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Fontes de informação para o
planejamento estratégico em
Bibliotecas Universitárias
Discentes: Everton Rodrigues Barbosa
Raquel Alexandre de Lira
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA
CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO
DISCIPLINA: FONTES DE INFORMAÇÃO
Planejamento Estratégico
Planejamento Estratégico
COMPORTAMENTOS OPCIONAIS E RESPECTIVAS CONSEQUÊNCIAS
FONTE: VASCONCELLOS (1979)
Planejamento estratégico
Uma organização só poderá implementar um
Planejamento Estratégico otimizado se ele for adaptado,
evoluído, testado, entendido e avaliado ao longo do
tempo, criando dessa forma, consolidação e credibilidade
do processo da organização (OLIVEIRA, 2011)
Fontes de informação para o
Planejamento estratégico em Bibliotecas
Universitárias (BU)
Categorização prévia (Pesquisa exploratória)
a) Leis, diretrizes e políticas institucionais;
b) Relatórios de gestão;
c) Diretórios de bibliotecas, entidades de classe, institutos e centros de
informação;
d) Congressos e conferências.
É preciso implantar ou reorganizar as bibliotecas universitárias, de
acordo com as recomendações do MEC (Manuais e legislação vigente).
Fontes primárias e secundárias:
a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB (Lei no. 9.394/96);
b) Decreto n°5.773/2006 (alterações DECRETO Nº 8.754, DE 10 DE MAIO DE 2016) e
Resolução CNE/CES n° 10/2002;
c) Lei 10.861/2004 que criou o Sistema Nacional de Avaliação da Educação
Superior (SINAES);
d) Manual de verificação in loco das condições institucionais (MEC);
e) Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
Fonte: http://portal.mec.gov.br/
Leis, Diretrizes e Políticas Institucionais
Fontes de informação para o
planejamento estratégico em BU
Ambiente interno:
Definição da missão, visão e valores da Instituição:
Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura.
Fonte de informação: Política de Desenvolvimento Institucional (PDI)
“[...] o documento que identifica a Instituição de Ensino Superior
(IES), no que diz respeito à sua filosofia de trabalho, à missão a que se
propõe, às diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, à sua
estrutura organizacional e às atividades acadêmicas que desenvolve
e/ou que pretende desenvolver.” (BRASIL, 2006).
Política de Desenvolvimento Institucional
Dados estatísticos, plano
orçamentário, e o papel da
biblioteca definido em cada
meta estabelecida pela
Instituição (UFSC, 2015).
Recursos informacionais para o
planejamento estratégico em BU
Ambiente interno:
Recursos humanos: cultura, comportamento e fluxos de informação.
Recursos: Ferramentas para o planejamento e gestão de projetos.
A aplicação de princípios e técnicas da gestão de projetos, permite
contribuir para o alcance do sucesso nos projetos desenvolvidos pelas
organizações, de forma a gerar uma maior efetividade na execução,
controle e acompanhamento das ações estratégicas, alinhados ao
planejamento organizacional. (RODRIGUES; PAIXÃO, 2016).
Case: Gestão de projetos
Divisão de Biblioteca (DIBD) da Escola Superior de Agricultura “Luiz
de Queiroz” (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP)
Ferramenta desenvolvida: Escritório de Projetos
Visa melhorar a qualidade e a eficiência dos processos, disponibilizar
novos serviços e produtos desenvolvidos por meio de projetos alinhados
aos objetivos estratégicos da organização, possibilitando um
gerenciamento mais eficaz. (FERRAZ, 2014)
Case: Gestão de Projetos
Divisão de Biblioteca (DIBD) da Escola Superior de Agricultura “Luiz
de Queiroz” (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP)
Termo de Abertura e Declaração de Escopo Ações de um projeto registradas no SI
Fonte: (FERRAZ, 2014)
Case: Gestão de Projetos
Divisão de Biblioteca (DIBD) da Escola Superior de Agricultura “Luiz
de Queiroz” (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP)
Acompanhamento das atividades
O controle e o monitoramento
dos prazos das fases do projeto
podem ser acompanhados por
meio do Gráfico de Gantt e
medidas podem ser tomadas,
caso o andamento das ações não
estejam acontecendo conforme o
planejado.
Fonte: (FERRAZ, 2014)
Relatórios de Gestão
.
Gerenciamento de projetos;
Acompanhamento e avaliação de
desempenho; Base para definição de
metas para o sistema de informação
(ALMEIDA, 2011, p. 39)
Fonte: http://www.sibi.usp.br/wp-
content/uploads/2015/03/Relatorio_da_gestao_SIBi_
2010_a_2013.pdf
Relatórios de Gestão
.
UNIRIO - http://www.unirio.br/bibliotecacentral/relatorios-de-gestao
UFAM - http://biblioteca.ufam.edu.br/produtos/relatorios-de-gestao
UFPR - http://www.portal.ufpr.br/sibi.html
UFMG - https://www.bu.ufmg.br/bu/index.php/sobre-o-sistema/relatorios
BN - https://www.bn.gov.br/sites/default/files/documentos/institucionais/relatorio-gestao/ano-2015-3130.pdf
UFRN - http://www.ufrn.br/institucional/documentos
UFPE - https://www.ufpe.br/proplan/relatorios-de-gestao
Relatórios de Gestão
.
Fonte: https://nces.ed.gov/surveys/libraries/compare/Default.aspx
Diretórios de bibliotecas, entidades de classe,
institutos e centros de informação no Brasil
Cadastros, listas de assunto, endereços e nomes de dirigentes, produtos e
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Fontes e recursos de informação que auxiliem na implementação de
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informação em bibliotecas.
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b) Cooperação bibliotecária;
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Estabelecer parcerias, acompanhar iniciativas, redes de
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A Biblioteca Nacional (BN) é o órgão responsável pela execução da política
governamental de captação, guarda, preservação e difusão da produção
intelectual do País. (Depósito legal, divulgação da bibliografia nacional, e
permuta, Editais e chamadas públicas para parcerias, etc.).
Fonte: www.bn.br
Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas
da Informação e Instituições (FEBAB).
Fonte: http://www.febab.org.br/
Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU).
Fonte: http://cbbublogger.blogspot.com.br/
Congressos e Conferências
Os anais de eventos são fontes de informação importantes para encontrar
pesquisas mais recentes, encontrar fontes relacionadas e especialistas no
campo de pesquisa, bem como identificar melhores práticas e inovações numa
área particular. (CUNHA, 2016)
SNBU - Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias;
Encontro Regional de Bibliotecas Universitárias (ERBU);
CBBD - Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação;
Conferência Luso-Brasileira sobre Acesso Aberto (CONFOA);
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Acompanhamento e avaliação dos
serviços de informação
O benchmarking consiste em ter, para cada atividade, um alvo ou uma fonte de
comparação (referencial comparativo), ou seja, benchmarking nada mais é do
que identificar boas práticas (BEHR; MORO; ESTABEL, 2010).
Fontes para coleta de informação e aplicação do Benchmarking em bibliotecas:
Listas de discussão;
Relatórios de gestão;
Diretórios de Bibliotecas e Centros de informação;
Catálogos de bibliotecas;
Anais de eventos (relatos de experiência);
Sites de Bibliotecas e mídias sociais.
Contatos:
Everton Rodrigues Barbosa: evertonpos@gmail.com
Raquel Alexandre de Lira: raquel_lira_dias@hotmail.com
Referências
ALMEIDA, Francisco Alberto Severo de. Metodologia aplicada ao ensino do planejamento estratégico: experiências em cursos de
treinamento. Revista Brasileira de Administração Pública e de Empresas. Brasília, UNB, v. 1, n.1,p. 61-81, 1999.
ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed. rev. e ampl. Brasília, DF:
Briquet de Lemos, 2011. Disponível em: <https://www.passeidireto.com/arquivo/3163138/planejamento-de-bibliotecas-e-
servicos-de-informacao>. Acesso em: 30 ago. 2017.
BEM, Roberta Moraes de; ALVES, Maria Bernardete Martins Alves. Capacitação de usuários: um serviço em expansão. In:
AMBONI, Narcisa de Fátima. Gestão de bibliotecas Universitárias: experiências e projetos da UFSC. Florianópolis, SC:
Biblioteca Universitária, 2013. Disponível em:
<https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/99534/gestaobibliotecasuniversitarias_bu_ufsc.pdf?sequenc
e=1&isAllowed=y>. Acesso em: 18 ago. 2017.
BRASIL. Ministério da Educação. Lei no. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes de Base da Educação
Nacional (LDB). Brasília, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 31 ago.
2017.
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Manual de verificação in loco das condições institucionais.
Brasília, DF, 2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/Manual1.pdf>. Acesso em: 31 ago. 2017.
______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resoloução CNE/CES 10, de 11 de março de 2002.
Dispõe sobre o credenciamento, transferência de mantença, estatutos e regimentos de instituições de ensino superior,
autorização de cursos de graduação, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores, normas e critérios
para supervisão do ensino superior do Sistema Federal de Educação Superior. Brasília, 2002. Disponível em:
<http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/reso10.pdf>. Acesso em: 31 ago. 2017.
______. Lei no. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá
outras providências. Brasília, DF, 2004. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-
2006/2004/lei/l10.861.htm>. Acesso em: 31 ago. 2017.
______. Decreto no. 5.733 de 09 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de
instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Brasília, 2006a.
Disponível em: <http://www2.mec.gov.br/sapiens/portarias/dec5773.htm>. Acesso em: 18 ago. 2017.
Referências
BRASIL. Ministério da Educação. Instruções para a elaboração do plano de desenvolvimento institucional: Artigo 16 do
Decreto nº 5.773 de 09 de maio de 2006b. Disponível em: <http://www2.mec.gov.br/sapiens/pdi.html>. Acesso em: 18 ago.
2017.
______. Decreto no. 8.754, de 10 de maio de 2016. Altera o decreto no. 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o
exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação
e sequencias no sistema federal de ensino. Brasília, DF, 2016. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-
2018/2016/decreto/D8754.htm>. Acesso em: 31 ago. 2017.
BEHR, Ariel; MORO, Eliane Lourdes da Silva; ESTABEL, Lizandra Brasil. Uma proposta de atendimento às necessidades de
informação dos usuários da biblioteca escolar por meio do benchmarking e do sensemaking. Revista Informação & Informação,
Londrina, v. 15, n. 1, p. 37-54, jan./jun. 2010. Disponível em:
<http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/4350/5877>. Acesso em: 29 ago. 2017.
CARVALHO, Fernando. Práticas de Planejamento Estratégico e sua aplicação em Organizações do Terceiro Setor.
2004. 207 f. Dissertação (Mestrado em Administração e Contabilidade) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.
Referências
CUNHA, Murilo Bastos. Para saber mais: fonte de informação em ciência e tecnologia. 2. ed. Brasília: Brinquet de Lemos, 2016.
Disponível em: <https://drive.google.com/open?id=0B29V1CNqtLehYzAtVHVXdWlRVWc>. Acesso em: 22 ago. 2017.
DAES. Diretoria de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior. Manual geral de avaliação das condições de ensino. Brasília:
INEP, 2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/Manual1.pdf>. Acesso em 20 ago. 2017.
DI FOGGI, Rafael Antonio; COLETTA, Teresinha das Graças; CRISTIANINI, Glaucia Maria Saia. Planejamento estratégico em
bibliotecas universitárias estatuais públicas do estado de São Paulo: análise, avaliação e proposta de um roteiro. In: SEMINÁRIO
NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, XVI, 2010. Anais... Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: <
http://bdpi.usp.br/single.php?_id=002133064>. Acesso em: 18 ago. 2017.
FERRAZ, Kátia Maria de Andrade. Implantação de um Sistema De Gestão De Projetos na Divisão de Biblioteca (DIBD) da Escola
Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ). In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, XVIII, 2014.
Anais eletrônicos... Belo Horizonte, MG: UFMG, 2014. Disponível em: <
https://www.bu.ufmg.br/snbu2014/trabalhos/index.php/sn_20_bu_14/sn_20_bu_14/paper/view/654>. Acesso em: 18 ago.
2017.
LIRA, Raquel Alexandre de. Planejamento estratégico para os sistema de bibliotecas da universidade Federal do
Amazonas: proposta de modelo. Manaus: Edua, 2015.
Referências
MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2011.
MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 29. ed. São Paulo:
Atlas, 2011.
PEREIRA, Anna Maris. Introdução à Administração. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004
RODRIGUES, Rodrigo; PAIXÃO, Carlos Henrique. A importância do planejamento estratégico na Gestão de projetos. In:
CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO, XII ; INOVARSE, III, 29 e 30 de setembro, 2016. Anais eletrônicos… lll.
Disponível em: <http://www.inovarse.org/sites/default/files/T16_274.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2017.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Política de Desenvolvimento Institucional (PDI). 2015. Disponível em:
<http://pdi.ufsc.br/>. Acesso em: 31 ago. 2017.
VASCONCELLOS, Paulo. Planejamento estratégico. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 1979.

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Fontes planejamento estrategico_bibliotecasuniversitarias.pdf

  • 1. Fontes de informação para o planejamento estratégico em Bibliotecas Universitárias Discentes: Everton Rodrigues Barbosa Raquel Alexandre de Lira UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS DA EDUCAÇÃO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO DISCIPLINA: FONTES DE INFORMAÇÃO
  • 3. Planejamento Estratégico COMPORTAMENTOS OPCIONAIS E RESPECTIVAS CONSEQUÊNCIAS FONTE: VASCONCELLOS (1979)
  • 4.
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  • 6.
  • 7.
  • 8. Planejamento estratégico Uma organização só poderá implementar um Planejamento Estratégico otimizado se ele for adaptado, evoluído, testado, entendido e avaliado ao longo do tempo, criando dessa forma, consolidação e credibilidade do processo da organização (OLIVEIRA, 2011)
  • 9. Fontes de informação para o Planejamento estratégico em Bibliotecas Universitárias (BU) Categorização prévia (Pesquisa exploratória) a) Leis, diretrizes e políticas institucionais; b) Relatórios de gestão; c) Diretórios de bibliotecas, entidades de classe, institutos e centros de informação; d) Congressos e conferências.
  • 10. É preciso implantar ou reorganizar as bibliotecas universitárias, de acordo com as recomendações do MEC (Manuais e legislação vigente). Fontes primárias e secundárias: a) Lei de Diretrizes e Bases da Educação - LDB (Lei no. 9.394/96); b) Decreto n°5.773/2006 (alterações DECRETO Nº 8.754, DE 10 DE MAIO DE 2016) e Resolução CNE/CES n° 10/2002; c) Lei 10.861/2004 que criou o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES); d) Manual de verificação in loco das condições institucionais (MEC); e) Projeto Pedagógico do Curso (PPC) Fonte: http://portal.mec.gov.br/ Leis, Diretrizes e Políticas Institucionais
  • 11. Fontes de informação para o planejamento estratégico em BU Ambiente interno: Definição da missão, visão e valores da Instituição: Ensino, Pesquisa, Extensão e Cultura. Fonte de informação: Política de Desenvolvimento Institucional (PDI) “[...] o documento que identifica a Instituição de Ensino Superior (IES), no que diz respeito à sua filosofia de trabalho, à missão a que se propõe, às diretrizes pedagógicas que orientam suas ações, à sua estrutura organizacional e às atividades acadêmicas que desenvolve e/ou que pretende desenvolver.” (BRASIL, 2006).
  • 12. Política de Desenvolvimento Institucional Dados estatísticos, plano orçamentário, e o papel da biblioteca definido em cada meta estabelecida pela Instituição (UFSC, 2015).
  • 13. Recursos informacionais para o planejamento estratégico em BU Ambiente interno: Recursos humanos: cultura, comportamento e fluxos de informação. Recursos: Ferramentas para o planejamento e gestão de projetos. A aplicação de princípios e técnicas da gestão de projetos, permite contribuir para o alcance do sucesso nos projetos desenvolvidos pelas organizações, de forma a gerar uma maior efetividade na execução, controle e acompanhamento das ações estratégicas, alinhados ao planejamento organizacional. (RODRIGUES; PAIXÃO, 2016).
  • 14. Case: Gestão de projetos Divisão de Biblioteca (DIBD) da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP) Ferramenta desenvolvida: Escritório de Projetos Visa melhorar a qualidade e a eficiência dos processos, disponibilizar novos serviços e produtos desenvolvidos por meio de projetos alinhados aos objetivos estratégicos da organização, possibilitando um gerenciamento mais eficaz. (FERRAZ, 2014)
  • 15. Case: Gestão de Projetos Divisão de Biblioteca (DIBD) da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP) Termo de Abertura e Declaração de Escopo Ações de um projeto registradas no SI Fonte: (FERRAZ, 2014)
  • 16. Case: Gestão de Projetos Divisão de Biblioteca (DIBD) da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ) da Universidade de São Paulo (USP) Acompanhamento das atividades O controle e o monitoramento dos prazos das fases do projeto podem ser acompanhados por meio do Gráfico de Gantt e medidas podem ser tomadas, caso o andamento das ações não estejam acontecendo conforme o planejado. Fonte: (FERRAZ, 2014)
  • 17. Relatórios de Gestão . Gerenciamento de projetos; Acompanhamento e avaliação de desempenho; Base para definição de metas para o sistema de informação (ALMEIDA, 2011, p. 39) Fonte: http://www.sibi.usp.br/wp- content/uploads/2015/03/Relatorio_da_gestao_SIBi_ 2010_a_2013.pdf
  • 18. Relatórios de Gestão . UNIRIO - http://www.unirio.br/bibliotecacentral/relatorios-de-gestao UFAM - http://biblioteca.ufam.edu.br/produtos/relatorios-de-gestao UFPR - http://www.portal.ufpr.br/sibi.html UFMG - https://www.bu.ufmg.br/bu/index.php/sobre-o-sistema/relatorios BN - https://www.bn.gov.br/sites/default/files/documentos/institucionais/relatorio-gestao/ano-2015-3130.pdf UFRN - http://www.ufrn.br/institucional/documentos UFPE - https://www.ufpe.br/proplan/relatorios-de-gestao
  • 19. Relatórios de Gestão . Fonte: https://nces.ed.gov/surveys/libraries/compare/Default.aspx
  • 20. Diretórios de bibliotecas, entidades de classe, institutos e centros de informação no Brasil Cadastros, listas de assunto, endereços e nomes de dirigentes, produtos e serviços de informação (CUNHA, 2016) Ambiente externo: buscar oportunidades, visualizar tendências e estabelecer parcerias. Fontes e recursos de informação que auxiliem na implementação de projetos e ações estratégicas para o incremento dos serviços de informação em bibliotecas. a) Serviços de informação digitais; b) Cooperação bibliotecária; c) Eventos da área.
  • 21. Bens e Serviços de Informação Implementação de projetos e ações estratégicas para o incremento dos serviços de informação em BU. Promove a competência, o desenvolvimento de recursos e a infraestrutura de informação em ciência e tecnologia para a produção, socialização e integração do conhecimento científico e tecnológico. Fonte: http://www.ibict.br/
  • 22. Bens e serviços de informação Estabelecer parcerias, acompanhar iniciativas, redes de conhecimento e cooperação. A Biblioteca Nacional (BN) é o órgão responsável pela execução da política governamental de captação, guarda, preservação e difusão da produção intelectual do País. (Depósito legal, divulgação da bibliografia nacional, e permuta, Editais e chamadas públicas para parcerias, etc.). Fonte: www.bn.br Federação Brasileira de Associações de Bibliotecários, Cientistas da Informação e Instituições (FEBAB). Fonte: http://www.febab.org.br/ Comissão Brasileira de Bibliotecas Universitárias (CBBU). Fonte: http://cbbublogger.blogspot.com.br/
  • 23. Congressos e Conferências Os anais de eventos são fontes de informação importantes para encontrar pesquisas mais recentes, encontrar fontes relacionadas e especialistas no campo de pesquisa, bem como identificar melhores práticas e inovações numa área particular. (CUNHA, 2016) SNBU - Seminário Nacional de Bibliotecas Universitárias; Encontro Regional de Bibliotecas Universitárias (ERBU); CBBD - Congresso Brasileiro de Biblioteconomia e Documentação; Conferência Luso-Brasileira sobre Acesso Aberto (CONFOA); Encontro Nacional de Catalogadores (Fundação Biblioteca Nacional).
  • 24. Acompanhamento e avaliação dos serviços de informação O benchmarking consiste em ter, para cada atividade, um alvo ou uma fonte de comparação (referencial comparativo), ou seja, benchmarking nada mais é do que identificar boas práticas (BEHR; MORO; ESTABEL, 2010). Fontes para coleta de informação e aplicação do Benchmarking em bibliotecas: Listas de discussão; Relatórios de gestão; Diretórios de Bibliotecas e Centros de informação; Catálogos de bibliotecas; Anais de eventos (relatos de experiência); Sites de Bibliotecas e mídias sociais.
  • 25. Contatos: Everton Rodrigues Barbosa: evertonpos@gmail.com Raquel Alexandre de Lira: raquel_lira_dias@hotmail.com
  • 26. Referências ALMEIDA, Francisco Alberto Severo de. Metodologia aplicada ao ensino do planejamento estratégico: experiências em cursos de treinamento. Revista Brasileira de Administração Pública e de Empresas. Brasília, UNB, v. 1, n.1,p. 61-81, 1999. ALMEIDA, Maria Christina Barbosa de. Planejamento de bibliotecas e serviços de informação. 2. ed. rev. e ampl. Brasília, DF: Briquet de Lemos, 2011. Disponível em: <https://www.passeidireto.com/arquivo/3163138/planejamento-de-bibliotecas-e- servicos-de-informacao>. Acesso em: 30 ago. 2017. BEM, Roberta Moraes de; ALVES, Maria Bernardete Martins Alves. Capacitação de usuários: um serviço em expansão. In: AMBONI, Narcisa de Fátima. Gestão de bibliotecas Universitárias: experiências e projetos da UFSC. Florianópolis, SC: Biblioteca Universitária, 2013. Disponível em: <https://repositorio.ufsc.br/xmlui/bitstream/handle/123456789/99534/gestaobibliotecasuniversitarias_bu_ufsc.pdf?sequenc e=1&isAllowed=y>. Acesso em: 18 ago. 2017. BRASIL. Ministério da Educação. Lei no. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes de Base da Educação Nacional (LDB). Brasília, 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9394.htm>. Acesso em: 31 ago. 2017.
  • 27. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Superior. Manual de verificação in loco das condições institucionais. Brasília, DF, 2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/Manual1.pdf>. Acesso em: 31 ago. 2017. ______. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Superior. Resoloução CNE/CES 10, de 11 de março de 2002. Dispõe sobre o credenciamento, transferência de mantença, estatutos e regimentos de instituições de ensino superior, autorização de cursos de graduação, reconhecimento e renovação de reconhecimento de cursos superiores, normas e critérios para supervisão do ensino superior do Sistema Federal de Educação Superior. Brasília, 2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/reso10.pdf>. Acesso em: 31 ago. 2017. ______. Lei no. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – SINAES e dá outras providências. Brasília, DF, 2004. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004- 2006/2004/lei/l10.861.htm>. Acesso em: 31 ago. 2017. ______. Decreto no. 5.733 de 09 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequenciais no sistema federal de ensino. Brasília, 2006a. Disponível em: <http://www2.mec.gov.br/sapiens/portarias/dec5773.htm>. Acesso em: 18 ago. 2017.
  • 28. Referências BRASIL. Ministério da Educação. Instruções para a elaboração do plano de desenvolvimento institucional: Artigo 16 do Decreto nº 5.773 de 09 de maio de 2006b. Disponível em: <http://www2.mec.gov.br/sapiens/pdi.html>. Acesso em: 18 ago. 2017. ______. Decreto no. 8.754, de 10 de maio de 2016. Altera o decreto no. 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e sequencias no sistema federal de ensino. Brasília, DF, 2016. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015- 2018/2016/decreto/D8754.htm>. Acesso em: 31 ago. 2017. BEHR, Ariel; MORO, Eliane Lourdes da Silva; ESTABEL, Lizandra Brasil. Uma proposta de atendimento às necessidades de informação dos usuários da biblioteca escolar por meio do benchmarking e do sensemaking. Revista Informação & Informação, Londrina, v. 15, n. 1, p. 37-54, jan./jun. 2010. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/informacao/article/view/4350/5877>. Acesso em: 29 ago. 2017. CARVALHO, Fernando. Práticas de Planejamento Estratégico e sua aplicação em Organizações do Terceiro Setor. 2004. 207 f. Dissertação (Mestrado em Administração e Contabilidade) - Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.
  • 29. Referências CUNHA, Murilo Bastos. Para saber mais: fonte de informação em ciência e tecnologia. 2. ed. Brasília: Brinquet de Lemos, 2016. Disponível em: <https://drive.google.com/open?id=0B29V1CNqtLehYzAtVHVXdWlRVWc>. Acesso em: 22 ago. 2017. DAES. Diretoria de Estatísticas e Avaliação da Educação Superior. Manual geral de avaliação das condições de ensino. Brasília: INEP, 2002. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/Manual1.pdf>. Acesso em 20 ago. 2017. DI FOGGI, Rafael Antonio; COLETTA, Teresinha das Graças; CRISTIANINI, Glaucia Maria Saia. Planejamento estratégico em bibliotecas universitárias estatuais públicas do estado de São Paulo: análise, avaliação e proposta de um roteiro. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, XVI, 2010. Anais... Rio de Janeiro, 2010. Disponível em: < http://bdpi.usp.br/single.php?_id=002133064>. Acesso em: 18 ago. 2017. FERRAZ, Kátia Maria de Andrade. Implantação de um Sistema De Gestão De Projetos na Divisão de Biblioteca (DIBD) da Escola Superior de Agricultura “Luiz de Queiroz” (ESALQ). In: SEMINÁRIO NACIONAL DE BIBLIOTECAS UNIVERSITÁRIAS, XVIII, 2014. Anais eletrônicos... Belo Horizonte, MG: UFMG, 2014. Disponível em: < https://www.bu.ufmg.br/snbu2014/trabalhos/index.php/sn_20_bu_14/sn_20_bu_14/paper/view/654>. Acesso em: 18 ago. 2017. LIRA, Raquel Alexandre de. Planejamento estratégico para os sistema de bibliotecas da universidade Federal do Amazonas: proposta de modelo. Manaus: Edua, 2015.
  • 30. Referências MAXIMIANO, Antônio César Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2011. MAXIMIANO, A. C. A. Teoria Geral da Administração: da revolução urbana à revolução digital. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2000. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologias e práticas. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2011. PEREIRA, Anna Maris. Introdução à Administração. 3. ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004 RODRIGUES, Rodrigo; PAIXÃO, Carlos Henrique. A importância do planejamento estratégico na Gestão de projetos. In: CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO, XII ; INOVARSE, III, 29 e 30 de setembro, 2016. Anais eletrônicos… lll. Disponível em: <http://www.inovarse.org/sites/default/files/T16_274.pdf>. Acesso em: 20 ago. 2017. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA. Política de Desenvolvimento Institucional (PDI). 2015. Disponível em: <http://pdi.ufsc.br/>. Acesso em: 31 ago. 2017. VASCONCELLOS, Paulo. Planejamento estratégico. Belo Horizonte: Fundação João Pinheiro, 1979.