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Vigilância Epidemiológica
Prof. Cleide Gualberto
Conceito De Vigilância Epidemiológica
• Conjunto de ações que proporciona o
conhecimento, a detecção ou prevenção de
qualquer mudança nos fatores determinantes e
condicionantes de saúde individual ou coletiva,
com a finalidade de recomendar e adotar as
medidas de prevenção e controle das doenças ou
agravos”.
Vigilância Epidemiológica
• No Brasil há profundas mudanças no perfil
epidemiológico das populações;
• Importante instrumento para o planejamento e
operacionalização dos serviços de saúde, bem
como a normatização das atividades técnicas
correlatas.
Funções da vigilância epidemiológica:
• Coleta de dados;
• Processamento dos dados
• Análise e interpretação dos dados processados;
• Recomendação das medidas de controle
apropriadas;
• Promoção das ações de controle indicadas;
• Avaliação da eficácia e efetividade das medidas
adotadas;
• Divulgação de informações pertinentes.
Sistema de Informação de Agravos de
Notificação (Sinan)
• Desenvolvido entre 1990 e 1993;
• Ficha Individual de Notificação (FIN).
• É também utilizada para a notificação negativa.
Sinan
Tipos de dados
• Dados e informações que alimentam o Sistema
Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE)
Demográficos
Ambientais
Socioeconômico
Morbidade
Mortalidade
Notificação
Fontes de dados
• Notificação: Comunicação da ocorrência de
determinada doença ou agravo à saúde feita à
autoridade sanitária por profissionais de saúde
ou qualquer cidadão.
• Historicamente, a notificação compulsória tem
sido a principal fonte da vigilância
epidemiológica, a partir da qual, na maioria das
vezes, se desencadeia o processo informação-
decisão-ação.
Definição de caso com propósito de
vigilância
 Caso suspeito
• Pessoa cuja história clínica e epidemiológica,
sintomas e possível exposição a uma fonte de
infecção/contaminação sugerem estar
desenvolvendo ou em vias de desenvolver
alguma doença
Definição de caso com propósito de
vigilância
Caso confirmado
• Pessoa ou animal de quem foi isolado e identificado
o agente etiológico ou de quem foram obtidas outras
evidências epidemiológicas ou laboratoriais da
presença do agente etiológico. A confirmação do
caso está condicionada, sempre, à observância dos
critérios estabelecidos, para a sua definição, pelo
sistema de vigilância.
Definição de caso com propósito de
vigilância
 Caso descartado
• Pessoa que não preenche os critérios de
confirmação e compatibilidade; ou para a qual é
diagnosticada outra patologia que não aquela
que se está apurando
Aspectos que devem ser considerados
na notificação:
• Notificar a suspeita da doença;
• Deve lançar mão da notificação negativa;
• Notificação deve ser sigilosa.
• Sinan - principal instrumento de coleta dos
dados de notificação compulsória.
Retroalimentação do sistema
• A credibilidade do sistema depende de que os
profissionais de saúde e as lideranças
comunitárias se sintam participantes e
contribuintes.
• Além de motivar os notificantes do sistema
propicia a coleta de subsídios para reformular
normas e ações nos seus diversos níveis,
assegurando a continuidade e aperfeiçoamento
do processo.
• Segundo a Portaria Nº 5, de 21 de fevereiro de
2006, são de notificação compulsória em
todo o território nacional as seguintes doenças:
Lista nacional de agravos de
notificação compulsória
• Botulismo
• Carbúnculo ou “antraz”
• Cólera
• Coqueluche
• Leishmaniose tegumentar americana
• Leishmaniose visceral
• Leptospirose
Lista nacional de agravos de
notificação compulsória
• Malária
• Dengue
• Difteria
• Doença de Chagas (casos agudos)
• Doenças meningocócicas e outras meningites
• Meningite por Haemophilus influenzae
• Peste
• Poliomielite
• Paralisia flácida aguda
Lista nacional de agravos de
notificação compulsória
• Esquistossomose (em área não-endêmica)
• Febre amarela
• Febre do Nilo
• Febre maculosa
• Raiva humana
• Rubéola
• Síndrome da rubéola congênita
• Sarampo
• Febre tifóide
• Hanseníase
Lista nacional de agravos de
notificação compulsória
• Hantaviroses
• Hepatites virais
• Sífilis congênita
• Síndrome da imunodeficiência adquirida (aids)
• Síndrome respiratória aguda grave
• Tétano
• Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana
(HIV)
• em gestantes e crianças expostas ao risco de
transmissão vertical
• Tularemia
• Tuberculose
• Varíola
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  • 2. Conceito De Vigilância Epidemiológica • Conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos”.
  • 3. Vigilância Epidemiológica • No Brasil há profundas mudanças no perfil epidemiológico das populações; • Importante instrumento para o planejamento e operacionalização dos serviços de saúde, bem como a normatização das atividades técnicas correlatas.
  • 4. Funções da vigilância epidemiológica: • Coleta de dados; • Processamento dos dados • Análise e interpretação dos dados processados; • Recomendação das medidas de controle apropriadas; • Promoção das ações de controle indicadas; • Avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas; • Divulgação de informações pertinentes.
  • 5. Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan) • Desenvolvido entre 1990 e 1993; • Ficha Individual de Notificação (FIN). • É também utilizada para a notificação negativa.
  • 7. Tipos de dados • Dados e informações que alimentam o Sistema Nacional de Vigilância Epidemiológica (SNVE) Demográficos Ambientais Socioeconômico Morbidade Mortalidade Notificação
  • 8. Fontes de dados • Notificação: Comunicação da ocorrência de determinada doença ou agravo à saúde feita à autoridade sanitária por profissionais de saúde ou qualquer cidadão. • Historicamente, a notificação compulsória tem sido a principal fonte da vigilância epidemiológica, a partir da qual, na maioria das vezes, se desencadeia o processo informação- decisão-ação.
  • 9. Definição de caso com propósito de vigilância  Caso suspeito • Pessoa cuja história clínica e epidemiológica, sintomas e possível exposição a uma fonte de infecção/contaminação sugerem estar desenvolvendo ou em vias de desenvolver alguma doença
  • 10. Definição de caso com propósito de vigilância Caso confirmado • Pessoa ou animal de quem foi isolado e identificado o agente etiológico ou de quem foram obtidas outras evidências epidemiológicas ou laboratoriais da presença do agente etiológico. A confirmação do caso está condicionada, sempre, à observância dos critérios estabelecidos, para a sua definição, pelo sistema de vigilância.
  • 11. Definição de caso com propósito de vigilância  Caso descartado • Pessoa que não preenche os critérios de confirmação e compatibilidade; ou para a qual é diagnosticada outra patologia que não aquela que se está apurando
  • 12. Aspectos que devem ser considerados na notificação: • Notificar a suspeita da doença; • Deve lançar mão da notificação negativa; • Notificação deve ser sigilosa. • Sinan - principal instrumento de coleta dos dados de notificação compulsória.
  • 13. Retroalimentação do sistema • A credibilidade do sistema depende de que os profissionais de saúde e as lideranças comunitárias se sintam participantes e contribuintes. • Além de motivar os notificantes do sistema propicia a coleta de subsídios para reformular normas e ações nos seus diversos níveis, assegurando a continuidade e aperfeiçoamento do processo.
  • 14. • Segundo a Portaria Nº 5, de 21 de fevereiro de 2006, são de notificação compulsória em todo o território nacional as seguintes doenças:
  • 15. Lista nacional de agravos de notificação compulsória • Botulismo • Carbúnculo ou “antraz” • Cólera • Coqueluche • Leishmaniose tegumentar americana • Leishmaniose visceral • Leptospirose
  • 16. Lista nacional de agravos de notificação compulsória • Malária • Dengue • Difteria • Doença de Chagas (casos agudos) • Doenças meningocócicas e outras meningites • Meningite por Haemophilus influenzae • Peste • Poliomielite • Paralisia flácida aguda
  • 17. Lista nacional de agravos de notificação compulsória • Esquistossomose (em área não-endêmica) • Febre amarela • Febre do Nilo • Febre maculosa • Raiva humana • Rubéola • Síndrome da rubéola congênita • Sarampo • Febre tifóide • Hanseníase
  • 18. Lista nacional de agravos de notificação compulsória • Hantaviroses • Hepatites virais • Sífilis congênita • Síndrome da imunodeficiência adquirida (aids) • Síndrome respiratória aguda grave • Tétano • Infecção pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) • em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical • Tularemia • Tuberculose • Varíola