SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 3
ANÁLISE DO TEXTO MANIFESTO
“JOSÉ CRAVEIRINHA”
3 DE NOVEMBRO DE 2016 QUISSENGUELE2016 DEIXE UM COMENTÁRIO
José Craveirinha em Artigos de apoio Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora,
2003-2016. [consultar. 01-11-2016 07:02:28]. Disponível na
Internet: https://www.infopedia.pt/$jose-craveirinha
1. Dados Biográficos de José João Craveirinha
José João Craverinha nasceu em 28 de Maio de 1922 em Maputo. Iniciou a sua carreira
como jornalista no “o Brado Africano”, e colaborou com diversos órgãos de informação
em Moçambique. Teve um papel importante na vida da Associação Africana a partir dos
anos 50, é considerado o poeta maior de Moçambique. Em 1991, tornou-se o primeiro
autor africano galardado com o Prémio Camões “Vida Literária”, o mais importante
prémio literário da língua portuguesa. Apesar de sua obra refletir uma influência dos
surrealistas, é marcada por todo um caráter popular e moçambicano. A sua poesia
possui um caráter que radica nas camadas sociais mais profundas do povo
moçambicano.
2. Texto Manifesto.
O texto de José Craveirinha transmiti-nos a valorização das hábitos, costumes do
homem negro com a exaltação da terra, dai o sujeito poético manifesta-se com o valor
que a sua terra tem e não deixa os desvalorizem com a a a cultura de outros povos, e
também podemos ver que o sujeito poético mostra-nos a atitude e a raça do povo negro
africano. Este poema Manif têm terras para de José Craveirinha e têm africano porque
mostra-nos que o povo africano luta pelo valor que as suas lutas e orgulho racial a
cultura negra.
3. Análise Formal
Anúncios
DENUNCIAR ESTE ANÚNCIO
O poema “ Manifesto” de José João Craveirinha, contém oito estrofes. Na literatura, a
estro é uma estrutura de composição poética fixada por um conjunto de versos, os quais
são fixados entre as relações de sentido e de métrica si.
3.1- Verso é considerado cada linha de um poema. Pode ser apresentado como uma
palavra ou segmento de palavras com um tipo de rítmica. Ocorre em sílabas longas ou
breves (versos métricos), de acordo com o número de sílabas (versos silábicos),
segundo a acentuação (versos rítmicos).
3.2-Rima é a concordância sonora que ocorre entre as palavras e as comuns, verificadas
nas últimas vogais de cada uma delas. Pode ser quanto ao valor e
O poema apresenta vários tipos rima:
Versos livres: por exemplo a sexta estrofe do poema (quarteto): (ABCD):
Meus belos e curtos cabelos crespos (A)
E meus olhos negros como insurrectas (B)
Grandes luas de pasmo na noite mais bela (C)
Das mais belas noites inesquecíveis das terras do Zambeze ,(D)
3.3 – Métrica
Métrica é um verso, definido pelo número de medidas poéticas ou medidas que ele
possui. A sílaba poética nem sempre corresponde a uma sílaba gramatical. Na divisão
ou na contagem das sílabas poéticas de um verso, considerem-se como de voz do verso
como um todo. Além disso, conta-se apenas até a última sílaba tônica do verso
O texto , o poema é constituído por versos de métrica irregular, querendo dizer que não
era interesse de um poeta com fazer a construção regular.
4. Análise Temática
O texto “Manifesto”, é um texto típico representante da Negritude. Ele apresenta
características próprias do movimento a saber:

 Orgulho racial pertencentes a cultura dos negros
 Valorização das peculiaridades
De seguida analisam-se como ingredientes únicos
4.1-Saudades.
No poema Manifesto de 1995, Craveirinha mais uma coloca como principal questão a
exaltação do negro de suas características físicas, assim como louvor a pátria na
constante devoção à nacionalidade e mais no amor a mãe África, posterior ao processo
de descolonização como forma de vez auto -afirmação. Craveirinha utiliza
constantemente elementos de sensualidade do corpo negro, sarcasmo, natureza e
religiosidade de sua terra para essa entonação quase que falada aos poemas. Como se
pode notar pelo trecho a seguir o referido poema:
Oh!
Meus belos e curtos cabelos crespos,
E meus olhos negros como insurrectos,
Grandes luas de pasmo na noite mais bela
Das mais belas noites inesquecíveis das terras do Zambeze
Nesta estrofe o sujeito- poético fala-nos da saudade que o seu negro africano tem das
coisas todas nas suas terras, como podemos entender das belas noites que o homem nas
suas terras e também inesquecíveis, com primeira noite a valorização do homem
africano e suas culturas . Isto pode ser feito na primeira estrofes texto “ Manifesto”
4.2- Orgulho racial pertencente à cultura dos negros
Segundo Domingues (2005:1-2) “a visibilidade da questão étnica no plano e do
movimento questão com identidade racial no Brasil passou a ser um conceito cultural
maior negro internacional, o qual tem um caráter político, ideológico e
ideológico”. Observando entretanto para o movimento negritude na esfera cultural o
movimento tendendo a valorizar toda manifestação cultural da matriz africana. A
valorização é feita pela apresentação do homem negro com características positivas no
que respeita ao seu corpo, cor pele, movimentos e outros; por um instante se olharmos
especificamente para a terceira estrofe do poema “ Manifesto ” onde o sujeito poético
diz:
Oh! meus belos dentes brancos de marfim espoliado
Puros brilhando na minha negra reencarnada face altiva
E no ventre maternal dos campos da nossa indisfrutada colheita
De milho
O cálido encantamento selva da minha pele tropical.
O sujeito poético quer nos fazer entender sobre o orgulho da cultura do negro na sua
manifestação mesmo e valorização da sua raça aonde inclui em primeiro lugar o homem
negro. O poético faz a valorização do homem negro na terceira estrofe olhando para ele
como tendo belos dentes brancos de marfim , face altiva, caça pel tropical e na quarta
estrofe o sujeito poético compra o corpo do homem um relâmpago da fleche. ele esta
preocupado com o orgulho da sua raça e também, com a valorização da sua terra.
Por tanto, analisando o texto “Manifesto de José Craveirinha” de José Craveirinha-
podemos comprovar o que podemos dar a valorização do homem também na
representação dos seus valores culturais A primeira manifestação do homem negro na
sua terra e não só, sente a falta de saudade de estar coisas na sua terra com a coragem de
defender o seu povo africano.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

MEMES EM AULAS DE PORTUGUÊS NO ENSINO MÉDIO: linguagem, produção e replicação...
MEMES EM AULAS DE PORTUGUÊS NO ENSINO MÉDIO: linguagem, produção e replicação...MEMES EM AULAS DE PORTUGUÊS NO ENSINO MÉDIO: linguagem, produção e replicação...
MEMES EM AULAS DE PORTUGUÊS NO ENSINO MÉDIO: linguagem, produção e replicação...Carlos Fabiano de Souza
 
Elementos do processo de comunicação texto
Elementos do processo de comunicação textoElementos do processo de comunicação texto
Elementos do processo de comunicação textoTina Lima
 
Chomsky e sua teoria inatista
Chomsky e sua teoria inatistaChomsky e sua teoria inatista
Chomsky e sua teoria inatistaJuliana Soares
 
Literaturas Africanas de Língua Portuguesa
Literaturas Africanas de Língua PortuguesaLiteraturas Africanas de Língua Portuguesa
Literaturas Africanas de Língua PortuguesaJirede Abisai
 
Intertextualidade interdiscursividade
Intertextualidade interdiscursividadeIntertextualidade interdiscursividade
Intertextualidade interdiscursividadeFrancione Brito
 
Analise sobre o poema ''Poética'' de Manuel Bandeira
Analise sobre o poema ''Poética'' de Manuel BandeiraAnalise sobre o poema ''Poética'' de Manuel Bandeira
Analise sobre o poema ''Poética'' de Manuel BandeiraMayara Maia
 
Aula iii teorias dos atos de fala, teoria da atividade verbal e postulados ...
Aula iii   teorias dos atos de fala, teoria da atividade verbal e postulados ...Aula iii   teorias dos atos de fala, teoria da atividade verbal e postulados ...
Aula iii teorias dos atos de fala, teoria da atividade verbal e postulados ...Professor Gleidison Carvalho
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
TrovadorismoRaisaa20
 
Currículo de Língua Portuguesa para o Ensino Médio - PE
Currículo de  Língua Portuguesa para o Ensino Médio -  PECurrículo de  Língua Portuguesa para o Ensino Médio -  PE
Currículo de Língua Portuguesa para o Ensino Médio - PEMarcia Oliveira
 
Linguagem e Comunicação
Linguagem e ComunicaçãoLinguagem e Comunicação
Linguagem e Comunicação7 de Setembro
 
Análise de "Eu e outras poesias", de augusto dos anjos
Análise de "Eu e outras poesias", de augusto dos anjosAnálise de "Eu e outras poesias", de augusto dos anjos
Análise de "Eu e outras poesias", de augusto dos anjosma.no.el.ne.ves
 

Mais procurados (20)

Análise de (do) discurso
Análise de (do) discursoAnálise de (do) discurso
Análise de (do) discurso
 
01 o que é texto
01   o que é texto01   o que é texto
01 o que é texto
 
MEMES EM AULAS DE PORTUGUÊS NO ENSINO MÉDIO: linguagem, produção e replicação...
MEMES EM AULAS DE PORTUGUÊS NO ENSINO MÉDIO: linguagem, produção e replicação...MEMES EM AULAS DE PORTUGUÊS NO ENSINO MÉDIO: linguagem, produção e replicação...
MEMES EM AULAS DE PORTUGUÊS NO ENSINO MÉDIO: linguagem, produção e replicação...
 
Elementos do processo de comunicação texto
Elementos do processo de comunicação textoElementos do processo de comunicação texto
Elementos do processo de comunicação texto
 
Chomsky e sua teoria inatista
Chomsky e sua teoria inatistaChomsky e sua teoria inatista
Chomsky e sua teoria inatista
 
Literaturas Africanas de Língua Portuguesa
Literaturas Africanas de Língua PortuguesaLiteraturas Africanas de Língua Portuguesa
Literaturas Africanas de Língua Portuguesa
 
Intertextualidade interdiscursividade
Intertextualidade interdiscursividadeIntertextualidade interdiscursividade
Intertextualidade interdiscursividade
 
Analise sobre o poema ''Poética'' de Manuel Bandeira
Analise sobre o poema ''Poética'' de Manuel BandeiraAnalise sobre o poema ''Poética'' de Manuel Bandeira
Analise sobre o poema ''Poética'' de Manuel Bandeira
 
Aula iii teorias dos atos de fala, teoria da atividade verbal e postulados ...
Aula iii   teorias dos atos de fala, teoria da atividade verbal e postulados ...Aula iii   teorias dos atos de fala, teoria da atividade verbal e postulados ...
Aula iii teorias dos atos de fala, teoria da atividade verbal e postulados ...
 
Elementos da narrativa
Elementos da narrativaElementos da narrativa
Elementos da narrativa
 
Literatura africana
Literatura africanaLiteratura africana
Literatura africana
 
Poesias rima e metrica
Poesias rima e metricaPoesias rima e metrica
Poesias rima e metrica
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
Arte e literatura
Arte e literaturaArte e literatura
Arte e literatura
 
Variação linguistica
Variação linguisticaVariação linguistica
Variação linguistica
 
Currículo de Língua Portuguesa para o Ensino Médio - PE
Currículo de  Língua Portuguesa para o Ensino Médio -  PECurrículo de  Língua Portuguesa para o Ensino Médio -  PE
Currículo de Língua Portuguesa para o Ensino Médio - PE
 
Toda a Literatura
Toda a LiteraturaToda a Literatura
Toda a Literatura
 
Obras de Mia couto
Obras de Mia couto  Obras de Mia couto
Obras de Mia couto
 
Linguagem e Comunicação
Linguagem e ComunicaçãoLinguagem e Comunicação
Linguagem e Comunicação
 
Análise de "Eu e outras poesias", de augusto dos anjos
Análise de "Eu e outras poesias", de augusto dos anjosAnálise de "Eu e outras poesias", de augusto dos anjos
Análise de "Eu e outras poesias", de augusto dos anjos
 

Semelhante a Manifesto de Craveirinha

De Longe; Noites Africanas Langorosas, Alda Lara
De Longe; Noites Africanas Langorosas, Alda LaraDe Longe; Noites Africanas Langorosas, Alda Lara
De Longe; Noites Africanas Langorosas, Alda Laracatiasgs
 
As Saborosas Tanjarinas De Inhambane
As Saborosas Tanjarinas De InhambaneAs Saborosas Tanjarinas De Inhambane
As Saborosas Tanjarinas De Inhambanecatiasgs
 
Poema _ aula sobre poema.docx
Poema _ aula sobre poema.docxPoema _ aula sobre poema.docx
Poema _ aula sobre poema.docxssusere47050
 
Navio Negreiro Castro Alves slidesss.pdf
Navio Negreiro Castro Alves slidesss.pdfNavio Negreiro Castro Alves slidesss.pdf
Navio Negreiro Castro Alves slidesss.pdfmariaclaraqualhato2
 
Parnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo BilacParnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo BilacVitor Morais
 
Aula 11 gerações românticas no brasil
Aula 11   gerações românticas no brasilAula 11   gerações românticas no brasil
Aula 11 gerações românticas no brasilJonatas Carlos
 
Herança portuguesa - resumo dos movimentos portugueses
Herança portuguesa - resumo dos movimentos portuguesesHerança portuguesa - resumo dos movimentos portugueses
Herança portuguesa - resumo dos movimentos portuguesesCiceroMarcosSantos1
 
Revista literatas edição 11
Revista literatas   edição 11Revista literatas   edição 11
Revista literatas edição 11canaldoreporter
 
Tipos De Poesias
Tipos De PoesiasTipos De Poesias
Tipos De Poesiasklauddia
 
VESTIBULAR UFPE 2014 - PROVA DE LITERATURA - TODOS OS TIPOS
VESTIBULAR UFPE 2014 - PROVA DE LITERATURA - TODOS OS TIPOSVESTIBULAR UFPE 2014 - PROVA DE LITERATURA - TODOS OS TIPOS
VESTIBULAR UFPE 2014 - PROVA DE LITERATURA - TODOS OS TIPOSIsaquel Silva
 
Simulado de literatura brasileira
Simulado de literatura brasileiraSimulado de literatura brasileira
Simulado de literatura brasileiraJesrayne Nascimento
 

Semelhante a Manifesto de Craveirinha (20)

De Longe; Noites Africanas Langorosas, Alda Lara
De Longe; Noites Africanas Langorosas, Alda LaraDe Longe; Noites Africanas Langorosas, Alda Lara
De Longe; Noites Africanas Langorosas, Alda Lara
 
As Saborosas Tanjarinas De Inhambane
As Saborosas Tanjarinas De InhambaneAs Saborosas Tanjarinas De Inhambane
As Saborosas Tanjarinas De Inhambane
 
Poesia - Modernistas (1945-1960)
Poesia - Modernistas (1945-1960)Poesia - Modernistas (1945-1960)
Poesia - Modernistas (1945-1960)
 
Poema _ aula sobre poema.docx
Poema _ aula sobre poema.docxPoema _ aula sobre poema.docx
Poema _ aula sobre poema.docx
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Romantismo
RomantismoRomantismo
Romantismo
 
Navio Negreiro Castro Alves slidesss.pdf
Navio Negreiro Castro Alves slidesss.pdfNavio Negreiro Castro Alves slidesss.pdf
Navio Negreiro Castro Alves slidesss.pdf
 
Parnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo BilacParnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo Bilac
 
Aula 11 gerações românticas no brasil
Aula 11   gerações românticas no brasilAula 11   gerações românticas no brasil
Aula 11 gerações românticas no brasil
 
Herança portuguesa - resumo dos movimentos portugueses
Herança portuguesa - resumo dos movimentos portuguesesHerança portuguesa - resumo dos movimentos portugueses
Herança portuguesa - resumo dos movimentos portugueses
 
Adao
AdaoAdao
Adao
 
O Romantismo
O RomantismoO Romantismo
O Romantismo
 
Revista literatas edição 11
Revista literatas   edição 11Revista literatas   edição 11
Revista literatas edição 11
 
Revista literatas edição 11
Revista literatas   edição 11Revista literatas   edição 11
Revista literatas edição 11
 
Tipos De Poesias
Tipos De PoesiasTipos De Poesias
Tipos De Poesias
 
Trovadorismo
TrovadorismoTrovadorismo
Trovadorismo
 
VESTIBULAR UFPE 2014 - PROVA DE LITERATURA - TODOS OS TIPOS
VESTIBULAR UFPE 2014 - PROVA DE LITERATURA - TODOS OS TIPOSVESTIBULAR UFPE 2014 - PROVA DE LITERATURA - TODOS OS TIPOS
VESTIBULAR UFPE 2014 - PROVA DE LITERATURA - TODOS OS TIPOS
 
Literatura Tipo A
Literatura Tipo ALiteratura Tipo A
Literatura Tipo A
 
Simulado de literatura brasileira
Simulado de literatura brasileiraSimulado de literatura brasileira
Simulado de literatura brasileira
 
Simbolismo[1]
Simbolismo[1]Simbolismo[1]
Simbolismo[1]
 

Último

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdfLeloIurk1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfHELENO FAVACHO
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médiorosenilrucks
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdfLeloIurk1
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 

Último (20)

ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
5 bloco 7 ano - Ensino Relogioso- Lideres Religiosos _ Passei Direto.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdfProjeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
Projeto de Extensão - ENGENHARIA DE SOFTWARE - BACHARELADO.pdf
 
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médioapostila projeto de vida 2 ano ensino médio
apostila projeto de vida 2 ano ensino médio
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
421243121-Apostila-Ensino-Religioso-Do-1-ao-5-ano.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 

Manifesto de Craveirinha

  • 1. ANÁLISE DO TEXTO MANIFESTO “JOSÉ CRAVEIRINHA” 3 DE NOVEMBRO DE 2016 QUISSENGUELE2016 DEIXE UM COMENTÁRIO José Craveirinha em Artigos de apoio Infopédia [em linha]. Porto: Porto Editora, 2003-2016. [consultar. 01-11-2016 07:02:28]. Disponível na Internet: https://www.infopedia.pt/$jose-craveirinha 1. Dados Biográficos de José João Craveirinha José João Craverinha nasceu em 28 de Maio de 1922 em Maputo. Iniciou a sua carreira como jornalista no “o Brado Africano”, e colaborou com diversos órgãos de informação em Moçambique. Teve um papel importante na vida da Associação Africana a partir dos anos 50, é considerado o poeta maior de Moçambique. Em 1991, tornou-se o primeiro autor africano galardado com o Prémio Camões “Vida Literária”, o mais importante prémio literário da língua portuguesa. Apesar de sua obra refletir uma influência dos surrealistas, é marcada por todo um caráter popular e moçambicano. A sua poesia possui um caráter que radica nas camadas sociais mais profundas do povo moçambicano. 2. Texto Manifesto. O texto de José Craveirinha transmiti-nos a valorização das hábitos, costumes do homem negro com a exaltação da terra, dai o sujeito poético manifesta-se com o valor que a sua terra tem e não deixa os desvalorizem com a a a cultura de outros povos, e também podemos ver que o sujeito poético mostra-nos a atitude e a raça do povo negro africano. Este poema Manif têm terras para de José Craveirinha e têm africano porque mostra-nos que o povo africano luta pelo valor que as suas lutas e orgulho racial a cultura negra. 3. Análise Formal Anúncios DENUNCIAR ESTE ANÚNCIO O poema “ Manifesto” de José João Craveirinha, contém oito estrofes. Na literatura, a estro é uma estrutura de composição poética fixada por um conjunto de versos, os quais são fixados entre as relações de sentido e de métrica si.
  • 2. 3.1- Verso é considerado cada linha de um poema. Pode ser apresentado como uma palavra ou segmento de palavras com um tipo de rítmica. Ocorre em sílabas longas ou breves (versos métricos), de acordo com o número de sílabas (versos silábicos), segundo a acentuação (versos rítmicos). 3.2-Rima é a concordância sonora que ocorre entre as palavras e as comuns, verificadas nas últimas vogais de cada uma delas. Pode ser quanto ao valor e O poema apresenta vários tipos rima: Versos livres: por exemplo a sexta estrofe do poema (quarteto): (ABCD): Meus belos e curtos cabelos crespos (A) E meus olhos negros como insurrectas (B) Grandes luas de pasmo na noite mais bela (C) Das mais belas noites inesquecíveis das terras do Zambeze ,(D) 3.3 – Métrica Métrica é um verso, definido pelo número de medidas poéticas ou medidas que ele possui. A sílaba poética nem sempre corresponde a uma sílaba gramatical. Na divisão ou na contagem das sílabas poéticas de um verso, considerem-se como de voz do verso como um todo. Além disso, conta-se apenas até a última sílaba tônica do verso O texto , o poema é constituído por versos de métrica irregular, querendo dizer que não era interesse de um poeta com fazer a construção regular. 4. Análise Temática O texto “Manifesto”, é um texto típico representante da Negritude. Ele apresenta características próprias do movimento a saber:   Orgulho racial pertencentes a cultura dos negros  Valorização das peculiaridades De seguida analisam-se como ingredientes únicos 4.1-Saudades. No poema Manifesto de 1995, Craveirinha mais uma coloca como principal questão a exaltação do negro de suas características físicas, assim como louvor a pátria na constante devoção à nacionalidade e mais no amor a mãe África, posterior ao processo de descolonização como forma de vez auto -afirmação. Craveirinha utiliza constantemente elementos de sensualidade do corpo negro, sarcasmo, natureza e religiosidade de sua terra para essa entonação quase que falada aos poemas. Como se pode notar pelo trecho a seguir o referido poema: Oh! Meus belos e curtos cabelos crespos, E meus olhos negros como insurrectos, Grandes luas de pasmo na noite mais bela Das mais belas noites inesquecíveis das terras do Zambeze
  • 3. Nesta estrofe o sujeito- poético fala-nos da saudade que o seu negro africano tem das coisas todas nas suas terras, como podemos entender das belas noites que o homem nas suas terras e também inesquecíveis, com primeira noite a valorização do homem africano e suas culturas . Isto pode ser feito na primeira estrofes texto “ Manifesto” 4.2- Orgulho racial pertencente à cultura dos negros Segundo Domingues (2005:1-2) “a visibilidade da questão étnica no plano e do movimento questão com identidade racial no Brasil passou a ser um conceito cultural maior negro internacional, o qual tem um caráter político, ideológico e ideológico”. Observando entretanto para o movimento negritude na esfera cultural o movimento tendendo a valorizar toda manifestação cultural da matriz africana. A valorização é feita pela apresentação do homem negro com características positivas no que respeita ao seu corpo, cor pele, movimentos e outros; por um instante se olharmos especificamente para a terceira estrofe do poema “ Manifesto ” onde o sujeito poético diz: Oh! meus belos dentes brancos de marfim espoliado Puros brilhando na minha negra reencarnada face altiva E no ventre maternal dos campos da nossa indisfrutada colheita De milho O cálido encantamento selva da minha pele tropical. O sujeito poético quer nos fazer entender sobre o orgulho da cultura do negro na sua manifestação mesmo e valorização da sua raça aonde inclui em primeiro lugar o homem negro. O poético faz a valorização do homem negro na terceira estrofe olhando para ele como tendo belos dentes brancos de marfim , face altiva, caça pel tropical e na quarta estrofe o sujeito poético compra o corpo do homem um relâmpago da fleche. ele esta preocupado com o orgulho da sua raça e também, com a valorização da sua terra. Por tanto, analisando o texto “Manifesto de José Craveirinha” de José Craveirinha- podemos comprovar o que podemos dar a valorização do homem também na representação dos seus valores culturais A primeira manifestação do homem negro na sua terra e não só, sente a falta de saudade de estar coisas na sua terra com a coragem de defender o seu povo africano.