Vivendo a vontade de Deus para adolescentes - Cleide Silva
Aula 5 Centros de Força
1.
2. Todos os seres vivos se revestem
de um “halo energético” que lhes
correspondem à sua natureza.
3. No homem essa projeção surgeNo homem essa projeção surgeNo homem essa projeção surgeNo homem essa projeção surge
enriquecida e modificada pelos fatoresenriquecida e modificada pelos fatoresenriquecida e modificada pelos fatoresenriquecida e modificada pelos fatores
do pensamento contínuo que modelam,do pensamento contínuo que modelam,do pensamento contínuo que modelam,do pensamento contínuo que modelam,
em derredor da personalidade, oem derredor da personalidade, oem derredor da personalidade, oem derredor da personalidade, o
conhecido “corpo vital ou duplo etérico”.conhecido “corpo vital ou duplo etérico”.conhecido “corpo vital ou duplo etérico”.conhecido “corpo vital ou duplo etérico”.
em derredor da personalidade, oem derredor da personalidade, oem derredor da personalidade, oem derredor da personalidade, o
conhecido “corpo vital ou duplo etérico”.conhecido “corpo vital ou duplo etérico”.conhecido “corpo vital ou duplo etérico”.conhecido “corpo vital ou duplo etérico”.
((((André LuizAndré LuizAndré LuizAndré Luiz –––– Evolução em Dois Mundos)Evolução em Dois Mundos)Evolução em Dois Mundos)Evolução em Dois Mundos)
4. O duplo etérico é a parte do perispírito maisO duplo etérico é a parte do perispírito maisO duplo etérico é a parte do perispírito maisO duplo etérico é a parte do perispírito mais
grosseira e próxima do corpo. Reservatóriogrosseira e próxima do corpo. Reservatóriogrosseira e próxima do corpo. Reservatóriogrosseira e próxima do corpo. Reservatório
de vitalidade, necessário, durante a vidade vitalidade, necessário, durante a vidade vitalidade, necessário, durante a vidade vitalidade, necessário, durante a vida
física, à reposição de energias gastas oufísica, à reposição de energias gastas oufísica, à reposição de energias gastas oufísica, à reposição de energias gastas ou
perdidas. Com a desencarnação, essaperdidas. Com a desencarnação, essaperdidas. Com a desencarnação, essaperdidas. Com a desencarnação, essaperdidas. Com a desencarnação, essaperdidas. Com a desencarnação, essaperdidas. Com a desencarnação, essaperdidas. Com a desencarnação, essa
estrutura se desintegra com a própriaestrutura se desintegra com a própriaestrutura se desintegra com a própriaestrutura se desintegra com a própria
organização física.organização física.organização física.organização física.
((((Jorge AndréaJorge AndréaJorge AndréaJorge Andréa ---- Psicologia Espírita Vol II )Psicologia Espírita Vol II )Psicologia Espírita Vol II )Psicologia Espírita Vol II )
5. O "duplo etérico", é a sede dos centros de captação de
energia, o elo mais tênue, que liga o corpo ao seu perispírito,
ou o mais denso, que une o perispírito e o espírito ao seu
corpo físico momentâneo.
É composto por energias bastante densas, quase materiais,
mas ainda ocultas da visão humana, é o responsável pelamas ainda ocultas da visão humana, é o responsável pela
repercussão vibratória direta do perispírito sobre o corpo
carnal.
Sua atividade principal é filtrar, captar e, por isso mesmo,
canalizar para o corpo físico todas as energias que deverão
alimentá-lo. Esta comunicação é feita através dos chacras,
que captam as vibrações do espírito e as transferem para as
regiões correspondentes na matéria física.
6. SerSer
Integral:Integral: ESPÍRITOESPÍRITOESPÍRITOESPÍRITOESPÍRITOESPÍRITOESPÍRITOESPÍRITO
CORPO ASTRALCORPO ASTRALCORPO ASTRALCORPO ASTRALCORPO ASTRALCORPO ASTRALCORPO ASTRALCORPO ASTRAL
DUPLO ETÉRICODUPLO ETÉRICO
CORPO MENTALCORPO MENTALCORPO MENTALCORPO MENTALCORPO MENTALCORPO MENTALCORPO MENTALCORPO MENTAL
PERISPÍRITO
DUPLO ETÉRICODUPLO ETÉRICO
CORPO FÍSICOCORPO FÍSICOCORPO FÍSICOCORPO FÍSICOCORPO FÍSICOCORPO FÍSICOCORPO FÍSICOCORPO FÍSICO
Os Centros de força atravessam todasOs Centros de força atravessam todas
as camadas até o duploas camadas até o duplo etéricoetérico e see se
intercomunicam com os plexosintercomunicam com os plexos
correspondentes do corpo físico.correspondentes do corpo físico.
7. Os Centros Vitais
Na superfície do “Duplo Etérico” podem serNa superfície do “Duplo Etérico” podem serNa superfície do “Duplo Etérico” podem serNa superfície do “Duplo Etérico” podem ser
observadas certas regiões características bemobservadas certas regiões características bemobservadas certas regiões características bemobservadas certas regiões características bem
singulares. Elas são geralmente descritas comosingulares. Elas são geralmente descritas comosingulares. Elas são geralmente descritas comosingulares. Elas são geralmente descritas como
tendo a aparência de redemoinhos. São ostendo a aparência de redemoinhos. São ostendo a aparência de redemoinhos. São ostendo a aparência de redemoinhos. São os
chamados “Centros Vitais”. Seus diâmetros variamchamados “Centros Vitais”. Seus diâmetros variamchamados “Centros Vitais”. Seus diâmetros variamchamados “Centros Vitais”. Seus diâmetros variamchamados “Centros Vitais”. Seus diâmetros variamchamados “Centros Vitais”. Seus diâmetros variamchamados “Centros Vitais”. Seus diâmetros variamchamados “Centros Vitais”. Seus diâmetros variam
de caso a caso, mas de um modo geral medem dede caso a caso, mas de um modo geral medem dede caso a caso, mas de um modo geral medem dede caso a caso, mas de um modo geral medem de
um a cinco centímetros. Apresentam, em suaum a cinco centímetros. Apresentam, em suaum a cinco centímetros. Apresentam, em suaum a cinco centímetros. Apresentam, em sua
superfície, altos e baixos, como uma onda. Lembramsuperfície, altos e baixos, como uma onda. Lembramsuperfície, altos e baixos, como uma onda. Lembramsuperfície, altos e baixos, como uma onda. Lembram
uma flor, sendo que o número de “pétalas” pareceuma flor, sendo que o número de “pétalas” pareceuma flor, sendo que o número de “pétalas” pareceuma flor, sendo que o número de “pétalas” parece
ser uma característica de cada centro.ser uma característica de cada centro.ser uma característica de cada centro.ser uma característica de cada centro.
9. A palavra Chakra vem do sânscrito e significa roda,
disco, centro, plexo. Nesta forma eles são percebidos
por médiuns videntes, como vórtices (redemoinhos) de
energia vital, espirais girando em alta velocidade,
vibrando em pontos vitais de nosso corpo.
(Projeto MPM-Terapia pelos Passes – Cap.2 )
10. De importância fundamental para
a manutenção da saúde
biológica e psicológica, estes
Centros Energéticos, sob oCentros Energéticos, sob o
comando da mente, transferem
as energias espirituais para os
plexos. Daí os plexos realizam o
trabalho físico e mecânico.
11. PLEXOSPLEXOS
São entrelaçamentos de muitas ramificaçõesSão entrelaçamentos de muitas ramificações
de nervos, formando os entroncamentosde nervos, formando os entroncamentos
de filetes nervosos. Os plexos, sem dúvida,de filetes nervosos. Os plexos, sem dúvida,
estão situados no corpo físico.estão situados no corpo físico.estão situados no corpo físico.estão situados no corpo físico.
CENTROS DE FORÇA ou CENTROS VITAISCENTROS DE FORÇA ou CENTROS VITAIS
Estão situados noEstão situados no PerispíritoPerispírito, ao longo de suas, ao longo de suas
camadas, eclodindo no duplocamadas, eclodindo no duplo etéricoetérico. É. É
através dos Centros de Força que o espíritoatravés dos Centros de Força que o espírito
comanda o conjuntocomanda o conjunto perispiritualperispiritual..
12. Fonte de energia no sistema deFonte de energia no sistema de
vitalizaçãovitalização orgânica.orgânica.vitalizaçãovitalização orgânica.orgânica.
Propicia equilíbrio na manutençãoPropicia equilíbrio na manutenção
do corpo.do corpo.
14. Localizado no cérebro, sede da mente,
orienta o metabolismo orgânico e a
consciência, supervisiona os outros centros.
Possui as cores violeta, lilás e dourado e gira
com 960 pétalas voltadas de fora paracom 960 pétalas voltadas de fora para
dentro.
15. Contíguo ao coronário, envolve os órgãos dos
sentidos e raciocínio, regula as glândulas
endócrinas, administrando o sistema
nervoso.
• Governa a sustentação dos sentidos,
administra o sistema nervoso, em toda a sua
organização, atividade e mecanismo
16. Na altura da garganta, controla respiração e
fonação, e atividades do timo, da tiróide e
as paratireóide
Possui a cor azul e prata e gira com 16Possui a cor azul e prata e gira com 16
pétalas voltadas de fora para dentro.
Atua sobre a comunicação e seus respectivos
órgãos: pulmão, nariz, boca, etc.
O espírito desencarnado utiliza esse centro
de força para que haja psicofonia.
17. Localizado na altura do coração, dirige a
emotividade,
possui a cor amarela (dourado nos espíritos
evoluídos) e gira com 12 pétalas voltadas deevoluídos) e gira com 12 pétalas voltadas de
dentro para fora.
18. Localizado na altura do baço, (lado esquerdo
região das costelas),
Determina todas a atividades do sistema
hemático ou seja produção do sangue,
Possui as cores amarelo, roxo e verde e giraPossui as cores amarelo, roxo e verde e gira
com 6 pétalas, de fora para dentro.
19. Também chamado de solar, na altura do estômago,
regula a digestão e absorção dos alimentos,
possui as cores roxa e verde e gira com 10 pétalas de
fora para dentro.
Este centro é comum sofrer interferências deEste centro é comum sofrer interferências de
espíritos inferiores, necessitados das emanações
energéticas dos alimentos.
Coordena as emoções em estado bruto: medo,
raiva, entusiasmo, impulso de poder, de sobressair-se
pessoalmente.
20. Localizado na altura dos órgãos genitais,
Responsável pela guia e modelagem das
formas entre os homens,
Possui as cores roxo e laranja e gira com 4
pétalas, de fora para dentro.
21. > Quando por atos contrários à Lei Divina, prejudicamos a
harmonia dos nossos Centros de Força, naturalmente nos
escravizamos aos efeitos de uma ação desequilibrante,
obrigando-nos ao trabalho de reajuste.(Entre a Terra e o Céu–Cap. 20, A. Luiz)
> Cada Centro de Força exigirá absoluta harmonia, perante as> Cada Centro de Força exigirá absoluta harmonia, perante as
Leis Divinas que nos regem, a fim de que possamos ascender
no rumo do Perfeito Equilíbrio.
> Nossos deslizes morais estabelecem a condensação de fluidos
deletérios de natureza gravitante, em nossa atmosfera
psíquica, compelindo-nos a natural cativeiro em derredor das
vidas inferiores às quais nos imantamos.