Esta reação é
expansiva, gerando elevadas tensões internas, que
fissuram o concreto.
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Sulfatos
José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Formação e
cristalização em
um poro do
concreto de
trissulfoaluminato
de cálcio (etringita
expansiva).
Desintegração
Ataque por Sulfatos
José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Desintegração
Ataque por Sulfatos
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Desintegração
Ataque por Sulfatos
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ETE Ataque de sulfatos
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Desintegração
Ataque por Sulfatos
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Etringita tardia Fonte interna ao concreto
Agregado contaminado com gipsita
Cimento c/ alto teor de sulfatos
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Etringita tardia
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Etringita tardia
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Etringita tardia
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Desintegração
Agressividade
química
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Ataque ácido
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Ataque ácido no concreto
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Ataque ácido
A velocidade de reação dos ácidos com o concreto é determinada
tanto pela agressividade do ácido presente, como pela solubilidade
do sal cálcico formado. Quanto menos solúvel é o sal, maior é o
efeito passivante. Quanto mais solúvel é o sal formado, maior a
velocidade de reação e dissolução para o interior do concreto.
José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
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Desintegração
Agressividade química
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Ataque ácido
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Álcali-sílica
Alguns agregados contém sílica ativa, que reagem com os álcalis
contidos no cimento, formando um gel álcali-sílica. No caso de ter
suficiente água, esta reação pode provocar uma expansão
destrutiva. O processo se inicia com pequenas fissuras irregulares
geradas pela tensão expansiva da reação.
José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Álcali-sílica
Cimento com teores alcalinos elevados, de Na2O (0,2% a 1,5%)
maiores que 0,6% em contato com agregados reativos (silicatos,
sílica hidratada, filitos, quartzitos, formas amorfas, silicatos)
podem desencadear expansão de reação álcali-agregados (gel
álcali-sílica expansivo). No caso de ter suficiente água, esta reação
pode provocar uma expansão destrutiva. O processo se inicia com
pequenas fissuras irregulares geradas pela tensão expansiva da
reação.
José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Álcali-sílica
José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Os principais fatores que desencadeiam a
reação álcali-agregado
• teor de álcalis no cimento e o consumo de cimento do concreto;
• presença de íons alcalinos devido a outras fontes, como aditivos,
adições
e agregados contaminados com sal, além da penetração da água do
mar ou solução de sais de degelo no concreto;
• características dos constituintes reativos do agregado, como a
quantidade, dimensão e reatividade;
• presença de água na estrutura de concreto e a temperatura do
ambiente.
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Hidratação de MgO e CaO cristalinos
• A grande quantidade de MgO e CaO no
cimento hidrata, podendo expandir e fissurar
o concreto.
• Standard Specification for Portland Cement
(ASTM C 150), exige um teor
máximo de 6% de MgO no cimento. Já o teor de
CaO livre ou não combinado no
clínquer raramente excede 1%.
José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Álcali-sílica
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Reação álcali-agregado
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Reação álcali-agregado
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Reação álcali-agregado
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Reação álcali-agregado
Reação álcali-agregado
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Reação álcali-agregado – Reforço estrutural
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Abrasão em pavimentos
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Desgaste do piso
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Influência da relação a/c e
do tipo de agregado
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Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Lixiviação por águas puras
As águas puras, livres ou com pouco conteúdo de sais,
como as de condensação industrial, desgelo glacial, neve,
chuva, algumas pantanosas ou de grandes profundidades
atacam o concreto, dissolvendo o cálcio e outros sais
como os aluminatos, silicatos e ferritos hidratados,
diminuindo rapidamente a alcalinidade do concreto.
Íons despassivantes
As descontinuidades do concreto causadas por ninhos
ou falhas nas regiões das armaduras, submetidas à
umidade, acarretam na corrosão das armaduras, que
estão desprotegidas e sem capa passivadora.
José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das
armaduras ou concreto
Fissuras
As fissuras transversais ou ao longo das armaduras são em
princípio um caminho rápido para a chegada dos agentes agressivos.
A incidência e velocidade de corrosão das armaduras em zonas
fissuradas estão relacionadas a:
Agressividade do meio ambiente Cobrimento da armadura
Qualidade do concreto Abertura da fissura
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Molhagem
secagem
H2O
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0.7
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• Solução a 30% de
Nitrito de Cálcio
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Aditivos Inibidores de Corrosão – Nitrito de Cálcio
José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
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Patologia aea cap 4 agressividade ao concreto

  • 1. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br PATOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 4- AGRESSIVIDADE AO CONCRETO ARMADO José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 2. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 3. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 4. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Agressividade do meio ambiente Causas da maior velocidade • Recobrimento das armaduras abaixo dos valores recomendados pelas normas da ABNT. • Concreto executado com elevado fator água/cimento, acarretando elevada porosidade do concreto e fissuras de retração. • Ausência ou deficiência de cura do concreto, propiciando a ocorrência de fissuras, porosidade excessiva, diminuição da resistência, etc. • Segregação do concreto com formação de ninhos de concretagem, erros de traço, lançamento e vibração incorretos, formas inadequadas, etc.
  • 5. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Agressividade do meio ambiente O concreto proporciona às armaduras uma dupla proteção. •Capa passivadora formada meio alcalino do concreto •Uma barreira física que separa o aço do contato direto com o meio ambiente que contém elementos agressivos ao aço
  • 6. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das armaduras ou concreto Carbonatação A reação do dióxido de carbono (CO2) da atmosfera com os componentes alcalinos do concreto, como o Ca(OH)2, reduzem o pH do concreto e que dá lugar à aparição da frente de carbonatação, visível com o ensaio de fenoftaleína. No concreto seco, o CO2 não pode reagir. No concreto saturado, sua penetração é muito lenta. No concreto com os poros parcialmente cheios de água (50% a 80%), é quando se dá a maior velocidade de carbonatação.
  • 7. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Dióxido de Carbono CO2 pH decresce umidade pH 13 pH 10 Carbonatação
  • 8. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Patologia de fachadas
  • 9. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Queda de partes de fachadas
  • 10. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Profundidade de carbonatação
  • 11. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 12. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Patologia de fachadas
  • 13. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Patologia – queda de edifício
  • 14. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Patologia – queda de edifício
  • 15. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br – Ed. Areia Branca – Jaboatão dos Guararapes (PE) Desabamento em 14/10/2004 Prédio de 12 pavimentos
  • 16. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Ed. Areia Branca – Jaboatão dos Guararapes (PE)
  • 17. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 18. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Edifício Areia Branca- Recife-PE Anomalias construtivas e descuidos na manutenção predial
  • 19. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Areia Branca- Recife-PE Anomalias construtivas e descuidos na manutenção predial
  • 20. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Anomalias construtivas e descuidos na manutenção predial
  • 21. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Anomalias construtivas e descuidos na manutenção predial
  • 22. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Anomalias construtivas e descuidos na manutenção predial
  • 23. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br PALACE 2 - RJ
  • 24. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Queda de edifício Belém em 29/01/2011
  • 25. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Profundidade de carbonatação
  • 26. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Agressividade do meio ambiente Capa passivadora formada meio alcalino do concreto É formada pela solução aquosa, constituída principalmente por íons OHˉ , que proporciona elevada alcalinidade do concreto (pH > 12.5).
  • 27. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismos de corrosão Ação química ou eletroquímica, resultando numa modificação do aço de forma contínua, até que todo o aço se transforme em ferrugem. • O aço diminui sua seção, e se converte completamente em óxidos; • O concreto pode fissurar ou delaminar-se devido às pressões de expansão dos óxidos • A aderência da armadura diminui ou desaparece A aderência da armadura diminui ou desaparece FissurasCorrosão Armadura Concreto
  • 28. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismos de corrosão Corrosão química: Também denominada oxidação, é provocada por uma reação gás-metal, isto é, pelo ar atmosférico e o aço, formando compostos de óxido de ferro (Fe2 O3). Este tipo de corrosão é muito lento e não provoca deterioração substancial das armaduras. Como exemplo, o aço estocado no canteiro de obra, aguardando sua utilização sofre este tipo de corrosão. Corrosão eletroquímica ou eletrolítica Também denominada corrosão catódica ou simplesmente corrosão, ocorre em meio aquoso é o principal e mais sério processo de corrosão encontrado na construção civil.
  • 29. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismos de corrosão Corrosão eletroquímica ou eletrolítica 1. Presença de um eletrólito • Sais dissolvidos do cimento, (CaOH2), (CO2), pequenas quantidades de ácido carbônico. • Quantidades pequenas de íons cloreto (Cl-), íons sulfatos (S--), dióxido de carbono (CO2), nitritos (NO3-), gás sulfídrico (H2S), amônia (NH4+), óxidos de enxofre (SO2, SO3), fuligem, etc., . • A velocidade da corrosão em regiões industriais, orlas marítimas, poluídas, etc. são mais elevadas, devido a maior concentração de elementos agressivos.
  • 30. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismos de corrosão Corrosão eletroquímica ou eletrolítica 2. Diferença de potencial Qualquer diferença de potencial entre dois pontos da armadura, causada por diferença de umidade, concentração salina, aeração ou por tensão diferenciada na armadura pode criar uma corrente elétrica entre dois pontos. As partes que possuem um potencial menor se convertem em ânodo e as que possuem um potencial maior se convertem em cátodo.
  • 31. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismos de corrosão Corrosão eletroquímica ou eletrolítica 3. Presença de oxigênio A presença de oxigênio é necessária para a formação de óxidos de ferro. No processo de corrosão eletroquímica, o ferro se separa do aço na região anódica, formando íons ferrosos puros (Fe++), que se transformam em óxido de ferro com a ação do oxigênio dissolvido na água.
  • 32. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismos de corrosão Os fenômenos de corrosão são expansivos e geram tensões que podem provocar fissuras no concreto, principalmente os de baixo cobrimento de armadura, aumentando a entrada e saída de água, sais e vapores agressivos, elevando exponencialmente a velocidade da corrosão.
  • 33. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismos de corrosão • A armadura submetida à tensão sofre corrosão mais acentuada das que se encontram em condições normais. • Quando a ação eletrolítica é formada em regiões pontuais (micro pilhas), pode ocorrer corrosão localizada e não generalizada, formando pequenas gretas, cicatrizes por fendas pequenas na armadura, que pode se tornar bastante intensa e perigosa.
  • 34. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Delaminação do concreto causada pela corrosão do aço 4 Fe + 2 H2O + 3 O2 FeOOH
  • 35. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismo da corrosão anode cathode cathode e- e- 4 Fe 4 Fe2+ + 8 e- 4 Fe2+ + O2 + 8OH- 4 FeOOH + 2 H2O O2 O2 H2O H2 O 2 O2 + 4 H2O + 8 e- 8 OH-
  • 36. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Carbonatação
  • 37. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 38. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Ânodo Cátodo Ânodo Cátodo
  • 39. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismos de corrosão Corrosão por cloretos Ocorre pela dissolução da capa passivadora de corrosão, pelo ingresso de íons cloretos no concreto ou no caso de contaminação da massa do concreto, como por exemplo, através da água, aditivos aceleradores inadequados ou areia do mar. A ação de íons de cloretos forma uma célula de corrosão onde existe uma capa passiva intacta, atuando como cátodo, no qual se produz oxigênio e uma pequena área onde se perdeu a capa passivadora, atuando como cátodo, na qual se produz a corrosão. As corrosões por cloreto são autocatalíticas, e se generalizam em contínuo crescimento.
  • 40. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br aço e- Destruição da capa passivadora causada pelo íon cloro (Cl-) Capa passivadora Cl- Fe2+ Quando ocorre o problema ? Corrosão é mensurável
  • 41. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Fissura Corrosão do aço Causa: Penetração de cloretos oxigênio, cloretos umidade
  • 42. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismos de corrosão Corrosão por cloretos No ânodo se produzem ácido, devido aos íons de cloretos favorecerem a hidrólise do Fe na água, para se formar H+ e Cl- livres. Ocorre a redução do pH localmente e os íons cloretos permanecem no meio para seguir intervindo no processo de corrosão, agravando o problema.
  • 43. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismos de corrosão Corrosão por cloretos
  • 44. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Corrosão das armaduras Ação de cloretos Água do concreto Agregados Aditivos Distribuição uniforme Sais de degêlo Maresia Processo Químico Distribuição Não uniforme
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  • 51. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Baixo cobrimento de armadura de lajes expostas a maresia
  • 52. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Corrosão em cabos de protensão
  • 53. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Quando surgiu o problema ? corrosion rate/ µA/cm² corrosion level time to visible deterioration < 0,2 condição passiva - 0,2 – 0,5 baixa corrosão > 10 anos 0,5 – 1,0 moderada corrosão 3 – 10anos > 1,0 alta corrosão < 2 anos Taxa de corrosão pode ser medida em local por polarização linear.’ Correlação entre taxa de corrosão (= corrosão atual por área) e tempo para deterioração visível.
  • 54. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br = o u baixo pH <10 cloretos cloretos alto pH 13 Corrosão do aço Efeitos da Carbonação + Cloretos
  • 55. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das armaduras ou concreto Íons passivantes Dos íons despassivantes, os cloretos são os que mais afetam a armadura. O íon sulfatos intervém na degradação do concreto, com o qual pode permitir que a armadura se exponha ao meio ambiente, procedendo-se à corrosão. País Norma Limite máximo de Cl- Referido a USA ACI 318  a 0,15% em ambiente de Cl- cimento USA ACI 318  a 0,3% em ambiente normal cimento USA ACI 318  a 1% em ambiente seco cimento Inglaterra CP-110  a 0,35% cimento Austrália AS 3600  a 0,22% cimento Noruega NS 3474  a 0,6% cimento Espanha EH 91  a 0,4% cimento Europa Eurocódigo 2  a 0,22% cimento Japão JSCE-SP 2  a 0,6 kg/m3 concreto Brasil NBR 6118  a 0,05% água
  • 56. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Ensaios segundo norma FHWA Acrylic glass edging Filled with 15 % NaCl Sensor for concrete humidity Steel rebars Steel rebars testes (ex. FHWA studies). (Fedral Highway Administration)
  • 57. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br CIT funciona em alta umidade e alta concentração de Cl- Ciclo molhagem Ciclo - secagem Não tratada CIT tratada FHWA test cycle: 4 dias em salmoura e 3 dias secando a 38°C 55 % umidade relativa interna 0 100 200 300 400 500 45 50 60 65 70 75 80 85 90 95 100 95 90 85 80 75 CorrentedeCorrosão,µA Nível de cloretos na armadura: 0.38 % sobre massa de concreto = 11 vezes o limite para corrosão induzida por cloretos
  • 58. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Performance – estudo de fissura Corrente de corrosão está medida debaixo de condições de teste seguintes: • abertura da fissura: 0,03 mm • cobrimento da armadura: 2,5 cm • ciclo de 48 semanas: salmora (15 % NaCl) • 4 dias de imersão em salmoura • 3 dias de secagem a 38 °C • umidade relativa: 60 - 80 % fissura aço FHWA = federal highway administration I a/c = 0,47
  • 59. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br 0 100 200 300 400 500 600 0 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 48 CorrentedeCorrosão,µA Semanas Não tratada CIT Estudo do tipo Crack Beam (FHWA)
  • 60. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br 0 100 200 300 400 500 600 0 1 5 10 15 20 25 30 35 40 45 48 CorrentedeCorrosão,µA Semanas CIT application CIT treated Corrente de corrosão pré existente sendo drasticamente reduzida com a aplicação do CIT untreated Estudo do tipo Crack Beam (FHWA)
  • 61. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Estudo do tipo Crack Beam (FHWA) Performance - crack beam study crack s FHWA specimen, treated with CIT after 12 weeks FHWA specimen, untreated after 12 weeks
  • 62. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br 1996 Sem tratamento 1996 1997 1998 1999 CIT application 0 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 Correntedecorrosãomédia µA/cm²
  • 63. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Estrutura de 20 anos próxima ao mar (Florida, USA) Grandes reparos em 1994 (1,2 Mio US $) CIT aplicado após os reparos em 1994
  • 64. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br • Fissuras e delaminações tratadas de maneira convencional. • CIT aplicado por aspersão.
  • 65. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br 0 0.2 0.4 0.6 0.8 1 1.2 1.4 1.6 Correntedecorrosão/µA/cm² 1994 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 Aplicação do CIT Controle de Qualidade Anual: Medições da corrente de corrosão Método: polarização linear
  • 66. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 67. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 68. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 69. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 70. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Proteção / Reparo Proteção catódica tipo galvânica com corrente impressa Realcalinização eletroquímica Extração eletroquímica de cloretos Inibidores de corrosão
  • 71. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Proteção / Reparo Proteção catódica tipo galvânica com anodo externo
  • 72. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Conventional Repair
  • 73. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Embedded Zinc Anode for Repair
  • 74. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Sentinel.jpg Sentinel GL
  • 75. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Sentinel-GL Mild corrosion 38 grams Zinc Standard service life Sentinel Silver Moderate corrosion 100 grams Zinc Enhanced serviced life Sentinel Gold Severe corrosion 200 grams Zinc Maximum service life Sentinel Anode Family
  • 76. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Ânodos de zinco usado para prolongar a vida de concreto armado 1. Simples de instalar 2. Não necessita de alimentação por energia 3. Não necessita de fios ou condutores. 4. Não necessita de monitoração ou manutenção
  • 77. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br ARC-SPRAYED ZINC SYSTEM CONNECTION TO REINFORCEMENT • O ânodo de zinco é aplicado sobre o concreto a ser protegido e uma conexão com o aço é estabelecida. • A resistência de união entre o zinco eo que o concreto é mantida em um mínimo de 90 PSI.
  • 78. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br SISTEMA DE PLACA DE ZIINCO PERFURADA PAINEL DE SOPORTE ÁNODO DE PLACA DE ZINCO CINTA DE AÇO INOXIDÁVEL O ânodo é colocado sobre o concreto e conectado à armadura - Necessário reparar o concreto antes da instalação da tela de zinco
  • 79. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismos de corrosão Corrosão em espaços confinados A corrosão em espaços confinados pode ocorrer quando sobre a superfície do aço existe um espaço suficiente resguardado que evita o acesso contínuo de oxigênio, podendo criar zonas diferenciais de oxigênio que induzem à corrosão. • a injeção de fissuras com resina epóxi, quando o meio agressivo já chegou à armadura • um revestimento do aço com epóxi, , quando a sua adesão ao aço está deteriorada A deterioração da aderência entre o aço e o recobrimento pode ocorrer por dano mecânico ou por processos eletroquímicos, que podem ocorrer no concreto ainda antes que os íons de cloretos penetrem no concreto.
  • 80. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismos de corrosão Corrosão sob tensão Este tipo de corrosão ocorre em presença de duas circunstâncias conjuntas: • esforços de tração • meio agressivo Este efeito ocorre preferencialmente em concreto protendido, onde se utiliza aço de alta resistência, devido, em geral, a presença de hidrogênio atômico difundido através do metal. Este hidrogênio pode estar presente de diferentes fontes, como corrosão do aço, proteção catódica, etc. A corrosão sob tensão é um fenômeno muito específico, geralmente associado a concreto de baixa qualidade, (mau preenchimento das bainhas, ou a presença de cloretos nos aditivos de concreto).
  • 81. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismos de corrosão Corrosão sob tensão A única maneira de se confirmar a fragilidade do hidrogênio ou a corrosão sob tensão é mediante a observação microscópica da superfície fraturada do aço. Este dano é considerado catastrófico, já que é associado a uma perda de ductibilidade e fratura do aço. a) Ruptura dúctil em um aço protendido b) Ruptura frágil ao ensaiar o aço em uma solução de bicarbonato. Fonte: Manual de Inspeccion, Evaluacion y Diagnostico de Corrosion en estructuras de hormigón Armado - DURAR
  • 82. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismos de corrosão Corrosão por correntes de interferência As correntes de interferência, ou erráticas ou de fuga, podem ser definidas como as correntes que fluem em uma estrutura e que não formam parte do circuito elétrico ou célula eletrolítica. Para que ocorra a corrosão, deve existir um intercâmbio de corrente entre o aço e um meio eletrolítico. A corrente contínua é a que tem um efeito mais pronunciado, já que flui continuamente em um único sentido. Ao contrário, a corrente alternada, que inverte sua direção, ao redor de uma centena de vezes por segundo, pode causar um efeito muito menos pronunciado
  • 83. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismos de corrosão Corrosão por correntes de interferência As fontes mais comuns deste tipo de corrente são: • Sistemas de proteção catódica operando nas cercanias de estruturas de concreto armado, especialmente em meios de muito baixa resistividade, como em água salobra, • Sistemas com potência elétrica, como os trens elétricos, metrô, máquinas de soldar, onde a estrutura conectada à terra se encontra a certa distância dos eletrodos de solda; correntes telúricas (associadas a atividade solar e ao campo magnético da terra).
  • 84. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismos de corrosão Corrosão por correntes de interferência É importante salientar que se o aço se encontra passivado em um concreto não contaminado por cloretos, esta corrente de interferência não produz corrosão, já que se poderia manter-se passivo ou levar à zona de imunidade. Ao contrário, se o concreto contém cloretos, a corrosão do aço de tornaria acelerado drasticamente pelo efeito destas correntes.
  • 85. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismos de corrosão Corrosão uniforme generalizada A corrosão uniforme é o resultado de uma perda generalizada da película passiva, resultante da carbonatação do concreto ou a quantidade excessiva de íons cloretos. Também pode ocorrer por efeito de “lixiviação” de componentes alcalinos do concreto, devido à percolação de águas puras ou ligeiramente ácidas. Corrosão galvânica Este tipo de corrosão pode-se dar quando existem dois metais diferentes no meio eletrolítico. No aço do aço do concreto, esta situação se dará cada vez que em alguma zona se danifique, ou não se forma uma capa passivadora característica. Esta zona atuará como um ânodo, frete ao restante do material, onde permanece a passivação, o qual atuará como cátodo. Também se poderia apresentar quando o aço se encontra em contato com outros condutores mais nobres.
  • 86. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismos de corrosão Corrosão galvânica Este tipo de corrosão pode-se dar quando existem dois metais diferentes no meio eletrolítico. No aço do aço do concreto, esta situação se dará cada vez que em alguma zona se danifique, ou não se forma uma capa passivadora característica. Esta zona atuará como um ânodo, frete ao restante do material, onde permanece a passivação, o qual atuará como cátodo. Também se poderia apresentar quando o aço se encontra em contato com outros condutores mais nobres
  • 87. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Mecanismos de corrosão Corrosão galvânica
  • 88. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Tubo de alumínio Metais distintos
  • 89. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das armaduras ou concreto Qualidade do concreto • Estudo de granulometria = boa curva de agregados e menor volume de vazios. • Menor fator A/C aditivos redutores de água = < porosidade e > resistência final, • Cura adequada, diminuindo a quantidade de poros do concreto endurecido. • As características dos agregados utilizados no concreto têm influência na sua qualidade final. • A ação positiva de certas adições ao concreto, como escórias de atividade pozolânica, microssílica ou inibidores de corrosão, tem grande influência na durabilidade do concreto armado.
  • 90. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das armaduras ou concreto Compacidade e homogeneidade • A compacidade do concreto é a propriedade mais importante do mesmo nos efeitos de sua resistência à penetração dos agentes agressivos. Ela é inversamente proporcional à porosidade, minimizando a carbonatação e o ataque de agentes agressivos. • É expressa pela quantidade de matéria sólida por unidade de volume, ou a relação entre o volume sólido e o volume total. • É função principalmente da quantidade, qualidade e proporção entre os componentes do concreto. • Pode ser comprometida por uma mistura, transporte e compactação inadequados, já que isto afeta a homogeneidade. • A homogeneidade está relacionada diretamente na mistura, transporte, colocação, compactação e cura.
  • 91. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das armaduras ou concreto Cobrimento das armaduras • É importante para garantir sua proteção, desde que não se apresente porosa e com fissuras. Existem normas nacionais e internacionais que regulamentam a espessura mínima.
  • 92. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das armaduras ou concreto Umidade ambiental • A presença de umidade é imprescindível para a ocorrência das reações de oxidação das armaduras, pois intervém no processo catódico de redução do oxigênio. Além disto, é necessária para a mobilidade dos íons no processo eletrólito. • Em um concreto seco, a resistividade elétrica é tão elevada que impede que a corrosão se produza. Por outro lado, quanto maior é a quantidade de água no concreto, menor será o valor de resistividade elétrica e mais elevada poderá ser, a princípio a velocidade de corrosão.
  • 93. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das armaduras ou concreto Oxigênio • Não é possível o processo de corrosão sem a mínima quantidade de oxigênio junto às armaduras. • Quando um concreto é denso e o ambiente exterior tem valores médios de umidade, os poros estão completamente saturados de água a partir de 3 a 4 cm do seu exterior. Isto dificulta a presença do oxigênio, que necessita diluir-se na água antes de alcançar as armaduras. Se existem armaduras despassivadas e com pouco cobrimento de concreto, o contato com o oxigênio é mais fácil e a corrosão pode ser mais elevada.
  • 94. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das armaduras ou concreto Temperatura • A temperatura tem um duplo papel nos processos de degradação.  o aumento da temperatura atua na mobilidade das moléculas, facilitando o transporte de substâncias.  a diminuição da temperatura pode dar lugar à condensações. Além disto, a quantidade absoluta de vapor está diretamente relacionada à temperatura ambiente.
  • 95. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das armaduras ou concreto Estado superficial do aço • A oxidação superficial da armadura não causa efeito significativo no processo de corrosão, mas podem estar contaminados com cloretos. • A corrosão superficial do aço, não aderida, deve ser eliminada, pois interfere na sua aderência ao concreto (importante no concreto protendido) e na criação e aderência da capa passivadora.
  • 96. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das armaduras ou concreto Tensões mecânicas no aço • O aço pode estar submetido a tensões entre 60% a 80% do seu limite elástico. Estas elevadas tensões não representam perigo se o mesmo está isento de imperfeições e de óxidos superficiais, e se o concreto que o envolve é de boa qualidade. • O risco de uma corrosão sob tensão existe. Este tipo de corrosão se caracteriza por incubar microfissuras não visíveis a olho nu, que se propagam com relativa rapidez ao interior da armadura. Alcançada uma perda de seção crítica, a armadura se rompe de uma forma frágil, como mostra a figura abaixo, donde se pode verificar uma maior redução de seção, em comparação com a quase nula que se detecta em uma ruptura frágil. A única forma de se detectar este tipo de ruptura é mediante a estudos microscópicos das superfícies fraturadas.
  • 97. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das armaduras ou concreto Correntes erráticas ou de interferências • As correntes elétricas que abandonam os circuitos naturais, para circularem nas armaduras, têm efeitos importantes para acelerar a corrosão já iniciada por outros fatores. • É importante este efeito em estruturas enterradas ou submersas, que são os lugares potencialmente factíveis para que existam correntes capazes de acelerar a corrosão das armaduras, podendo chegar a danos catastróficos.
  • 98. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 99. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das armaduras ou concreto Sulfatos • O íon sulfato (SO4 -2) pode estar presente nas águas industriais residuais, em forma de solução diluída de ácido sulfúrico, nas águas do subsolo, nos esgotos, etc. • O sulfato pode degradar o cimento, reagindo com o hidróxido de cálcio Ca(OH0)2, formando o gesso, que por conseguinte reage com o aluminato de cálcio do cimento (C3A), formando sulfoaluminato de cálcio hidratado (etringita). Esta reação é expansiva, gerando elevadas tensões internas, que fissuram o concreto.
  • 100. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Sulfatos
  • 101. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Formação e cristalização em um poro do concreto de trissulfoaluminato de cálcio (etringita expansiva). Desintegração Ataque por Sulfatos
  • 102. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Desintegração Ataque por Sulfatos
  • 103. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Desintegração Ataque por Sulfatos
  • 104. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br ETE Ataque de sulfatos
  • 105. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Desintegração Ataque por Sulfatos
  • 106. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Etringita tardia Fonte interna ao concreto Agregado contaminado com gipsita Cimento c/ alto teor de sulfatos
  • 107. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Etringita tardia
  • 108. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Etringita tardia
  • 109. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Etringita tardia
  • 110. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Desintegração Agressividade química
  • 111. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Ataque ácido
  • 112. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Ataque ácido no concreto
  • 113. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das armaduras ou concreto Ataque ácido A velocidade de reação dos ácidos com o concreto é determinada tanto pela agressividade do ácido presente, como pela solubilidade do sal cálcico formado. Quanto menos solúvel é o sal, maior é o efeito passivante. Quanto mais solúvel é o sal formado, maior a velocidade de reação e dissolução para o interior do concreto.
  • 114. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 115. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 116. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Desintegração Agressividade química
  • 117. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 118. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Ataque ácido
  • 119. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 120. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das armaduras ou concreto Álcali-sílica Alguns agregados contém sílica ativa, que reagem com os álcalis contidos no cimento, formando um gel álcali-sílica. No caso de ter suficiente água, esta reação pode provocar uma expansão destrutiva. O processo se inicia com pequenas fissuras irregulares geradas pela tensão expansiva da reação.
  • 121. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das armaduras ou concreto Álcali-sílica Cimento com teores alcalinos elevados, de Na2O (0,2% a 1,5%) maiores que 0,6% em contato com agregados reativos (silicatos, sílica hidratada, filitos, quartzitos, formas amorfas, silicatos) podem desencadear expansão de reação álcali-agregados (gel álcali-sílica expansivo). No caso de ter suficiente água, esta reação pode provocar uma expansão destrutiva. O processo se inicia com pequenas fissuras irregulares geradas pela tensão expansiva da reação.
  • 122. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Álcali-sílica
  • 123. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Os principais fatores que desencadeiam a reação álcali-agregado • teor de álcalis no cimento e o consumo de cimento do concreto; • presença de íons alcalinos devido a outras fontes, como aditivos, adições e agregados contaminados com sal, além da penetração da água do mar ou solução de sais de degelo no concreto; • características dos constituintes reativos do agregado, como a quantidade, dimensão e reatividade; • presença de água na estrutura de concreto e a temperatura do ambiente.
  • 124. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Hidratação de MgO e CaO cristalinos • A grande quantidade de MgO e CaO no cimento hidrata, podendo expandir e fissurar o concreto. • Standard Specification for Portland Cement (ASTM C 150), exige um teor máximo de 6% de MgO no cimento. Já o teor de CaO livre ou não combinado no clínquer raramente excede 1%.
  • 125. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Álcali-sílica
  • 126. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Reação álcali-agregado
  • 127. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Reação álcali-agregado
  • 128. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Reação álcali-agregado
  • 129. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Reação álcali-agregado
  • 130. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 131. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Reação álcali-agregado
  • 132. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Reação álcali-agregado Reação álcali-agregado
  • 133. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Reação álcali-agregado – Reforço estrutural
  • 134. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 135. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 136. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 137. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Abrasão em pavimentos rodoviários / industrial
  • 138. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Desgaste do piso
  • 139. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br
  • 140. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Influência da relação a/c e do tipo de agregado
  • 141. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das armaduras ou concreto Lixiviação por águas puras As águas puras, livres ou com pouco conteúdo de sais, como as de condensação industrial, desgelo glacial, neve, chuva, algumas pantanosas ou de grandes profundidades atacam o concreto, dissolvendo o cálcio e outros sais como os aluminatos, silicatos e ferritos hidratados, diminuindo rapidamente a alcalinidade do concreto. Íons despassivantes As descontinuidades do concreto causadas por ninhos ou falhas nas regiões das armaduras, submetidas à umidade, acarretam na corrosão das armaduras, que estão desprotegidas e sem capa passivadora.
  • 142. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Fatores que afetam e desencadeiam a corrosão das armaduras ou concreto Fissuras As fissuras transversais ou ao longo das armaduras são em princípio um caminho rápido para a chegada dos agentes agressivos. A incidência e velocidade de corrosão das armaduras em zonas fissuradas estão relacionadas a: Agressividade do meio ambiente Cobrimento da armadura Qualidade do concreto Abertura da fissura
  • 143. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Perda de resistência de concreto armado exposto ao fogo
  • 144. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Perda de resistência de concreto armado exposto ao fogo
  • 145. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Perda de resistência de concreto armado exposto ao fogo
  • 146. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Perda de resistência de concreto armado exposto ao fogo
  • 147. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Perda de resistência de concreto exposto ao fogo
  • 148. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Perda de resistência de concreto exposto ao fogo
  • 149. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Perda de resistência de concreto exposto ao fogo
  • 150. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br Ciclos de Molhagem secagem H2O H2O 1 metro 0.7
  • 151. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br • Solução a 30% de Nitrito de Cálcio • Inibidor Anódico • Cumpre com a ASTM C494 Type C • Dosagem recomendada 5 - 30 L/m3 Aditivos Inibidores de Corrosão – Nitrito de Cálcio
  • 152. José Eduardo Granato jose.granato@uol.com.br • Confederation Bridge • CANADA  100 anos de vida de serviço!!!