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ONDE ESTAMOS E AONDE VAMOS?
E o que estamos tentando construir?
ÉRICA DA SILVA RODRIGUES COELHO
MÉDICA PEDIATRA - HOSPITAL FEDERAL CARDOSO FONTES - RJ - RQE 29059
INTENSIVISTA PEDIATRICA - PROBABY UTI NEONATAL E PEDIATRICA - BM - RJ
- RQE 29060
POS GRADUADA EM NUTRICAO EM TEA, T21 E TDHA.
ACOMPANHAMENTO REGULAR E EXCLUSIVO DA PESSOA COM T21.
MÃE DO THEO
PEDIATRIA
INCLUSIVA
PEDIATRIA
INCLUSIVA
E
EDUCAÇÃO
INCLUSIVA
CONVERGENCIA
SAÚDE EDUCAÇAO E
PEDIATRIA
INCLUSIVA
E
EDUCAÇÃO
INCLUSIVA
@draericacoelho
3 vivas
para o
bebê
Intervençao familiar, médica e terapêutica
Intervençao familiar, médica e terapêutica
PRIMEIRA
INFÂNCIA
@draericacoelho
E o menino crescia em
sabedoria, estatura e graça..
Lucas2:52
PRIMEIRA
INFÂNCIA
Intervençao familiar, médica e terapêutica
@draericacoelho
GERALMENTE O
PRIMEIRO
CONTATO REAL COM
MUNDO EXTRA
FAMILIAR
Intervençao familiar, médica , terapêutica e escolar
@draericacoelho
Intervencao familiar, médica , terapêutica e escolar
GERALMENTE
O PRIMEIRO
CONTATO REAL COM
MUNDO EXTERNO
@draericacoelho
GERALMENTE O
PRIMEIRO
CONTATO REAL
COM
MUNDO
EXTERNO
Troca x Ajuda
Reciprocidade x Indiferença
@draericacoelho
ADMITIR QUE SOMOS PRECONCEITUOSOS
E CAPACITISTAS
“A expressão “idiota e retardado” para colocar em xeque as manifestações de lógica e de
raciocínio.
a expressão “mancada” para falar de deslizes nas condutas. Sendo pessoas que
claudicam, PCD.
a expressão “não ter braços ou pernas suficientes” para quando queremos dizer que
temos muitas tarefas a fazer e uma grande dificuldade para realizá-las por falta de
contingente de pessoas;
A expressão“está surdo?” ou “está cego” para questionar uma pessoa que não entendeu o
que se comunica, seja por conta das barreiras sociais a ela impostas, seja porque adota
outras formas de perceber o mundo social que a cerca”.
E USEM AS PALAVRAS LIGADAS A DEFICIÊNCIAS QUAISQUER COMO S
POR QUÊ SOMOS PRECONCEITUOSOS
E CAPACITISTAS?
Historicamente fomos treinados para sermos
preconceituosos, mas mudanças são necessárias.
"percepção social" - pessoas "desafortunadas",
"inválidas" e "incapazes" de qualquer contribuição
produtiva e/ou participação social (consideradas
fardo para suas famílias).
@draericacoelho
Indígenas
excluem ou
rejeitam
@draericacoelho
Escravos africanos - os maus-tratos e a violência eram fatores determinantes da deficiência.
@draericacoelho
Europeus - disseminação de doenças com causadora de sequelas incapacitantes ou guerras.
@draericacoelho
Duque de Caixas preocupado com os soldados que adquiriram deficiências pós guerra cria em 07/1868, cria o
"Asilo dos Inválidos da Pátria", onde "seriam recolhidos e tratados os soldados mutilados de guerra:".
@draericacoelho
1940 - criação dos hospitais-escolas (Hospital das Clínicas) - associação entre a deficiência e a área médica
Isso traz dificuldades para o entendimento moderno de que pessoas com deficiência não são doentes e/ou incapazes.
Estas instituições ampliaram sua linha de atuação para a educação das pessoas com deficiência.
@draericacoelho
EXEMPLOS INDIVIDUAIS E MANIFESTAÇÕES
COLETIVAS CHAMARAM A ATENÇÃO PARA O FATO
DE QUE AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NÃO
PRECISAVAM SER TUTELADOS POR SUAS
FAMÍLIAS E PELA SOCIEDADE.
Apartir
de
1980
@draericacoelho
Fases do processo de inclusão
Fases do processo de inclusão
@draericacoelho
Alunos com
Deficiência
• melhor desempenho em linguagem e
matemática.
• taxas mais elevadas de conclusão do
ensino médio.
• relações mais positivas com alunos
sem deficiência.
@draericacoelho
Benefícios da Educação Inclusiva para
Estudantes sem deficiência
+ de 280 estudos realizados em 25
países
Evidências - Ser escolarizado com alunos com
deficiência não traz consequências negativas para os
alunos sem deficiência.
• Incluir um aluno com deficiência exige
compreensão dos pontos fortes e das
necessidades individuais de todos.
• Significa oferecer aos alunos múltiplas maneiras
de se envolverem com o material de sala de aula,
múltiplas representações de conceitos curriculares
e vários meios para os estudantes expressarem o
que aprenderam.
• Esse tipo de abordagem cuidadosa beneficia
qualquer individuo.
@draericacoelho
FOCO NAS HABILIDADES
@draericacoelho
INTERVENÇÃO
NAS DIFICULDADES
@draericacoelho
INTERVENÇÃO
NAS DIFICULDADES
@draericacoelho
Mesmo com tantas evidências, os alunos com deficiência continuam enfrentando desafios no acesso à educação de
alta qualidade.
Equívocos históricos a respeito das capacidades das crianças com deficiências intelectuais, mentais, físicas,
sensoriais e de aprendizagem para se beneficiarem da educação formal tem levado educadores a negar a esses
alunos o acesso à escolarização formal.
Mesmo em países onde as leis garantem os direitos educacionais, as opções são limitadas e os serviços são
fornecidos por meio de programas que segregatórios.
@draericacoelho
Precisamos
de uma
inclusão real
@draericacoelho
@draericacoelho
Estabelecer metas para a
inclusão nas políticas públicas
Recomendações para Fomentar a Inclusão
Construir sistemas de coleta
de dados
Oferecer aos educadores um programa de formação
para a educação inclusiva
Recomendações para Fomentar a Inclusão @draericacoelho
PEDIATRIA
INCLUSIVA
E
PEDIATRIA
INCLUSIVA
E
EDUCAÇÃO
INCLUSIVA
Down – Sobrenome do médico que descreveu esta síndrome : John Langdon Down , 1866
Bull, M.J., 2020. Down Syndrome. New England Journal of Medicine, 382(24), pp.2344-2352.
Condição cromossômica mais comum
associada à deficiência intelectual e por uma
variedade de achados clínicos adicionais.
Condição genética causada pela presença
integral ou parcial de uma terceira cópia do
cromossomo 21. Está geralmente associada a
atraso no desenvolvimento, feições faciais
características e deficiência INTELECTUAL leve
a moderada.”
PEDIATRIA
INCLUSIVA
E
EDUCAÇÃO
INCLUSIVA
A múltiplas origens da SD (trissomia livre, moisacismo e translocação) precisam ser
levadas em consideração ao considerar as diferenças entre indivíduos com T21.
Foco nas diferenças individuais na T21 em todos os níveis - genético, celular, neural,
cognitivo, comportamental e ambiental.
Não podemos considerar as pessoas com T21 como um grupo homogêneo!!
QUAL
A
DIFERENÇA
GENÉTICA?
35
JANELA
DE
OPORTUNIDADE
JANELA DE
OPORTUNIDADE
DA
CRIANÇA COM DEFICIÊNCIA
• Resultados recentes publicados na literatura mostram que, corrigindo os
problemas de saúde no início do desenvolvimento têm-se melhorias no
desempenho neurológico.
• Crescimento e sobrevivência de neurônios dependem da interação dinâmica de
replicação e apoptose – Neurogênese. DOI: 10.1002 / pd.4134
INTERVIR NESSA JANELA DE
OPORTUNIDADE
COMORBIDADES
FÍSICAS/
EMOCIONAIS
E
NEUROLÓGICAS
COMORBIDADES
FÍSICAS/
EMOCIONAIS
E
NEUROLÓGICAS
da PCD
FONTES
CONFIÁVEIS
DE
INFORMAÇÕES
https://www.fiadown.org/wp-content/uploads/2018/06/Programa-Iberoamericano-de-Salud-PDF.pdf
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/diretrizes_cuidados_sindrome_down.pdf
FONTES
CONFIÁVEIS
DE
INFORMAÇÕES
FONTES
CONFIÁVEIS
DE
INFORMAÇÕES
TERCEIRO DESAFIO
CAPACITAR/TREINAR PROFISSIONAIS
DE EDUCAÇÃO A SE TORNAREM
SINALIZADORES DE QUE ALGO NA
SAÚDE ALÉM DIAGNÓSTICO/LAUDO
PODE ESTAR PREJUDICANDO O
ALUNO COM DEFICIÊNCIA.
MOSTRAR
ALGUMAS SITUACÕES
COMUNS NAS PCD QUE
PODEM SER
SINALIZADAS POR UM
PROFISSIONAL DA
EDUCAÇÃO.
PRINCIPAIS
MANIFESTACOES
CLINICAS
NAS
PCD
-
APNEIA
OBSTRUTIVA
DO
SONO
Consequências da AOS?
Afetam as habilidades cognitivas, o
comportamento, a taxa de crescimento.
Todas as crianças com sonolência diurna
excessiva devem ser investigadas para
apneia, partir dos 4 anos de idade.
A polissonografia é padrão-ouro.
PRINCIPAIS
MANIFESTACOES
CLINICAS
-
APNEIA
OBSTRUTIVA
DO
SONO
PRINCIPAIS
MANIFESTACOES
CLINICAS
-
ALTERAÇÕES
DE
TRANSITO
INTESTINAL
DIARRÉIA CONSTIPAÇÃO
RGE - passagem do conteúdo do estômago para o esôfago e mais
tarde para a garganta. É causada por uma falha ou incompetência do
esfíncter esofágico inferior.
• MAL HALITO!!!!!!
• ALTERAÇAO DE COMPORTAMENTO APOS ALIMENTAÇÃO,
IRRITABILIDADE.
• Vômitos constantes ou após exercícios não muito intensos - Podem
levar a esofagite - dor e sensação de queimação na região
retrosternal.
• Alergias alimentares ou Intolerancias crônicas.
PRINCIPAIS
MANIFESTACOES
CLINICAS
-
REFLUXO
OCULTO
?
Sintomas de má digestão
Fezes excessivamente volumosas
Pele ressecada e envelhecida
(hipotiroidismo)
Queda de cabelo
Unhas fracas e com manchas
COMO SUSPEITAR DE MÁ ABSORÇÃO ?
PRINCIPAIS
MANIFESTACOES
CLINICAS
-
ALTERAÇÕES
GASTROINTESTINAIS
Carência de frutas e verduras
(reduz fibras, prebióticos,
fitoquímicos, vitaminas e
minerais)
Carência de alimentos integrais
(reduz fibras, amido resistente
e produção de AGCC –acetato,
propianato e butirato)
Excesso de carboidratos
simples (reduz o peristaltismo,
aumento da inflamação
intestinal e fungos)
Excesso de proteínas animais -
com má digestão (alteração da
microbiota intestinal )
s. coli e streptococcus
QUAL A INFLUÊNCIA DA ALIMENTAÇÃO NA
DISBIOSE?
PRINCIPAIS
MANIFESTACOES
CLINICAS
-
ALTERAÇÕES
GASTROINTESTINAIS
Prováveis ​​determinantes da obesidade :
✓ aumento da leptina
✓ diminuição do gasto energético de repouso
✓ comorbidades
✓ dieta desfavorável
✓ baixos níveis de atividade física
PRINCIPAIS
MANIFESTACOES
CLINICAS
-
OBESIDADE
PRINCIPAIS
MANIFESTACOES
CLINICAS
-
OBESIDADE
O exercício está relacionado com a redução do risco de declínio cognitivo, melhora a
cognição em populações em risco e está associado a um melhor comportamento. O
exercício melhora as deficiências em aprendizagem e memória em modelos animais.
UM SONO MAL DORMIDO
ALTERA O APETITE
� Cada hora de sono a menos aumenta em 0,35 kg por metro quadrado o índice de massa corporal
� Comida sem qualidade, diminui a sensibilidade a insulina – fator de risco importante para resistência a
insulina, diabetes e doença cardiovascular
aumenta em até 45%
o apetite para
alimentos doces e
altamente calóricos
Menor duração
de sono é um
preditor de
ganho de peso
aumenta a grelina
que aumenta a fome
em em até 24%
PRINCIPAIS
MANIFESTACOES
CLINICAS
-
OBESIDADE
56
Eles sempre
dizem, confie
nos sentimentos
do seu intestino
Olha, eu sei que
isso parece
loucura, querida,
mas sinto que
temos uma
conexão real
aqui
COGNITIVO
E
INTESTINO
ESTÃO
CONECTADOS…
FALTA DE NUTRIENTES NA CRIANCA COM DEFICIÊNCIA
✓ Organismo com Demanda maior de nutrientes
✓ Má absorção
✓ Doença Celíaca ///Intolerâncias alimentares e alterações intestinais.
✓ Alimentação inadequada com baixa ingestão de alimentos nutritivos
DEFICIENCIA
DE
NUTRIENTES
NA
PCD
CRESCIMENTO DE FUNGOS
Fonte: Nourishing Hope
Fungos são micro organismos poderosos que afetam o nível de energia, a
claridade de pensamentos e a saúde intestinal.
O crescimento de fungos é detonado pelo uso de antibióticos ou devido a um
sistema imunológico desequilibrado e gera uma inflamação intestinal que
requer persistência para ser controlada.
DISBIOSE
FÚNGICA
O bruxismo pode acontecer por excesso de metais no organismo, mas também por
deficiência em vitamina B5 (ácido pantotenico), Magnésio e Cálcio ou a presença de
verminoses
BRUXISMO
ALTERAÇÕES
METABÓLICAS
X
COMPORTAMENTAIS
Comportamento - Hoje, sabe-se que crianças com deficiência,
INDEPENDENTE DA DEFICIÊNCIA, geralmente apresentam
transtornos comportamentais e de ansiedade.
TDHA: dificuldade de concentração, pouca tolerância à
frustração, alto nível de atividade e instabilidade emocional.
São crianças irritáveis, em geral difíceis de tratar pelos pais e
professores.
NO
INFANCIA
E
NA
ADOLESCENCIA
DA
PCD
Atenção na transição para a adolescência - Envolve a transição de criança
para adulto. ‘ABORRECENTES”
Puberdade trará consigo a aparência de características sexuais
secundárias.A educação sexual efetiva, que deve começar durante a
infância, ajuda-os a viver todas essas mudanças normalmente.
Cuidados de higiene pessoal - A imagem corporal adquirirá uma grande
importância, AUTO-ESTIMA - importante para indivíduos que ainda não
estão proficientes no uso do banheiro por exemplo, ou que tem
hipersalivação.
Controles anuais - Exame geral, neurológico e locomotor.
Visão
Audição
Crescimento e desenvolvimento
Função tireoide
Odontologia
Vacinas
Outros aspectos relacionados à saúde - Educação sexual afetiva
A continuação de estudos - A promoção de atividades para lazer e esporte
A iniciação em um programa de trabalho.
PCD
NA
INFANCIA
E
NA
ADOLESCENCIA
AUTI
SMO
CAUSAS
Screening for Autism Spectrum Disorders in
Children With Down Syndrome
TRIAGEM PARA DISTÚRBIOS DO ESPECTRO DO AUTISMO EM CRIANÇAS COM TRISSOMIA
21
✓ estimativa para TEA entre crianças com T21 é 17 a 20 vezes maior que a
prevalência estimada de TEA na população em geral
Questionário de Comunicação Social (SCQ)
Lista de verificação modificada para autismo em crianças pequenas (M-CHAT)
DiGuiseppi C, Hepburn S, Davis JM, et al. Screening for autism spectrum disorders in children with Down syndrome:
population prevalence and screening test characteristics. J Dev Behav Pediatr. 2010;31(3):181–191.
PC E TEA
OU
E QUANDO AS
DEFICIÊNCIAS SÃO
MÚLTIPLAS?
NÃO MUDA NADA
A RESPONSABILIDADE DE
ENXERGAR ALÉM DAS LIMITACÕES
E PRESSUPOR COMPETÊNCIA
CONTINUA.
O Mutismo Seletivo é uma fobia que pode se
manifestar na escola principalmente entre crianças
de 3 a 6 anos de idade.
É um transtorno de ansiedade infantil complexo
que caracteriza-se pela dificuldade de um indivíduo
se comunicar verbalmente em determinadas
situações sociais.
Coincide com uma mudança mais ou menos
abrupta e prolongada ou uma situação frustrante
quando as crianças são deslocadas de um
ambiente familiar e seguro para outro
desconhecido
É acompanhada por ansiedade social, tentativa
de retirada, negativismo e comportamento de
oposição. Psicoterapia individual e o apoio aos pais
produziram bons resultados.
COMPORTAMENTO
MUTISMO
SELETIVO
E
ESTEREÓTIPOS
MOTORES
Estereótipos motores -
movimentos motores
repetidos que não têm
fins específicos (base
orgânica ou psicológica).
Às vezes, eles geram um
efeito sedativo, mas
geralmente estereotipias
tendem a isolar ou
desconectar o tema do
ambiente social e levar a
um estado de
relaxamento.
COMPORTAMENTO
MUTISMO
SELETIVO
E
ESTEREÓTIPOS
MOTORES
OFER
OFERECER O QUE FOR NECESSÁRIO PARA QUE A CRIANÇA APRENDA RETIRANDO AS BARREIRAS
Vila ursulino-BM
Escola
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  • 1. ONDE ESTAMOS E AONDE VAMOS? E o que estamos tentando construir? ÉRICA DA SILVA RODRIGUES COELHO MÉDICA PEDIATRA - HOSPITAL FEDERAL CARDOSO FONTES - RJ - RQE 29059 INTENSIVISTA PEDIATRICA - PROBABY UTI NEONATAL E PEDIATRICA - BM - RJ - RQE 29060 POS GRADUADA EM NUTRICAO EM TEA, T21 E TDHA. ACOMPANHAMENTO REGULAR E EXCLUSIVO DA PESSOA COM T21. MÃE DO THEO PEDIATRIA INCLUSIVA PEDIATRIA INCLUSIVA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
  • 3.
  • 4. @draericacoelho 3 vivas para o bebê Intervençao familiar, médica e terapêutica
  • 5. Intervençao familiar, médica e terapêutica PRIMEIRA INFÂNCIA @draericacoelho E o menino crescia em sabedoria, estatura e graça.. Lucas2:52
  • 6. PRIMEIRA INFÂNCIA Intervençao familiar, médica e terapêutica @draericacoelho
  • 7. GERALMENTE O PRIMEIRO CONTATO REAL COM MUNDO EXTRA FAMILIAR Intervençao familiar, médica , terapêutica e escolar @draericacoelho
  • 8. Intervencao familiar, médica , terapêutica e escolar GERALMENTE O PRIMEIRO CONTATO REAL COM MUNDO EXTERNO @draericacoelho
  • 9. GERALMENTE O PRIMEIRO CONTATO REAL COM MUNDO EXTERNO Troca x Ajuda Reciprocidade x Indiferença @draericacoelho
  • 10. ADMITIR QUE SOMOS PRECONCEITUOSOS E CAPACITISTAS
  • 11. “A expressão “idiota e retardado” para colocar em xeque as manifestações de lógica e de raciocínio. a expressão “mancada” para falar de deslizes nas condutas. Sendo pessoas que claudicam, PCD. a expressão “não ter braços ou pernas suficientes” para quando queremos dizer que temos muitas tarefas a fazer e uma grande dificuldade para realizá-las por falta de contingente de pessoas; A expressão“está surdo?” ou “está cego” para questionar uma pessoa que não entendeu o que se comunica, seja por conta das barreiras sociais a ela impostas, seja porque adota outras formas de perceber o mundo social que a cerca”. E USEM AS PALAVRAS LIGADAS A DEFICIÊNCIAS QUAISQUER COMO S
  • 12. POR QUÊ SOMOS PRECONCEITUOSOS E CAPACITISTAS?
  • 13. Historicamente fomos treinados para sermos preconceituosos, mas mudanças são necessárias. "percepção social" - pessoas "desafortunadas", "inválidas" e "incapazes" de qualquer contribuição produtiva e/ou participação social (consideradas fardo para suas famílias). @draericacoelho
  • 15. Escravos africanos - os maus-tratos e a violência eram fatores determinantes da deficiência. @draericacoelho
  • 16. Europeus - disseminação de doenças com causadora de sequelas incapacitantes ou guerras. @draericacoelho
  • 17. Duque de Caixas preocupado com os soldados que adquiriram deficiências pós guerra cria em 07/1868, cria o "Asilo dos Inválidos da Pátria", onde "seriam recolhidos e tratados os soldados mutilados de guerra:". @draericacoelho
  • 18. 1940 - criação dos hospitais-escolas (Hospital das Clínicas) - associação entre a deficiência e a área médica Isso traz dificuldades para o entendimento moderno de que pessoas com deficiência não são doentes e/ou incapazes. Estas instituições ampliaram sua linha de atuação para a educação das pessoas com deficiência. @draericacoelho
  • 19. EXEMPLOS INDIVIDUAIS E MANIFESTAÇÕES COLETIVAS CHAMARAM A ATENÇÃO PARA O FATO DE QUE AS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA NÃO PRECISAVAM SER TUTELADOS POR SUAS FAMÍLIAS E PELA SOCIEDADE. Apartir de 1980 @draericacoelho
  • 20. Fases do processo de inclusão
  • 21. Fases do processo de inclusão @draericacoelho
  • 22. Alunos com Deficiência • melhor desempenho em linguagem e matemática. • taxas mais elevadas de conclusão do ensino médio. • relações mais positivas com alunos sem deficiência. @draericacoelho
  • 23. Benefícios da Educação Inclusiva para Estudantes sem deficiência + de 280 estudos realizados em 25 países Evidências - Ser escolarizado com alunos com deficiência não traz consequências negativas para os alunos sem deficiência. • Incluir um aluno com deficiência exige compreensão dos pontos fortes e das necessidades individuais de todos. • Significa oferecer aos alunos múltiplas maneiras de se envolverem com o material de sala de aula, múltiplas representações de conceitos curriculares e vários meios para os estudantes expressarem o que aprenderam. • Esse tipo de abordagem cuidadosa beneficia qualquer individuo. @draericacoelho
  • 27. Mesmo com tantas evidências, os alunos com deficiência continuam enfrentando desafios no acesso à educação de alta qualidade. Equívocos históricos a respeito das capacidades das crianças com deficiências intelectuais, mentais, físicas, sensoriais e de aprendizagem para se beneficiarem da educação formal tem levado educadores a negar a esses alunos o acesso à escolarização formal. Mesmo em países onde as leis garantem os direitos educacionais, as opções são limitadas e os serviços são fornecidos por meio de programas que segregatórios. @draericacoelho
  • 29. @draericacoelho Estabelecer metas para a inclusão nas políticas públicas Recomendações para Fomentar a Inclusão Construir sistemas de coleta de dados
  • 30. Oferecer aos educadores um programa de formação para a educação inclusiva Recomendações para Fomentar a Inclusão @draericacoelho
  • 32.
  • 33. Down – Sobrenome do médico que descreveu esta síndrome : John Langdon Down , 1866 Bull, M.J., 2020. Down Syndrome. New England Journal of Medicine, 382(24), pp.2344-2352. Condição cromossômica mais comum associada à deficiência intelectual e por uma variedade de achados clínicos adicionais. Condição genética causada pela presença integral ou parcial de uma terceira cópia do cromossomo 21. Está geralmente associada a atraso no desenvolvimento, feições faciais características e deficiência INTELECTUAL leve a moderada.” PEDIATRIA INCLUSIVA E EDUCAÇÃO INCLUSIVA
  • 34. A múltiplas origens da SD (trissomia livre, moisacismo e translocação) precisam ser levadas em consideração ao considerar as diferenças entre indivíduos com T21. Foco nas diferenças individuais na T21 em todos os níveis - genético, celular, neural, cognitivo, comportamental e ambiental. Não podemos considerar as pessoas com T21 como um grupo homogêneo!! QUAL A DIFERENÇA GENÉTICA?
  • 36.
  • 37. • Resultados recentes publicados na literatura mostram que, corrigindo os problemas de saúde no início do desenvolvimento têm-se melhorias no desempenho neurológico. • Crescimento e sobrevivência de neurônios dependem da interação dinâmica de replicação e apoptose – Neurogênese. DOI: 10.1002 / pd.4134 INTERVIR NESSA JANELA DE OPORTUNIDADE
  • 41.
  • 45. TERCEIRO DESAFIO CAPACITAR/TREINAR PROFISSIONAIS DE EDUCAÇÃO A SE TORNAREM SINALIZADORES DE QUE ALGO NA SAÚDE ALÉM DIAGNÓSTICO/LAUDO PODE ESTAR PREJUDICANDO O ALUNO COM DEFICIÊNCIA.
  • 46. MOSTRAR ALGUMAS SITUACÕES COMUNS NAS PCD QUE PODEM SER SINALIZADAS POR UM PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO.
  • 48. Consequências da AOS? Afetam as habilidades cognitivas, o comportamento, a taxa de crescimento. Todas as crianças com sonolência diurna excessiva devem ser investigadas para apneia, partir dos 4 anos de idade. A polissonografia é padrão-ouro. PRINCIPAIS MANIFESTACOES CLINICAS - APNEIA OBSTRUTIVA DO SONO
  • 50. RGE - passagem do conteúdo do estômago para o esôfago e mais tarde para a garganta. É causada por uma falha ou incompetência do esfíncter esofágico inferior. • MAL HALITO!!!!!! • ALTERAÇAO DE COMPORTAMENTO APOS ALIMENTAÇÃO, IRRITABILIDADE. • Vômitos constantes ou após exercícios não muito intensos - Podem levar a esofagite - dor e sensação de queimação na região retrosternal. • Alergias alimentares ou Intolerancias crônicas. PRINCIPAIS MANIFESTACOES CLINICAS - REFLUXO OCULTO ?
  • 51. Sintomas de má digestão Fezes excessivamente volumosas Pele ressecada e envelhecida (hipotiroidismo) Queda de cabelo Unhas fracas e com manchas COMO SUSPEITAR DE MÁ ABSORÇÃO ? PRINCIPAIS MANIFESTACOES CLINICAS - ALTERAÇÕES GASTROINTESTINAIS
  • 52. Carência de frutas e verduras (reduz fibras, prebióticos, fitoquímicos, vitaminas e minerais) Carência de alimentos integrais (reduz fibras, amido resistente e produção de AGCC –acetato, propianato e butirato) Excesso de carboidratos simples (reduz o peristaltismo, aumento da inflamação intestinal e fungos) Excesso de proteínas animais - com má digestão (alteração da microbiota intestinal ) s. coli e streptococcus QUAL A INFLUÊNCIA DA ALIMENTAÇÃO NA DISBIOSE? PRINCIPAIS MANIFESTACOES CLINICAS - ALTERAÇÕES GASTROINTESTINAIS
  • 53. Prováveis ​​determinantes da obesidade : ✓ aumento da leptina ✓ diminuição do gasto energético de repouso ✓ comorbidades ✓ dieta desfavorável ✓ baixos níveis de atividade física PRINCIPAIS MANIFESTACOES CLINICAS - OBESIDADE
  • 54. PRINCIPAIS MANIFESTACOES CLINICAS - OBESIDADE O exercício está relacionado com a redução do risco de declínio cognitivo, melhora a cognição em populações em risco e está associado a um melhor comportamento. O exercício melhora as deficiências em aprendizagem e memória em modelos animais.
  • 55. UM SONO MAL DORMIDO ALTERA O APETITE � Cada hora de sono a menos aumenta em 0,35 kg por metro quadrado o índice de massa corporal � Comida sem qualidade, diminui a sensibilidade a insulina – fator de risco importante para resistência a insulina, diabetes e doença cardiovascular aumenta em até 45% o apetite para alimentos doces e altamente calóricos Menor duração de sono é um preditor de ganho de peso aumenta a grelina que aumenta a fome em em até 24% PRINCIPAIS MANIFESTACOES CLINICAS - OBESIDADE
  • 56. 56 Eles sempre dizem, confie nos sentimentos do seu intestino Olha, eu sei que isso parece loucura, querida, mas sinto que temos uma conexão real aqui COGNITIVO E INTESTINO ESTÃO CONECTADOS…
  • 57. FALTA DE NUTRIENTES NA CRIANCA COM DEFICIÊNCIA ✓ Organismo com Demanda maior de nutrientes ✓ Má absorção ✓ Doença Celíaca ///Intolerâncias alimentares e alterações intestinais. ✓ Alimentação inadequada com baixa ingestão de alimentos nutritivos DEFICIENCIA DE NUTRIENTES NA PCD
  • 58. CRESCIMENTO DE FUNGOS Fonte: Nourishing Hope Fungos são micro organismos poderosos que afetam o nível de energia, a claridade de pensamentos e a saúde intestinal. O crescimento de fungos é detonado pelo uso de antibióticos ou devido a um sistema imunológico desequilibrado e gera uma inflamação intestinal que requer persistência para ser controlada. DISBIOSE FÚNGICA
  • 59. O bruxismo pode acontecer por excesso de metais no organismo, mas também por deficiência em vitamina B5 (ácido pantotenico), Magnésio e Cálcio ou a presença de verminoses BRUXISMO ALTERAÇÕES METABÓLICAS X COMPORTAMENTAIS
  • 60. Comportamento - Hoje, sabe-se que crianças com deficiência, INDEPENDENTE DA DEFICIÊNCIA, geralmente apresentam transtornos comportamentais e de ansiedade. TDHA: dificuldade de concentração, pouca tolerância à frustração, alto nível de atividade e instabilidade emocional. São crianças irritáveis, em geral difíceis de tratar pelos pais e professores. NO INFANCIA E NA ADOLESCENCIA DA PCD
  • 61. Atenção na transição para a adolescência - Envolve a transição de criança para adulto. ‘ABORRECENTES” Puberdade trará consigo a aparência de características sexuais secundárias.A educação sexual efetiva, que deve começar durante a infância, ajuda-os a viver todas essas mudanças normalmente. Cuidados de higiene pessoal - A imagem corporal adquirirá uma grande importância, AUTO-ESTIMA - importante para indivíduos que ainda não estão proficientes no uso do banheiro por exemplo, ou que tem hipersalivação. Controles anuais - Exame geral, neurológico e locomotor. Visão Audição Crescimento e desenvolvimento Função tireoide Odontologia Vacinas Outros aspectos relacionados à saúde - Educação sexual afetiva A continuação de estudos - A promoção de atividades para lazer e esporte A iniciação em um programa de trabalho. PCD NA INFANCIA E NA ADOLESCENCIA
  • 64. Screening for Autism Spectrum Disorders in Children With Down Syndrome TRIAGEM PARA DISTÚRBIOS DO ESPECTRO DO AUTISMO EM CRIANÇAS COM TRISSOMIA 21 ✓ estimativa para TEA entre crianças com T21 é 17 a 20 vezes maior que a prevalência estimada de TEA na população em geral Questionário de Comunicação Social (SCQ) Lista de verificação modificada para autismo em crianças pequenas (M-CHAT) DiGuiseppi C, Hepburn S, Davis JM, et al. Screening for autism spectrum disorders in children with Down syndrome: population prevalence and screening test characteristics. J Dev Behav Pediatr. 2010;31(3):181–191.
  • 65.
  • 66.
  • 68.
  • 69.
  • 70.
  • 71. E QUANDO AS DEFICIÊNCIAS SÃO MÚLTIPLAS?
  • 72. NÃO MUDA NADA A RESPONSABILIDADE DE ENXERGAR ALÉM DAS LIMITACÕES E PRESSUPOR COMPETÊNCIA CONTINUA.
  • 73. O Mutismo Seletivo é uma fobia que pode se manifestar na escola principalmente entre crianças de 3 a 6 anos de idade. É um transtorno de ansiedade infantil complexo que caracteriza-se pela dificuldade de um indivíduo se comunicar verbalmente em determinadas situações sociais. Coincide com uma mudança mais ou menos abrupta e prolongada ou uma situação frustrante quando as crianças são deslocadas de um ambiente familiar e seguro para outro desconhecido É acompanhada por ansiedade social, tentativa de retirada, negativismo e comportamento de oposição. Psicoterapia individual e o apoio aos pais produziram bons resultados. COMPORTAMENTO MUTISMO SELETIVO E ESTEREÓTIPOS MOTORES
  • 74. Estereótipos motores - movimentos motores repetidos que não têm fins específicos (base orgânica ou psicológica). Às vezes, eles geram um efeito sedativo, mas geralmente estereotipias tendem a isolar ou desconectar o tema do ambiente social e levar a um estado de relaxamento. COMPORTAMENTO MUTISMO SELETIVO E ESTEREÓTIPOS MOTORES
  • 75. OFER OFERECER O QUE FOR NECESSÁRIO PARA QUE A CRIANÇA APRENDA RETIRANDO AS BARREIRAS

Notas do Editor

  1. melhor abordagem para entender o genótipo / relações fenotípicas na SD e para explorar fatores de risco e proteção para a doença de Alzheimer nessa população de alto risco.
  2. s pesquisadores Alana Horowitz, Saul Villeda e seus colegas da Universidade da Califórnia em San Francisco, nos EUA, mostraram que, em uma espécie de camundongos com a idade mais avançada para simular a situação de envelhecimento humano, a prática de exercício físico aumenta a liberação pelo fígado de uma proteína conhecida como fosfolipase-D1, uma enzima que degrada um outro composto conhecido como glicosil-fosfatidil-inositol. Os autores mostraram que essa proteína liberada pelo fígado tem suas concentrações aumentadas no sangue dos animais após exercício físico e que isso possui um efeito de rejuvenescimento no cérebro. Animais com idade avançada que praticavam o exercício nas rodinhas de laboratório tinham pontuações maiores em testes comportamentais de aprendizagem e memória, além de mais neurônios no hipocampo do que animais-controle sedentários que não faziam exercícios. A transfusão de fatores solúveis do sangue dos animais “corredores” em camundongos mais velhos e sedentários apresentou um efeito benéfico nas funções neurais desse último grupo de animais. Ainda mais importante, os autores também encontraram níveis elevados da enzima hepática mencionada no sangue de humanos idosos que fazem exercício regularmente, mas não de idosos sedentários.