SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 17
Baixar para ler offline
Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-1
1 Sistema de Coordenadas Polares e Integrais
1. Represente no plano os pontos ),(  onde:
),( 01A , ),( 01B , 




 
4
2,C , 




 

4
,1D , 




 
3
2,E , 




 
6
5
,3F e 




 

3
8
,3G .
Resolução:
2

3

4


6

3
2
4
3
6
5
6
7
4
5
3
4
3
5 4
7
6
11
2
3

0
2
C
E
B
D
A
F
G
Resposta:
2. Represente no plano os pontos ),(  onde:
)
2
,1(

A , )3,3( B , 




 
4
7
,2C , 




 

4
3
,
2
3
D , 




 

6
,2E , 




 

6
31
,3F e 




 

4
5
,2G .
Resolução:
2

3

4


6

3
2
4
3
6
5
6
7
4
5
3
4
3
5 4
7
6
11
2
3

0
2
C
E
B
DA
FG
Resposta:
Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-2
3. Construir o gráfico da função:
  , para 0    2.
 0
4

2

3
2

4
5
2
3
4
7
2
 0
4

2

3
2

4
5
2
3
4
7
2
~ 0 0,8 1,6 2,1 3,1 3,9 4,7 5,5 6,3
Resolução:
2

3

4


6

3
2
4
3
6
5
6
7
4
5
3
4
3
5 4
7
6
11
2
3

0
2
Resposta:
Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-3
4. Construir o gráfico da função:
  2  2 cos (cardióide).
Resolução:
 0
6

4

3

2

3
2
4
3
6
5

 4 2 3 2 2 3 2 1 2 2 2 3 0
~ 4 3,7 3,4 3 2 1 0,6 0,3 0
2

3

4


6

3
2
4
3
6
5
6
7
4
5
3
4
3
5 4
7
6
11
2
3

0
2
Resposta:
Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-4
5. Construir o gráfico da função:
  2  4 cos (caracol).
Resolução:
 0
6

4

3

2

3
2
4
3
6
5

 6 22 3 22 2 4 2 0 22 2 22 3 2
~ 6 5,4 4,8 4 2 0 0,8 1,4 2
2

3

4


6

3
2
4
3
6
5
6
7
4
5
3
4
3
5 4
7
6
11
2
3

0
2
Resposta:
Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-5
6. Construir os gráficos das rosáceas nos itens a) e b).
Rosáceas de quatro pétalas (folhas):
a)   3 2sin
Resolução:
 0
6

4

3

2

3
2
4
3
6
5

~ 0 2,6 3 2,6 0 2,6 3 2,6 0
2

3

4


6

3
2
4
3
6
5
6
7
4
5
3
4
3
5 4
7
6
11
2
3

0
2
Resposta:
b)   3 2cos
Resolução:
 0
6

4

3

2

3
2
4
3
6
5

~ 3 1,5 0 1,5 3 1,5 0 1,5 3
2

3

4


6

3
2
4
3
6
5
6
7
4
5
3
4
3
5 4
7
6
11
2
3

0
2
Resposta:
Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-6
7. Se considerarmos o quadrado do primeiro termo na rosácea seguinte, temos:
2
 4 2cos (Lemniscata de Bernoulli).
Dicas para fazer o gráfico:
  2 2cos 0  2cos  1
Tome D como o domínio de  tal que:
D  {R; 
2

 2n  2 
2

 2n, com nZ}
D  {R; 
4

 n   
4

 n, com nZ}
Resolução:
 0
6

4

3

2

3
2
4
3
6
5

~ 2 1,4 0    0 1,4 2
2

3

4


6

3
2
4
3
6
5
6
7
4
5
3
4
3
5 4
7
6
11
2
3

0
2
Resposta:
Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-7
8. Calcule a área da região delimitada pela lemniscata de Bernoulli, de equação 2
4 2cos .
Resolução:
2

3

4


6

3
2
4
3
6
5
6
7
4
5
3
4
3
5 4
7
6
11
2
3

0
2
A1
Para Xcos , X 1o
e 4o
quadrantes, onde Xcos  0.
Como a curva é simétrica, calcula-se a área da região no 1o
quadrante e multiplica-se por
quatro. Obs: XR; 
2

 2n  X 
2

 2n, com nZ.
2
4 2cos
  2cos4 , onde D  {R; 
4

 n   
4

 n, com nZ}
0  X 
2

 0  2 
2

 0   
4

.
Para:
  0    2;
 
4

   0.
Portanto:
A  4 1A  1A   


4/
0
2
2
1
)( df  


4/
0
2
2
1
d  


4/
0
2cos4
2
1
d  


4/
0
2cos2 d
u  2  du 2 d  d  du
2
1
.
  0  u  0;
 
4

 u 
2

.
1A  


2/
0 2
1
cos2 duu  
 2/
0
cosudu 
2/
0
sin

u 
2
sin

 0sin  1  0  1.
A  4 1A  41  4 u.a.
Resposta: A = 4 u.a.
Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-8
9. Calcular a área da região interna à rosácea   2sina .
Resolução:
2

3

4


6

3
2
4
3
6
5
6
7
4
5
3
4
3
5 4
7
6
11
2
3

0
2
A1
a
a
a
a


0  2    0   
2

. A  4 1A
1A  


2/
0
2
2
1
d  


2/
0
22
2sin
2
1
da
Observação: 2
sin  2
cos 1
2cos  2
cos  2
sin
I- 2cos 1 2
sin  2
sin II- 2cos  2
cos (1 2
cos )
2 2
sin 1 2cos 2 2
cos 1 2cos
 2
sin 
2
1

2
1
2cos  2
cos 
2
1

2
1
2cos
Usando I:
1A  








2/
0
2
4cos
2
1
2
1
2
1
da   


2/
0
2
4cos1
4
d
a











 


32
2/
0
2/
0
2
4cos
4
AA
dd
a
2A 
2/
0

 
2

 0 
2

u  4  du  4 d  d 
4
1
du
  0  u  0;  
2

 u  2.
3A  
2
0 4
cos
du
u 
2
0
sin
4
1
u
3A 
4
1









 00
sin2sin   0.
1A   32
2
4
AA
a
  







 0
24
2
a

8
2
a
Então: Resposta: A  4 1A 
2
2
a
u.a.
Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-9
10. Calcular a área da interseção das regiões limitadas pelas curvas 3 cos e 1+ cos .
Resolução:
Tipo de curva  0
6

4

3

2

3
2
4
3
6
5

Circunferência 3 cos ~ 3 2,6 2,1 1,5 0 1,5 2,1 2,6 3
Cardióide 1+ cos ~ 2 1,9 1,7 1,5 1 0,5 0,3 0,1 0
2

3

4


6

3
2
4
3
6
5
6
7
4
5
3
4
3
5 4
7
6
11
2
3

0
2
1A2A
3 cos 1+ cos  cos 
2
1
   
3

.
0   
2

;
0   
3

  1+ cos ;
3

  
2

 3 cos .
A  2( 1A  2A )  1A  


3/
0
2
)cos1(
2
1
d e 2A  



2/
3/
2
)cos3(
2
1
d .
1A  


3/
0
2
)cos1(
2
1
d  
 3/
0
1(
2
1
2 cos  2
cos ) d
1A 
















1
3/
0
2
3/
0
cossin2
32
1
I
d  1A 
2
1
 







13
3
I .
1I  


3/
0
2
cos d   


3/
0 2
1
2
1
2cos d 







 


 3/
02
2sin
32
1
1I 
6


4
1








0sin
3
2
sin 
6


4
1

2
3
1I 
6


8
3
1A 
2
1
 







13
3
I 
2
1
 











8
3
6
3
3
1A 
4


16
39
Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-10
2A  



2/
3/
2
)cos3(
2
1
d  



2/
3/
2
cos9
2
1
d  



2/
3/
2
cos
2
9
d   



2/
3/ 2
1
2
1
2cos
2
9
d
2A 
4
9


 


2/
3/
d  




2/
3/
2cos d 
4
9








 






2/
3/2
2sin
32
2A 
24
9

4
9

2
1
 




 

3
2
sinsin 
8
3

8
9
 








2
3
0 2A 
8
3

16
39
.
A  2( 1A  2A ) 2 











16
39
8
3
16
39
4

2


4
3
 A 
4
5
..au
2

3

2 3
A1
2

3

2 3
A2
 1+ cos  1A  


3/
0
2
)cos1(
2
1
d
 3 cos  2A  



2/
3/
2
)cos3(
2
1
d
Resposta: A 
4
5
u.a.
Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-11
11. Calcule a área da região limitada pela curva dada em coordenadas polares por   tg ,
com 0   
2

, pela reta x  1 (coordenadas cartesianas) e pelo eixo polar.
Dica para a resolução: Considere 1A () como sendo a área da região composta pelo
triângulo OMP, dado na figura abaixo.
tg 
O
2

3

4


3
2
4
3
6
5
6
7
4
5
3
4
3
5
4
7
6
11
2
3

0
21 x
x1Reta:

6
x

tg 
3

O 1M3
P3
cos
sen 
4

x

tg 
O 1M2
P2
sen 
cos

6
x

tg 
O 1M1
P1
cos
sen 
Resolução:
A área que procuramos é (área do triângulo OMP)  (área entre a curva  e a reta ),
quando M tende para 1 (M  1), ou  tende para
2

( 
2

).
1A  (área do triângulo OMP) 2A  (área entre a curva  e a reta )
A  1A  2A
1A 
2
1
(base)(altura) 2A  


0
2
2
1
tg d
1A 
2
1
( cos )( sin ) É integral imprópria:  
2

1A 
2
1
( tg  cos )( tg  sin ) 2A  


0
2
2
1
)1(sec d
1A 
2
1
( sin )( tg  sin ) 2A    
 02
1
tg
1A 
2
1
 2
sin  tg 2A 
2
1
tg 
2
1

Então:
A  1A  2A 
2
1
 2
sin  tg  (
2
1
tg 
2
1
)
A  
2
1
 tg (1 2
sin ) 
2
1
  
2
1
 tg  2
cos 
2
1
  
2
1



cos
sin
 2
cos 
2
1

A 
2
1
sin  cos 
2
1
  Área  






 2
1
cossin
2
1
lim
2

4

Resposta:
4

u.a.
Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-12
12. Calcular o volume do sólido formado pela rotação em torno do eixo polar, da cardióide de
equação   2(1  cos ).
Resolução:
Considerando a parte superior da cardióide, intervalo [0,].
V  


0
22
sin (’ cos  sin ) d
V  


0
2
)cos1(4 2
sin [2 sin cos 2(1 cos ) sin ] d
V 8 


0
2
)cos1( 2
sin ( sin cos  sin  cos sin ) d
V 8 


0
2
)cos1( (1 2
cos )(2 cos 1)( sin d )
V 8 


0
1( 4 cos 4 2
cos 2 3
cos 5 4
cos 2 5
cos )( sin d )
U  n
V  dU  dVnV n 1
u  n
cos  du  1
cosn
n ( sin d )




0
1
cosn
( sin d ) 


0
cos
n
n
.
V 8 

 

2
cos4
cos
2

3
cos4 3


4
cos2 4


5
cos5 5






0
6
6
cos2
V 8 



3
4
21 
2
1
1
3
1
12
3
4

2
1
1 


3
1
 8 






3
8
 
3
64
Tomando o valor absoluto:
Resposta: V 
3
64
u.v.
Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-13
13. Refazer o exemplo anterior,   2(1  cos ).
Resolução:
V  



0
3
)cos1(8
3
2
dsin
V  

0
1(
3
16
3 cos 3 2
cos  3
cos ) dsin
V 
3
16


 

2
cos3
cos
2
 3
cos 




0
4
4
cos
V 
3
16




2
3
1 1
4
1
1
2
3
1 


4
1
V 
3
64
..vu
Resposta: V 
3
64
u.v.
14. Achar o comprimento total da cardióide de equação   1  cos.
2

3

4


6

3
2
4
3
6
5
6
7
4
5
3
4
3
5 4
7 6
11
2
3

0
2
Resolução:
L  2 

0
ds
ds   d22
)'(     d22
sincos1   d22
sincoscos21
ds   d1cos21  ds  2   dcos1
2
sin 
2
1

2
1
2cos  2 2
sin  1 2cos
2     
2

2 2
2
sin 
 1  cos .
ds  2  
d2
2
sin2  ds  2 2
sin 
d
L  2 

0
ds  2 



0 2
sin2 d  4 



0 2
sin d  42 
 02
cos  8[0 1]  8
Resposta: L  8 u.c.
Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-14
15. Considerando a mesma equação   1  cos, calcular a área da superfície formada pela
rotação em torno do eixo polar.
Resolução:
S  2 

0
yds  2 


0
sin  2   dcos1
S  2 2  


0
)cos1(  2
1
)cos1(   ( sin d )  2 2  


0
2
3
)cos1(  ( sin d )
u  1  cos  du  sin d
 duu2
3

2
5
2
5
u
c 
5
2 2
5
u
c
S  2 2 








 
0
5
)cos1(2 2
5

5
24 
 2
5
2)(
S 
5
24 6


5
24 3


5
32
Resposta: S 
5
32
u.a.
Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-15
16. Encontre a área da região no plano limitada pela cardióide r  2(1  cos).
2

3

4


6

3
2
4
3
6
5
6
7
4
5
3
4
3
5 4
7 6
11
2
3

0
2
Resolução:
A  2 


0
2
2
1
)]cos1(2[ d
A  


0
2
)]cos1(2[ d
A  


0
2
)coscos21(4 d
A  4 


0
2
)coscos21( d
A  4










 


1
0
2
0
cossin2
I
d
A 4 10 I .
1I  


0
2
cos d
1I   


0 2
1
2
1
2cos d
1I 







 


02
2sin
2
1
1I 
2


4
1
 0sin2sin 
1I 
2


4
1
(0  0) 
2

Logo,
A 4 1I
A  4 




 

2
A  4
2
3
A  6
Resposta:  6A u.a.
Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-16
17. Encontre a área dentro do laço menor do caracol r  2cos  1.
2

3

4


6

3
2
4
3
6
5
6
7
4
5
3
4
3
5 4
7 6
11
2
3

0
2
Resolução:
 0
6

4

3

2

3
2
4
3
6
5

2

3

4


6

3
2
4
3
6
5
6
7
4
5
3
4
3
5 4
7
6
11
2
3

0
2
r 3 2,73 2,41 2 1 0 0,41 0,73 1
A  2 



3/2
2
2
1
)1cos2( d
A  



3/2
2
)1cos4cos4( d
A  4

1
3/2
2
cos
I
d


 4


 3/2
sin  




 

3
2
 A 4 10 I .
A  4I1  4 2
3
0  
3

A  4 1I  2 3 
3

1I  



3/2
2
cos d   



3/2 2
1
2
1
2cos d 







 



 3/22
2sin
32
1
1I 
6


4
1
 3
4
sin2sin 
 
6


4
1

















2
3
0 
6


8
3
Logo,
A  4 









8
3
6
 2 3 
3

A 
3
2

2
3
 2 3 
3

A 
3
2 

2
343 
A   
2
33
Resposta:  2
33
A u.a.
Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-17
18. Encontre a área da região que está dentro do círculo r  1 e fora da cardióide r  1  cos.
2

3

4


6

3
2
4
3
6
5
6
7
4
5
3
4
3
5 4
7 6
11
2
3

0
2
Resolução:
Interseção do círculo e da cardióide: 





0cos
cos11

2





2/
0
2
2
1
2/
0
2
2
1
)cos1(212 ddA



2/
0
2
2/
0
)coscos21( ddA



2/
0
2
)coscos211( dA



2/
0
2
)coscos2( dA
1cossin 22
   22
cos1sin
 22
sincos2cos
)cos1(cos2cos 22

1cos22cos 2

  2cos
2
1
2
1
cos2















2/
0
2cos
2
1
2
1
cos2 dA









2/
0
2cos
2
1
2
1
cos2 dA
2/
0
2sin
4
1
2
sin2







A
A 




0
0
0
2
0sin
4
1
2
0
0sin2sin
4
1
4
)2/sin(2







A 
4
2


Resposta: ..
4
2 auA 




 


Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Circunferencias
CircunferenciasCircunferencias
Circunferenciascon_seguir
 
Funcoes trigonometricas senoides
Funcoes trigonometricas  senoidesFuncoes trigonometricas  senoides
Funcoes trigonometricas senoidescaalcampos
 
Tabela De Integrais
Tabela De IntegraisTabela De Integrais
Tabela De IntegraisKarreyro
 
âNgulos formados por duas retas paralelas e uma transversal
âNgulos formados por duas retas paralelas e uma  transversalâNgulos formados por duas retas paralelas e uma  transversal
âNgulos formados por duas retas paralelas e uma transversalUniversidade Federal Fluminense
 
Função do 2º grau
Função do 2º grauFunção do 2º grau
Função do 2º grauleilamaluf
 
Serie trigonometrica e exponencial de fourier
Serie trigonometrica e exponencial de fourierSerie trigonometrica e exponencial de fourier
Serie trigonometrica e exponencial de fourierWigor Almeida
 
Tabela completa de derivadas e integrais
Tabela completa de derivadas e integraisTabela completa de derivadas e integrais
Tabela completa de derivadas e integraisDiego Rodrigues Vaz
 
Teorema de pitágoras apresentação de slide
Teorema de pitágoras   apresentação de slideTeorema de pitágoras   apresentação de slide
Teorema de pitágoras apresentação de slideRaquel1966
 
Estudo Geral das Funções Trigonométricas
Estudo Geral das Funções TrigonométricasEstudo Geral das Funções Trigonométricas
Estudo Geral das Funções TrigonométricasGabriela Maretti
 
Trigonometria senos - cossenos e tangentes
Trigonometria   senos - cossenos e tangentesTrigonometria   senos - cossenos e tangentes
Trigonometria senos - cossenos e tangentesAndré Luís Nogueira
 
Geometria analítica distancia entre dois pontos
Geometria analítica distancia entre dois pontosGeometria analítica distancia entre dois pontos
Geometria analítica distancia entre dois pontosCamila Oliveira
 
Geometria analitica exercicios resolvidos
Geometria analitica exercicios resolvidosGeometria analitica exercicios resolvidos
Geometria analitica exercicios resolvidosAndrei Bastos
 
Áreas de Figuras Planas
Áreas de Figuras PlanasÁreas de Figuras Planas
Áreas de Figuras PlanasThi Lima
 

Mais procurados (20)

Parábola
ParábolaParábola
Parábola
 
Circunferencias
CircunferenciasCircunferencias
Circunferencias
 
Funcoes trigonometricas senoides
Funcoes trigonometricas  senoidesFuncoes trigonometricas  senoides
Funcoes trigonometricas senoides
 
Tabela De Integrais
Tabela De IntegraisTabela De Integrais
Tabela De Integrais
 
âNgulos formados por duas retas paralelas e uma transversal
âNgulos formados por duas retas paralelas e uma  transversalâNgulos formados por duas retas paralelas e uma  transversal
âNgulos formados por duas retas paralelas e uma transversal
 
Função do 2º grau
Função do 2º grauFunção do 2º grau
Função do 2º grau
 
Serie trigonometrica e exponencial de fourier
Serie trigonometrica e exponencial de fourierSerie trigonometrica e exponencial de fourier
Serie trigonometrica e exponencial de fourier
 
Chapter 2
Chapter 2Chapter 2
Chapter 2
 
Tabela completa de derivadas e integrais
Tabela completa de derivadas e integraisTabela completa de derivadas e integrais
Tabela completa de derivadas e integrais
 
Teorema de pitágoras apresentação de slide
Teorema de pitágoras   apresentação de slideTeorema de pitágoras   apresentação de slide
Teorema de pitágoras apresentação de slide
 
Apostila de geometria plana exercícios resolvidos - crbrasil
Apostila de geometria plana   exercícios resolvidos - crbrasilApostila de geometria plana   exercícios resolvidos - crbrasil
Apostila de geometria plana exercícios resolvidos - crbrasil
 
Estudo Geral das Funções Trigonométricas
Estudo Geral das Funções TrigonométricasEstudo Geral das Funções Trigonométricas
Estudo Geral das Funções Trigonométricas
 
Polígonos regulares
Polígonos regularesPolígonos regulares
Polígonos regulares
 
âNgulos e polígonos
âNgulos e polígonosâNgulos e polígonos
âNgulos e polígonos
 
05a-integrais de linha
05a-integrais de linha05a-integrais de linha
05a-integrais de linha
 
Trigonometria senos - cossenos e tangentes
Trigonometria   senos - cossenos e tangentesTrigonometria   senos - cossenos e tangentes
Trigonometria senos - cossenos e tangentes
 
Função 1 grau
Função 1 grauFunção 1 grau
Função 1 grau
 
Geometria analítica distancia entre dois pontos
Geometria analítica distancia entre dois pontosGeometria analítica distancia entre dois pontos
Geometria analítica distancia entre dois pontos
 
Geometria analitica exercicios resolvidos
Geometria analitica exercicios resolvidosGeometria analitica exercicios resolvidos
Geometria analitica exercicios resolvidos
 
Áreas de Figuras Planas
Áreas de Figuras PlanasÁreas de Figuras Planas
Áreas de Figuras Planas
 

Semelhante a Polares e integrais

Gabgacircunferencias2013
Gabgacircunferencias2013Gabgacircunferencias2013
Gabgacircunferencias2013Clara Rodrigues
 
Lista 1 topicos complementares
Lista 1  topicos complementaresLista 1  topicos complementares
Lista 1 topicos complementaresAdelia Gregorio
 
Slides da aula sobre Coordenadas Polares e Integrais Duplas em Coordenadas Po...
Slides da aula sobre Coordenadas Polares e Integrais Duplas em Coordenadas Po...Slides da aula sobre Coordenadas Polares e Integrais Duplas em Coordenadas Po...
Slides da aula sobre Coordenadas Polares e Integrais Duplas em Coordenadas Po...Izabela Marques
 
Lista de Exercícios - Integrais duplas em coordenadas polares
Lista de Exercícios - Integrais duplas em coordenadas polaresLista de Exercícios - Integrais duplas em coordenadas polares
Lista de Exercícios - Integrais duplas em coordenadas polaresIzabela Marques
 
Lista de números complexos
Lista de números complexosLista de números complexos
Lista de números complexosBriefCase
 
Transferencia de calor aplicada - Transmissao de calor .pdf
Transferencia de calor aplicada - Transmissao de calor .pdfTransferencia de calor aplicada - Transmissao de calor .pdf
Transferencia de calor aplicada - Transmissao de calor .pdfmafakina Malolo JRr
 
Lista exercicios 9º ano 1º bimestre
Lista exercicios 9º ano 1º bimestreLista exercicios 9º ano 1º bimestre
Lista exercicios 9º ano 1º bimestreRafael Marques
 
542 simulado semanal_07_matematica_ita_2012
542 simulado semanal_07_matematica_ita_2012542 simulado semanal_07_matematica_ita_2012
542 simulado semanal_07_matematica_ita_2012Gabriel Lima
 
Coment obf nivel3_3fase
Coment obf nivel3_3faseComent obf nivel3_3fase
Coment obf nivel3_3faseThommas Kevin
 
Lista de exercícios - Integrais Duplas Cartesianas
Lista de exercícios - Integrais Duplas CartesianasLista de exercícios - Integrais Duplas Cartesianas
Lista de exercícios - Integrais Duplas Cartesianasizabelacalculo
 
Geometria analítica - Circunferência
Geometria analítica - CircunferênciaGeometria analítica - Circunferência
Geometria analítica - CircunferênciaKalculosOnline
 
Resolucao dos exercicios_integrais
Resolucao dos exercicios_integraisResolucao dos exercicios_integrais
Resolucao dos exercicios_integraisWilson Kushima
 
questões de vestibular Circunferência (2009 a 2011)
questões de vestibular Circunferência (2009 a 2011)questões de vestibular Circunferência (2009 a 2011)
questões de vestibular Circunferência (2009 a 2011)Ataíde Brandão
 

Semelhante a Polares e integrais (20)

Gabgacircunferencias2013
Gabgacircunferencias2013Gabgacircunferencias2013
Gabgacircunferencias2013
 
81579842 metodo-cross-1
81579842 metodo-cross-181579842 metodo-cross-1
81579842 metodo-cross-1
 
135781509 metodo-cross-1
135781509 metodo-cross-1135781509 metodo-cross-1
135781509 metodo-cross-1
 
Lista 1 topicos complementares
Lista 1  topicos complementaresLista 1  topicos complementares
Lista 1 topicos complementares
 
Slides da aula sobre Coordenadas Polares e Integrais Duplas em Coordenadas Po...
Slides da aula sobre Coordenadas Polares e Integrais Duplas em Coordenadas Po...Slides da aula sobre Coordenadas Polares e Integrais Duplas em Coordenadas Po...
Slides da aula sobre Coordenadas Polares e Integrais Duplas em Coordenadas Po...
 
Lista de Exercícios - Integrais duplas em coordenadas polares
Lista de Exercícios - Integrais duplas em coordenadas polaresLista de Exercícios - Integrais duplas em coordenadas polares
Lista de Exercícios - Integrais duplas em coordenadas polares
 
Lista de números complexos
Lista de números complexosLista de números complexos
Lista de números complexos
 
mma10_3_resol.pdf
mma10_3_resol.pdfmma10_3_resol.pdf
mma10_3_resol.pdf
 
Transferencia de calor aplicada - Transmissao de calor .pdf
Transferencia de calor aplicada - Transmissao de calor .pdfTransferencia de calor aplicada - Transmissao de calor .pdf
Transferencia de calor aplicada - Transmissao de calor .pdf
 
Lista exercicios 9º ano 1º bimestre
Lista exercicios 9º ano 1º bimestreLista exercicios 9º ano 1º bimestre
Lista exercicios 9º ano 1º bimestre
 
Fuvest2016 2fase 3dia
Fuvest2016 2fase 3diaFuvest2016 2fase 3dia
Fuvest2016 2fase 3dia
 
aula_04_cálculo_2.pptx
aula_04_cálculo_2.pptxaula_04_cálculo_2.pptx
aula_04_cálculo_2.pptx
 
542 simulado semanal_07_matematica_ita_2012
542 simulado semanal_07_matematica_ita_2012542 simulado semanal_07_matematica_ita_2012
542 simulado semanal_07_matematica_ita_2012
 
10 fajan07 1
10 fajan07 110 fajan07 1
10 fajan07 1
 
Coment obf nivel3_3fase
Coment obf nivel3_3faseComent obf nivel3_3fase
Coment obf nivel3_3fase
 
Lista de exercícios - Integrais Duplas Cartesianas
Lista de exercícios - Integrais Duplas CartesianasLista de exercícios - Integrais Duplas Cartesianas
Lista de exercícios - Integrais Duplas Cartesianas
 
Geometria analítica - Circunferência
Geometria analítica - CircunferênciaGeometria analítica - Circunferência
Geometria analítica - Circunferência
 
Resolucao dos exercicios_integrais
Resolucao dos exercicios_integraisResolucao dos exercicios_integrais
Resolucao dos exercicios_integrais
 
Resolucao dos exercicios_integrais
Resolucao dos exercicios_integraisResolucao dos exercicios_integrais
Resolucao dos exercicios_integrais
 
questões de vestibular Circunferência (2009 a 2011)
questões de vestibular Circunferência (2009 a 2011)questões de vestibular Circunferência (2009 a 2011)
questões de vestibular Circunferência (2009 a 2011)
 

Polares e integrais

  • 1. Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-1 1 Sistema de Coordenadas Polares e Integrais 1. Represente no plano os pontos ),(  onde: ),( 01A , ),( 01B ,        4 2,C ,         4 ,1D ,        3 2,E ,        6 5 ,3F e         3 8 ,3G . Resolução: 2  3  4   6  3 2 4 3 6 5 6 7 4 5 3 4 3 5 4 7 6 11 2 3  0 2 C E B D A F G Resposta: 2. Represente no plano os pontos ),(  onde: ) 2 ,1(  A , )3,3( B ,        4 7 ,2C ,         4 3 , 2 3 D ,         6 ,2E ,         6 31 ,3F e         4 5 ,2G . Resolução: 2  3  4   6  3 2 4 3 6 5 6 7 4 5 3 4 3 5 4 7 6 11 2 3  0 2 C E B DA FG Resposta:
  • 2. Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-2 3. Construir o gráfico da função:   , para 0    2.  0 4  2  3 2  4 5 2 3 4 7 2  0 4  2  3 2  4 5 2 3 4 7 2 ~ 0 0,8 1,6 2,1 3,1 3,9 4,7 5,5 6,3 Resolução: 2  3  4   6  3 2 4 3 6 5 6 7 4 5 3 4 3 5 4 7 6 11 2 3  0 2 Resposta:
  • 3. Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-3 4. Construir o gráfico da função:   2  2 cos (cardióide). Resolução:  0 6  4  3  2  3 2 4 3 6 5   4 2 3 2 2 3 2 1 2 2 2 3 0 ~ 4 3,7 3,4 3 2 1 0,6 0,3 0 2  3  4   6  3 2 4 3 6 5 6 7 4 5 3 4 3 5 4 7 6 11 2 3  0 2 Resposta:
  • 4. Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-4 5. Construir o gráfico da função:   2  4 cos (caracol). Resolução:  0 6  4  3  2  3 2 4 3 6 5   6 22 3 22 2 4 2 0 22 2 22 3 2 ~ 6 5,4 4,8 4 2 0 0,8 1,4 2 2  3  4   6  3 2 4 3 6 5 6 7 4 5 3 4 3 5 4 7 6 11 2 3  0 2 Resposta:
  • 5. Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-5 6. Construir os gráficos das rosáceas nos itens a) e b). Rosáceas de quatro pétalas (folhas): a)   3 2sin Resolução:  0 6  4  3  2  3 2 4 3 6 5  ~ 0 2,6 3 2,6 0 2,6 3 2,6 0 2  3  4   6  3 2 4 3 6 5 6 7 4 5 3 4 3 5 4 7 6 11 2 3  0 2 Resposta: b)   3 2cos Resolução:  0 6  4  3  2  3 2 4 3 6 5  ~ 3 1,5 0 1,5 3 1,5 0 1,5 3 2  3  4   6  3 2 4 3 6 5 6 7 4 5 3 4 3 5 4 7 6 11 2 3  0 2 Resposta:
  • 6. Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-6 7. Se considerarmos o quadrado do primeiro termo na rosácea seguinte, temos: 2  4 2cos (Lemniscata de Bernoulli). Dicas para fazer o gráfico:   2 2cos 0  2cos  1 Tome D como o domínio de  tal que: D  {R;  2   2n  2  2   2n, com nZ} D  {R;  4   n    4   n, com nZ} Resolução:  0 6  4  3  2  3 2 4 3 6 5  ~ 2 1,4 0    0 1,4 2 2  3  4   6  3 2 4 3 6 5 6 7 4 5 3 4 3 5 4 7 6 11 2 3  0 2 Resposta:
  • 7. Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-7 8. Calcule a área da região delimitada pela lemniscata de Bernoulli, de equação 2 4 2cos . Resolução: 2  3  4   6  3 2 4 3 6 5 6 7 4 5 3 4 3 5 4 7 6 11 2 3  0 2 A1 Para Xcos , X 1o e 4o quadrantes, onde Xcos  0. Como a curva é simétrica, calcula-se a área da região no 1o quadrante e multiplica-se por quatro. Obs: XR;  2   2n  X  2   2n, com nZ. 2 4 2cos   2cos4 , onde D  {R;  4   n    4   n, com nZ} 0  X  2   0  2  2   0    4  . Para:   0    2;   4     0. Portanto: A  4 1A  1A      4/ 0 2 2 1 )( df     4/ 0 2 2 1 d     4/ 0 2cos4 2 1 d     4/ 0 2cos2 d u  2  du 2 d  d  du 2 1 .   0  u  0;   4   u  2  . 1A     2/ 0 2 1 cos2 duu    2/ 0 cosudu  2/ 0 sin  u  2 sin   0sin  1  0  1. A  4 1A  41  4 u.a. Resposta: A = 4 u.a.
  • 8. Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-8 9. Calcular a área da região interna à rosácea   2sina . Resolução: 2  3  4   6  3 2 4 3 6 5 6 7 4 5 3 4 3 5 4 7 6 11 2 3  0 2 A1 a a a a   0  2    0    2  . A  4 1A 1A     2/ 0 2 2 1 d     2/ 0 22 2sin 2 1 da Observação: 2 sin  2 cos 1 2cos  2 cos  2 sin I- 2cos 1 2 sin  2 sin II- 2cos  2 cos (1 2 cos ) 2 2 sin 1 2cos 2 2 cos 1 2cos  2 sin  2 1  2 1 2cos  2 cos  2 1  2 1 2cos Usando I: 1A           2/ 0 2 4cos 2 1 2 1 2 1 da      2/ 0 2 4cos1 4 d a                32 2/ 0 2/ 0 2 4cos 4 AA dd a 2A  2/ 0    2   0  2  u  4  du  4 d  d  4 1 du   0  u  0;   2   u  2. 3A   2 0 4 cos du u  2 0 sin 4 1 u 3A  4 1           00 sin2sin   0. 1A   32 2 4 AA a            0 24 2 a  8 2 a Então: Resposta: A  4 1A  2 2 a u.a.
  • 9. Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-9 10. Calcular a área da interseção das regiões limitadas pelas curvas 3 cos e 1+ cos . Resolução: Tipo de curva  0 6  4  3  2  3 2 4 3 6 5  Circunferência 3 cos ~ 3 2,6 2,1 1,5 0 1,5 2,1 2,6 3 Cardióide 1+ cos ~ 2 1,9 1,7 1,5 1 0,5 0,3 0,1 0 2  3  4   6  3 2 4 3 6 5 6 7 4 5 3 4 3 5 4 7 6 11 2 3  0 2 1A2A 3 cos 1+ cos  cos  2 1     3  . 0    2  ; 0    3    1+ cos ; 3     2   3 cos . A  2( 1A  2A )  1A     3/ 0 2 )cos1( 2 1 d e 2A      2/ 3/ 2 )cos3( 2 1 d . 1A     3/ 0 2 )cos1( 2 1 d    3/ 0 1( 2 1 2 cos  2 cos ) d 1A                  1 3/ 0 2 3/ 0 cossin2 32 1 I d  1A  2 1          13 3 I . 1I     3/ 0 2 cos d      3/ 0 2 1 2 1 2cos d              3/ 02 2sin 32 1 1I  6   4 1         0sin 3 2 sin  6   4 1  2 3 1I  6   8 3 1A  2 1          13 3 I  2 1              8 3 6 3 3 1A  4   16 39
  • 10. Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-10 2A      2/ 3/ 2 )cos3( 2 1 d      2/ 3/ 2 cos9 2 1 d      2/ 3/ 2 cos 2 9 d       2/ 3/ 2 1 2 1 2cos 2 9 d 2A  4 9       2/ 3/ d       2/ 3/ 2cos d  4 9                 2/ 3/2 2sin 32 2A  24 9  4 9  2 1          3 2 sinsin  8 3  8 9           2 3 0 2A  8 3  16 39 . A  2( 1A  2A ) 2             16 39 8 3 16 39 4  2   4 3  A  4 5 ..au 2  3  2 3 A1 2  3  2 3 A2  1+ cos  1A     3/ 0 2 )cos1( 2 1 d  3 cos  2A      2/ 3/ 2 )cos3( 2 1 d Resposta: A  4 5 u.a.
  • 11. Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-11 11. Calcule a área da região limitada pela curva dada em coordenadas polares por   tg , com 0    2  , pela reta x  1 (coordenadas cartesianas) e pelo eixo polar. Dica para a resolução: Considere 1A () como sendo a área da região composta pelo triângulo OMP, dado na figura abaixo. tg  O 2  3  4   3 2 4 3 6 5 6 7 4 5 3 4 3 5 4 7 6 11 2 3  0 21 x x1Reta:  6 x  tg  3  O 1M3 P3 cos sen  4  x  tg  O 1M2 P2 sen  cos  6 x  tg  O 1M1 P1 cos sen  Resolução: A área que procuramos é (área do triângulo OMP)  (área entre a curva  e a reta ), quando M tende para 1 (M  1), ou  tende para 2  (  2  ). 1A  (área do triângulo OMP) 2A  (área entre a curva  e a reta ) A  1A  2A 1A  2 1 (base)(altura) 2A     0 2 2 1 tg d 1A  2 1 ( cos )( sin ) É integral imprópria:   2  1A  2 1 ( tg  cos )( tg  sin ) 2A     0 2 2 1 )1(sec d 1A  2 1 ( sin )( tg  sin ) 2A      02 1 tg 1A  2 1  2 sin  tg 2A  2 1 tg  2 1  Então: A  1A  2A  2 1  2 sin  tg  ( 2 1 tg  2 1 ) A   2 1  tg (1 2 sin )  2 1    2 1  tg  2 cos  2 1    2 1    cos sin  2 cos  2 1  A  2 1 sin  cos  2 1   Área          2 1 cossin 2 1 lim 2  4  Resposta: 4  u.a.
  • 12. Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-12 12. Calcular o volume do sólido formado pela rotação em torno do eixo polar, da cardióide de equação   2(1  cos ). Resolução: Considerando a parte superior da cardióide, intervalo [0,]. V     0 22 sin (’ cos  sin ) d V     0 2 )cos1(4 2 sin [2 sin cos 2(1 cos ) sin ] d V 8    0 2 )cos1( 2 sin ( sin cos  sin  cos sin ) d V 8    0 2 )cos1( (1 2 cos )(2 cos 1)( sin d ) V 8    0 1( 4 cos 4 2 cos 2 3 cos 5 4 cos 2 5 cos )( sin d ) U  n V  dU  dVnV n 1 u  n cos  du  1 cosn n ( sin d )     0 1 cosn ( sin d )    0 cos n n . V 8      2 cos4 cos 2  3 cos4 3   4 cos2 4   5 cos5 5       0 6 6 cos2 V 8     3 4 21  2 1 1 3 1 12 3 4  2 1 1    3 1  8        3 8   3 64 Tomando o valor absoluto: Resposta: V  3 64 u.v.
  • 13. Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-13 13. Refazer o exemplo anterior,   2(1  cos ). Resolução: V      0 3 )cos1(8 3 2 dsin V    0 1( 3 16 3 cos 3 2 cos  3 cos ) dsin V  3 16      2 cos3 cos 2  3 cos      0 4 4 cos V  3 16     2 3 1 1 4 1 1 2 3 1    4 1 V  3 64 ..vu Resposta: V  3 64 u.v. 14. Achar o comprimento total da cardióide de equação   1  cos. 2  3  4   6  3 2 4 3 6 5 6 7 4 5 3 4 3 5 4 7 6 11 2 3  0 2 Resolução: L  2   0 ds ds   d22 )'(     d22 sincos1   d22 sincoscos21 ds   d1cos21  ds  2   dcos1 2 sin  2 1  2 1 2cos  2 2 sin  1 2cos 2      2  2 2 2 sin   1  cos . ds  2   d2 2 sin2  ds  2 2 sin  d L  2   0 ds  2     0 2 sin2 d  4     0 2 sin d  42   02 cos  8[0 1]  8 Resposta: L  8 u.c.
  • 14. Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-14 15. Considerando a mesma equação   1  cos, calcular a área da superfície formada pela rotação em torno do eixo polar. Resolução: S  2   0 yds  2    0 sin  2   dcos1 S  2 2     0 )cos1(  2 1 )cos1(   ( sin d )  2 2     0 2 3 )cos1(  ( sin d ) u  1  cos  du  sin d  duu2 3  2 5 2 5 u c  5 2 2 5 u c S  2 2            0 5 )cos1(2 2 5  5 24   2 5 2)( S  5 24 6   5 24 3   5 32 Resposta: S  5 32 u.a.
  • 15. Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-15 16. Encontre a área da região no plano limitada pela cardióide r  2(1  cos). 2  3  4   6  3 2 4 3 6 5 6 7 4 5 3 4 3 5 4 7 6 11 2 3  0 2 Resolução: A  2    0 2 2 1 )]cos1(2[ d A     0 2 )]cos1(2[ d A     0 2 )coscos21(4 d A  4    0 2 )coscos21( d A  4               1 0 2 0 cossin2 I d A 4 10 I . 1I     0 2 cos d 1I      0 2 1 2 1 2cos d 1I             02 2sin 2 1 1I  2   4 1  0sin2sin  1I  2   4 1 (0  0)  2  Logo, A 4 1I A  4         2 A  4 2 3 A  6 Resposta:  6A u.a.
  • 16. Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-16 17. Encontre a área dentro do laço menor do caracol r  2cos  1. 2  3  4   6  3 2 4 3 6 5 6 7 4 5 3 4 3 5 4 7 6 11 2 3  0 2 Resolução:  0 6  4  3  2  3 2 4 3 6 5  2  3  4   6  3 2 4 3 6 5 6 7 4 5 3 4 3 5 4 7 6 11 2 3  0 2 r 3 2,73 2,41 2 1 0 0,41 0,73 1 A  2     3/2 2 2 1 )1cos2( d A      3/2 2 )1cos4cos4( d A  4  1 3/2 2 cos I d    4    3/2 sin          3 2  A 4 10 I . A  4I1  4 2 3 0   3  A  4 1I  2 3  3  1I      3/2 2 cos d       3/2 2 1 2 1 2cos d               3/22 2sin 32 1 1I  6   4 1  3 4 sin2sin    6   4 1                  2 3 0  6   8 3 Logo, A  4           8 3 6  2 3  3  A  3 2  2 3  2 3  3  A  3 2   2 343  A    2 33 Resposta:  2 33 A u.a.
  • 17. Cálculo II – (Lauro / Nunes) 1-17 18. Encontre a área da região que está dentro do círculo r  1 e fora da cardióide r  1  cos. 2  3  4   6  3 2 4 3 6 5 6 7 4 5 3 4 3 5 4 7 6 11 2 3  0 2 Resolução: Interseção do círculo e da cardióide:       0cos cos11  2      2/ 0 2 2 1 2/ 0 2 2 1 )cos1(212 ddA    2/ 0 2 2/ 0 )coscos21( ddA    2/ 0 2 )coscos211( dA    2/ 0 2 )coscos2( dA 1cossin 22    22 cos1sin  22 sincos2cos )cos1(cos2cos 22  1cos22cos 2    2cos 2 1 2 1 cos2                2/ 0 2cos 2 1 2 1 cos2 dA          2/ 0 2cos 2 1 2 1 cos2 dA 2/ 0 2sin 4 1 2 sin2        A A      0 0 0 2 0sin 4 1 2 0 0sin2sin 4 1 4 )2/sin(2        A  4 2   Resposta: .. 4 2 auA        