4. ACELERAÇÃO
Utilizando da Identidade de Euler
𝒆𝒋𝜽
= (𝒄𝒐𝒔𝜽 + 𝒊𝒔𝒆𝒏𝜽)
Podemos reescrever a equação em coordenadas retangulares complexas. Lembrando
que 𝜃1 = 0°, e que d é variável em função do tempo.
𝑎𝛼2 −𝑠𝑒𝑛𝜃2 + 𝑖𝑐𝑜𝑠𝜃2 + 𝑎𝜔2
2
−𝑐𝑜𝑠𝜃2 − 𝑖𝑠𝑒𝑛𝜃2 + 𝑏𝛼3 −𝑠𝑒𝑛𝜃3 + 𝑖𝑐𝑜𝑠𝜃3 + 𝑏𝜔3
2
−𝑐𝑜𝑠𝜃3 − 𝑖𝑠𝑒𝑛𝜃3
= 𝑎𝑑 𝑐𝑜𝑠𝜃1 + 𝑖𝑠𝑒𝑛𝜃1
Separando as equações em parte real e imaginaria temos:
Parte real
−𝑎𝛼2𝑠𝑒𝑛𝜃2 − 𝑎𝜔2
2
𝑐𝑜𝑠𝜃2 − 𝑏𝛼3𝑠𝑒𝑛𝜃3 − 𝑏𝜔3
2
𝑐𝑜𝑠𝜃3 = 𝑎𝐷
Parte imaginária
+𝑎𝛼2𝑐𝑜𝑠𝜃2 − 𝑎𝜔2
2
𝑠𝑒𝑛𝜃2 + 𝑏𝛼3𝑐𝑜𝑠𝜃3 − 𝑏𝜔3
2
𝑠𝑒𝑛𝜃3 = 0
5. ACELERAÇÃO
Pela equação da parte imaginária, podemos definir a aceleração angular 𝛼3. Note que a
aceleração angular só será positiva se ela girar no sentido anti-horário. Quando a
solução informar uma aceleração angular negativa, significa que ela gira no sentido
horário.
𝛼3 =
−𝑎. 𝛼2. 𝑐𝑜𝑠𝜃2 + 𝑎. 𝜔2
2
. 𝑠𝑒𝑛𝜃2 + 𝑏. 𝜔3
2
. 𝑠𝑒𝑛𝜃3
𝑏. 𝑐𝑜𝑠𝜃3
A aceleração do pistão 𝑎𝐷, pode ser obtido pela relação obtida através da parte real da
malha vetorial. Note que a aceleração do pistão será somente em um eixo para esse
mecanismo, e será igual a aceleração no ponto B, com origem em 𝑂2.
𝑎𝐵 = 𝑎𝑑 = −𝑎. 𝛼2. 𝑠𝑒𝑛𝜃2 − 𝑎. 𝜔2
2
. 𝑐𝑜𝑠𝜃2 − 𝑏. 𝛼3. 𝑠𝑒𝑛𝜃3 − 𝑏. 𝜔3
2
. 𝑐𝑜𝑠𝜃3
+ -
6. ACELERAÇÃO TANGENTE
A aceleração tangente em A com origem em
𝑂2 𝑎𝐴𝑡
será o produto vetorial da aceleração 𝛼2
com o vetor a, ou a derivada do termo “a” na
malha vetorial.
𝑎𝐴𝑡
= 𝛼2 × 𝑎
𝑎𝐴𝑡
=
𝒊 𝒋 𝒌
0 0 𝛼2
𝑎𝑐𝑜𝑠𝜃2 𝑎𝑠𝑒𝑛𝜃2 0
𝑎𝐴𝑡
= − 𝑎𝑠𝑒𝑛𝜃2𝛼2 𝒊 + 𝑎𝑐𝑜𝑠𝜃2𝛼2 𝒋
Ou simplesmente
𝑎𝐴𝑡
= 𝑎𝛼2𝑗𝑒𝑗𝜃2
𝑎𝐴𝑡
= 𝑎𝛼2 −𝑠𝑒𝑛𝜃2 + 𝑖𝑐𝑜𝑠𝜃2
A aceleração tangente em B com origem em A
𝑎𝐵/𝐴𝑡
ou 𝑎𝐴𝐵𝑡
será o produto vetorial da
aceleração 𝛼3 com o vetor b, ou a derivada do
termo “b” na malha vetorial.
𝑎𝐴𝐵𝑡
= 𝛼3 × 𝑏
𝑎𝐴𝐵𝑡
=
𝒊 𝒋 𝒌
0 0 𝛼3
𝑏𝑐𝑜𝑠𝜃3 𝑏𝑠𝑒𝑛𝜃3 0
𝑎𝐴𝐵𝑡
= − 𝑏𝑠𝑒𝑛𝜃3𝛼3 𝒊 + 𝑏𝑐𝑜𝑠𝜃3𝛼3 𝒋
Ou simplesmente
𝑎𝐴𝐵𝑡
= 𝑏𝛼3𝑗𝑒𝑗𝜃3
𝑎𝐴𝐵𝑡
= 𝑏𝛼3 −𝑠𝑒𝑛𝜃3 + 𝑖𝑐𝑜𝑠𝜃3
7. ACELERAÇÃO NORMAL
A aceleração normal em A com origem em
𝑂2 𝑎𝐴𝑛
será o produto vetorial da velocidade
𝜔2 com o velocidade tangente, ou a derivada
do termo “a” na malha vetorial.
𝑎𝐴𝑛
= 𝜔2 × (𝜔2 × 𝑎)
𝑎𝐴𝑛
=
𝒊 𝒋 𝒌
0 0 𝜔2
−𝑎𝜔2𝑠𝑒𝑛𝜃2 𝑎𝜔2𝑐𝑜𝑠𝜃2 0
𝑎𝐴𝑛
= − 𝑎𝑐𝑜𝑠𝜃2𝜔2
2
𝒊 − 𝑎𝑠𝑒𝑛𝜃2𝜔2
2
𝒋
Ou simplesmente
𝑎𝐴𝑛
= 𝑎𝜔2
2
𝑗2
𝑒𝑗𝜃2
𝑎𝐴𝑛
= 𝑎𝜔2
2
−𝑐𝑜𝑠𝜃2 − 𝑖𝑠𝑒𝑛𝜃2
A aceleração normal em B com origem em A
𝑎𝐵/𝐴𝑛
ou 𝑎𝐴𝐵𝑛
será o produto vetorial da
velocidade 𝜔3 com a velocidade tangente, ou a
derivada do termo “b” na malha vetorial.
𝑎𝐴𝐵𝑛
= 𝜔3 × (𝜔3 × 𝑏)
𝑎𝐴𝐵𝑛
=
𝒊 𝒋 𝒌
0 0 𝜔3
−𝑏𝜔3𝑠𝑒𝑛𝜃3 𝑏𝜔3𝑐𝑜𝑠𝜃3 0
𝑎𝐴𝐵𝑛
= − 𝑏𝑐𝑜𝑠𝜃3𝜔3
2
𝒊 − 𝑏𝑠𝑒𝑛𝜃3𝜔3
2
𝒋
Ou simplesmente
𝑎𝐴𝐵𝑛
= 𝑏𝜔3
2
𝑗2
𝑒𝑗𝜃3
𝑎𝐴𝐵𝑛
= 𝑏𝜔3
2
−𝑐𝑜𝑠𝜃3 − 𝑖𝑠𝑒𝑛𝜃3
8. EXERCÍCIO 1
O mecanismo biela manivela de um automóvel, é idealizado na ilustração abaixo. O
comprimento da manivela é 𝐴𝐵 = 75 𝑚𝑚, e a manivela está rodando no sentido anti-
horário a 4500 rpm e uma aceleração de 𝛼2 = 2𝑟𝑎𝑑/𝑠² no sentido anti-horário. O
comprimento da biela é 𝐵𝐶 = 175 𝑚𝑚, Para o instante onde 𝜃2 = 70°, determine a
aceleração angular 𝛼3 e a aceleração do pistão.
12. EXERCÍCIO 2
O mecanismo biela manivela de um automóvel, é idealizado na ilustração abaixo. O comprimento da manivela é
𝐴𝐵 = 75 𝑚𝑚, e a manivela está rodando no sentido anti-horário a uma taxa constante de 4000 rpm. O comprimento
da biela é 𝐵𝐶 = 175 𝑚𝑚, Para o instante onde 𝜃2 = 240°, determine a velocidade angular 𝛼3 e a aceleração do
pistão.
𝜃2
𝐴
𝐵
𝐶
16. EXERCÍCIO 2.1
Abaixo é apresentado um mecanismo biela-manivela. O comprimento da manivela é 𝐴𝐵 = 75 𝑚𝑚, e a manivela está
rodando no sentido anti-horário a uma taxa constante de 4000 rpm. O comprimento da biela é 𝐵𝐶 = 175 𝑚𝑚, Para o
instante onde 𝜃2 = 240°, determine as acelerações lineares nos pontos AB’=30 mm partindo de A e BC’=75 mm
partindo do ponto B.
𝜃2
𝐴
𝐵
𝐶
𝐵′
𝐶′
19. RESPOSTA
VETOR AB’
𝑨𝑩′
= 𝒓𝑨𝑩′𝒆𝒋𝜽𝟐 𝒑𝒐𝒔𝒊çã𝒐
𝒗𝑨𝑩′ = 𝒓𝑨𝑩′𝝎𝟐𝒋𝒆𝒋𝜽𝟐{𝒗𝒆𝒍𝒐𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆}
𝒂𝑨𝑩′ = 𝒓𝑨𝑩′𝜶𝟐𝒋𝒆𝒋𝜽𝟐 + 𝒓𝑨𝑩′𝝎𝟐
𝟐
𝒋𝟐
𝒆𝒋𝜽𝟐{𝒂𝒄𝒆𝒍𝒆𝒓𝒂çã𝒐}
𝛼2 = 0 𝑟𝑎𝑑/𝑠2
𝜔2 = 418,88 𝑟𝑎𝑑/𝑠
𝜃2 = 240°
𝑟𝐴𝐵′ = 30 𝑚𝑚
Parte real
𝑎𝐴𝐵𝑟𝑒𝑎𝑙
′ = −𝑟𝐴𝐵′𝜔2
2
𝑐𝑜𝑠𝜃2
𝑎𝐴𝐵𝑟𝑒𝑎𝑙
′ = +2631,9 𝑚/𝑠2
Parte imaginaria
𝑎𝐴𝐵𝑖𝑚𝑎𝑔
′ = −𝑟𝐴𝐵′𝜔2
2
𝑠𝑒𝑛𝜃2
𝑎𝐴𝐵𝑖𝑚𝑎𝑔
′ = +4558,6 𝑚/𝑠2
NOTA
Nesse centro de gravidade AB’, não tem aceleração tangente pois 𝜶𝟐 = 𝟎
(velocidade constante).
20. RESPOSTA
VETOR BC’
𝑩𝑪′
= 𝒓𝑩𝑪′𝒆𝒋𝜽𝟑 𝒑𝒐𝒔𝒊çã𝒐
𝒗𝑩𝑪′ = 𝒓𝑩𝑪′𝝎𝟑𝒋𝒆𝒋𝜽𝟑{𝒗𝒆𝒍𝒐𝒄𝒊𝒅𝒂𝒅𝒆}
𝒂𝑩𝑪′ = 𝒓𝑩𝑪′𝜶𝟑𝒋𝒆𝒋𝜽𝟑 + 𝒓𝑩𝑪′𝝎𝟑
𝟐
𝒋𝟐
𝒆𝒋𝜽𝟑{𝒂𝒄𝒆𝒍𝒆𝒓𝒂çã𝒐}
𝛼3 = −66397,1 𝑟𝑎𝑑/𝑠2
𝜔3 = +96,7 𝑟𝑎𝑑/𝑠
𝜃3 = +21,79°
𝑟𝐵𝐶′ = 75 𝑚𝑚
Parte real
𝑎𝐵𝐶𝑟𝑒𝑎𝑙
′ = −𝑟𝐵𝐶′𝛼3𝑠𝑒𝑛𝜃3 − 𝑟𝐵𝐶′𝜔3
2
𝑐𝑜𝑠𝜃3
𝑎𝐵𝐶𝑟𝑒𝑎𝑙
′ = +1197,5 𝑚/𝑠2
Parte imaginaria
𝑎𝐵𝑐𝑖𝑚𝑎𝑔
′ = +𝑟𝐵𝐶′𝛼3𝑐𝑜𝑠𝜃3 − 𝑟𝐵𝐶′𝜔3
2
𝑠𝑒𝑛𝜃3
𝑎𝐴𝐵𝑖𝑚𝑎𝑔
′ = −4884,3 𝑚/𝑠2
NOTA
Nesse centro de gravidade BC’, tem aceleração tangente pois 𝜶𝟑 ≠ 𝟎
(velocidade não constante).
21. EXERCÍCIO
Considere que o mecanismo biela manivela tem na manivela uma velocidade angular horária de 0,5 rad/s constante,
considere a=75mm e b= 200 mm e 𝜃2=22,5°. Encontre as acelerações no ponto A, B (pistão) e B/A (relativa), e a
aceleração angular 𝛼3.
23. EXERCÍCIO
Considere que o mecanismo biela manivela tem na manivela uma velocidade constante anti-horária de 2000 rpm,
considere a=75mm e b= 200 mm e 𝜃2=(24°, 55°, 170°, 220° e 341°). Encontre as acelerações no ponto A, B (pistão)
e B/A (relativa), e a aceleração angular 𝛼3.
25. EXERCÍCIO
A manivela AB do sistema biela-manivela de motor tem uma velocidade angular constante no sentido horário de
2.000 rpm. Para a posição mostrada da manivela, determine a aceleração angular da haste de conexão BD e a
aceleração do ponto D.
29. EXERCÍCIO
No sistema biela-manivela de motor apresentado anteriormente, a manivela AB tem uma velocidade angular
constante no sentido horário de 2000 rpm. Sabendo que a barra de ligação BD tem uma massa de 2 kg e o pistão P
tem uma massa de 2,5 kg, determine as forças na barra de ligação em B e D. Suponha que o centro de massa de BD
está no seu centro geométrico e que a barra pode ser tratada como uma haste uniforme e delgada
30. RESPOSTA
DIAGRAMA CINÉTICO BARRA BD
Utilizando-se das equações do movimento
+ → ∑𝐹𝑥 = 𝑚 ⋅ ത
𝑎𝑥:
+ ↑ ∑𝐹𝑦 = 𝑚 ⋅ ത
𝑎𝑦:
+↺ ∑𝑀𝐺 = 𝐼 ⋅ 𝛼:
35. RESPOSTA
Substituindo 𝐷𝑦
𝑁 − 𝐷𝑦 = +24,5
𝑁 − (−3096,2) = 24,5
𝑵 = −𝟑𝟎𝟕𝟐, 𝟐 𝑵
Portanto através da cinemática, é determinado os esforços (forças) 𝐵𝑥, 𝐵𝑦, 𝐷𝑥, 𝐷𝑦 𝑒 𝑁, que é uma análise cinética do mecanismo. Note que nesse
problema não foram calculados os esforços na biela, mas eles poderiam ser calculados também.
38. ACELERAÇÃO
Utilizando da Identidade de Euler
𝒆𝒋𝜽
= (𝒄𝒐𝒔𝜽 + 𝒊𝒔𝒆𝒏𝜽)
Podemos reescrever a equação em coordenadas retangulares complexas. Lembrando
que 𝜃1 = 0°, e que d é variável em função do tempo.
𝑎𝛼2 −𝑠𝑒𝑛𝜃2 + 𝑖𝑐𝑜𝑠𝜃2 + 𝑎𝜔2
2
−𝑐𝑜𝑠𝜃2 − 𝑖𝑠𝑒𝑛𝜃2 − 𝑎𝑏 𝑐𝑜𝑠𝜃3 + 𝑖𝑠𝑒𝑛𝜃3 − 𝑣𝑏𝜔3(−𝑠𝑒𝑛𝜃3 + 𝑖𝑐𝑜𝑠𝜃3)
− 𝑣𝑏𝜔3 −𝑠𝑒𝑛𝜃3 + 𝑖𝑐𝑜𝑠𝜃3 − 𝑏𝛼3 −𝑠𝑒𝑛𝜃3 + 𝑖𝑐𝑜𝑠𝜃3 − 𝑏𝜔3
2
−𝑐𝑜𝑠𝜃3 − 𝑖𝑠𝑒𝑛𝜃3 = 0
Separando as equações em parte real e imaginaria temos:
Parte real
−𝑎𝛼2𝑠𝑒𝑛𝜃2 − 𝑎𝜔2
2
𝑐𝑜𝑠𝜃2 − 𝑎𝑏𝑐𝑜𝑠𝜃3 +2𝑣𝑏 𝜔3𝑠𝑒𝑛𝜃3 + 𝑏𝛼3𝑠𝑒𝑛𝜃3 + 𝑏𝜔3
2
𝑐𝑜𝑠𝜃3 = 0
Parte imaginária
+𝑎𝛼2𝑐𝑜𝑠𝜃2 − 𝑎𝜔2
2
𝑠𝑒𝑛𝜃2 − 𝑎𝑏𝑠𝑒𝑛𝜃3 − 2𝑣𝑏𝜔3𝑐𝑜𝑠𝜃3 − 𝑏𝛼3𝑐𝑜𝑠𝜃3 + 𝑏𝜔3
2
𝑠𝑒𝑛𝜃3 = 0
39. ACELERAÇÃO
Pela equação da parte imaginária, podemos definir a aceleração angular 𝛼3. Note que a
aceleração angular só será positiva se ela girar no sentido anti-horário. Quando a
solução informar uma aceleração angular negativa, significa que ela gira no sentido
horário.
𝛼3 =
𝑎𝜔2
2
+ 𝑎𝑏 cos 𝜃3 − 𝜃2 − 2𝑣𝑏𝜔3𝑠𝑒𝑛(𝜃3 − 𝜃2) − b𝜔3
2
𝑐𝑜𝑠 𝜃3 − 𝜃2
𝑏 𝑠𝑒𝑛 𝜃3 − 𝜃2
Pela equação da parte imaginária, podemos definir a aceleração angular 𝛼2. Note que a
aceleração angular só será positiva se ela girar no sentido anti-horário. Quando a
solução informar uma aceleração angular negativa, significa que ela gira no sentido
horário.
𝛼2 =
𝑎𝜔2
2
𝑐𝑜𝑠 𝜃3 − 𝜃2 + 𝑎𝑏 − 𝑏𝜔3
2
𝑎 𝑠𝑒𝑛 𝜃3 − 𝜃2
+ -
+ -
40. ACELERAÇÃO TANGENTE
A aceleração tangente em A com origem em
𝑂2 𝑎𝐴𝑡
será o produto vetorial da aceleração 𝛼2
com o vetor a, ou a derivada do termo “a” na
malha vetorial.
𝑎𝐴𝑡
= 𝛼2 × 𝑎
𝑎𝐴𝑡
=
𝒊 𝒋 𝒌
0 0 𝛼2
𝑎𝑐𝑜𝑠𝜃2 𝑎𝑠𝑒𝑛𝜃2 0
𝑎𝐴𝑡
= − 𝑎𝑠𝑒𝑛𝜃2𝛼2 𝒊 + 𝑎𝑐𝑜𝑠𝜃2𝛼2 𝒋
Ou simplesmente
𝑎𝐴𝑡
= 𝑎𝛼2𝑗𝑒𝑗𝜃2
𝑎𝐴𝑡
= 𝑎𝛼2 −𝑠𝑒𝑛𝜃2 + 𝑖𝑐𝑜𝑠𝜃2
A aceleração tangente em A com origem em B
𝑎𝐴/𝐵𝑡
ou 𝑎𝐵𝐴𝑡
será o produto vetorial da
aceleração 𝛼3 com o vetor b, ou a derivada do
termo “b” na malha vetorial.
𝑎𝐴/𝐵𝑡
= 𝛼3 × 𝑏
𝑎𝐴/𝐵𝑡
=
𝒊 𝒋 𝒌
0 0 𝛼3
𝑏𝑐𝑜𝑠𝜃3 𝑏𝑠𝑒𝑛𝜃3 0
𝑎𝐴/𝐵𝑡
= − 𝑏𝑠𝑒𝑛𝜃3𝛼3 𝒊 + 𝑏𝑐𝑜𝑠𝜃3𝛼3 𝒋
Ou simplesmente
𝑎𝐴/𝐵𝑡
= 𝑏𝛼3𝑗𝑒𝑗𝜃3
𝑎𝐴/𝐵𝑡
= 𝑏𝛼3 −𝑠𝑒𝑛𝜃3 + 𝑖𝑐𝑜𝑠𝜃3
41. ACELERAÇÃO NORMAL
A aceleração normal em A com origem em
𝑂2 𝑎𝐴𝑛
será o produto vetorial da velocidade
𝜔2 com a velocidade tangente, ou a derivada
do termo “a” na malha vetorial.
𝑎𝐴𝑛
= 𝜔2 × (𝜔2 × 𝑎)
𝑎𝐴𝑛
=
𝒊 𝒋 𝒌
0 0 𝜔2
−𝑎𝜔2𝑠𝑒𝑛𝜃2 𝑎𝜔2𝑐𝑜𝑠𝜃2 0
𝑎𝐴𝑛
= − 𝑎𝑐𝑜𝑠𝜃2𝜔2
2
𝒊 − 𝑎𝑠𝑒𝑛𝜃2𝜔2
2
𝒋
Ou simplesmente
𝑎𝐴𝑛
= 𝑎𝜔2
2
𝑗2
𝑒𝑗𝜃2
𝑎𝐴𝑛
= 𝑎𝜔2
2
−𝑐𝑜𝑠𝜃2 − 𝑖𝑠𝑒𝑛𝜃2
A aceleração normal em A com origem em B
𝑎𝐴/𝐵𝑛
ou 𝑎𝐵𝐴𝑛
será o produto vetorial da
velocidade 𝜔3 com a velocidade tangente, ou a
derivada do termo “b” na malha vetorial.
𝑎𝐴/𝐵𝑛
= 𝜔3 × (𝜔3 × 𝑏)
𝑎𝐴/𝐵𝑛
=
𝒊 𝒋 𝒌
0 0 𝜔3
−𝑏𝜔3𝑠𝑒𝑛𝜃3 𝑏𝜔3𝑐𝑜𝑠𝜃3 0
𝑎𝐴/𝐵𝑛
= − 𝑏𝑐𝑜𝑠𝜃3𝜔3
2
𝒊 − 𝑏𝑠𝑒𝑛𝜃3𝜔3
2
𝒋
Ou simplesmente
𝑎𝐴/𝐵𝑛
= 𝑏𝜔3
2
𝑗2
𝑒𝑗𝜃3
𝑎𝐴/𝐵𝑛
= 𝑏𝜔3
2
−𝑐𝑜𝑠𝜃3 − 𝑖𝑠𝑒𝑛𝜃3
42. ACELERAÇÃO DE CORIOLIS
A aceleração de Coriolis em A com origem em
B 𝑎𝑐 será o produto vetorial da velocidade 2𝜔3
com o velocidade linear do pistão.
𝑎𝑐 = 2𝜔3 × 𝑣𝑏
𝑎𝑐 =
𝒊 𝒋 𝒌
0 0 2𝜔3
𝑣𝑏𝑐𝑜𝑠𝜃3 𝑣𝑏𝑠𝑒𝑛𝜃3 0
𝑎𝑐 = − 2𝜔3𝑣𝑏𝑠𝑒𝑛𝜃3 𝒊 + 2𝜔3𝑣𝑏𝑐𝑜𝑠𝜃3 𝒋
Ou simplesmente
𝑎𝑐 = 𝑣𝑏𝜔3 𝑗𝑒𝑗𝜃3 + 𝑣𝑏𝜔3𝑗𝑒𝑗𝜃3
𝑎𝑐 = 2𝑣𝑏𝜔3 −𝑠𝑒𝑛𝜃2 + 𝑖𝑐𝑜𝑠𝜃2
43. EXEMPLO HIBBELER 16.5
Uma grande janela é aberta usando um cilindro hidráulico AB. Se o cilindro se estende
a uma taxa uma taxa constante de 0,5 m/s, determine a velocidade angular e a
aceleração angular da janela no instante 𝜃 = 30°.
45. MÉTODO VETORIAL
Rotacionando o mecanismo 90° no sentido anti-horário temos a mesma malha vetorial
do mecanismo da caçamba do caminhão basculante.
a b
c
𝜽𝟐
𝜽𝟑
46. MÉTODO VETORIAL
MALHA VETORIAL
𝒂 − 𝒃 = 𝒄
𝑎𝑒𝑗𝜃2 − 𝑏𝑒𝑗𝜃3 = 𝑐𝑒𝑗𝜃1
Parte imaginaria
𝑎𝑠𝑒𝑛𝜃2 − 𝑏𝑠𝑒𝑛𝜃3 = 0
𝜃3 = 180° − 𝑠𝑒𝑛−1
𝑎𝑠𝑒𝑛𝜃2
𝑏
𝜃3 = 156,2°
Parte real
𝑏 = 𝑎𝑐𝑜𝑠𝜃2 − 𝑐 2 + 𝑎𝑠𝑒𝑛𝜃2
2
𝑏 = 1,239 𝑚
a b
c
𝜽𝟐
𝜽𝟑
50. VELOCIDADE POR CI
Para encontrar a velocidade angular será utilizado o método de centro instantâneo de
rotação.
𝒗𝑷
𝒗𝑩
𝝎
51. VELOCIDADE POR CI
Pela lei dos cossenos podemos encontrar
a medida s
𝑠2
= 12
+ 22
− 2 ⋅ 1 ⋅ 2 ⋅ 𝑐𝑜𝑠30°
𝑠 = 1,239 𝑚
Pela lei dos senos podemos encontrar os
ângulos
𝑠𝑒𝑛𝐴
𝑂𝐵
=
𝑠𝑒𝑛𝜃
𝑠
=
𝑠𝑒𝑛𝐵
𝑂𝐴
𝐴 = 23,8°
Podemos encontrar o angulo da ponta do triangulo
retângulo.
𝛽 = (180 − 23,8 − 90) − 30 = 36,2°
Por trigonometria
𝐴/𝐶𝐼 =
s
𝑡𝑎𝑛36,2°
= 1,69 𝑚
𝐵/𝐶𝐼 =
𝑠
𝑠𝑒𝑛36,2°
= 2,10 𝑚
O
B
A
𝛽
𝐶𝐼
52. VELOCIDADE POR CI
A velocidade do pistão pode ser
determinada pela equação:
𝝎 = 𝝎𝑨𝑩
𝑣𝑃 = 𝜔 ⋅ 𝐴/𝐶𝐼
𝝎 = 𝝎𝑨𝑩 = 𝟎, 𝟑𝟎 𝒓𝒂𝒅/𝒔 ↷
A velocidade no ponto B (janela) pode ser determinada
pela equação:
𝑣𝐵 = 𝜔 ⋅ 𝐵/𝐶𝐼
𝑣𝐵 = 0,63 𝑚/𝑠
𝑣𝐵 = 𝜔𝑂𝐵 ⋅ 𝑂𝐵
𝝎𝑶𝑩 = 𝟎, 𝟔𝟑 𝒓𝒂𝒅/𝒔 ↶
O
B
A
𝛽
𝐶𝐼