SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 67
Baixar para ler offline
Saúde do idoso: Queda
Definição - Queda
 “Um evento não intencional que tem
como resultado a mudança da
posição do indivíduo para um nível
mais baixo, em relação a sua posição
inicial.” Congresso Paulista de Geriatria e
Gerontologia 1998
Definição - Idoso
 “pessoas com idade igual ou superior
a 60 (sessenta) anos.”Lei 10.741, de 1º de
outubro de 2003
Dados
 População Estimada 19 milhões (10% da
população)
 2016 representará 15% da população;
 2025: 6º lugar no ranking mundial.
 Gastos com fraturas em idosos
◦ 2009 R$ 81 milhões
◦ Internações e medicamentos
Queda
 Fato comum;
 Infância;
Incidência de quedas
 Variável
 65 – 74 anos 32%
 75 – 84 anos 35%
 85 anos 51%
 Mulheres x homens
EQUILÍBRIO
Fisiologia
 Sistema Vestibular
 Sistema somatossensorial
 Sistema Visual
SISTEMA VESTIBULAR
Sistema Visual
SISTEMA VISUAL
SISTEMA
SOMATOSSENSORIAL
Fatores de Risco
 Extrínsecos: condições do ambiente
que facilitam a queda
 Intrínsecos: quando o problema é
inerente à saúde do indivíduo
 Medicamentos
Acentuação doenças crônicas
 Doenças cardíacas
 Doenças pulmonares
 Doenças Neurológicas
 Doenças Geniturinária
 Osteoporose
 Artrose
 Labirintite
 Diminuição da visão
 Diminuição da audição
 Sedentarismo
 Distúrbios músculoesqueléticos
 Alterações na postura
 Alterações de equilíbrio e locomoção
 Deformidade nos pés
Medicamentos
 Antidepressivos
 Ansiolíticos
 Hipnóticos
 Antipsicóticos
 Anticolinérgicos
 Antihipertensivos
 Diuréticos
 Antiarritmicos Hipoglicemiantes
 AINEs
Queda
 30% idosos cai uma vez ao ano.
 Ciclo vicioso
 Institucionalizados x comunidade
ABORDAGEM CLÍNICA DO PACIENTE QUE
SOFREU A QUEDA
1. História da queda
2. Avaliação Etiológica
3. Avaliação Ambiental
4. Avaliação Funcional
História da queda
 Quantas vezes houve quedas no
último ano?
 Houve alguma consequência?
 Houve necessidade de procurar um
médico?
 Teve AVDs restringidas?
 Motivo?
 Intervenção fisioterapêutica
Etiológica
 Sistema visual – Tabela Snellen
◦ Campos periféricos
◦ Profundidade
 Sistema Vestibular
 Somatossensorial: propriocepção
Etiológica
 Avaliação de FM
 Avaliação da ADM
 Flexibilidade
Ambiental
 Avaliação do ambiente no qual vive o
idoso
Avaliação Funcional
 Timed up and go test
 Berg Balance
 SPPB
Consequências Físicas
 Lesões teciduais;
 Fraturas;
 Hospitalização;
 Imobilização e problemas
respiratórios;
 Lesão Neurológica;
 Nível de atividade física reduzido;
Consequências Funcionais
 Limitações
 Abandono de certas atividades
 Modificação de hábitos e estilo de
vida
 Dependência
 Perda da Independência – 32% a 50%
dos idosos
 Mudança de comportamento – Entre
9,5% a 35% dos idosos
 Consequências
Consequências Funcionais
Consequências Psicossociais
 Medo
 Sensação de impotência
 Desgaste emocional
 Depressão
 Diminuição da autoestima
 Vergonha
 Menos otimismo com relação ao
futuro
Síndrome Pós Queda
MEDIDAS PREVENTIVAS
INTERVENÇÃO
 Prática de Atividade Física
 Mudança de comportamento de risco
 Alteração de medicamentos
 Tratamento de osteoporose –Dieta/ exposição ao
sol
 Doenças pré existentes
(Relatório de prevenção à quedas na
velhice,2007)
vídeo
Alterações do Ambiente
CAMPANHAS
CAMPANHA Dia Mundial da Prevenção da Queda do
Idoso 23/06/2009
Protocolo de investigação e intervenção de práticas locais
HelpeAge Internacional( rede internacional par idosos
reivindicar seus direitos)- Fisioterapia UNICID- Hospital
das Clínicas.
FISIOTERAPIA NA
PREVENÇÃO DE QUEDAS EM
IDOSOS.
 Programa em grupo de Idosos-
Lúdica socialização.
Objetivos
 Manter e ganhar FM/Flexibilidade/
 Manter Equilíbrio Estático/Dinâmico
 Prevenir osteoporose.
(Relatório de prevenção à quedas na
velhice,2007)
Condutas
 Atividades aeróbicas com intensidade
moderada- controle de
peso/Osteoporose
 Exercícios resistidos com aumento
progressivo da intensidade 3x (8-12)
 Exercícios para a flexibilidade 30
segundos de 3 a 4 repetições.
(Relatório de prevenção à quedas na
velhice,2007)
 Exercícios que treinem o equilíbrio
 Mobilidade Postural
(Relatório de prevenção à quedas na velhice,2007
 Exercícios multissensoriais-Circuito
que alterne a velocidade do
deambular/alterne os braços.
 Medicina integrativa -Liang Gong.
(Relatório de prevenção à quedas na velhice,2007)
FISIOTERAPIA NA FRATURA
 Fratura de Colles-
 Mulheres > 50 (osteoporose)
 Fratura Epífise proximal do fêmur.
 Prótese cimentada.
 Contra indicações.
ARTIGO
Avaliação da capacidade
física e quedas em idosos
ativos e sedentários da
comunidade*
Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2010 set-out;8(5):392-8
 Objetivo do trabalho foi analisar a probabilidade
de ocorrência de quedas em idosos sedentários e
ativos, por meio do teste de SPPB.
(Short Physical Performance Battery (SPPB), que avalia por
meio de escore de tempo o equilíbrio, a velocidade da
marcha e a força de membros inferiores) e avaliação ampla
geriátrica)
Métodos
 Estudo de corte transversal
 32 idosos > 60 anos ÷ em 2 grupos ATIVOS e
SEDENTÁRIOS
Grupo ATIVOS (A)-12F / 3M (60-85anos)
-FM/Alongamento/Treino de Marcha/Treino de equilíbrio/
Atividades cognitivas e vestibulares e dança sênior.- 1
vez na semana-2hrs-(Alunos do 4 ano de fisioterapia )
-
Ginastica, Taichi Chuan,remo, canoagem, surf,
hidroginástica,caminhadas, bicicleta,alongamento e
fortalecimento- 1 a 5X(média 2,8/ semana)
 GRUPO (S sedentários)
 15 idosos-12F/ 3M( 60-84 anos)
 Triagem aleatória- VII- Feira da Saúde-23
e 24 outubro de 2009.
 Critérios de inclusão- atividades regulares
e sedentários
 Exclusão-Incapacidade física em realizar
o teste(Equilibrio/Velocidade/Marcha e FM
MMII)
TESTE DE EQUILÍBRIO
Teste de Equilíbrio. Pontuação.
Pés juntos olhando para
frente 10 s
Não realiza
1 ponto
O
Semi Tandem
Não realiza
1 ponto
O
Tandem permanece- 10 s
3 a 9,9
s
2 pontos
1 ponto
TOTAL 4 Pontos
Teste de Velocidade da Marcha
Pcte deambula = 4 metros
Tempo de caminhada Pontos
< tempo de caminhada- 4,8
s
4 Pontos
4,82-6,0 s 3 Pontos
6,21-8,70 s 2 Pontos
>8,71- s 1 Ponto
Não Realiza 0
Total Máximo 4 Pontos
Teste de FM do MMII
 Teste de FM dos MMII
Sentar e levantar 5 X sem apoio dos
MMSS
Tempo de se levantar Pontos
11,19 s 4 Pontos
11,20-13,69 s 3 Pontos
13,70 s-16,69s 2 Pontos
>16,70 1 Ponto
Se não realizou ou > 60s 0
Total Máximo = 4 Pontos
Questionário de avaliação geriátrica:
 Nome
 Queixa principal
 Déficit visual e auditivo
 Práticas de atividades físicas
 Ocorrência de quedas nos últimos 6 meses
 Intensidade do medo de cair
 Quedas-fraturas
 Tendência a quedas
SPPB= Teste equilíbrio + Velocidade da
Marcha +FM MMII= 12 pontos
PONTOS DESEMPENHO
0-3 INCAPACIDADE
4-6 BAIXO DESEMPENHO
7-9 MODERADO
10-12 BOM DESEMPENHO
RESULTADOS
S 33%) (A 20%), relatou mais déficit visual (S 73%) (A 66%), medo de cair (S 73%) (A
46%), tendência às quedas (S 40%) (A 13%) e fraturas decorrentes de quedas (S 26%
- A 13%). Em relação ao déficit auditivo, os dois grupos relataram a mesma frequência
(S 33% - A 33%)
RESULTADOS: TESTE DE
EQUILIBRIO.
GRUPOS PONTOS
S 60% - A 80% 4
S 20% -A 13% 3
S 13%- A 6% 2
S 1% 1
Velocidade da Marcha
GRUPOS PONTOS
S 60%- A86% 4
S6% -A 13% 3
S 41% - 2 pontos 2
Teste para FM
GRUPOS PONTOS
A- 46% 4
S 20%- A13% 3
S 33%-A 20%- 2
S 46% -A 20% 1
GRUPOS PONTUAÇÃO DESEMPENHO
A 73%-40%
A 13%
A 20%
12
11
10
BOM DESEMPENHO
S 40% -6%
20%
6%
A 26% -13%
6%
6%
9
8
7
9
8
7
MODERADO
DESEMPENHO
S 26% - 13%
13%
6
5
BAIXO DESEMPENHO
GRUPO S -TER MAIS
IDADE.
TOTAL
CONCLUSÃO
�����������������
�����������������
�����������������
�����������������
�����������������
�����������������
����� A prática regular de
exercícios físicos influencia
positivamente na prevenção de
quedas, funcionalidade e,
consequentemente, em melhor
Obrigado!
Referências Bibliográficas:
 1. Ribeiro PA, Souza RE, Atie S, Souza CA,Schilithz AO. A
influência das quedas. Ciência e Saúde.Rio de Janeiro;2008;
13(4):1265-1273.
 2. Wieczorek SA. Equilíbrio entre adultos e idosos: relação
entre tempo de movimento e acurácia durante movimentos
voluntários na postura em pé. [Dissertação]. São Paulo (SP):
Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e
Esporte; 2009
 3. Ribeiro PA. Repercussões das quedas na qualidade de
vida de mulheres idosas:[Dissertação]. Rio de Janeiro (RJ):
Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz; 2006.
 4. IBGE Síntese de indicadores sociais 2008. Disponível em
http://www.ibge.gov.br; acessado em novembro de 2012.
 5. Netto PM, Filho CTE. Geriatria Fundamento Clínico e
Terapêutico. 2 ed. São Paulo: Athenas; 2005.
 6. Portal da saúde. [homepage onde internet].São
Paulo:Portal da saúde,[Updated 10 novembro 2012;citado 15
novembro 2012].Disponivel em:
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?id
txt=33674&janela=1 acessado em 10/11/2012
 7. Valentim VCF, Fonseca RCM, Santos OM, Santos OMB.
Avaliação do equilíbrio postural e dos fatores relacionados às
quedas em idosos de instituição de longa permanência.
Estudos Interdisciplinares sobre o envelhecimento.
2009;14(1):207-224
 8. Fabricio CCS,Rodrigues PAR, Júnior CLM.Causas e
consequências de quedas de idosos em hospital publico.Rev
saúde pública.2004;38(1):93-9
 9. Relatorio Global da OMS sobre prevenção de quedas do
idoso.São Paulo:SES/SP, 2010
 10. Casa segura. [homepage onde internet].São Paulo:Casa
segura,[Updated 10 novembro 2012;citado 15 novembro
2012]. Disponivel em: http://www.casasegura-
arquitetura.blogspot.com.br/ acessado em:10/11/2012.
 11. Vigilância e prevenção de quedas em idosos . Editores:
Marilia C. P. Louvison e Tereza Etsuko da Costa Rosa -- São
Paulo: SES/SP, 2010.
 12. Aveiro CM, Aciole GG, Driusso P, Oishi J.Perspectivas da
participação do fisioterapeuta no Programa Saúde da Família
na atenção à saúde do idoso. Ciência e saúde coletiva.Rio
de Janeiro;2011; 16(Sup 1):1467-1478.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Anotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagemAnotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagemIvanete Dias
 
Reabilitação em amputados
Reabilitação em amputadosReabilitação em amputados
Reabilitação em amputadosNay Ribeiro
 
Pneumonia associada a ventilação mecânica
Pneumonia associada a ventilação mecânicaPneumonia associada a ventilação mecânica
Pneumonia associada a ventilação mecânicaJose Henrique C. De Cunto
 
Gigantes da Geriatria
Gigantes da GeriatriaGigantes da Geriatria
Gigantes da GeriatriaDany Romeira
 
TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018
TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018
TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018Rubens Junior
 
56987304 alteracoes-fisiologicas-e-anatomic-as-do-idoso
56987304 alteracoes-fisiologicas-e-anatomic-as-do-idoso56987304 alteracoes-fisiologicas-e-anatomic-as-do-idoso
56987304 alteracoes-fisiologicas-e-anatomic-as-do-idosoidaval_1
 
Crise hipertensiva
Crise hipertensivaCrise hipertensiva
Crise hipertensivaresenfe2013
 
02 26 sinais vitais - Marion
02 26 sinais vitais  - Marion02 26 sinais vitais  - Marion
02 26 sinais vitais - Marionlaiscarlini
 
Aula 01 - 08-02 - UTI conceito e história e estrutura (1).pdf
Aula 01 - 08-02 - UTI conceito e história e estrutura (1).pdfAula 01 - 08-02 - UTI conceito e história e estrutura (1).pdf
Aula 01 - 08-02 - UTI conceito e história e estrutura (1).pdfJorgeFlix14
 
SedaçãO, Analgesia E SequêNcia RáPida De IntubaçãO Reduzido
SedaçãO, Analgesia E SequêNcia RáPida De IntubaçãO ReduzidoSedaçãO, Analgesia E SequêNcia RáPida De IntubaçãO Reduzido
SedaçãO, Analgesia E SequêNcia RáPida De IntubaçãO Reduzidogalegoo
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemLúcia Vieira
 
Atletismo na escola
Atletismo na escolaAtletismo na escola
Atletismo na escolaevandrolhp
 
MonitorizaçãO HemodinâMica
MonitorizaçãO HemodinâMicaMonitorizaçãO HemodinâMica
MonitorizaçãO HemodinâMicagalegoo
 
AULA-oxigenoterapia.pptx
AULA-oxigenoterapia.pptxAULA-oxigenoterapia.pptx
AULA-oxigenoterapia.pptxgengelaOliveira
 

Mais procurados (20)

Osteoporose
OsteoporoseOsteoporose
Osteoporose
 
Anotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagemAnotação+de+enfermagem
Anotação+de+enfermagem
 
Reabilitação em amputados
Reabilitação em amputadosReabilitação em amputados
Reabilitação em amputados
 
Pneumonia associada a ventilação mecânica
Pneumonia associada a ventilação mecânicaPneumonia associada a ventilação mecânica
Pneumonia associada a ventilação mecânica
 
Gigantes da Geriatria
Gigantes da GeriatriaGigantes da Geriatria
Gigantes da Geriatria
 
TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018
TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018
TRATAMENTO DA OSTEOPOROSE EM 2018
 
56987304 alteracoes-fisiologicas-e-anatomic-as-do-idoso
56987304 alteracoes-fisiologicas-e-anatomic-as-do-idoso56987304 alteracoes-fisiologicas-e-anatomic-as-do-idoso
56987304 alteracoes-fisiologicas-e-anatomic-as-do-idoso
 
Crise hipertensiva
Crise hipertensivaCrise hipertensiva
Crise hipertensiva
 
Oxigenioterapia2
Oxigenioterapia2Oxigenioterapia2
Oxigenioterapia2
 
02 26 sinais vitais - Marion
02 26 sinais vitais  - Marion02 26 sinais vitais  - Marion
02 26 sinais vitais - Marion
 
Aula sinais vitais
Aula sinais vitaisAula sinais vitais
Aula sinais vitais
 
Aula 01 - 08-02 - UTI conceito e história e estrutura (1).pdf
Aula 01 - 08-02 - UTI conceito e história e estrutura (1).pdfAula 01 - 08-02 - UTI conceito e história e estrutura (1).pdf
Aula 01 - 08-02 - UTI conceito e história e estrutura (1).pdf
 
SedaçãO, Analgesia E SequêNcia RáPida De IntubaçãO Reduzido
SedaçãO, Analgesia E SequêNcia RáPida De IntubaçãO ReduzidoSedaçãO, Analgesia E SequêNcia RáPida De IntubaçãO Reduzido
SedaçãO, Analgesia E SequêNcia RáPida De IntubaçãO Reduzido
 
Sistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagemSistematização da assistência de enfermagem
Sistematização da assistência de enfermagem
 
Sinais vitais_
Sinais  vitais_Sinais  vitais_
Sinais vitais_
 
Ventilação Não Invasiva
Ventilação Não InvasivaVentilação Não Invasiva
Ventilação Não Invasiva
 
Atletismo na escola
Atletismo na escolaAtletismo na escola
Atletismo na escola
 
MonitorizaçãO HemodinâMica
MonitorizaçãO HemodinâMicaMonitorizaçãO HemodinâMica
MonitorizaçãO HemodinâMica
 
Tipos de Choque
Tipos de ChoqueTipos de Choque
Tipos de Choque
 
AULA-oxigenoterapia.pptx
AULA-oxigenoterapia.pptxAULA-oxigenoterapia.pptx
AULA-oxigenoterapia.pptx
 

Semelhante a quedadoidoso-121123073639-phpapp02.pdf

Avaliação da capacidade funcional em idosos com fatores de risco
Avaliação da capacidade funcional em idosos com fatores de riscoAvaliação da capacidade funcional em idosos com fatores de risco
Avaliação da capacidade funcional em idosos com fatores de riscoFaculdade Anglo-Americano
 
Avaliação da capacidade funcional em idosos com fatores de risco
Avaliação da capacidade funcional em idosos com fatores de riscoAvaliação da capacidade funcional em idosos com fatores de risco
Avaliação da capacidade funcional em idosos com fatores de riscoFaculdade Anglo-Americano
 
Artigo atividade física e envelhecimento
Artigo atividade física e envelhecimentoArtigo atividade física e envelhecimento
Artigo atividade física e envelhecimentoEvitom de Sousa
 
Artigo revista de terapia manual
Artigo revista de terapia manualArtigo revista de terapia manual
Artigo revista de terapia manualAline Abreu Lando
 
Manual sobre quedas de pessoas idosas
Manual sobre quedas de pessoas idosasManual sobre quedas de pessoas idosas
Manual sobre quedas de pessoas idosasRobson Peixoto
 
Para pessoas idosas: MANUAL SOBRE COMO EVITAR QUEDAS
Para pessoas idosas: MANUAL SOBRE COMO EVITAR QUEDASPara pessoas idosas: MANUAL SOBRE COMO EVITAR QUEDAS
Para pessoas idosas: MANUAL SOBRE COMO EVITAR QUEDASCarlos Alberto Teixeira
 
Apresentação CONEX - UEPG Natividade - Perfil físico e funcional de idosas da...
Apresentação CONEX - UEPG Natividade - Perfil físico e funcional de idosas da...Apresentação CONEX - UEPG Natividade - Perfil físico e funcional de idosas da...
Apresentação CONEX - UEPG Natividade - Perfil físico e funcional de idosas da...RamonJacopetti1
 
Atividades de dança, marcha e equilíbrio de
Atividades de dança, marcha e equilíbrio deAtividades de dança, marcha e equilíbrio de
Atividades de dança, marcha e equilíbrio deProfessorMarceloBorges
 
Função motora e qualidade de vida de indivíduos com paralisia cerebral
Função motora e qualidade de vida de indivíduos com paralisia cerebralFunção motora e qualidade de vida de indivíduos com paralisia cerebral
Função motora e qualidade de vida de indivíduos com paralisia cerebralFisioterapeuta
 
Reabilitação do Idoso
Reabilitação do IdosoReabilitação do Idoso
Reabilitação do IdosoDany Romeira
 
Exercício Físico na Prevenção de Quedas em Idosos
Exercício Físico na Prevenção de Quedas em Idosos Exercício Físico na Prevenção de Quedas em Idosos
Exercício Físico na Prevenção de Quedas em Idosos Paulo Bento
 
Avaliação Global da pessoa idosa na Atenção Básica
Avaliação Global da pessoa idosa na Atenção Básica Avaliação Global da pessoa idosa na Atenção Básica
Avaliação Global da pessoa idosa na Atenção Básica Amanda Amate
 
Saúde do Idoso - A Queda
Saúde do Idoso - A QuedaSaúde do Idoso - A Queda
Saúde do Idoso - A QuedaMarina Sousa
 
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO (1).pdf
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO (1).pdfFISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO (1).pdf
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO (1).pdfCludiaSofiaCarvalho1
 

Semelhante a quedadoidoso-121123073639-phpapp02.pdf (20)

Queda do idoso
Queda do idosoQueda do idoso
Queda do idoso
 
Gigantes Da Geriatria
Gigantes Da GeriatriaGigantes Da Geriatria
Gigantes Da Geriatria
 
Avaliação da capacidade funcional em idosos com fatores de risco
Avaliação da capacidade funcional em idosos com fatores de riscoAvaliação da capacidade funcional em idosos com fatores de risco
Avaliação da capacidade funcional em idosos com fatores de risco
 
Avaliação da capacidade funcional em idosos com fatores de risco
Avaliação da capacidade funcional em idosos com fatores de riscoAvaliação da capacidade funcional em idosos com fatores de risco
Avaliação da capacidade funcional em idosos com fatores de risco
 
Promoção do envelhecimento saudável
Promoção do envelhecimento saudávelPromoção do envelhecimento saudável
Promoção do envelhecimento saudável
 
willian.pptx
willian.pptxwillian.pptx
willian.pptx
 
Artigo atividade física e envelhecimento
Artigo atividade física e envelhecimentoArtigo atividade física e envelhecimento
Artigo atividade física e envelhecimento
 
Artigo revista de terapia manual
Artigo revista de terapia manualArtigo revista de terapia manual
Artigo revista de terapia manual
 
Manual quedaspessoaidosa[1]
Manual quedaspessoaidosa[1]Manual quedaspessoaidosa[1]
Manual quedaspessoaidosa[1]
 
Manual sobre quedas de pessoas idosas
Manual sobre quedas de pessoas idosasManual sobre quedas de pessoas idosas
Manual sobre quedas de pessoas idosas
 
Manual de quedas para pessoa idosa1 (9)
Manual de quedas para pessoa idosa1 (9)Manual de quedas para pessoa idosa1 (9)
Manual de quedas para pessoa idosa1 (9)
 
Para pessoas idosas: MANUAL SOBRE COMO EVITAR QUEDAS
Para pessoas idosas: MANUAL SOBRE COMO EVITAR QUEDASPara pessoas idosas: MANUAL SOBRE COMO EVITAR QUEDAS
Para pessoas idosas: MANUAL SOBRE COMO EVITAR QUEDAS
 
Apresentação CONEX - UEPG Natividade - Perfil físico e funcional de idosas da...
Apresentação CONEX - UEPG Natividade - Perfil físico e funcional de idosas da...Apresentação CONEX - UEPG Natividade - Perfil físico e funcional de idosas da...
Apresentação CONEX - UEPG Natividade - Perfil físico e funcional de idosas da...
 
Atividades de dança, marcha e equilíbrio de
Atividades de dança, marcha e equilíbrio deAtividades de dança, marcha e equilíbrio de
Atividades de dança, marcha e equilíbrio de
 
Função motora e qualidade de vida de indivíduos com paralisia cerebral
Função motora e qualidade de vida de indivíduos com paralisia cerebralFunção motora e qualidade de vida de indivíduos com paralisia cerebral
Função motora e qualidade de vida de indivíduos com paralisia cerebral
 
Reabilitação do Idoso
Reabilitação do IdosoReabilitação do Idoso
Reabilitação do Idoso
 
Exercício Físico na Prevenção de Quedas em Idosos
Exercício Físico na Prevenção de Quedas em Idosos Exercício Físico na Prevenção de Quedas em Idosos
Exercício Físico na Prevenção de Quedas em Idosos
 
Avaliação Global da pessoa idosa na Atenção Básica
Avaliação Global da pessoa idosa na Atenção Básica Avaliação Global da pessoa idosa na Atenção Básica
Avaliação Global da pessoa idosa na Atenção Básica
 
Saúde do Idoso - A Queda
Saúde do Idoso - A QuedaSaúde do Idoso - A Queda
Saúde do Idoso - A Queda
 
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO (1).pdf
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO (1).pdfFISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO (1).pdf
FISIOLOGIA DO ENVELHECIMENTO (1).pdf
 

Último

Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesFrente da Saúde
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelVernica931312
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptxLEANDROSPANHOL1
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxMarcosRicardoLeite
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaFrente da Saúde
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointwylliamthe
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfFidelManuel1
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptDaiana Moreira
 

Último (8)

Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e AplicabilidadesTerapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
Terapia Celular: Legislação, Evidências e Aplicabilidades
 
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudávelSaúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
Saúde Intestinal - 5 práticas possíveis para manter-se saudável
 
88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx88888888888888888888888888888663342.pptx
88888888888888888888888888888663342.pptx
 
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptxcuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
cuidados ao recem nascido ENFERMAGEM .pptx
 
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia HiperbáricaUso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
Uso de Células-Tronco Mesenquimais e Oxigenoterapia Hiperbárica
 
Modelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power pointModelo de apresentação de TCC em power point
Modelo de apresentação de TCC em power point
 
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdfManual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
Manual-de-protocolos-de-tomografia-computadorizada (1).pdf
 
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.pptaula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
aula entrevista avaliação exame do paciente.ppt
 

quedadoidoso-121123073639-phpapp02.pdf

  • 2. Definição - Queda  “Um evento não intencional que tem como resultado a mudança da posição do indivíduo para um nível mais baixo, em relação a sua posição inicial.” Congresso Paulista de Geriatria e Gerontologia 1998
  • 3. Definição - Idoso  “pessoas com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos.”Lei 10.741, de 1º de outubro de 2003
  • 4. Dados  População Estimada 19 milhões (10% da população)  2016 representará 15% da população;  2025: 6º lugar no ranking mundial.  Gastos com fraturas em idosos ◦ 2009 R$ 81 milhões ◦ Internações e medicamentos
  • 6. Incidência de quedas  Variável  65 – 74 anos 32%  75 – 84 anos 35%  85 anos 51%  Mulheres x homens
  • 8. Fisiologia  Sistema Vestibular  Sistema somatossensorial  Sistema Visual
  • 10.
  • 12.
  • 14.
  • 15.
  • 17.
  • 18. Fatores de Risco  Extrínsecos: condições do ambiente que facilitam a queda  Intrínsecos: quando o problema é inerente à saúde do indivíduo  Medicamentos
  • 19. Acentuação doenças crônicas  Doenças cardíacas  Doenças pulmonares  Doenças Neurológicas  Doenças Geniturinária  Osteoporose  Artrose  Labirintite
  • 20.  Diminuição da visão  Diminuição da audição  Sedentarismo  Distúrbios músculoesqueléticos  Alterações na postura  Alterações de equilíbrio e locomoção  Deformidade nos pés
  • 21. Medicamentos  Antidepressivos  Ansiolíticos  Hipnóticos  Antipsicóticos  Anticolinérgicos  Antihipertensivos  Diuréticos  Antiarritmicos Hipoglicemiantes  AINEs
  • 22. Queda  30% idosos cai uma vez ao ano.  Ciclo vicioso  Institucionalizados x comunidade
  • 23. ABORDAGEM CLÍNICA DO PACIENTE QUE SOFREU A QUEDA 1. História da queda 2. Avaliação Etiológica 3. Avaliação Ambiental 4. Avaliação Funcional
  • 24. História da queda  Quantas vezes houve quedas no último ano?  Houve alguma consequência?  Houve necessidade de procurar um médico?  Teve AVDs restringidas?  Motivo?  Intervenção fisioterapêutica
  • 25. Etiológica  Sistema visual – Tabela Snellen ◦ Campos periféricos ◦ Profundidade  Sistema Vestibular  Somatossensorial: propriocepção
  • 26.
  • 27. Etiológica  Avaliação de FM  Avaliação da ADM  Flexibilidade
  • 28. Ambiental  Avaliação do ambiente no qual vive o idoso
  • 29. Avaliação Funcional  Timed up and go test  Berg Balance  SPPB
  • 30. Consequências Físicas  Lesões teciduais;  Fraturas;  Hospitalização;  Imobilização e problemas respiratórios;  Lesão Neurológica;  Nível de atividade física reduzido;
  • 31.
  • 32. Consequências Funcionais  Limitações  Abandono de certas atividades  Modificação de hábitos e estilo de vida  Dependência
  • 33.  Perda da Independência – 32% a 50% dos idosos  Mudança de comportamento – Entre 9,5% a 35% dos idosos  Consequências Consequências Funcionais
  • 34. Consequências Psicossociais  Medo  Sensação de impotência  Desgaste emocional  Depressão  Diminuição da autoestima  Vergonha  Menos otimismo com relação ao futuro
  • 37. INTERVENÇÃO  Prática de Atividade Física  Mudança de comportamento de risco  Alteração de medicamentos  Tratamento de osteoporose –Dieta/ exposição ao sol  Doenças pré existentes (Relatório de prevenção à quedas na velhice,2007)
  • 39.
  • 40. CAMPANHAS CAMPANHA Dia Mundial da Prevenção da Queda do Idoso 23/06/2009 Protocolo de investigação e intervenção de práticas locais HelpeAge Internacional( rede internacional par idosos reivindicar seus direitos)- Fisioterapia UNICID- Hospital das Clínicas.
  • 41. FISIOTERAPIA NA PREVENÇÃO DE QUEDAS EM IDOSOS.  Programa em grupo de Idosos- Lúdica socialização. Objetivos  Manter e ganhar FM/Flexibilidade/  Manter Equilíbrio Estático/Dinâmico  Prevenir osteoporose. (Relatório de prevenção à quedas na velhice,2007)
  • 42. Condutas  Atividades aeróbicas com intensidade moderada- controle de peso/Osteoporose  Exercícios resistidos com aumento progressivo da intensidade 3x (8-12)  Exercícios para a flexibilidade 30 segundos de 3 a 4 repetições. (Relatório de prevenção à quedas na velhice,2007)
  • 43.  Exercícios que treinem o equilíbrio  Mobilidade Postural (Relatório de prevenção à quedas na velhice,2007
  • 44.  Exercícios multissensoriais-Circuito que alterne a velocidade do deambular/alterne os braços.  Medicina integrativa -Liang Gong. (Relatório de prevenção à quedas na velhice,2007)
  • 45. FISIOTERAPIA NA FRATURA  Fratura de Colles-  Mulheres > 50 (osteoporose)
  • 46.  Fratura Epífise proximal do fêmur.  Prótese cimentada.  Contra indicações.
  • 47. ARTIGO Avaliação da capacidade física e quedas em idosos ativos e sedentários da comunidade* Rev Bras Clin Med. São Paulo, 2010 set-out;8(5):392-8
  • 48.  Objetivo do trabalho foi analisar a probabilidade de ocorrência de quedas em idosos sedentários e ativos, por meio do teste de SPPB. (Short Physical Performance Battery (SPPB), que avalia por meio de escore de tempo o equilíbrio, a velocidade da marcha e a força de membros inferiores) e avaliação ampla geriátrica)
  • 49. Métodos  Estudo de corte transversal  32 idosos > 60 anos ÷ em 2 grupos ATIVOS e SEDENTÁRIOS Grupo ATIVOS (A)-12F / 3M (60-85anos) -FM/Alongamento/Treino de Marcha/Treino de equilíbrio/ Atividades cognitivas e vestibulares e dança sênior.- 1 vez na semana-2hrs-(Alunos do 4 ano de fisioterapia ) - Ginastica, Taichi Chuan,remo, canoagem, surf, hidroginástica,caminhadas, bicicleta,alongamento e fortalecimento- 1 a 5X(média 2,8/ semana)
  • 50.  GRUPO (S sedentários)  15 idosos-12F/ 3M( 60-84 anos)  Triagem aleatória- VII- Feira da Saúde-23 e 24 outubro de 2009.  Critérios de inclusão- atividades regulares e sedentários  Exclusão-Incapacidade física em realizar o teste(Equilibrio/Velocidade/Marcha e FM MMII)
  • 51. TESTE DE EQUILÍBRIO Teste de Equilíbrio. Pontuação. Pés juntos olhando para frente 10 s Não realiza 1 ponto O Semi Tandem Não realiza 1 ponto O Tandem permanece- 10 s 3 a 9,9 s 2 pontos 1 ponto TOTAL 4 Pontos
  • 52. Teste de Velocidade da Marcha Pcte deambula = 4 metros Tempo de caminhada Pontos < tempo de caminhada- 4,8 s 4 Pontos 4,82-6,0 s 3 Pontos 6,21-8,70 s 2 Pontos >8,71- s 1 Ponto Não Realiza 0 Total Máximo 4 Pontos
  • 53. Teste de FM do MMII  Teste de FM dos MMII Sentar e levantar 5 X sem apoio dos MMSS Tempo de se levantar Pontos 11,19 s 4 Pontos 11,20-13,69 s 3 Pontos 13,70 s-16,69s 2 Pontos >16,70 1 Ponto Se não realizou ou > 60s 0 Total Máximo = 4 Pontos
  • 54. Questionário de avaliação geriátrica:  Nome  Queixa principal  Déficit visual e auditivo  Práticas de atividades físicas  Ocorrência de quedas nos últimos 6 meses  Intensidade do medo de cair  Quedas-fraturas  Tendência a quedas
  • 55. SPPB= Teste equilíbrio + Velocidade da Marcha +FM MMII= 12 pontos PONTOS DESEMPENHO 0-3 INCAPACIDADE 4-6 BAIXO DESEMPENHO 7-9 MODERADO 10-12 BOM DESEMPENHO
  • 56. RESULTADOS S 33%) (A 20%), relatou mais déficit visual (S 73%) (A 66%), medo de cair (S 73%) (A 46%), tendência às quedas (S 40%) (A 13%) e fraturas decorrentes de quedas (S 26% - A 13%). Em relação ao déficit auditivo, os dois grupos relataram a mesma frequência (S 33% - A 33%)
  • 57. RESULTADOS: TESTE DE EQUILIBRIO. GRUPOS PONTOS S 60% - A 80% 4 S 20% -A 13% 3 S 13%- A 6% 2 S 1% 1
  • 58.
  • 59. Velocidade da Marcha GRUPOS PONTOS S 60%- A86% 4 S6% -A 13% 3 S 41% - 2 pontos 2
  • 60. Teste para FM GRUPOS PONTOS A- 46% 4 S 20%- A13% 3 S 33%-A 20%- 2 S 46% -A 20% 1
  • 61. GRUPOS PONTUAÇÃO DESEMPENHO A 73%-40% A 13% A 20% 12 11 10 BOM DESEMPENHO S 40% -6% 20% 6% A 26% -13% 6% 6% 9 8 7 9 8 7 MODERADO DESEMPENHO S 26% - 13% 13% 6 5 BAIXO DESEMPENHO GRUPO S -TER MAIS IDADE.
  • 62. TOTAL
  • 65.
  • 66. Referências Bibliográficas:  1. Ribeiro PA, Souza RE, Atie S, Souza CA,Schilithz AO. A influência das quedas. Ciência e Saúde.Rio de Janeiro;2008; 13(4):1265-1273.  2. Wieczorek SA. Equilíbrio entre adultos e idosos: relação entre tempo de movimento e acurácia durante movimentos voluntários na postura em pé. [Dissertação]. São Paulo (SP): Universidade de São Paulo Escola de Educação Física e Esporte; 2009  3. Ribeiro PA. Repercussões das quedas na qualidade de vida de mulheres idosas:[Dissertação]. Rio de Janeiro (RJ): Instituto Fernandes Figueira, Fundação Oswaldo Cruz; 2006.  4. IBGE Síntese de indicadores sociais 2008. Disponível em http://www.ibge.gov.br; acessado em novembro de 2012.  5. Netto PM, Filho CTE. Geriatria Fundamento Clínico e Terapêutico. 2 ed. São Paulo: Athenas; 2005.  6. Portal da saúde. [homepage onde internet].São Paulo:Portal da saúde,[Updated 10 novembro 2012;citado 15 novembro 2012].Disponivel em: http://portal.saude.gov.br/portal/saude/visualizar_texto.cfm?id txt=33674&janela=1 acessado em 10/11/2012
  • 67.  7. Valentim VCF, Fonseca RCM, Santos OM, Santos OMB. Avaliação do equilíbrio postural e dos fatores relacionados às quedas em idosos de instituição de longa permanência. Estudos Interdisciplinares sobre o envelhecimento. 2009;14(1):207-224  8. Fabricio CCS,Rodrigues PAR, Júnior CLM.Causas e consequências de quedas de idosos em hospital publico.Rev saúde pública.2004;38(1):93-9  9. Relatorio Global da OMS sobre prevenção de quedas do idoso.São Paulo:SES/SP, 2010  10. Casa segura. [homepage onde internet].São Paulo:Casa segura,[Updated 10 novembro 2012;citado 15 novembro 2012]. Disponivel em: http://www.casasegura- arquitetura.blogspot.com.br/ acessado em:10/11/2012.  11. Vigilância e prevenção de quedas em idosos . Editores: Marilia C. P. Louvison e Tereza Etsuko da Costa Rosa -- São Paulo: SES/SP, 2010.  12. Aveiro CM, Aciole GG, Driusso P, Oishi J.Perspectivas da participação do fisioterapeuta no Programa Saúde da Família na atenção à saúde do idoso. Ciência e saúde coletiva.Rio de Janeiro;2011; 16(Sup 1):1467-1478.