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PERSPECTIVAS DA ECONOMIA
      BRASILEIRA

        Maílson da Nóbrega

Apresentação para a GALVABRASIL 2011

  São Paulo, 25 de outubro de 2011
CRISE MUNDIAL:
                         NOVOS RISCOS
Razões da piora do ambiente
    • Decepção com ritmo de recuperação da economia americana
    • Crise europeia: risco de contágio na Itália e na Espanha
    • As negociações e o rebaixamento da dívida pública americana

Cenários para a crise grega
    • Status quo: insustentável
    • Calote desordenado: efeitos catastróficos, incluindo risco de
      colapso do euro. Menos provável
    • Calote ordenado: acalma mercados. Mais provável

Riscos para o Brasil
    • Recessão ou baixo crescimento nos países ricos
    • Nova crise financeira: quebra de um grande banco europeu
    • Desaceleração da economia chinesa
BRASIL MAIS RESISTENTE
Sistema financeiro sólido e sofisticado
  – Efeitos do Proer, do Proes e da estabilidade
    macroeconômica
Estabilidade macroeconômica
  – Câmbio flutuante
  – Banco Central autônomo (apesar das dúvidas recentes)
  – Superávits primários no setor público
Situação externa confortável
  – Reservas internacionais superiores à dívida externa
Grau de investimento
  – Selo de qualidade para a gestão macroeconômica
TENDÊNCIAS PARA 2011 E 2012
•   Economia em ritmo menos acelerado
•   Taxa de desemprego em baixa
•   Forte superávit na balança comercial
•   Taxa de câmbio estável
•   Juros (Selic) em baixa
•   Banco Central não consegue fazer a
    inflação convergir para a meta em 2012
PROJEÇÕES 2011 - 2012
       Indicador             2011   2012
PIB (%)                      3,5    3,7
Inflação (IPCA) %            6,6    6,0
Taxa de Desemprego %         6,0    5,8
Massa Salarial Real %        5,0    5,2
Juros (Selic) %              11,0   11,5
Taxa de Câmbio (R$/US$)      1,75   1,65
Balança Comercial (US$ bi)   28,0   28,0
GOVERNO DILMA
Visão geral
  –   Dificuldades de governar
  –   Grandes reformas: pouco prováveis
  –   Desafio: promover investimentos em infraestrutura
  –   Crescimento: investimentos, demografia e avanços
      na educação podem manter ritmo sofrível
Cenários e probabilidades
  – Básico: simples continuidade (75%)
  – Otimista: liderança e ousadia. Tudo dá certo (5%)
  – Pessimista: retrocesso na economia (20%)
TEMOS INSTITUIÇÕES
               FUNDAMENTAIS
•   Democracia
•   Judiciário independente
•   Banco Central autônomo
•   Imprensa livre e independente
•   Sociedade intolerante à inflação
•   Disciplina de mercado
•   País previsível
•   Capacidade de detectar e corrigir erros
A NOVA REALIDADE
• Distância do populismo latino-americano
• Baixo risco de volta da inflação do passado
• Ordem política virtuosa (Fukuyama)
  – Estado forte
  – Estado de Direito
  – Accountability
• Brasil cruzou o Rubicão
  – Em estabilidade política
  – Em estabilidade econômica
• Risco para o futuro: baixo crescimento
TENDÊNCIAS CONSULTORIA
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Perspectivas econômicas Brasil 2011-2012

  • 1. TENDÊNCIAS Consultoria Integrada PERSPECTIVAS DA ECONOMIA BRASILEIRA Maílson da Nóbrega Apresentação para a GALVABRASIL 2011 São Paulo, 25 de outubro de 2011
  • 2. CRISE MUNDIAL: NOVOS RISCOS Razões da piora do ambiente • Decepção com ritmo de recuperação da economia americana • Crise europeia: risco de contágio na Itália e na Espanha • As negociações e o rebaixamento da dívida pública americana Cenários para a crise grega • Status quo: insustentável • Calote desordenado: efeitos catastróficos, incluindo risco de colapso do euro. Menos provável • Calote ordenado: acalma mercados. Mais provável Riscos para o Brasil • Recessão ou baixo crescimento nos países ricos • Nova crise financeira: quebra de um grande banco europeu • Desaceleração da economia chinesa
  • 3. BRASIL MAIS RESISTENTE Sistema financeiro sólido e sofisticado – Efeitos do Proer, do Proes e da estabilidade macroeconômica Estabilidade macroeconômica – Câmbio flutuante – Banco Central autônomo (apesar das dúvidas recentes) – Superávits primários no setor público Situação externa confortável – Reservas internacionais superiores à dívida externa Grau de investimento – Selo de qualidade para a gestão macroeconômica
  • 4. TENDÊNCIAS PARA 2011 E 2012 • Economia em ritmo menos acelerado • Taxa de desemprego em baixa • Forte superávit na balança comercial • Taxa de câmbio estável • Juros (Selic) em baixa • Banco Central não consegue fazer a inflação convergir para a meta em 2012
  • 5. PROJEÇÕES 2011 - 2012 Indicador 2011 2012 PIB (%) 3,5 3,7 Inflação (IPCA) % 6,6 6,0 Taxa de Desemprego % 6,0 5,8 Massa Salarial Real % 5,0 5,2 Juros (Selic) % 11,0 11,5 Taxa de Câmbio (R$/US$) 1,75 1,65 Balança Comercial (US$ bi) 28,0 28,0
  • 6. GOVERNO DILMA Visão geral – Dificuldades de governar – Grandes reformas: pouco prováveis – Desafio: promover investimentos em infraestrutura – Crescimento: investimentos, demografia e avanços na educação podem manter ritmo sofrível Cenários e probabilidades – Básico: simples continuidade (75%) – Otimista: liderança e ousadia. Tudo dá certo (5%) – Pessimista: retrocesso na economia (20%)
  • 7. TEMOS INSTITUIÇÕES FUNDAMENTAIS • Democracia • Judiciário independente • Banco Central autônomo • Imprensa livre e independente • Sociedade intolerante à inflação • Disciplina de mercado • País previsível • Capacidade de detectar e corrigir erros
  • 8. A NOVA REALIDADE • Distância do populismo latino-americano • Baixo risco de volta da inflação do passado • Ordem política virtuosa (Fukuyama) – Estado forte – Estado de Direito – Accountability • Brasil cruzou o Rubicão – Em estabilidade política – Em estabilidade econômica • Risco para o futuro: baixo crescimento
  • 9. TENDÊNCIAS CONSULTORIA INTEGRADA www.tendencias.com.br tel.: (11) 3052-3311