1. Educação Especial
2011/2012
Promoção da Equidade Educativa
no Agrupamento de Escolas Patrício Prazeres
2. Decreto – Lei nº 3/2008 de 7 de janeiro
Introduz mudanças substantivas no modo de
entender e responder aos alunos com deficiência e
incapacidade, propondo mais um passo na direcção de um
pensamento e de uma pragmática inclusiva. Um elemento
central deste articulado foi a substituição da necessidade
de um diagnóstico médico ou psicológico na elegibilidade
de alunos para a Educação Especial, pela descrição de um
perfil de funcionalidade baseado numa avaliação
biopsicossocial mediada pela utilização da Classificação
Internacional de Funcionalidade, Incapacidade e Saúde
(CIF), da Organização Mundial de Saúde (OMS).
3. ELEGIBILIDADE
PARA A EDUCAÇÃO ESPECIAL
Processo de avaliação e intervenção baseado na CIF – CJ
elaborado em Agosto de 2007 por Donald Mc Ananey da
plataforma Europeia para a Reabilitação
GRUPO - ALVO
Alunos com limitações significativas ao nível da atividade
e participação, decorrentes de alterações funcionais e
estruturais de carácter permanente, dando lugar à
mobilização de serviços especializados
4. RESPOSTAS DIFERENCIADAS
Escolas de referência para a educação billingue de alunos surdos
e para a educação de alunos cegos e com baixa visão
Escolas de referência com unidades de ensino estruturado
para a educação de alunos com perturbações do espectro do
autismo
e de unidades de apoio especializado para alunos com
multideficiência e surdocegueira congénita
5. Organização
Em Rede
Unidade de Apoio Especializado
a Alunos com Multideficiência 2 Unidades de Ensino Estruturado
(UAEEAM) (UEE)
- 1º ciclo
- 2º/3ºciclo
UAEEAM UEE 1º ciclo UEE 2º/3º ciclo Em rede
Resposta educativa Resposta educativa Resposta educativa Apoio direto e indireto
especializada para especializada para específica que visa a alunos que
responder às responder às melhorar a qualidade acompanham as
necessidades de necessidades de de vida dos alunos turmas de referência
alunos com alunos com com Perturbação do em todas as atividades
multideficiência, perturbações do Espectro do Autismo, escolares. É um apoio
tendo em conta o seu espectro do autismo. aumentando o seu individual, em sala de
nível de nível de autonomia e aula ou fora quando
funcionalidade e a sua de participação na necessário.
idade. escola, junto dos
seus pares,
fomentando a sua
inclusão na
sociedade.
7. UAEEAM
APLICAR METODOLOGIAS E ESTRATÉGIAS DE INTERVENÇÃO QUE VISEM A
AUTONOMIA E A INTEGRAÇÃO SOCIAL E ESCOLAR DOS ALUNOS
MATERIAL/EQUIPAMENTO ESPECÍFICO
• Piscina de bolas
• Bola Bobath
• Colchão
• Standing
• Talas
• Cadeira sanitária
•Computadores e software específico
(Grid II e Boardmaker)
• Trackball
• Teclado colorido
• Cadernos de comunicação
8. UAEEAM
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
NA UAEEAM
•Comunicação e linguagem
•Estimulação sensorial
• Autonomias
•Movimento e jogos de grupo
•Motricidade fina
•Encontros de pais
9. UAEEAM
ATIVIDADES JUNTO DA
TURMA DE REFERÊNCIA
• Atividades académicas
(de acordo com as
competências do aluno)
• Visitas de estudo
• Natação
• Refeições
• Recreios
•AEC’s
• Festividades
10. UAEEAM
GESTÃO DO TEMPO
Cada aluno possui um
horário individual que
define o tempo de
permanência na sala de
aula e na UAEEAM
11. UEE
1º CICLO
APLICAR A METODOLOGIA TEACCH (TREATMENT AND EDUCATION OF AUTISTIC AND RELATED
COMMUNICATION HANDICAPPED CHILDREN) NA ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO, DO TEMPO, DOS
MATERIAIS E DAS ATIVIDADES, DE FORMA A FACILITAR OS PROCESSOS DE APRENDIZAGEM E
A AUTONOMIA
MATERIAL/EQUIPAMENTO ESPECÍFICO
• Computadores e software específico
• Teclado colorido
• Cadernos de comunicação
• jogos didáticos diversificados
12. UEE
1º CICLO
ORGANIZAÇÃO DO ESPAÇO
INDIVIDUAL
ÁREA DO APRENDER
ÁREA DO BRINCAR
13. UEE
1º CICLO
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS
NA UEE
• Comunicação e linguagem
• Interação social
• Jogos de grupo
• Autonomia
• Culinária
• Encontros de Pais
14. UEE ATIVIDADES JUNTO DA
1º CICLO TURMA DE REFERÊNCIA
• Atividades académicas
(de acordo com as
competências do aluno)
• Visitas de estudo
• Festividades
• Natação
• AEC’s
• Refeições
• Recreio
15. UEE
1º CICLO
GESTÃO DO TEMPO
Cada aluno possui um
horário individual que é
composto por imagens e
palavras e que mostra as
atividades a realizar, ao
longo do dia, dentro e fora
da UEE
16. UEE
2º,3º CICLO
MATERIAL/EQUIPAMENTO ESPECÍFICO
• Material informático (computadores,
impressora, software educativo e software de
comunicação aumentativa/alternativa)
•Material audiovisual, material didáctico e
material de desgaste.
•Elaboração de materiais facilitadores no
processo de aprendizagem dos alunos
17. UEE
ATIVIDADES DESENVOLVIDAS 2º,3º CICLO
NA UAEEAM
• Aprendizagens académicas de
cariz funcional
•Ler, escrever,
•Promoção da autonomia social
e ambiental
18. UEE
2º,3º CICLO
ATIVIDADES JUNTO DA
TURMA DE REFERÊNCIA
19. UEE
2º,3º CICLO
Fomentar a
aprendizagem de
conteúdos relacionados
com o conhecimento de
si próprios, dos outros e
do mundo e que
conduzam ao
estabelecimento de
uma vida com qualidade
no presente e no futuro.
20. APOIO EM REDE
Reforçar e desenvolver competências específicas
Intervenção indireta do professor de
Intervenção direta do professor Educação Especial monitorizando o
Educação Especial trabalhando com o percurso escolar do aluno e cooperando
aluno, preferencialmente em contexto com os professores do regular
sala de aula. encontrando estratégias para ajudar o
aluno a ultrapassar as suas dificuldades.
21. REABILITAÇÃO PSICOMOTORA
EDUCADORA SOCIAL
TERAPIA OCUPACIONAL
TERAPIA DA FALA
PARCERIA
COM
CERCI LISBOA
PSICOLOGIA
22. A DGE (ex-DGIDC) abriu, na sua plataforma Moodle, áreas
dedicadas aos professores da Educação Especial, no sentido
de constituir comunidades virtuais temáticas.
O objetivo destas comunidades é criar um espaço de partilha
de recursos e discussão de problemas associados à atividade
dos professores.
http://www.dgidc.min-edu.pt
http://www.european-agency.org/country-
information/portugal/national-overview/special-
needs-education-within-the-education-system
http://www.crpg.pt/estudosProjectos/Projectos/modeliz
acao/Documents/The_contribution_of_ICF_to_SEN.pdf