Este documento discute como a pandemia de COVID-19 está sendo usada para promover o controle social e a censura em escala global, com governos impondo quarentenas rígidas e vigilância em massa. Também sugere que a mídia brasileira oculta muitas informações importantes e que há indícios de que a China tenta estabelecer uma ditadura comunista global.

1. 02/07/2020 2020, o novo 1984 – parte II. – Carcarás – Juventude Conservadora da UFMA
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CARCARÁS – JUVENTUDE CONSERVADORA DA UFMA
2020, o novo 1984 – parte II.
Publicado em 6 de maio de 2020 por Juventude Conservadora da UFMA
Por Michael Amorim
“Liberdade é a liberdade de dizer que dois mais dois são quatro” — Winston Smith, protagonista
de 1984.
Independentemente de rotularmos ou não o tipo de sistema que está claramente sendo implantado
pela elite Globalista como sendo a Nova Ordem Mundial, estamos vendo, neste exato momento, a
execução da receita para uma engenharia social em escala global. Tiranos como Dória, Wi el ou
Flávio Dino fazem Hitler sorrir no inferno. Seguem à risca, conscientes ou não, uma cartilha de
controle social que visa mudar permanentemente a nossa civilização. E não me venha com risos
debochados de “é tudo conspiração”.
É fácil para um palpiteiro que acompanha somente a Veja e o Antagonista achar que tudo é teoria da
conspiração, uma vez que nada — absolutamente nada — de importante que acontece no resto do
planeta chega em terras tupiniquins.
Como, por exemplo, o fato de que um grupo de filósofos e ativistas propõs uma norma que sirva de
“bússola de todos os Governos para o bom governo do mundo”. Trocando em miúdos, o que fizeram
foi uma proposta de criação de uma constituição global. Em outras palavras: um governo mundial.
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U

2. 02/07/2020 2020, o novo 1984 – parte II. – Carcarás – Juventude Conservadora da UFMA
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Qando digo que vivemos numa ditadura da saúde, e como resposta sou taxado de “teórico da
conspiração” (seja lá que raios as pessoas pensam ser isso), é disso que estou falando. E também do
fato de que o congresso americano acaba de aprovar US $ 500 milhões para a criação de um sistema
nacional de vigilância em saúde. Drones de empresas chinesas já sobrevoam e vigiam a cabeça de
vários americanos. Pergunto aos mais céticos ou, melhor dizendo, mais crentes no “estado
democrático de direito”: o que seria isso, infeliz coincidência?
A Globo também não noticia, mas, segundo o Times de Londres, os médicos chineses que
identificaram o patógeno no início de dezembro receberam uma ordem da Comissão Nacional de
Saúde da China com instruções para interromper os testes, destruir amostras e suprimir as notícias.
É isso que os regimes totalitários fazem. Primeiro, eles mentem para si mesmos e depois mentem para
o mundo. O sistema cria tanto medo que as pessoas ficam aterrorizadas em denunciar, acabam por
aceitar atos de violência governamental e, por fim, doutrinadas e assustadas, entregam sua liberdade
em troca de “proteção”. É exatamente isso que buscam fazer em grande escala por todo o globo. Na
primeira parte deste texto eu disse que uma das mais infelizes ironias desta pandemia é o fato de
estarmos nos tornando cada vez mais parecidos com a ditadura comunista chinesa. A começar pelo
controle de informações.
Há umas semanas o filósofo Olavo de Carvalho disse, em Live no YouTube, que não se tem como
saber se alguém de fato morreu por causa do vírus chinês. Foi o suficiente para os arautos da razão
passerem dias fazendo chacota e para os censores do YouTube retirarem o vídeo da plataforma. Dias
depois me deparo, num site em inglês, com a seguinte afirmação de um profissional da saúde de
Stanford:
“Em algumas pessoas que morrem de patógenos respiratórios virais, mais de um vírus é encontrado
na autópsia e as bactérias são frequentemente sobrepostas. Um teste positivo para o coronavírus não
significa necessariamente que esse vírus seja sempre o principal responsável pela morte de um
paciente.”
A mesma coisa dita por Olavo de Carvalho sendo dita por um professor de medicina e de
epidemiologia da Universidade de Stanford. E qual foi a repercussão? Não saiu uma só linha na
mídia brasileira nem rendeu um pequeno react que seja no canal do Nando Moura.
Não estou sendo hiperbólico. Nada, absolutamente nada de importante sobre a política mundial sai
na mídia brasileira.
A Fox News divulgou recentemente que o Departamento de Estado Americano está preocupado com
a possibilidade de a China estar realizando pequenos testes nucleares em segredo, possivelmente
violando um acordo internacional que proíbe esses testes. E de novo, nem uma linha sobre o assunto
saiu na grande mídia tupiniquim.
Que a perseguição aos cristãos é fato amplamente comprovado, e criminosamente ocultado pela
mídia do país, não é surpresa para ninguém. É claro que o novo relatório sobre a erosão da liberdade
religiosa chinesa, que vê total controle comunista, seria solenemente ignorado por nossos jornalistas
iluminados. Para fins de informação, segue a notícia:
Um grupo cristão de vigilância no Reino Unido publicou um novo relatório esta semana sobre a
erosão da liberdade religiosa na China sob o presidente Xi Jinping, cuja campanha de “sinicização” se
propôs a absorver a fé no sistema socialista chinês.

3. 02/07/2020 2020, o novo 1984 – parte II. – Carcarás – Juventude Conservadora da UFMA
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A Christian Solidarity Worldwide (CSW), em seu estudo chamado “Reprimido, Removido,
Reeducado: O estrangulamento da vida religiosa na China”, observa que a “demolição de templos,
mesquitas e igrejas pelas autoridades e a remoção de símbolos religiosos e imagens de lares e locais
de culto “estão entre os sinais mais óbvios de uma total tomada de estado pela religião”. O Jornal
Nacional, um dos mais antigos programas jornalísticos de um país majoritariamente cristão, falou
algo a respeito, ou continuou a atacar o presidente Bolsonaro? Vocês respondem essa. Aliás, já se
perguntaram o porquê de ninguém ouvir falar do médico Didier Raoult, grande defensor francês do
tratamento de coronavírus com cloroquina?
O que acontece nas edições de jornais brasileiras é pura guerra assimétrica. Quem se informa por essa
mídia raciocina dentro de um mundo fictício, de narrativas inventadas, de pura fantasia globalista.
Incapaz de ligar os fatos, pois não sabe nada do que está acontecendo no mundo real, o sujeito
acredita piamente que aquilo que desconhece não existe. E sai por aí esbravejando, com ares de
professor numa cátedra: Conspiração! É tudo conspiração.
Não à toa a isentosfera acredita piamente que o que se passa entre Bolsonaro e o Partido Comunista
Chinês é apenas “guerra retórica” dentro do jogo político. Não passando pelas suas cabecinhas
sofisticadas a terrível (e inegável) possibilidade de que uma das maiores ditaduras imperialistas do
mundo esteja buscando dominar todo o Continente, primeiro por meio da retórica e desinformação,
depois por meio da guerra. Estando dispostos a causar um genocídio se preciso for — exatamente
como a esquerda fez na União Soviética. Mas, para os adeptos da prudência e sofisticação, o que não
sai na Veja não existe.
Não conseguem ligar os fatos, pois não os conhecem. Ignoram, inclusive, a própria história humana.
Tudo o que a esquerda fez desde sua existência foi para destruir duas coisas: o Cristianismo e o
capitalismo. Exatamente o que o Partido Comunista Chinês está fazendo neste exato momento ao, por
meio da histeria criada pelo novo vírus, fazer com que, pela primeira vez na história, o Ocidente
cristão não comemorasse publicamente a Páscoa e ao causar uma crise econômica sem precedentes
por meio do isolamento social radical. Nada de novo no front, mas a gente chique diz ser apenas
teoria da conspiração. Mentes limitadas têm uma visão limitada. A cada dia a sentença de Hugo Von
Hofmannsthal de que “nada está na política se não estiver primeiro na literatura” só se confirma.
Se os nossos analistas políticos tivessem lido George Orwell, Aldous Huxley, Anthony Burgess,
Ka a, Ray Bradbury e tantos outros, não duvidariam das claras intenções do Partido Comunista
Chinês de criar uma ditadura comunista global. E o fim da poderio econômico americano é um
excelente começo para isso. Ou alguém aí acredita que pode-se quebrar toda uma economia e
restaurá-la no dia seguinte? Nem 30 Paulo-guedes seriam suficientes.
É fato que anteriormente tínhamos um problema muito sério: o COVID-19. Agora adotamos uma
política que levou a dois problemas muito sérios: o COVID-19 e uma desestabilização econômica sem
precedentes. E o pior, ninguém me tira da cabeça que os responsáveis pela quarentena horinzotal
sabiam das implicações de seus decretos. A preocupação dessa gente não é com a saúde de maneira
alguma. Se de fato a Organização Mundial da Saúde estivesse preocupada em manter as pessoas
saudáveis deveria, há muito tempo, falar contra as Paradas Gays que acontecem pelo mundo todo. A
comunidade LGBT é o grupo social que mais morre de AIDS e outras doenças sexualmente
transmissíveis. Mas já alertaram sobre isso? Não. Para a OMS dar a bunda e usar drogas é totalmente
saudável, perigoso mesmo é ir à Igreja.
Se as proibições de quarentena continuarem, logo teremos demissões em massa, despensas vazias,
saques e violência por todo o país além de cada vez mais pânico generalizado. Tudo isso
evidentemente contribui para a corrosão social e a mais rápida aceitação de um governo único global

4. 02/07/2020 2020, o novo 1984 – parte II. – Carcarás – Juventude Conservadora da UFMA
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onde cada cidadão terá sua vida controlada 24h por dia por burocratas iluminados que dizem estar
cuidando da saúde do povo…
Continua na parte III.
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