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Lições Adultos

O Santuário

Lição 5 - Expiação: oferta da purificação

26 de outubro a 2 de novembro

Sábado à tarde - "Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso
fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o
sangue de Cristo." 1Pe 1:18, 19.
Jesus é nosso sacrifício expiatório; não podemos fazer expiação por nós mesmos, mas pela fé podemos aceitar a expiação
que foi feita. "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus."
I Ped. 3:18. "Não foi mediante coisas corruptíveis, ... que fostes resgatados..., mas pelo precioso sangue, como de cordeiro
sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo." I Ped. 1:18 e 19. "O sangue de Jesus, Seu Filho, nos purifica de todo
pecado." I João 1:7. É em virtude deste precioso sangue que a alma ferida pelo pecado pode ser restaurada à sanidade.
Signs of the Times, 22 de agosto de 1892.
"Sabendo", diz Pedro, "que não foi mediante coisas corruptíveis, como a prata ou o ouro, que fostes resgatados." Oh,
tivessem sido essas coisas suficientes para comprar a salvação do homem, e quão facilmente isto teria sido realizado por
Aquele que diz: "Minha é a prata, e Meu é o ouro." Ageu 2:8. Mas o transgressor da lei de Deus só poderia ser redimido
pelo precioso sangue do Filho de Deus. Testimonies, vol. 4, pág. 458.
Que preço elevadíssimo foi esse que Deus por nós pagou! Olhai para a cruz e para a vítima nela dependurada. Olhai para
aquelas mãos traspassadas de cravos e para aqueles pés pregados no madeiro. Cristo levou em Seu próprio corpo o nosso
pecado. Aquele sofrimento, aquela agonia, representa o preço de nossa redenção. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 77.
Objetivo: Entender a tipologia da Oferta pelo pecado, e como ela se cumpre em Jesus.
Domingo - Pecado e misericórdia

Ano Bíblico: Lc 21, 22

1. O que 2 Samuel 14:9 revela sobre misericórdia, justiça e culpa? Leia também Dt 25:1, 2; 2Sm 14:1-11
E disse a mulher tecoíta ao rei: A injustiça, ó rei, meu senhor, venha sobre mim e sobre a casa de meu pai; e o rei e o
seu trono fiquem inculpáveis. 2 Sm 14:9. RC
Quando houver contenda entre alguns, e vierem a juízo para que os juízes os julguem, ao justo justificarão e ao
injusto condenarão. 2 E será que, se o injusto merecer açoites, o juiz o fará deitar e o fará açoitar diante de si,
quanto bastar pela sua injustiça, por certa conta. Dt 25:1-2. RC
Legalmente o assassino era culpado, mas devido às circunstâncias Davi concedia um indulto. A mulher tinha obtido seu
propósito mas desejava prolongar o diálogo como para que Davi se comprometesse mais. Para obter isto, pediu que se
havia alguma "maldade", esta recaísse sobre ela e não sobre Davi e seu trono. Assim habilmente conseguiu colocar ao Davi
em uma situação em que ele mesmo teria que assumir a responsabilidade. Até esse momento só a tinha despachado com
uma promessa, sem que ele ficasse comprometido especificamente. SDABC.
Tanto a mulher quanto Davi entendiam que, se o rei decidisse permitir que o assassino ficasse livre, o próprio rei
assumiria a culpa do assassino, e o seu trono de justiça (isto é, sua reputação como juiz) estaria em perigo. O juiz era
moralmente responsável pelo que decidia. ...
Da mesma forma, Deus assumiu a culpa dos pecadores, a fim de declará-los justos. Para que fôssemos perdoados,
o próprio Deus devia suportar nossa punição. Essa é a razão legal pela qual Cristo tinha que morrer para que fôssemos
salvos. LES.
A ordem divina estabelecia que “Quando houver contenda entre alguns, e vierem a juízo para que os juízes os julguem, ao
justo justificarão e ao injusto condenarão.” Dt 25:1. No caso de homicídio era "nenhuma expiação se fará pela terra por
causa do sangue que se derramar nela, senão com o sangue daquele que o derramou". Ex 21:14. "Não tomareis expiação
pela vida do homicida, que culpado está de morte; antes certamente morrerá" Nm. 35:31. cf. Nm 35:30, 33; Gn. 9:6.
No processo de assassínio o acusado não devia ser condenado pelo depoimento de uma testemunha, mesmo que as
evidências circunstanciais fossem fortes contra ele. A instrução do Senhor era: "Todo aquele que ferir a alguma pessoa,
conforme ao dito das testemunhas, matarão o homicida; mas uma só testemunha não testemunhará contra alguém, para
que morra." Núm. 35:30. Foi Cristo que deu a Moisés aquelas determinações para Israel; e, quando Ele esteve em pessoa
com Seus discípulos na Terra, ao ensinar-lhes como tratar os que erram, repetiu o grande Ensinador a lição de que o
testemunho de um só homem não deve livrar ou condenar. As ideias e opiniões de um homem não devem resolver
questões controvertidas. Em todos estes assuntos, dois ou mais devem estar associados, e juntos encarar a
responsabilidade, "para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada". Mat. 18:16.
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Se aquele que era julgado por motivo de assassínio se verificava culpado, nenhuma expiação ou resgate o poderia
livrar. "Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado." Gên. 9:6. "Não tomareis
expiação pela vida do homicida, que culpado está de morte; antes certamente morrerá", "tirá-lo-ás do Meu altar para que
morra" Núm. 35:31 e 33, foi a ordem de Deus; "nenhuma expiação se fará pela terra por causa do sangue que se derramar
nela, senão com o sangue daquele que o derramou". Êxo. 21:14. A segurança e pureza da nação exigiam que o pecado de
homicídio fosse severamente punido. A vida humana, que apenas Deus podia dar, devia, de maneira sagrada, ser
guardada.
As cidades de refúgio designadas ao antigo povo de Deus, eram símbolo do refúgio provido em Cristo. O mesmo
Salvador misericordioso que designara aquelas cidades temporais de refúgio, proveu pelo derramamento de Seu próprio
sangue aos transgressores da lei de Deus um retiro seguro, aonde podem eles fugir em busca de garantia contra a segunda
morte. Nenhuma força pode tirar de Suas mãos as almas que a Ele recorrem em busca de perdão. "Portanto agora
nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus." "Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu, ou antes
quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós" (Rom. 8:1 e 34); para que
"tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta." Heb. 6:18. Patriarcas e
Profetas, 516-517.
Deus com justiça condena a todo que não torne Cristo seu Salvador pessoal, mas perdoa a toda pessoa que a Ele
se achega, com fé, e a habilita a fazer a obra de Deus e, pela fé ser um com Cristo. ... O Senhor tomou todas as
providências para que o homem tenha salvação plena e livre, e seja completo nEle. Deus deseja que Seus filhos
sintam os brilhantes raios do Sol da justiça, que todos possam ter a luz da verdade. Deus por preço infinito proveu salvação
ao mundo - o preço do dom de Seu Filho unigênito. O apóstolo pergunta: "Aquele que nem mesmo a Seu próprio Filho
poupou, antes, O entregou por todos nós, como nos não dará também com Ele todas as coisas?" Rom. 8:32. Portanto, se
não formos salvos, a culpa não estará com Deus, mas, conosco, porque deixamos de cooperar com os agentes divinos.
Nossa vontade não coincidiu com a vontade de Deus. Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 375.
Segunda - Imposição de mãos

Ano Bíblico: Lc 23, 24

2. Leia Levítico 4:27-31. Quais atividades eram realizadas juntamente com o sacrifício?
Atividades realizadas juntamente com o sacrifício.
1- O reconhecimento da culpa. Lv 4:13, 22, 27.
2- Trazer um animal sem defeito até o pátio do Santuário, como oferta pelo pecado que cometeu. Lv 4:4, 14, 23, 28 .
3- Colocar as mãos sobre a cabeça do animal, confessando seu pecado e assim transferindo-o para a vítima inocente. Lv
4:4, 15, 24, 29. Este símbolo transferência de seu pecado para o animal que o substituía, representava a Cristo, nosso
verdadeiro substituto. Lv 1; 4; 16:20-28; 17:11.
4- Pegar o cutelo e imolar o animal diante do Senhor. Lv 4:4, 15, 24, 29. A morte do Cordeiro Is 53:5, 6, 8, faz referência ao
sacrifício de Cristo na cruz. 2Co 5:14, 15; 1Pe 2:24.
A parte mais importante do ministério diário era a oferta efetuada em prol do indivíduo. O pecador arrependido trazia a
sua oferta à porta do tabernáculo e, colocando a mão sobre a cabeça da vítima, confessava seus pecados,
transferindo-os assim, figuradamente, de si para o sacrifício inocente. Pela sua própria mão era então morto o
animal, e o sangue era levado pelo sacerdote ao lugar santo e aspergido diante do véu , atrás do qual estava a arca
que continha a lei que o pecador transgredira. Patriarcas e Profetas, 354.
Através do ato de levar a oferta ao Santuário, o indivíduo confessava-se como pecador, merecendo a ira de Deus, e
representava o seu arrependimento e fé em Jesus Cristo, cujo sangue removeria a culpa do transgressor. Ao colocar
as suas mãos na cabeça da vítima, o pecado do indivíduo era transferido para a vítima, e, no seu sofrimento, o pecador via
Cristo tipificado, quando Ele Se desse como sacrifício pelos nossos pecados. O Senhor fazia representar a Sua
aceitação da oferta ao levá-la a consumir-se no Altar. Signs of the Times, 15 de julho de 1880.
O sacerdote recolhia o sangue, punha com o dedo o sangue nos chifres do altar, derramava o restante sangue na base do
altar, removia e queimava a gordura. Como nessa oferta o sangue não era levado para dentro do Santuário, os sacerdotes
tinham de comer a carne do animal. Quando o sangue era levado para dentro do Santuário, não se comia a carne (Lev.
4:16-17). Assim o sacerdote fazia expiação pelo pecador e este era perdoado, e o pecado era transferido para o santuário.
"Fará expiação pelo santuário por causa das imundícias dos filhos de Israel e das suas transgressões, segundo todos os
seus pecados: e assim fará para a tenda da congregação que mora com eles no meio das suas imundícias." expiação pelo
altar, para o purificar e santificar "das imundícias dos filhos de Israel". Lev. 16:16 e 19. cf. Lv 4 e 5.
"O sangue de Cristo, ao mesmo tempo que livraria da condenação da lei o pecador arrependido, não cancelaria o pecado.
Este ficaria registrado no santuário até a expiação final. Assim, no cerimonial típico, o sangue da oferta pelo pecado removia
do penitente o pecado, mas esse permanecia no santuário até o dia da expiação." Patriarcas e Profetas, p. 357.
Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Jo 1:29. É sem defeito ou mácula. I Pedro 1:19; 2:22. Ele tomou
sobre Si os nossos pecados. Isa. 53:4. Ele foi trespassado pelas nossa transgressões. Isa. 53:5. Jesus é o nosso SumoSacerdote que leva o Seu sangue à presença de Deus para interceder por nós. Hebreus 5:7-10; 8:1-2.
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Terça - Transferência de pecado

Ano Bíblico: Jo 1–3

3. Na transferência do pecado, do pecador para o santuário, o que significava colocar o sangue sobre as pontas do altar?
Ao aceitar o “sangue colocado sobre as pontas do altar, que estava diante do SENHOR, na tenda da congregação.” Lv
4:18. Simbolizava que Deus estava assumindo a responsabilidade da expiação feita, seria o substituto do homem, a
transgressão era retirada do ofensor, e então passada para o santuário, através do sangue, ou pelo sacerdote comer a
carne do sacrifício. cf. Lv 4:5; 6:26; 10:16-18.
Após a imposição das mãos e a morte do animal, a atividade seguinte no ritual do sacrifício era a manipulação do sangue.
O sacerdote aplicava o sangue sacrifical às pontas do altar. Como o sangue estava envolvido, essa parte do ritual
estava relacionada à expiação (Lv 17:11). Se o pecado fosse cometido por uma pessoa comum ou um líder, o sangue
era aplicado sobre o altar do holocausto (Lv 4:25, 30); se o pecado fosse cometido pelo sumo sacerdote ou por toda
a congregação, o sangue era aplicado sobre o altar interior, o altar do incenso (Lv 4:7, 18). LES.

Altar de sacrifícios

Altar de Incenso

Precisamente diante do véu que separava o Lugar Santo do Santíssimo, e da presença imediata de Deus, estava o Altar
de incenso forrado a ouro. O sacerdote devia queimar incenso sobre este Altar todas as manhãs e todas as tardes. As suas
pontas eram tocadas com o sangue da oferta para o pecado, e ele era aspergido com sangue no grande dia de
expiação. Patriarcas e Profetas, 348.
Por meio deste serviço anual eram ensinadas ao povo importantes verdades sobre a obra expiatória. Nas ofertas
pelo pecado apresentadas durante o ano, tinha sido aceite um substituto em lugar do pecador. Mas o sangue da
vítima não tinha feito completa expiação pelo pecado. Apenas providenciara o meio pelo qual este fora transferido
para o Santuário. Pela oferta do sangue, o pecador reconhecia a autoridade da Lei, confessava a culpa da sua
transgressão, e exprimia a sua fé n’Aquele que tiraria o pecado do mundo, mas não estava inteiramente livre da
condenação da Lei. No dia da expiação, o sumo- sacerdote, tendo apresentado uma oferta pela congregação, ia ao Lugar
Santíssimo com o sangue e aspergia-o sobre o Propiciatório, em cima das tábuas da Lei. Assim se satisfaziam as
reivindicações da Lei, que exigia a vida do pecador. Então, na sua posição de mediador, o sacerdote tomava sobre si
os pecados e, saindo do Santuário, trazia consigo o fardo das culpas de Israel. Patriarcas e Profetas, 355-356.
"Sem derramamento de sangue", diz o apóstolo, "não há remissão de pecado." "A vida da carne está no sangue." Lev.
17:11. A lei de Deus, sendo violada, exige a vida do transgressor. O sangue, representando a vida que o pecador perdera,
pecador cuja culpa a vítima arrostava, era levado pelo sacerdote ao lugar santo e aspergido diante do véu, atrás do qual
estava a arca contendo a lei que o pecador transgredira. Por esta cerimônia, o pecado transferia-se, mediante o
sangue, em figura, para o santuário. Em alguns casos o sangue não era levado para o lugar santo; mas a carne
deveria então ser comida pelo sacerdote, conforme Moisés determinou aos filhos de Arão, dizendo: "O Senhor a deu
a vós, para que levásseis a iniqüidade da congregação." Lev. 10:17. Ambas as cerimônias simbolizavam, de igual modo,
a transferência do pecado do penitente para o santuário.
Esta era a obra que, dia após dia, se prolongava por todo o ano. Os pecados de Israel eram assim transferidos para
o santuário, e uma obra especial se tornava necessária para a sua remoção. Deus ordenou que fosse feita expiação
para cada um dos compartimentos sagrados. "Fará expiação pelo santuário por causa das imundícias dos filhos de Israel e
das suas transgressões, segundo todos os seus pecados: e assim fará para a tenda da congregação que mora com eles no
meio das suas imundícias." Devia também ser feita expiação pelo altar, para o purificar e santificar "das imundícias dos
filhos de Israel". Lev. 16:16 e 19.
Uma vez por ano, no grande dia da expiação, o sacerdote entrava no lugar santíssimo para a purificação do
santuário. A obra ali efetuada completava o ciclo anual do ministério. ... Importantes verdades concernentes à
expiação eram ensinadas pelo culto típico. Um substituto era aceito em lugar do pecador; mas o pecado não se
cancelava pelo sangue da vítima. Provia-se, desta maneira, um meio pelo qual era transferido para o santuário. Pelo
oferecimento do sangue, o pecador reconhecia a autoridade da lei, confessava sua culpa na transgressão e exprimia o
desejo de perdão pela fé num Redentor vindouro; mas não ficava ainda inteiramente livre da condenação da lei. No dia da
expiação o sumo sacerdote, havendo tomado uma oferta da congregação, entrava no lugar santíssimo com o sangue desta
oferta, e o aspergia sobre o propiciatório, diretamente sobre a lei, para satisfazer às suas reivindicações. Então, em caráter
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de mediador, tomava sobre si os pecados e os retirava do santuário. Colocando as mãos sobre a cabeça do bode
emissário, confessava todos esses pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si para o bode. Este os
levava então, e eram considerados como para sempre separados do povo. Cristo em Seu santuário, 92-94.
Quarta - Levando o pecado

Ano Bíblico: Jo 4–6

4. Leia Levítico 6:25, 26; 10:16-18. Que verdade fundamental é revelada nesses textos?
Fala a Arão e a seus filhos, dizendo: Esta é a lei da expiação do pecado: no lugar onde se degola o holocausto, se
degolará a oferta pela expiação do pecado, perante o SENHOR; coisa santíssima é. 26 O sacerdote que a oferecer
pelo pecado a comerá; no lugar santo se comerá, no pátio da tenda da congregação. Lv 6:25-26. RC
E Moisés diligentemente buscou o bode da expiação, e eis que já era queimado; portanto, indignou-se grandemente contra
Eleazar e contra Itamar, os filhos que de Arão ficaram, dizendo: 17 Por que não comestes a oferta pela expiação do
pecado no lugar santo? Pois uma coisa santíssima é e o SENHOR a deu a vós, para que levásseis a iniqüidade da
congregação, para fazer expiação por eles diante do SENHOR. 18 Eis que não se trouxe o seu sangue para dentro
do santuário; certamente havíeis de comê-la no santuário, como eu tinha ordenado. Lv 10:16-18. RC
O sacerdote tinha a responsabilidade de comer do sacrifício, para que simbolicamente o pecado fosse retirado do pecador e
passa-se para o sacerdote. “para que levasse a iniquidade da congregação.” Lev. 10:17. E assim para o santuário onde
oficiava. Lev. 16:16 e 19. cf. Lv 4 e 5.
A parte mais importante do ministério diário era a oferta efetuada em prol do indivíduo. O pecador arrependido trazia a sua
oferta à porta do tabernáculo e, colocando a mão sobre a cabeça da vítima, confessava seus pecados, transferindo-os
assim, figuradamente, de si para o sacrifício inocente. Pela sua própria mão era então morto o animal, e o sangue era
levado pelo sacerdote ao lugar santo e aspergido diante do véu, atrás do qual estava a arca que continha a lei que o
pecador transgredira. Por esta cerimônia, mediante o sangue, o pecado era figuradamente transferido para o santuário.
Quando uma oferta pelo pecado era apresentada em favor de um sacerdote ou por toda a congregação, o sangue
era levado ao lugar santo, e aspergido diante do véu, e posto nos cornos do altar de ouro. A gordura era consumida
sobre o altar dos holocaustos, no pátio, mas o corpo da vítima era queimado fora do acampamento. Lev. 4:1-21.
Quando, porém, a oferta era em benefício de um príncipe ou alguém do povo, o sangue não era levado ao lugar santo,
mas a carne devia ser comida pelo sacerdote, conforme o Senhor determinou a Moisés: "O sacerdote que a oferecer
pelo pecado, a comerá; no lugar santo se comerá, no pátio da tenda da congregação." Lev. 6:26. Lev. 4:22-35.
Nalguns casos o sangue não era levado ao lugar santo; mas a carne deveria então ser comida pelo sacerdote,
conforme instruiu Moisés aos filhos de Arão, dizendo: "O Senhor a deu a vós, para que levásseis a iniquidade da
congregação." Lev. 10:17. Ambas as cerimônias simbolizavam semelhantemente a transferência do pecado, do
penitente para o santuário. Patriarcas e Profetas, 354-355.
Quinta - Perdão

Ano Bíblico: Lc 12–14

5. Leia Miqueias 7:18-20. Que imagem de Deus encontramos nessa passagem?
Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniquidade e que te esqueces da rebelião do restante da tua herança? O
SENHOR não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na benignidade. 19 Tornará a apiedar-se de nós, subjugará
as nossas iniquidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar. 20 Darás a Jacó a fidelidade e a Abraão,
a benignidade que juraste a nossos pais, desde os dias antigos. Mq 7:18-20.
A imagem apresentada em Mq 7:18-20, é de um Deus inigualável, pois hão há ninguém semelhante a Ele. Deus que perdoa
a iniquidade. Esquece a transgressão. Não retém a Sua ira. Tem prazer na misericórdia. Tem compaixão. Pisa com os pés
as nossas iniquidades. Lança os nossos pecados no fundo do mar. Mostra fidelidade à Sua palavra dita aos nossos pais.
Muitos têm expressado admiração por Deus ter requerido a morte de tantas vítimas nas ofertas sacrificiais dos
Judeus, mas isso era para gravar na mente deles a grande verdade de que, sem derramamento de sangue, não
haveria remissão dos pecados. Uma lição estava incorporada em cada sacrifício, impressa em cada cerimônia,
solenemente pregada pelo sacerdote no seu santo ofício e inculcada pelo próprio Deus – a de que apenas através do
sangue de Cristo há perdão dos pecados. Como povo, quão pouco sentimos a força desta grande verdade! Quão
raramente trazemos para a nossa vida, por intermédio da viva e ativa fé, esta grande verdade, de que há perdão pelo mais
pequeno pecado, perdão pelo maior pecado! Gostaria de poder apresentar esta questão tal como a vejo. A justiça exigiu o
sofrimento de um homem. Cristo, igual a Deus, ofereceu os sofrimentos de um Deus. Ele não necessitava de qualquer
expiação. O Seu sofrimento não foi por nenhum pecado que tivesse cometido; foi pelo homem – tudo pelo homem! E o Seu
perdão gratuito está acessível a todos.
O sofrimento de Cristo correspondia à Sua pureza imaculada; a profundeza da Sua agonia foi proporcional à dignidade e
grandeza do Seu caráter. Nunca compreenderemos a intensa angústia do Imaculado Cordeiro de Deus, até
compreendermos quão profundo é o abismo do qual fomos resgatados; quão ofensivo é o pecado do qual a
Humanidade é culpada; e, pela fé, apreendermos o pleno e completo perdão. É aqui que milhares fracassam. Não
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creem realmente que Jesus os perdoa pessoal e individualmente. Deixam de crer na Palavra de Deus. Ele assegura-nos de
que é fiel Aquele que prometeu perdoar-nos e ser justo na Sua própria Lei. Não falta nada à Sua misericórdia. Se houvesse
um único elo defeituoso na corrente, estaríamos irremediavelmente arruinados nos nossos pecados. A corrente, porém, é
perfeita – não há uma falha em lado algum, não falta qualquer elo.
Gostaria de poder fazer soar a alegre advertência às mais remotas fronteiras da Terra: “Se alguém pecar, temos um
Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo” (I João 2:1). Oh, preciosa redenção! Quão ampla é esta grande verdade –
a de que Deus, por meio de Cristo, nos perdoa no momento em que Lhe pedirmos, com fé viva, crendo que Ele é
perfeitamente capaz de o fazer. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos
purificar de toda a injustiça” (I João 1:9). Gloriosa verdade! Justo para com a Sua Lei, e, contudo, Justificador de todos
aqueles que creem! Bem que podemos exclamar com o profeta: “Quem, ó Deus, é semelhante a Ti, que perdoas a
iniquidade e que Te esqueces da rebelião do restante da Tua herança? O Senhor não retém a Sua ira para sempre, porque
tem prazer na benignidade” (Miq. 7:18). Review and Herald, 21 de setembro de 1886.
Ano Bíblico: Jo 10, 11

❉ Sexta - Conclusão:
Em Expiação: oferta da purificação aprendi que …

✰ Domingo - Pecado e misericórdia: Em 2 Sm 14:1-11. Tanto a mulher quanto Davi entendiam que, se o rei decidisse

permitir que o assassino ficasse livre, o próprio rei assumiria a culpa do assassino, e o seu trono de justiça (isto é, sua
reputação como juiz) estaria em perigo. O juiz era moralmente responsável pelo que decidia. … Da mesma forma, Deus
assumiu a culpa dos pecadores, a fim de declará-los justos. Para que fôssemos perdoados, o próprio Deus devia suportar
nossa punição. Essa é a razão legal pela qual Cristo tinha que morrer para que fôssemos salvos. LES.
✰ Segunda - Imposição de mãos: Atividades realizadas juntamente com o sacrifício.

1- O reconhecimento da culpa. Lv 4:13, 22, 27.
2- Trazer um animal sem defeito até o pátio do Santuário, como oferta pelo pecado que cometeu. Lv 4:4, 14, 23, 28 .
3- Colocar as mãos sobre a cabeça do animal, confessando seu pecado e assim transferindo-o para a vítima inocente. Lv
4:4, 15, 24, 29. Este símbolo transferência de seu pecado para o animal que o substituía, representava a Cristo, nosso
verdadeiro substituto. Lv 1; 4; 16:20-28; 17:11.
4- Pegar o cutelo e imolar o animal diante do Senhor. Lv 4:4, 15, 24, 29. A morte do Cordeiro Is 53:5, 6, 8, faz referência ao
sacrifício de Cristo na cruz. 2Co 5:14, 15; 1Pe 2:24.
O sacerdote recolhia o sangue, punha com o dedo o sangue nos chifres do altar, derramava o restante sangue na base do
altar, removia e queimava a gordura. Como nessa oferta o sangue não era levado para dentro do Santuário, os sacerdotes
tinham de comer a carne do animal. Quando o sangue era levado para dentro do Santuário, não se comia a carne (Lev.
4:16-17). Assim o sacerdote fazia expiação pelo pecador e este era perdoado, e o pecado era transferido para o santuário.
"Fará expiação pelo santuário por causa das imundícias dos filhos de Israel e das suas transgressões, segundo todos os
seus pecados: e assim fará para a tenda da congregação que mora com eles no meio das suas imundícias." expiação pelo
altar, para o purificar e santificar "das imundícias dos filhos de Israel". Lev. 16:16 e 19. cf. Lv 4 e 5.
✰ Terça - Transferência de pecado: “E o sacerdote molhará o seu dedo naquele sangue e o espargirá sete vezes perante

o SENHOR, diante do véu. 18 E daquele sangue porá sobre as pontas do altar, que está perante a face do SENHOR, na
tenda da congregação” Lv 4:17-18.
Ao aceitar o “sangue colocado sobre as pontas do altar, que estava diante do SENHOR, na tenda da congregação.” Lv
4:18. Simbolizava que Deus estava assumindo a responsabilidade da expiação feita, seria o substituto do homem, a
transgressão era retirada do ofensor, e então passada para o santuário, através do sangue, ou pelo sacerdote comer a
carne do sacrifício. cf. Lv 4:5; 6:26; 10:16-18.
✰ Quarta - Levando o pecado: “Esta é a lei da expiação do pecado: no lugar onde se degola o holocausto, se degolará a

oferta pela expiação do pecado, perante o SENHOR; coisa santíssima é. 26 O sacerdote que a oferecer pelo pecado a
comerá; no lugar santo se comerá, no pátio da tenda da congregação.” Lv 6:25-26.
O sacerdote tinha a responsabilidade de comer do sacrifício, para que simbolicamente o pecado fosse retirado do pecador e
passa-se para o sacerdote. “para que levasse a iniquidade da congregação.” Lev. 10:17. E assim para o santuário. Lev.
16:16 e 19. cf. Lv 4 e 5.
✰ Quinta – Perdão: “Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniquidade e que te esqueces da rebelião do restante

da tua herança? O SENHOR não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na benignidade. 19 Tornará a apiedar-se
de nós, subjugará as nossas iniquidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar. 20 Darás a Jacó a
fidelidade e a Abraão, a benignidade que juraste a nossos pais, desde os dias antigos.” Mq 7:18-20.
A imagem apresentada em Mq 7:18-20, é de um Deus inigualável, pois hão há ninguém semelhante a Ele. Deus que perdoa
a iniquidade. Esquece a transgressão. Não retém a Sua ira. Tem prazer na misericórdia. Tem compaixão. Pisa com os pés
as nossas iniquidades. Lança os nossos pecados no fundo do mar. Mostra fidelidade à Sua palavra dita aos nossos pais.

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Expiação: oferta da purificação_Resumo_542013

  • 1. Lições Adultos O Santuário Lição 5 - Expiação: oferta da purificação 26 de outubro a 2 de novembro Sábado à tarde - "Sabendo que não foi mediante coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo." 1Pe 1:18, 19. Jesus é nosso sacrifício expiatório; não podemos fazer expiação por nós mesmos, mas pela fé podemos aceitar a expiação que foi feita. "Pois também Cristo morreu, uma única vez, pelos pecados, o justo pelos injustos, para conduzir-vos a Deus." I Ped. 3:18. "Não foi mediante coisas corruptíveis, ... que fostes resgatados..., mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo." I Ped. 1:18 e 19. "O sangue de Jesus, Seu Filho, nos purifica de todo pecado." I João 1:7. É em virtude deste precioso sangue que a alma ferida pelo pecado pode ser restaurada à sanidade. Signs of the Times, 22 de agosto de 1892. "Sabendo", diz Pedro, "que não foi mediante coisas corruptíveis, como a prata ou o ouro, que fostes resgatados." Oh, tivessem sido essas coisas suficientes para comprar a salvação do homem, e quão facilmente isto teria sido realizado por Aquele que diz: "Minha é a prata, e Meu é o ouro." Ageu 2:8. Mas o transgressor da lei de Deus só poderia ser redimido pelo precioso sangue do Filho de Deus. Testimonies, vol. 4, pág. 458. Que preço elevadíssimo foi esse que Deus por nós pagou! Olhai para a cruz e para a vítima nela dependurada. Olhai para aquelas mãos traspassadas de cravos e para aqueles pés pregados no madeiro. Cristo levou em Seu próprio corpo o nosso pecado. Aquele sofrimento, aquela agonia, representa o preço de nossa redenção. Testemunhos Seletos, vol. 3, pág. 77. Objetivo: Entender a tipologia da Oferta pelo pecado, e como ela se cumpre em Jesus. Domingo - Pecado e misericórdia Ano Bíblico: Lc 21, 22 1. O que 2 Samuel 14:9 revela sobre misericórdia, justiça e culpa? Leia também Dt 25:1, 2; 2Sm 14:1-11 E disse a mulher tecoíta ao rei: A injustiça, ó rei, meu senhor, venha sobre mim e sobre a casa de meu pai; e o rei e o seu trono fiquem inculpáveis. 2 Sm 14:9. RC Quando houver contenda entre alguns, e vierem a juízo para que os juízes os julguem, ao justo justificarão e ao injusto condenarão. 2 E será que, se o injusto merecer açoites, o juiz o fará deitar e o fará açoitar diante de si, quanto bastar pela sua injustiça, por certa conta. Dt 25:1-2. RC Legalmente o assassino era culpado, mas devido às circunstâncias Davi concedia um indulto. A mulher tinha obtido seu propósito mas desejava prolongar o diálogo como para que Davi se comprometesse mais. Para obter isto, pediu que se havia alguma "maldade", esta recaísse sobre ela e não sobre Davi e seu trono. Assim habilmente conseguiu colocar ao Davi em uma situação em que ele mesmo teria que assumir a responsabilidade. Até esse momento só a tinha despachado com uma promessa, sem que ele ficasse comprometido especificamente. SDABC. Tanto a mulher quanto Davi entendiam que, se o rei decidisse permitir que o assassino ficasse livre, o próprio rei assumiria a culpa do assassino, e o seu trono de justiça (isto é, sua reputação como juiz) estaria em perigo. O juiz era moralmente responsável pelo que decidia. ... Da mesma forma, Deus assumiu a culpa dos pecadores, a fim de declará-los justos. Para que fôssemos perdoados, o próprio Deus devia suportar nossa punição. Essa é a razão legal pela qual Cristo tinha que morrer para que fôssemos salvos. LES. A ordem divina estabelecia que “Quando houver contenda entre alguns, e vierem a juízo para que os juízes os julguem, ao justo justificarão e ao injusto condenarão.” Dt 25:1. No caso de homicídio era "nenhuma expiação se fará pela terra por causa do sangue que se derramar nela, senão com o sangue daquele que o derramou". Ex 21:14. "Não tomareis expiação pela vida do homicida, que culpado está de morte; antes certamente morrerá" Nm. 35:31. cf. Nm 35:30, 33; Gn. 9:6. No processo de assassínio o acusado não devia ser condenado pelo depoimento de uma testemunha, mesmo que as evidências circunstanciais fossem fortes contra ele. A instrução do Senhor era: "Todo aquele que ferir a alguma pessoa, conforme ao dito das testemunhas, matarão o homicida; mas uma só testemunha não testemunhará contra alguém, para que morra." Núm. 35:30. Foi Cristo que deu a Moisés aquelas determinações para Israel; e, quando Ele esteve em pessoa com Seus discípulos na Terra, ao ensinar-lhes como tratar os que erram, repetiu o grande Ensinador a lição de que o testemunho de um só homem não deve livrar ou condenar. As ideias e opiniões de um homem não devem resolver questões controvertidas. Em todos estes assuntos, dois ou mais devem estar associados, e juntos encarar a responsabilidade, "para que pela boca de duas ou três testemunhas toda a palavra seja confirmada". Mat. 18:16. ramos@advir.com
  • 2. Se aquele que era julgado por motivo de assassínio se verificava culpado, nenhuma expiação ou resgate o poderia livrar. "Quem derramar o sangue do homem, pelo homem o seu sangue será derramado." Gên. 9:6. "Não tomareis expiação pela vida do homicida, que culpado está de morte; antes certamente morrerá", "tirá-lo-ás do Meu altar para que morra" Núm. 35:31 e 33, foi a ordem de Deus; "nenhuma expiação se fará pela terra por causa do sangue que se derramar nela, senão com o sangue daquele que o derramou". Êxo. 21:14. A segurança e pureza da nação exigiam que o pecado de homicídio fosse severamente punido. A vida humana, que apenas Deus podia dar, devia, de maneira sagrada, ser guardada. As cidades de refúgio designadas ao antigo povo de Deus, eram símbolo do refúgio provido em Cristo. O mesmo Salvador misericordioso que designara aquelas cidades temporais de refúgio, proveu pelo derramamento de Seu próprio sangue aos transgressores da lei de Deus um retiro seguro, aonde podem eles fugir em busca de garantia contra a segunda morte. Nenhuma força pode tirar de Suas mãos as almas que a Ele recorrem em busca de perdão. "Portanto agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus." "Quem os condenará? Pois é Cristo quem morreu, ou antes quem ressuscitou dentre os mortos, o qual está à direita de Deus, e também intercede por nós" (Rom. 8:1 e 34); para que "tenhamos a firme consolação, nós, os que pomos o nosso refúgio em reter a esperança proposta." Heb. 6:18. Patriarcas e Profetas, 516-517. Deus com justiça condena a todo que não torne Cristo seu Salvador pessoal, mas perdoa a toda pessoa que a Ele se achega, com fé, e a habilita a fazer a obra de Deus e, pela fé ser um com Cristo. ... O Senhor tomou todas as providências para que o homem tenha salvação plena e livre, e seja completo nEle. Deus deseja que Seus filhos sintam os brilhantes raios do Sol da justiça, que todos possam ter a luz da verdade. Deus por preço infinito proveu salvação ao mundo - o preço do dom de Seu Filho unigênito. O apóstolo pergunta: "Aquele que nem mesmo a Seu próprio Filho poupou, antes, O entregou por todos nós, como nos não dará também com Ele todas as coisas?" Rom. 8:32. Portanto, se não formos salvos, a culpa não estará com Deus, mas, conosco, porque deixamos de cooperar com os agentes divinos. Nossa vontade não coincidiu com a vontade de Deus. Mensagens Escolhidas, vol. 1, pág. 375. Segunda - Imposição de mãos Ano Bíblico: Lc 23, 24 2. Leia Levítico 4:27-31. Quais atividades eram realizadas juntamente com o sacrifício? Atividades realizadas juntamente com o sacrifício. 1- O reconhecimento da culpa. Lv 4:13, 22, 27. 2- Trazer um animal sem defeito até o pátio do Santuário, como oferta pelo pecado que cometeu. Lv 4:4, 14, 23, 28 . 3- Colocar as mãos sobre a cabeça do animal, confessando seu pecado e assim transferindo-o para a vítima inocente. Lv 4:4, 15, 24, 29. Este símbolo transferência de seu pecado para o animal que o substituía, representava a Cristo, nosso verdadeiro substituto. Lv 1; 4; 16:20-28; 17:11. 4- Pegar o cutelo e imolar o animal diante do Senhor. Lv 4:4, 15, 24, 29. A morte do Cordeiro Is 53:5, 6, 8, faz referência ao sacrifício de Cristo na cruz. 2Co 5:14, 15; 1Pe 2:24. A parte mais importante do ministério diário era a oferta efetuada em prol do indivíduo. O pecador arrependido trazia a sua oferta à porta do tabernáculo e, colocando a mão sobre a cabeça da vítima, confessava seus pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si para o sacrifício inocente. Pela sua própria mão era então morto o animal, e o sangue era levado pelo sacerdote ao lugar santo e aspergido diante do véu , atrás do qual estava a arca que continha a lei que o pecador transgredira. Patriarcas e Profetas, 354. Através do ato de levar a oferta ao Santuário, o indivíduo confessava-se como pecador, merecendo a ira de Deus, e representava o seu arrependimento e fé em Jesus Cristo, cujo sangue removeria a culpa do transgressor. Ao colocar as suas mãos na cabeça da vítima, o pecado do indivíduo era transferido para a vítima, e, no seu sofrimento, o pecador via Cristo tipificado, quando Ele Se desse como sacrifício pelos nossos pecados. O Senhor fazia representar a Sua aceitação da oferta ao levá-la a consumir-se no Altar. Signs of the Times, 15 de julho de 1880. O sacerdote recolhia o sangue, punha com o dedo o sangue nos chifres do altar, derramava o restante sangue na base do altar, removia e queimava a gordura. Como nessa oferta o sangue não era levado para dentro do Santuário, os sacerdotes tinham de comer a carne do animal. Quando o sangue era levado para dentro do Santuário, não se comia a carne (Lev. 4:16-17). Assim o sacerdote fazia expiação pelo pecador e este era perdoado, e o pecado era transferido para o santuário. "Fará expiação pelo santuário por causa das imundícias dos filhos de Israel e das suas transgressões, segundo todos os seus pecados: e assim fará para a tenda da congregação que mora com eles no meio das suas imundícias." expiação pelo altar, para o purificar e santificar "das imundícias dos filhos de Israel". Lev. 16:16 e 19. cf. Lv 4 e 5. "O sangue de Cristo, ao mesmo tempo que livraria da condenação da lei o pecador arrependido, não cancelaria o pecado. Este ficaria registrado no santuário até a expiação final. Assim, no cerimonial típico, o sangue da oferta pelo pecado removia do penitente o pecado, mas esse permanecia no santuário até o dia da expiação." Patriarcas e Profetas, p. 357. Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Jo 1:29. É sem defeito ou mácula. I Pedro 1:19; 2:22. Ele tomou sobre Si os nossos pecados. Isa. 53:4. Ele foi trespassado pelas nossa transgressões. Isa. 53:5. Jesus é o nosso SumoSacerdote que leva o Seu sangue à presença de Deus para interceder por nós. Hebreus 5:7-10; 8:1-2. ramos@advir.com
  • 3. Terça - Transferência de pecado Ano Bíblico: Jo 1–3 3. Na transferência do pecado, do pecador para o santuário, o que significava colocar o sangue sobre as pontas do altar? Ao aceitar o “sangue colocado sobre as pontas do altar, que estava diante do SENHOR, na tenda da congregação.” Lv 4:18. Simbolizava que Deus estava assumindo a responsabilidade da expiação feita, seria o substituto do homem, a transgressão era retirada do ofensor, e então passada para o santuário, através do sangue, ou pelo sacerdote comer a carne do sacrifício. cf. Lv 4:5; 6:26; 10:16-18. Após a imposição das mãos e a morte do animal, a atividade seguinte no ritual do sacrifício era a manipulação do sangue. O sacerdote aplicava o sangue sacrifical às pontas do altar. Como o sangue estava envolvido, essa parte do ritual estava relacionada à expiação (Lv 17:11). Se o pecado fosse cometido por uma pessoa comum ou um líder, o sangue era aplicado sobre o altar do holocausto (Lv 4:25, 30); se o pecado fosse cometido pelo sumo sacerdote ou por toda a congregação, o sangue era aplicado sobre o altar interior, o altar do incenso (Lv 4:7, 18). LES. Altar de sacrifícios Altar de Incenso Precisamente diante do véu que separava o Lugar Santo do Santíssimo, e da presença imediata de Deus, estava o Altar de incenso forrado a ouro. O sacerdote devia queimar incenso sobre este Altar todas as manhãs e todas as tardes. As suas pontas eram tocadas com o sangue da oferta para o pecado, e ele era aspergido com sangue no grande dia de expiação. Patriarcas e Profetas, 348. Por meio deste serviço anual eram ensinadas ao povo importantes verdades sobre a obra expiatória. Nas ofertas pelo pecado apresentadas durante o ano, tinha sido aceite um substituto em lugar do pecador. Mas o sangue da vítima não tinha feito completa expiação pelo pecado. Apenas providenciara o meio pelo qual este fora transferido para o Santuário. Pela oferta do sangue, o pecador reconhecia a autoridade da Lei, confessava a culpa da sua transgressão, e exprimia a sua fé n’Aquele que tiraria o pecado do mundo, mas não estava inteiramente livre da condenação da Lei. No dia da expiação, o sumo- sacerdote, tendo apresentado uma oferta pela congregação, ia ao Lugar Santíssimo com o sangue e aspergia-o sobre o Propiciatório, em cima das tábuas da Lei. Assim se satisfaziam as reivindicações da Lei, que exigia a vida do pecador. Então, na sua posição de mediador, o sacerdote tomava sobre si os pecados e, saindo do Santuário, trazia consigo o fardo das culpas de Israel. Patriarcas e Profetas, 355-356. "Sem derramamento de sangue", diz o apóstolo, "não há remissão de pecado." "A vida da carne está no sangue." Lev. 17:11. A lei de Deus, sendo violada, exige a vida do transgressor. O sangue, representando a vida que o pecador perdera, pecador cuja culpa a vítima arrostava, era levado pelo sacerdote ao lugar santo e aspergido diante do véu, atrás do qual estava a arca contendo a lei que o pecador transgredira. Por esta cerimônia, o pecado transferia-se, mediante o sangue, em figura, para o santuário. Em alguns casos o sangue não era levado para o lugar santo; mas a carne deveria então ser comida pelo sacerdote, conforme Moisés determinou aos filhos de Arão, dizendo: "O Senhor a deu a vós, para que levásseis a iniqüidade da congregação." Lev. 10:17. Ambas as cerimônias simbolizavam, de igual modo, a transferência do pecado do penitente para o santuário. Esta era a obra que, dia após dia, se prolongava por todo o ano. Os pecados de Israel eram assim transferidos para o santuário, e uma obra especial se tornava necessária para a sua remoção. Deus ordenou que fosse feita expiação para cada um dos compartimentos sagrados. "Fará expiação pelo santuário por causa das imundícias dos filhos de Israel e das suas transgressões, segundo todos os seus pecados: e assim fará para a tenda da congregação que mora com eles no meio das suas imundícias." Devia também ser feita expiação pelo altar, para o purificar e santificar "das imundícias dos filhos de Israel". Lev. 16:16 e 19. Uma vez por ano, no grande dia da expiação, o sacerdote entrava no lugar santíssimo para a purificação do santuário. A obra ali efetuada completava o ciclo anual do ministério. ... Importantes verdades concernentes à expiação eram ensinadas pelo culto típico. Um substituto era aceito em lugar do pecador; mas o pecado não se cancelava pelo sangue da vítima. Provia-se, desta maneira, um meio pelo qual era transferido para o santuário. Pelo oferecimento do sangue, o pecador reconhecia a autoridade da lei, confessava sua culpa na transgressão e exprimia o desejo de perdão pela fé num Redentor vindouro; mas não ficava ainda inteiramente livre da condenação da lei. No dia da expiação o sumo sacerdote, havendo tomado uma oferta da congregação, entrava no lugar santíssimo com o sangue desta oferta, e o aspergia sobre o propiciatório, diretamente sobre a lei, para satisfazer às suas reivindicações. Então, em caráter ramos@advir.com
  • 4. de mediador, tomava sobre si os pecados e os retirava do santuário. Colocando as mãos sobre a cabeça do bode emissário, confessava todos esses pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si para o bode. Este os levava então, e eram considerados como para sempre separados do povo. Cristo em Seu santuário, 92-94. Quarta - Levando o pecado Ano Bíblico: Jo 4–6 4. Leia Levítico 6:25, 26; 10:16-18. Que verdade fundamental é revelada nesses textos? Fala a Arão e a seus filhos, dizendo: Esta é a lei da expiação do pecado: no lugar onde se degola o holocausto, se degolará a oferta pela expiação do pecado, perante o SENHOR; coisa santíssima é. 26 O sacerdote que a oferecer pelo pecado a comerá; no lugar santo se comerá, no pátio da tenda da congregação. Lv 6:25-26. RC E Moisés diligentemente buscou o bode da expiação, e eis que já era queimado; portanto, indignou-se grandemente contra Eleazar e contra Itamar, os filhos que de Arão ficaram, dizendo: 17 Por que não comestes a oferta pela expiação do pecado no lugar santo? Pois uma coisa santíssima é e o SENHOR a deu a vós, para que levásseis a iniqüidade da congregação, para fazer expiação por eles diante do SENHOR. 18 Eis que não se trouxe o seu sangue para dentro do santuário; certamente havíeis de comê-la no santuário, como eu tinha ordenado. Lv 10:16-18. RC O sacerdote tinha a responsabilidade de comer do sacrifício, para que simbolicamente o pecado fosse retirado do pecador e passa-se para o sacerdote. “para que levasse a iniquidade da congregação.” Lev. 10:17. E assim para o santuário onde oficiava. Lev. 16:16 e 19. cf. Lv 4 e 5. A parte mais importante do ministério diário era a oferta efetuada em prol do indivíduo. O pecador arrependido trazia a sua oferta à porta do tabernáculo e, colocando a mão sobre a cabeça da vítima, confessava seus pecados, transferindo-os assim, figuradamente, de si para o sacrifício inocente. Pela sua própria mão era então morto o animal, e o sangue era levado pelo sacerdote ao lugar santo e aspergido diante do véu, atrás do qual estava a arca que continha a lei que o pecador transgredira. Por esta cerimônia, mediante o sangue, o pecado era figuradamente transferido para o santuário. Quando uma oferta pelo pecado era apresentada em favor de um sacerdote ou por toda a congregação, o sangue era levado ao lugar santo, e aspergido diante do véu, e posto nos cornos do altar de ouro. A gordura era consumida sobre o altar dos holocaustos, no pátio, mas o corpo da vítima era queimado fora do acampamento. Lev. 4:1-21. Quando, porém, a oferta era em benefício de um príncipe ou alguém do povo, o sangue não era levado ao lugar santo, mas a carne devia ser comida pelo sacerdote, conforme o Senhor determinou a Moisés: "O sacerdote que a oferecer pelo pecado, a comerá; no lugar santo se comerá, no pátio da tenda da congregação." Lev. 6:26. Lev. 4:22-35. Nalguns casos o sangue não era levado ao lugar santo; mas a carne deveria então ser comida pelo sacerdote, conforme instruiu Moisés aos filhos de Arão, dizendo: "O Senhor a deu a vós, para que levásseis a iniquidade da congregação." Lev. 10:17. Ambas as cerimônias simbolizavam semelhantemente a transferência do pecado, do penitente para o santuário. Patriarcas e Profetas, 354-355. Quinta - Perdão Ano Bíblico: Lc 12–14 5. Leia Miqueias 7:18-20. Que imagem de Deus encontramos nessa passagem? Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniquidade e que te esqueces da rebelião do restante da tua herança? O SENHOR não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na benignidade. 19 Tornará a apiedar-se de nós, subjugará as nossas iniquidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar. 20 Darás a Jacó a fidelidade e a Abraão, a benignidade que juraste a nossos pais, desde os dias antigos. Mq 7:18-20. A imagem apresentada em Mq 7:18-20, é de um Deus inigualável, pois hão há ninguém semelhante a Ele. Deus que perdoa a iniquidade. Esquece a transgressão. Não retém a Sua ira. Tem prazer na misericórdia. Tem compaixão. Pisa com os pés as nossas iniquidades. Lança os nossos pecados no fundo do mar. Mostra fidelidade à Sua palavra dita aos nossos pais. Muitos têm expressado admiração por Deus ter requerido a morte de tantas vítimas nas ofertas sacrificiais dos Judeus, mas isso era para gravar na mente deles a grande verdade de que, sem derramamento de sangue, não haveria remissão dos pecados. Uma lição estava incorporada em cada sacrifício, impressa em cada cerimônia, solenemente pregada pelo sacerdote no seu santo ofício e inculcada pelo próprio Deus – a de que apenas através do sangue de Cristo há perdão dos pecados. Como povo, quão pouco sentimos a força desta grande verdade! Quão raramente trazemos para a nossa vida, por intermédio da viva e ativa fé, esta grande verdade, de que há perdão pelo mais pequeno pecado, perdão pelo maior pecado! Gostaria de poder apresentar esta questão tal como a vejo. A justiça exigiu o sofrimento de um homem. Cristo, igual a Deus, ofereceu os sofrimentos de um Deus. Ele não necessitava de qualquer expiação. O Seu sofrimento não foi por nenhum pecado que tivesse cometido; foi pelo homem – tudo pelo homem! E o Seu perdão gratuito está acessível a todos. O sofrimento de Cristo correspondia à Sua pureza imaculada; a profundeza da Sua agonia foi proporcional à dignidade e grandeza do Seu caráter. Nunca compreenderemos a intensa angústia do Imaculado Cordeiro de Deus, até compreendermos quão profundo é o abismo do qual fomos resgatados; quão ofensivo é o pecado do qual a Humanidade é culpada; e, pela fé, apreendermos o pleno e completo perdão. É aqui que milhares fracassam. Não ramos@advir.com
  • 5. creem realmente que Jesus os perdoa pessoal e individualmente. Deixam de crer na Palavra de Deus. Ele assegura-nos de que é fiel Aquele que prometeu perdoar-nos e ser justo na Sua própria Lei. Não falta nada à Sua misericórdia. Se houvesse um único elo defeituoso na corrente, estaríamos irremediavelmente arruinados nos nossos pecados. A corrente, porém, é perfeita – não há uma falha em lado algum, não falta qualquer elo. Gostaria de poder fazer soar a alegre advertência às mais remotas fronteiras da Terra: “Se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o Justo” (I João 2:1). Oh, preciosa redenção! Quão ampla é esta grande verdade – a de que Deus, por meio de Cristo, nos perdoa no momento em que Lhe pedirmos, com fé viva, crendo que Ele é perfeitamente capaz de o fazer. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” (I João 1:9). Gloriosa verdade! Justo para com a Sua Lei, e, contudo, Justificador de todos aqueles que creem! Bem que podemos exclamar com o profeta: “Quem, ó Deus, é semelhante a Ti, que perdoas a iniquidade e que Te esqueces da rebelião do restante da Tua herança? O Senhor não retém a Sua ira para sempre, porque tem prazer na benignidade” (Miq. 7:18). Review and Herald, 21 de setembro de 1886. Ano Bíblico: Jo 10, 11 ❉ Sexta - Conclusão: Em Expiação: oferta da purificação aprendi que … ✰ Domingo - Pecado e misericórdia: Em 2 Sm 14:1-11. Tanto a mulher quanto Davi entendiam que, se o rei decidisse permitir que o assassino ficasse livre, o próprio rei assumiria a culpa do assassino, e o seu trono de justiça (isto é, sua reputação como juiz) estaria em perigo. O juiz era moralmente responsável pelo que decidia. … Da mesma forma, Deus assumiu a culpa dos pecadores, a fim de declará-los justos. Para que fôssemos perdoados, o próprio Deus devia suportar nossa punição. Essa é a razão legal pela qual Cristo tinha que morrer para que fôssemos salvos. LES. ✰ Segunda - Imposição de mãos: Atividades realizadas juntamente com o sacrifício. 1- O reconhecimento da culpa. Lv 4:13, 22, 27. 2- Trazer um animal sem defeito até o pátio do Santuário, como oferta pelo pecado que cometeu. Lv 4:4, 14, 23, 28 . 3- Colocar as mãos sobre a cabeça do animal, confessando seu pecado e assim transferindo-o para a vítima inocente. Lv 4:4, 15, 24, 29. Este símbolo transferência de seu pecado para o animal que o substituía, representava a Cristo, nosso verdadeiro substituto. Lv 1; 4; 16:20-28; 17:11. 4- Pegar o cutelo e imolar o animal diante do Senhor. Lv 4:4, 15, 24, 29. A morte do Cordeiro Is 53:5, 6, 8, faz referência ao sacrifício de Cristo na cruz. 2Co 5:14, 15; 1Pe 2:24. O sacerdote recolhia o sangue, punha com o dedo o sangue nos chifres do altar, derramava o restante sangue na base do altar, removia e queimava a gordura. Como nessa oferta o sangue não era levado para dentro do Santuário, os sacerdotes tinham de comer a carne do animal. Quando o sangue era levado para dentro do Santuário, não se comia a carne (Lev. 4:16-17). Assim o sacerdote fazia expiação pelo pecador e este era perdoado, e o pecado era transferido para o santuário. "Fará expiação pelo santuário por causa das imundícias dos filhos de Israel e das suas transgressões, segundo todos os seus pecados: e assim fará para a tenda da congregação que mora com eles no meio das suas imundícias." expiação pelo altar, para o purificar e santificar "das imundícias dos filhos de Israel". Lev. 16:16 e 19. cf. Lv 4 e 5. ✰ Terça - Transferência de pecado: “E o sacerdote molhará o seu dedo naquele sangue e o espargirá sete vezes perante o SENHOR, diante do véu. 18 E daquele sangue porá sobre as pontas do altar, que está perante a face do SENHOR, na tenda da congregação” Lv 4:17-18. Ao aceitar o “sangue colocado sobre as pontas do altar, que estava diante do SENHOR, na tenda da congregação.” Lv 4:18. Simbolizava que Deus estava assumindo a responsabilidade da expiação feita, seria o substituto do homem, a transgressão era retirada do ofensor, e então passada para o santuário, através do sangue, ou pelo sacerdote comer a carne do sacrifício. cf. Lv 4:5; 6:26; 10:16-18. ✰ Quarta - Levando o pecado: “Esta é a lei da expiação do pecado: no lugar onde se degola o holocausto, se degolará a oferta pela expiação do pecado, perante o SENHOR; coisa santíssima é. 26 O sacerdote que a oferecer pelo pecado a comerá; no lugar santo se comerá, no pátio da tenda da congregação.” Lv 6:25-26. O sacerdote tinha a responsabilidade de comer do sacrifício, para que simbolicamente o pecado fosse retirado do pecador e passa-se para o sacerdote. “para que levasse a iniquidade da congregação.” Lev. 10:17. E assim para o santuário. Lev. 16:16 e 19. cf. Lv 4 e 5. ✰ Quinta – Perdão: “Quem, ó Deus, é semelhante a ti, que perdoas a iniquidade e que te esqueces da rebelião do restante da tua herança? O SENHOR não retém a sua ira para sempre, porque tem prazer na benignidade. 19 Tornará a apiedar-se de nós, subjugará as nossas iniquidades e lançará todos os nossos pecados nas profundezas do mar. 20 Darás a Jacó a fidelidade e a Abraão, a benignidade que juraste a nossos pais, desde os dias antigos.” Mq 7:18-20. A imagem apresentada em Mq 7:18-20, é de um Deus inigualável, pois hão há ninguém semelhante a Ele. Deus que perdoa a iniquidade. Esquece a transgressão. Não retém a Sua ira. Tem prazer na misericórdia. Tem compaixão. Pisa com os pés as nossas iniquidades. Lança os nossos pecados no fundo do mar. Mostra fidelidade à Sua palavra dita aos nossos pais. ramos@advir.com