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Mapa da Classe 
P A R A U S A R C O M S E U S A L U N O S
Aluno Idade
Data: Data: Data: Data: Data: Nº de
Faltas
% de
Faltas*
Observações
Hipótese Faltas** Hipótese Faltas** Hipótese Faltas** Hipótese Faltas** Hipótese Faltas**
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Escola: De:
Professor Coordenador: Professor(a):
Série: Turma:
Número de dias letivos no período entre as sondagens
Aluno Idade
Data: Data: Data: Data: Data: Nº de
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Mapa da Classe 
P A R A U S A R C O M S E U S A L U N O S
Hipóteses Legenda:
Quantidade de alunos por sondagem
1ª Sondagem 2ª Sondagem 3ª Sondagem 4ª Sondagem 5ª Sondagem
Pré-silábica
Silábica s/ valor
Silábica c/ valor
Silábica alfabética
Alfabética
Total de alunos por sondagem
* Número de dias letivos / número de dias letivos
** O número de faltas entre as datas da sondagem
Mapa da Classe 
P A R A U S A R C O M S E U S A L U N O S
QUAIS SÃO AS HIPÓTESES A SEREM PREENCHIDAS?
Pré-silábica:
As produções são
marcadas pela não
correspondência entre
partes do falado e partes
do escrito, ou seja, não
há correspondência
sonora. O uso aleatório de
letras, a preferência por
algumas delas (como as
letras do próprio nome) e
elementos gráficos como
números e garatujas
(aqueles rabiscos que as
crianças fazem e que se
distinguem dos desenhos)
são outros elementos
característicos dessa
hipótese de escrita.
Exemplos:
AJFABEOIP para PANELA
ABEV para MAÇÃ
ICLO para BEXIGA
DO8C para BOLO
1
Silábica sem valor
sonoro convencional:
Nessa fase, a criança
descobre que a
quantidade de letras
pode se relacionar com
a quantidade de sílabas
e entende que é preciso
variar as letras ao escrever
tanto uma palavra quanto
um conjunto delas. Nas
produções, é comum a
utilização de uma letra
para cada sílaba. Outra
marca é que o aluno não
usa, necessariamente,
letras correspondentes
para escrever as palavras.
Exemplos:
CTD para BANANA
ADOG para TELEFONE
KEA para MACACO
CJTI para ELEFANTE
2
Silábica com valor
sonoro:
Agora, a criança entende
que cada sílaba é
representada por uma
vogal ou consoante
que expressa seu som
correspondente. Em geral,
as vogais são usadas para
representar cada valor
sonoro. Há associação
entre a quantidade de
letras e quantidade de
sílabas (mesmo que não
conheçam ainda o conceito
de sílaba) e as crianças já
sabem que têm de variar as
letras ao escrever palavras
e conjuntos de palavras,
usando letras adequadas
aos sons.
Exemplos:
ABAI para ABACAXI
AAO para MACACO/CAVALO
AEO para CADERNO
IAEIO para BRIGADEIRO
3
Silábico-alfabética:
A criança não registra
mais só uma letra para
cada emissão de som, mas
passa a colocar mais letras
nos registros silábicos,
às vezes usando‑as de
forma pertinente, às
vezes escolhendo-as
aleatoriamente. Ao ler o
que produziu, é comum
que o aluno se incomode
com o resultado,
pedindo para trocar,
eliminar ou acrescentar
letras. O incômodo é
sinal de que ele está
construindo hipóteses
mais sofisticadas,
aproximando sua escrita
da convencional.
Exemplos:
HXUVVA para CHUVA
CLEDRO para CALENDÁRIO
SAMALE para SALAME
TOAR para TORTA
4
Alfabética:
A criança já sabe como
produzir registros que
podem ser lidos por outras
pessoas e começa a se
questionar sobre como
grafar corretamente as
palavras. É nessa fase,
em geral, que aparecem
dúvidas sobre se a palavra
é escrita com x ou ch, por
exemplo. Esse tipo de
questão demonstra que
o aluno já entendeu que a
escrita não é apenas uma
transcrição do oral, e que
várias letras podem ser
usadas para sinalizar um
mesmo som, mas há regras
e convenções que ditam as
adequadas, caso a caso.
Exemplos:
PASARO para PÁSSARO
CAZA para CASA
QUIRIDA para QUERIDA
CARO para CARRO
5
Mapa da Classe
P A R A U S A R C O M S E U S A L U N O S
VEJA COMO PREENCHER O MAPA DA SUA CLASSE:
Preencha com as
suas informações
e da sua escola.
Anote o nome de todos
os alunos da turma.
Conforme o andamento do
ano e as sondagens realizadas,
pinte os quadradinhos
conforme a sua observação na
atividade seguindo as cores
que escolheu para identificar
cada uma das hipóteses.
Não deixe de registrar as
faltas dos alunos durante
o período de sondagem
para manter o registro.

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  • 1. Mapa da Classe P A R A U S A R C O M S E U S A L U N O S Aluno Idade Data: Data: Data: Data: Data: Nº de Faltas % de Faltas* Observações Hipótese Faltas** Hipótese Faltas** Hipótese Faltas** Hipótese Faltas** Hipótese Faltas** 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 Escola: De: Professor Coordenador: Professor(a): Série: Turma: Número de dias letivos no período entre as sondagens
  • 2. Aluno Idade Data: Data: Data: Data: Data: Nº de Faltas % de Faltas* Observações Hipótese Faltas** Hipótese Faltas** Hipótese Faltas** Hipótese Faltas** Hipótese Faltas** 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 Mapa da Classe P A R A U S A R C O M S E U S A L U N O S Hipóteses Legenda: Quantidade de alunos por sondagem 1ª Sondagem 2ª Sondagem 3ª Sondagem 4ª Sondagem 5ª Sondagem Pré-silábica Silábica s/ valor Silábica c/ valor Silábica alfabética Alfabética Total de alunos por sondagem * Número de dias letivos / número de dias letivos ** O número de faltas entre as datas da sondagem
  • 3. Mapa da Classe P A R A U S A R C O M S E U S A L U N O S QUAIS SÃO AS HIPÓTESES A SEREM PREENCHIDAS? Pré-silábica: As produções são marcadas pela não correspondência entre partes do falado e partes do escrito, ou seja, não há correspondência sonora. O uso aleatório de letras, a preferência por algumas delas (como as letras do próprio nome) e elementos gráficos como números e garatujas (aqueles rabiscos que as crianças fazem e que se distinguem dos desenhos) são outros elementos característicos dessa hipótese de escrita. Exemplos: AJFABEOIP para PANELA ABEV para MAÇÃ ICLO para BEXIGA DO8C para BOLO 1 Silábica sem valor sonoro convencional: Nessa fase, a criança descobre que a quantidade de letras pode se relacionar com a quantidade de sílabas e entende que é preciso variar as letras ao escrever tanto uma palavra quanto um conjunto delas. Nas produções, é comum a utilização de uma letra para cada sílaba. Outra marca é que o aluno não usa, necessariamente, letras correspondentes para escrever as palavras. Exemplos: CTD para BANANA ADOG para TELEFONE KEA para MACACO CJTI para ELEFANTE 2 Silábica com valor sonoro: Agora, a criança entende que cada sílaba é representada por uma vogal ou consoante que expressa seu som correspondente. Em geral, as vogais são usadas para representar cada valor sonoro. Há associação entre a quantidade de letras e quantidade de sílabas (mesmo que não conheçam ainda o conceito de sílaba) e as crianças já sabem que têm de variar as letras ao escrever palavras e conjuntos de palavras, usando letras adequadas aos sons. Exemplos: ABAI para ABACAXI AAO para MACACO/CAVALO AEO para CADERNO IAEIO para BRIGADEIRO 3 Silábico-alfabética: A criança não registra mais só uma letra para cada emissão de som, mas passa a colocar mais letras nos registros silábicos, às vezes usando‑as de forma pertinente, às vezes escolhendo-as aleatoriamente. Ao ler o que produziu, é comum que o aluno se incomode com o resultado, pedindo para trocar, eliminar ou acrescentar letras. O incômodo é sinal de que ele está construindo hipóteses mais sofisticadas, aproximando sua escrita da convencional. Exemplos: HXUVVA para CHUVA CLEDRO para CALENDÁRIO SAMALE para SALAME TOAR para TORTA 4 Alfabética: A criança já sabe como produzir registros que podem ser lidos por outras pessoas e começa a se questionar sobre como grafar corretamente as palavras. É nessa fase, em geral, que aparecem dúvidas sobre se a palavra é escrita com x ou ch, por exemplo. Esse tipo de questão demonstra que o aluno já entendeu que a escrita não é apenas uma transcrição do oral, e que várias letras podem ser usadas para sinalizar um mesmo som, mas há regras e convenções que ditam as adequadas, caso a caso. Exemplos: PASARO para PÁSSARO CAZA para CASA QUIRIDA para QUERIDA CARO para CARRO 5
  • 4. Mapa da Classe P A R A U S A R C O M S E U S A L U N O S VEJA COMO PREENCHER O MAPA DA SUA CLASSE: Preencha com as suas informações e da sua escola. Anote o nome de todos os alunos da turma. Conforme o andamento do ano e as sondagens realizadas, pinte os quadradinhos conforme a sua observação na atividade seguindo as cores que escolheu para identificar cada uma das hipóteses. Não deixe de registrar as faltas dos alunos durante o período de sondagem para manter o registro.