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MANUAL DE FORMAÇÃO
9114 - Lingua Inglesa - Cuidados de beleza
Daniela Anjos
23/01/2020
Este Manual foi concebido por nome, Formadora deste curso. Pretende-se que seja usado
como elemento de Estudo e de Apoio aos temas abordados. O Manual é um complemento
da Formação e do Módulo, não substitui os objetivos das sessões de formação, mas
complementa-as
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Conteúdo
Objetivos Gerais do curso ......................................................................................................... 2
Objetivos do Módulo................................................................................................................ 2
Conteúdos Programáticos......................................................................................................... 3
INTRODUÇÃO........................................................................................................................... 4
1. Funcionamento da língua inglesa........................................................................................... 6
1.1 Regras gramaticais de sintaxe e semântica ........................................................................ 9
1.2 Unidades significativas: parágrafo, períodos, tipos de frase, estrutura frásica.....................15
1.3 Adequação discursiva......................................................................................................23
1.4 Vocabuláriotécnicodoscuidadosde beleza:identificaçãode cosméticose docorpo
humano,interpretaçãode informaçãotécnicasobre acomposiçãoe aplicaçãode cosméticos,
receçãoao cliente,execuçãodosdiferentestratamentosestéticos,aconselhamentode
aplicação de cosméticos e despedida do cliente.....................................................................26
2. Funções da linguagem..........................................................................................................33
2.1 Prestar e receber informações.......................................................................................36
2.2 Ouvir e exprimir opiniões.................................................................................................36
2.3 Sugerir............................................................................................................................36
2.4 Descrever.......................................................................................................................36
2.5 Perguntar e exprimir preferências....................................................................................36
2.6 Aconselhar......................................................................................................................36
2.7 Apresentar......................................................................................................................36
2.8 Pedir autorização............................................................................................................36
2.9 Critica.............................................................................................................................36
Webgrafia................................................................................................................................41
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Objetivos Gerais do curso
No final da formação deverão ser capazes de:
 Interpretar e produzir textos de diferentes matrizes discursivas em inglês, a
nível do utilizador elementar, adequando-os às diversas situações
comunicativas próprias dos cuidados de beleza.
 Interagir e comunicar em inglês a nível do utilizador elementar.
Objetivos do Módulo
Pretende-se que os formandos durante o módulo aprendam a:
 Interpretar e produzir textos de diferentes matrizes discursivas em inglês, a
nível do utilizador elementar, adequando-os às diversas situações
comunicativas próprias dos cuidados de beleza.
 Interagir e comunicar em inglês a nível do utilizador elementar.
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Conteúdos Programáticos
1. Funcionamento da língua inglesa
1.1. Regras gramaticais de sintaxe e semântica
1.2. Unidades significativas: parágrafo, períodos, tipos de frase, estrutura frásica
1.3. Adequação discursiva
1.4. Vocabulário técnico dos cuidados de beleza: identificação de cosméticos e do
corpo humano, interpretação de informação técnica sobre a composição e
aplicação de cosméticos, receção ao cliente, execução dos diferentes
tratamentos estéticos, aconselhamento de aplicação de cosméticos e despedida
do cliente
2. Funções da linguagem
2.1. Prestar e receber informações
2.2. Ouvir e exprimir opiniões
2.3. Sugerir
2.4. Descrever
2.5. Perguntar e exprimir preferências
2.6. Aconselhar
2.7. Apresentar
2.8. Pedir autorização
2.9. Criticar
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INTRODUÇÃO
Existem diversas ideias de beleza existentes em nosso planeta, assim como as singularidades
pessoais, culturais e históricas, haja vista os valores sociais, históricos e culturais serem
fundamentais para compreendermos que o modo como cada ser humano percebe a beleza é
eminentemente variável e reconstruído a partir do local e da época em que ele está inserido
(PORPINO, 2006).
A beleza existe desde sempre assim como os cuidados de beleza. Desde a Pré-história que
realizamosgravuras,pinturas,esculturas e objetos artísticos. Na Palestina as mulheres pintavam
os olhos e utilizavam pós feitos a partir do pólen de plantas. O ideal de beleza nesta altura era a
mulhercompescoçocomprido, olhosredondos,cabelosnegros,lábiosvermelhos e dentes muito
brancos.
O Egipto,onde surgeme se desenvolvem as artes e as ciências, tinham um ideal de beleza muito
variado e completo o que se verifica através das escavações encontradas. As múmias tinham os
olhos pintados assim como os cabelos perfumados, vasos com cremes, unguentos e perfumes,
caixas com compartimentos para guardar os cosméticos. No que diz respeito à maquiagem era
utilizada indiscriminadamente por todos, independentemente de serem faraós, deuses, reis ou
rainhas.
Na Grécia, foram absorvidos todos os conhecimentos trazidos do Egipto, sendo mais tarde estes
introduzidos na Europa. Os principais cuidados estéticos, descritos nos textos mitológicos, são
atribuídosmaioritariamente àdeusaAfrodite.Oideal de beleza consistia na mulher de rosto oval
perfeito, nariz reto, testa espaçosa, cabelos ondulados, cintura esbelta, peito alto e pequeno,
pernas suaves e musculadas e os ombros equilibrados.
Na Roma os cuidados de beleza desenvolveram o seu grau de tecnicidade. Apareceram os
primeiros tratados de cosmética e uma importante invenção: as termas.
Na Idade Média,coma chegada do Cristianismo,apersonalidade damulherapagou-se, o cuidado
pessoal passou a ser considerado indigno e ofensivo. No entanto, passado algum tempo, as
mulheresvoltamainteressar-se pelamaquiageme peloscuidadosde beleza e voltam a praticar o
embelezamento do corpo.
A Arábiafoi a terra que maismarcou a belezae os cuidadosde beleza. A mulher árabe, pelo facto
de cobrir grande parte do seurosto,procurava de forma incessante embelezar os olhos e seduzir
os homenscoma sua feminilidade natural.Nestaépocanãosóa mulherárabe se preocupavacom
os cuidadosde belezamas também o homem, tomava banho frequentemente, fazia massagens,
cuidava da barba, utilizava perfume e mostrava grande interesse pelas tatuagens.
Nos últimos séculos a moda e a beleza deixou de ser imposta pela corte e passou a ser imposta
pela burguesia. Voltam os cuidados de beleza e de higiene a ser mais valorizados, a mulher
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caminhaa passoslargos para a emancipaçãoe, deste modo,aindústrianecessita de responder às
novas necessidades da cosmética.
Na atualidade,abelezae oscuidadosde belezasãoaspetosmuitoimportantes na sociedade uma
vez que é importante o aspeto do outro e a forma como se apresenta.
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1. Funcionamento da língua inglesa
As pessoas não têm ideia do quão importante é entender como uma língua
funciona. Elas acostumam-se a traduzir, ficam viciadas nos erros que começam a
cometer ainda na infância ou adolescência e, muitas vezes, tornam-se adultos que
falam fluentemente errado Inglês.
Tradução literal não tem como funcionar porque cada língua é parte de uma
cultura e as culturas são completamente diferentes.
Alguns exemplos
1 - O tempo verbal present perfect/continuous não existe em português. Trata-se
de um tempo que, de alguma forma, refere-se ao passado e ao presente ao mesmo
tempo. O correspondente no nosso idioma é:
Presente:
Eu moro aqui há 10 anos.
Frase correta: I’ve lived here for 10 years.
Erro mais comum: I live here for 10 years.
Tradução errada mais comum: Tenho morado aqui há 10 anos.
Passado:
Eles ainda não chegaram.
Frase correta: They haven’t arrived yet.
Erro mais comum: They didn´t arrive yet.
Gerúndio:
Ele está trabalhando muito ultimamente.
Frase correta: He has been working hard lately.
Erro mais comum:He is working hard lately.
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Fica mais fácil compreender como este tempo funciona do que simplificar
todas as frases a presente, passado e gerúndio, o que esvazia completamente o
sentido do que foi dito.
2 - Quando queremos falar algo onde o que importa é a ação e não o sujeito dela
como em: deram-me, falaram-lhe, entregaram ontem, entre outras, em Inglês,
precisamos usar a voz passiva. Em português, trata-se do sujeito indeterminado.
Deram-me a oportunidade de trabalhar novamente.
I was given the opportunity to work again.
Falaram-lhe que o cliente pagou a conta.
He was told the client paid the bill.
As traduções naturais do tradutor contumaz seriam: “They gave me...” e “They told
him...” Mas porquê they?
3 Na língua inglesa, o sujeito inexistente não existe. A frase até ficou “estranha”! É
o caso dos verbos que exprimem fenómenos da natureza e do verbo haver com
sentido de existir:
Está chovendo.
It is raining.
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Tinha muita gente no escritório.
There were a lot of people at the office.
Os desavisados diriam: “Is raining” e “Had a lot of people at the office”.
Fica fácil não cometer mais este erro se lembrar que as frases em Inglês sempre
precisam ter um sujeito (considerando somente a frase central). As únicas que
começam direto do verbo são as imperativas como tell me, stand up e ask her.
Entender a estrutura de um idioma é muito mais importante do que tentar traduzir
tudo ao pé-da-letra. Quando entende como uma língua funciona, consegue formar
frases com facilidade, melhorar a comunicaç ão e dizer o que você realmente quer
dizer.
Ser fluente num idioma é, principalmente, aprender a pensar como um nativo. Para
isso, ter conhecimento da estrutura é fundamental.
Aprender Inglês não é memorizar palavras, é conhecer a língua de fato. O bom é
que o Inglês é uma das línguas mais simples em termos de estrutura e gramática, mas
riquíssima em vocabulário. Não chega nem perto da complexidade do português e
outras línguas latinas, isso para não falar do chinês, japonês etc.
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1.1 Regras gramaticais de sintaxe e semântica
Começamos por sugerir que os formandos sejam sensibilizados para a grande
diferença entre o português e o inglês na forma de estruturar as ideias.
- Desde logo, é na estruturação das frases que reside um dos principais
contrastes entre as duas línguas. As maiores dificuldades aparecem quando tentamos
"traduzir" uma estrutura do português para o inglês, palavra por palavra. A correlação
entre as duas línguas nem sempre ocorre ao nível das palavras, mas sim ao nível das
frases. Ora, neste curso não se espera que os alunos aprendam e coloquem ainda em
prática estruturas muito complexas. Além disso, cada língua tem as suas
peculiaridades idiomáticas. É preciso, pois, desenvolver uma associação directa entre
as ideias e as formas usuais de expressar essas ideias, a nível de estrutura. Não se
trata de aprender um sistema de regras, mas de adquirir familiaridade através da
nossa memória auditiva com um conjunto de formas e com todas as suas
irregularidades.
- Se a uma criança americana, que logicamente fala inglês fluentemente, lhe for
perguntado porque usa o verbo auxiliar da forma como o faz, provavelmente ela ficará
perplexa, pois não saberá sequer de que trata a pergunta. É este domínio intuitivo,
automático, inconsciente da estruturação gramatical do idioma que nos permite, não
apenas falar fluente e corretamente, mas também escrever. Quase poderíamos dizer
que não é "preciso" saber por que motivo as estruturas são como são, desde que as
formas corretas nos "soem" melhor, mais familiares aos ouvidos. No entanto, há que
deixar bem claro aos alunos que, para que tal aconteça no futuro, é preciso alcançar o
controlo sobre as estruturas gramaticais básicas da língua o quanto antes. É o primeiro
grande passo no processo de aprendizagem e é a base fundamental da competência
linguística.
- É preciso também adquirir um bom controlo auditivo-intuitivo para que o
esforço mental possa concentrar-se nas "pequenas" coisas: o vocabulário, as ideias, a
criatividade. Adotar técnicas de memorização de textos ou diálogos e praticar
exaustivamente as estruturas através de exercícios de substituição e repetição
proporcionam normalmente bons resultados. Num futuro próximo, isto terá sequência
na implementação e interiorização de novas estruturas, através de um esforço criativo-
comunicativo, procurando adaptar os elementos da língua estrangeira à nossa
realidade, usando estruturas corretas para expressar opiniões e apresentar maneiras
de pensar. Esta mensagem deverá ser convenientemente transmitida aos formandos.
De notar que o sistema de ensino baseado em e-learning comporta algumas limitações
óbvias em termos de contacto com as turmas e com cada formando individualmente,
mas são proporcionadas outras ferramentas online, cujo uso deve ser explorado ao
máximo. A interação é pedra basilar e neste sentido solicitamos que analise com
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cuidado o Manual Base do Formador, que lhe dará um grande apoio ao nível da
técnicas e ferramentas que terá ao seu dispor na gestão do processo de aprendizagem.
Atendendo ao nível linguístico do curso e ao público-alvo, aconselhamos que as
sessões sejam ministradas essencialmente em português, mas com abundantes
traduções em paralelo de quaisquer ocorrências da língua em estudo, para criar
hábitos de associação. A língua inglesa deverá ser introduzida gradual e
metodicamente, por uma ordem lógica, sempre ao critério do formador, mas seguindo
a organização estipulada no programa.
O vocabulário foi cuidadosamente selecionado e incorporado de modo a não se tornar
excessivo nem sobrecarregar os alunos. Esta perspetiva deverá ser mantida pelo
formador na hora de paciente e diligentemente conduzir os alunos através das
matérias e das atividades práticas.
Ainda referindo-nos ao vocabulário, poderá ser interessante explicar aos alunos que o
controlo sobre uma língua depende essencialmente do conhecimento gramatical e
talvez 10 a 20% da assimilação de vocabulário. Deste modo, não é prioritário dominar,
desde cedo, grandes quantidades de vocabulário, o qual tende mesmo a ser mais
facilmente assimilado à medida que nos familiarizamos com a própria estrutura
gramatical da língua.
Ainda assim, de quase 1 milhão de palavras existentes na língua inglesa (dados do
projeto Global Language Monitor – www.languagemonitor.com), quase metade têm
provêm de línguas românicas, ou seja, com origem no Latim. Dito isto, o problema de
assimilar vocabulário é mais reduzido, por ser o próprio português uma língua latina. É
principalmente no vocabulário técnico e científico que aparecem as maiores
semelhanças entre as duas línguas, mas também no vocabulário quotidiano
encontramos palavras que nos são familiares. Exemplos que podem ser dados:
important, interesting, necessary, modern, dictionary, computer, student,
pronunciation, vocabulary, exam, supermarket, etc. São palavras que os portugueses
entendem, mesmo sem saberem Inglês.
Contudo, é importante perceber que o vocabulário não se limita às palavras. Também
devem ser vistas como elementos de vocabulário as expressões idiomáticas ("idioms"),
e muitas das frases usadas para expressar ideias comuns em situações do quotidiano.
Ao nível do vocabulário, os maiores contrastes entre inglês e português (e
consequentemente as maiores dificuldades) ocorrem justamente neste aspecto
coloquial dos “idioms”. Os "false friends" também representam uma dificuldade
peculiar no plano de vocabulário. Traduzidos à letra por "falsos amigos", são palavras
derivadas do latim, que têm a mesma origem e que aparecem em diferentes idiomas
com ortografia semelhante, mas que ao longo dos tempos acabaram por adquirir
significados diferentes. Existe um número razoável de falsos amigos relevantes pela
frequência com que ocorrem e com os quais os formandos deverão, com tempo e no
seguimento da sua instrução linguística, deverão procurar familiarizar-se.
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Deixamos aqui alguns exemplos que podem ser transmitidos aos alunos, se o formador
assim o entender:
INGLÊS – PORTUGUÊS
Actually (adv) - na verdade ..., o facto é que ...
Adept (n) - profundo conhecedor
Agenda (n) - ordem do dia
Anticipate (v) - prever; aguardar, ficar na expectativa
Application (n) - inscrição, registo, uso
Appointment (n) - hora marcada, compromisso profissional
Appreciation (n) - gratidão, reconhecimento
Argument (n) - discussão, conversa
Assist (v) - ajudar, dar apoio
Assume (v) - presumir, aceitar como verdadeiro
Attend (v) - assistir, participar em
Audience (n) - plateia, público
Balcony (n) - varanda
Beef (n) - carne de gado
Cafeteria (n) - refeitório tipo universitário ou industrial
Carton (n) - caixa de papelão, pacote de cigarros
Cigar (n) - charuto
College (n) - faculdade, ensino superior
Competition (n) - concorrência
Comprehensive (adj) - abrangente, amplo, extenso
Compromise (v) - entrar em acordo, fazer concessão
Contest (n) - competição, concurso
Convenient (adj) - prático
Costume (n) - fantasia (roupa)
Design (v, n) - projectar, criar; projecto, estilo
Editor (n) - editor, redactor, director de revista ou jornal
Educated (adj) - instruído, com alto grau de escolaridade
Enroll (v) - inscrever-se, alistar-se, registar-se
Eventually (adv) - finalmente, consequentemente
Exciting (adj) - empolgante
Exit (n, v) - saída, sair
Expert (n) - especialista, perito
Fabric (n) - tecido
Graduate program (n) - Curso de pós-graduação
Grip (v) - agarrar com firmeza
Idiom (n) - expressão idiomática
Ingenuity (n) - engenho
Intend (v) - pretender, ter intenção
Journal (n) - jornal, diário, revista especializada
Large (adj) - grande, espaçoso
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Lecture (n) - palestra, aula
Legend (n) - lenda
Library (n) – biblioteca
Lunch (n) - almoço
Mayor (n) - presidente de câmara municipal
Moisture (n) - humidade
Notice (v, n) - notar, aperceber-se; aviso, comunicação
Novel (n) - romance
Office (n) – escritório
Parents (n) - pais Particular (adj) - específico
Pasta (n) - massa (alimento)
Policy (n) - política (diretrizes)
Prejudice (n) - preconceito
Prescribe (v) - receitar
Preservative (n) - conservante
Pretend (v) - fingir
Private (adj) - particular
Procure (v) - conseguir, adquirir
Propaganda (n) - divulgação de ideias/factos com intuito de manipular
Pull (v) - puxar
Push (v) - empurrar
Realize (v) - dar-se conta, conceber uma ideia
Record (v, n) - gravar, disco, gravação, registo
Resume (v) - retomar, reiniciar
Résumé (n) - curriculum vitae, currículo
Retired (adj) - aposentado
Service (n) - atendimento
Stranger (n) - desconhecido
Tax (n) - imposto
Trainer (n) - preparador físico
Turn (n, v) - vez, volta, curva; virar, girar
Vegetables (n) - legumes
PORTUGUÊS – INGLÊS
Actualmente - nowadays, today
Adepto - follower
Agenda - appointment book; agenda
Antecipar - to do or take in advance
Aplicação (financeira) - investment Apontamento - note
Apreciação – judgement
Argumento - reasoning, point Assistir - to attend, to watch
Assumir - to take over
Atender - to help; to answer; to see, to examine
Audiência - court appearance; interview
Balcão - counter
Bife - steak
Cafeteira (bule de café) - coffeepot
Cartão - card
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Cigarro - cigarette
Colégio (ensino secundário) - high school
Competição - contest
Compreensivo - understandable
Compromisso - appointment; date
Contexto - context
Conveniente - appropriate
Costume - custom
Designar - to appoint
Editor - publisher
Educado - with a good upbringing, well-mannered, polite
Enrolar - to roll; to wind; to curl
Eventualmente - occasionally
Excitante - thrilling
Êxito - success
Esperto - smart, clever
Fábrica - plant, factory
Curso de graduação - undergraduate program
Gripe - cold, flu, influenza
Idioma - language Ingenuidade - naiveté / naivety
Entender - understand
Jornal - newspaper
Largo - wide Leitura - reading
Legenda - subtitle Livraria - book shop
Lanche - snack Maior - bigger
Mistura - mix, mixture, blend
Notícia - news
Novela - soap
opera Oficial - official
Parentes - relatives
Particular - personal, private Pasta - paste; briefcase
Polícia - police
Prejuízo - damage, loss
Prescrever - expire Preservativo - condom Pretender - to intend, to plan
Privado - private
Procurar - to look for
Propaganda - advertisement, commercial
Pular - to jump
Puxar - to pull
Realizar - to carry out, to accomplish
Recordar - to remember, to recall
Resumir - summarize
Resumo - summary
Retirado - removed, secluded
Serviço - job
Taxa - rate; fee
Treinador - coach Turno - shift; round
Vegetais - plants
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Os verbos "make", "do", "take" e "get", verdadeiros "paus para toda a obra",
equivalentes aos verbos "ficar" e "fazer" do português, são responsáveis por um
grande número de expressões com característica idiomática, e representam uma
notória dificuldade. Havendo tempo, seria importante concentrar esforços na
explicação clara de como estes verbos funcionam no quotidiano.
Outra dificuldade, nem sempre tida em conta, é a colocada pelas "multiple-meaning
words" ("palavras de múltiplo sentido"). Em qualquer idioma existem palavras que
assumem significados múltiplos. Quando isto ocorre com a língua estrangeira, no
nosso caso com o inglês, a dificuldade é menor do que quando ocorre com a língua-
mãe. São inúmeras as palavras de significado múltiplo em inglês e frequentemente
este múltiplo sentido não tem correspondente em português. Sempre que diferentes
ideias representadas pela mesma palavra numa língua corresponderem a diferentes
palavras noutra língua, é natural que tenhamos algumas dificuldades de compreensão
e expressão. Algo que deve ser também explicado sucintamente aos alunos.
Um último conselho acerca de vocabulário: sempre que aprendam uma nova palavra
ou expressão em inglês, os formandos devem procurar recordar não apenas a
ortografia, mas também a pronúncia da palavra. Esse aspeto deve ser reforçado ao
longo das sessões e incentivado fora delas. Obviamente, a fonte ideal para
desenvolvimento de vocabulário é a leitura, mas dado o nível linguístico em questão,
tal será extremamente limitado ou mesmo inviável. No entanto, o formador poderá
sugerir outros meios, tais como o contacto com indivíduos de origem anglo-saxónica, o
visionamento mais atento de filmes e séries televisivas ou a audição de gravações
musicais. Todas servem como fonte de vocabulário, em especial do tipo coloquial. A
atitude correta para desenvolver o vocabulário não é a de armazenamento forçado na
memória, mas sim a de um esforço criativo para nos expressarmos e de um exercício
constante para relembrar o que já foi aprendido. Isto porque o fundamental não é
apenas reconhecer (vocabulário passivo), mas dispor de palavras no momento em que
nos expressamos (vocabulário ativo). Nunca perder de vista que os objetivos do curso
passam por conferir aos alunos um domínio básico da língua inglesa na sua utilização
social e funcional, garantindo a aprendizagem de aptidões básicas de “sobrevivência”.
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1.2 Unidades significativas: parágrafo, períodos, tipos de frase,
estrutura frásica
Aprender a falar e escrever em inglês consiste, não apenas em assimilar os seus
elementos, mas também em evitar a interferência negativa da nossa língua-mãe.
Embora este tipo de interferência seja mais evidente na pronúncia, também ocorre no
plano gramatical, levando-nos por vezes a produzir frases com estruturas defic ientes e
incompreensíveis. A ideia que tentamos exprimir está tão intimamente associada à
estrutura usada no português, que parece não haver outra forma. Deixamos aqui
alguns exemplos de estudo comparativo entre as duas línguas, que leva à clara
identificação das diferenças entre eles e permite "prever" os erros, bem como procurar
evitá-los antes de se tornarem hábitos:
a. Formulação de ideias interrogativas e negativas
Uma das grandes dificuldades que normalmente enfrentamos é a estruturação de
frases interrogativas e negativas. A dificuldade não está em entender, mas sim em
assimilar e automatizar estas construções.
As frases interrogativas em português são diferenciadas apenas pela entoação. No
inglês, além da entoação, temos, no caso das Be Phrases, a inversão de posição entre
sujeito e verbo:
He's a student. - Ele é estudante. Is he a student? - Ele é estudante?
No caso das Do Phrases, frases em que o verbo to be não aparece, surge a
necessidade de uso de verbo auxiliar:
He speaks English - Ele fala inglês.
Does he speak English? - Ele fala inglês?
Além dos contrastes em relação ao português, estes dois tipos de estruturas
contrastam profundamente entre si. O contraste entre as Be Phrases e as Do Phrases
aparece nos modos interrogativo e negativo. As Be Phrases não precisam de verbo
auxiliar para formação de frases interrogativas ou negativas, enquanto que as Do
Phrases precisam do verbo auxiliar DO. Isto representa um acentuado contraste
relativamente ao português, onde, na prática, não existem verbos auxiliares e onde a
formação de frases não é afetada pelos modos (afirmativo, negativo e interrogativo).
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Em português, o modo interrogativo (como vimos no exemplo acima) consiste apenas
numa diferente entoação, enquanto que o inglês exige uma significativa alteração na
estrutura da frase, além da entoação. Quem fala português como língua mãe não está
acostumado a estruturar o seu pensamento dentro destas normas e precisará praticar
exaustivamente para conseguir "interiorizar" essas estruturas.
b. A Presença/Ausência do Verbo TO BE
Do ponto de vista fonético, nas frases afirmativas, a presença ou não do verbo TO BE é
quase impercetível aos ouvidos de quem inicia os seus estudos de inglês. A função
gramatical de um verbo numa frase, contudo, é preponderante. Se faltar onde deveria
estar, ou se ocorrer quando não deveria, o erro pode ser considerado grosseiro.
Exemplos:
I lost. Eu perdi.
I'm lost. Estou perdido.
This hardly works. Isto dificilmente funciona. This is hard work. Isto é trabalho duro.
They like children. Eles gostam de crianças. They're like children. Eles são como
crianças.
Quem tenha este tipo de dificuldade deve treinar o ouvido e a pronúncia, e acostumar-
se a perceber a grande diferença funcional deste pequeno detalhe fonético.
c. Frases sem Sujeito
Em português, é normal que as frases não tenham sujeito. Sujeito oculto,
indeterminado ou inexistente são figuras gramaticais que explicam essa ausência do
sujeito. No inglês, isto não pode suceder. À exceção do modo imperativo, todas as
frases em inglês têm normalmente sujeito. Na falta de um sujeito específico, é muitas
vezes usado o pronome IT.
Além da questão da presença obrigatória do sujeito, há o problema do seu
posicionamento. Em português, o sujeito aparece muitas vezes no meio ou no fim da
frase. Em inglês, o sujeito deve estar de preferência no início da frase. Exemplos:
Tive um problema. - I had a problem. Está a chover. - It's raining.
Ontem caiu um avião. - An airplane crashed yesterday.
Há dias apareceu um vendedor lá no escritório. - A salesman came to the office the
other day.
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Ao formar uma frase em inglês, devemos acostumar-nos a pensar em primeiro lugar
no sujeito e depois no verbo. O pensamento em inglês estrutura-se, por assim dizer, a
partir do sujeito.
d. Não utilizar TO a seguir aos Modais
Os verbos modais (auxiliary modals) em inglês (can, may, might, should, shall, must),
são verbos que nunca ocorrem isoladamente; ocorrem apenas na presença de outro
verbo. Ao contrário dos demais verbos, os modais ligam-se ao verbo principal
diretamente, ou seja, sem a partícula TO. Exemplos:
He can speak English. - Ele sabe falar inglês.
He likes to speak English. - Ele gosta de falar inglês. Can I smoke here? - Posso fumar
aqui?
Do you want to smoke? - Quer fumar?
É preciso ter cuidado especialmente com o verbo CAN, que é usado com muita
frequência. Uma forma de interiorizar estas estruturas é decorar (muitos) exemplos
como os referidos.
e. A Combinação Impossível de FOR com TO
O facto de o infinitivo em inglês ser formado pelo verbo precedido da preposição TO,
aliado ao facto de ser comum em português a coloc ação de ideias do tipo VERBO +
PARA + VERBO NO INFINITIVO, pode induzir-nos a colocar a mesma ideia em inglês
usando a combinação das preposições FOR + TO. Esta é uma combinação impossível
em inglês. Exemplos com as alternativas corretas:
Eu vim para falar contigo. - I came to talk to (with) you. Ela ofereceu-se para me
ajudar. - She offered to help me.
Para aprender, é necessário estudar. - It's necessary to study, in order to learn.
Isto é um instrumento para medir velocidade. - This is an instrument for measuring
speed.
Como regra geral, sempre que houver tendência de colocar FOR + TO, devemos
lembrar-nos de simplesmente eliminar a primeira preposição.
f. Nada de Duplas Palavras Negativas
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Em português, é normal colocarmos duplas negações na mesma frase. Pronomes
indefinidos como NADA, NENHUM, NINGUÉM, podem ser usados livremente em frases
negativas. Isto em inglês é gramaticalmente incorreto. Exemplos:
Não há nada que eu possa fazer. - There's nothing I can do. / There isn't anything I
can do.
Eu não tenho nenhum problema. - I have no problems. / I don't have any problems.
Não está ninguém em casa. - There's nobody home. / There isn't anybody home.
g. O Numeral ONE e o Artigo A(N)
Quem fala português como língua mãe confunde-se facilmente com o numeral ONE e
com o artigo indefinido A, porque em português ambos são representados pela mesma
palavra: UM. Exemplos:
I just have a car. (It's not an airplane) - Tenho apenas um carro. (Não um avião)
I just have one car. (Not more than one) - Tenho apenas um carro. (Não mais do que
um) Na maioria dos casos, é o artigo indefinido que deve ser usado. Exemplos:
Eu tenho um problema. - I have a problem.
Um amigo é mais importante que dinheiro. - A friend is more important than money.
h. Nada de THE antes dos Nomes
Em português, é normal usarmos um artigo antes dos nomes próprios, enquanto que
em inglês, salvo algumas excepções, não se usa. Exemplos:
O Sr. Jones é meu amigo. - Mr. Jones is my friend.
A IBM é uma empresa grande. - IBM is a large company.
A Alemanha é um país desenvolvido. - Germany is a developed country.
O Inglês do Peter é melhor que o do John. - Peter's English is better than John's.
Tenha em consideração as seguintes excepções:
The United States - Os Estados Unidos
The Soviet Union - A União Soviética
The European Community - A Comunidade Europeia
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The CIS (Community of Independent States) - A CEI
The United Kingdom - O Reino Unido
The Netherlands - Os Países Baixos
The Philippines - As Filipinas
i. SAY e TELL
Os verbos SAY e TELL, embora praticamente sinónimos no significado (transmitir
informação), gramaticalmente são diferentes. Ambos podem ser traduzidos em
português pelos verbos DIZER e FALAR, sendo que TELL pode ser também traduzido
por CONTAR. A diferença reside no facto de que com o verbo SAY, normalmente não
há na frase um recetor da mensagem (objeto indireto); enquanto que com o verbo
TELL o recetor da mensagem está sempre presente na frase. Exemplos:
He said that inflation will decrease. - Ele disse que a inflação vai diminuir.
He told the reporters that inflation will decrease. - Ele disse aos jornalistas que a
inflação vai diminuir. What did he say when you told him this? - O que é que ele disse
quando tu lhe disseste isso?
Entretanto, quando se reproduz textualmente as palavras do emissor da mensagem, o
verbo a ser usado deve ser sempre SAY, mesmo que o recetor da mensagem esteja
presente na frase. Exemplo:
He said "Good morning" to us. - Ele disse-nos "Bom dia".
j. UMA PESSOA = SOMEBODY
É frequente termos dificuldade em em usar SOMEBODY ou SOMEONE. Em português, a
expressão "UMA PESSOA ...", que é muito comum, corresponde normalmente a
SOMEBODY em inglês. Exemplos:
Está aqui uma pessoa que quer falar contigo. - There is somebody here who wants to
talk to (with) you.
Uma pessoa disse-me que ele se vai aposentar. - Somebody told me he's going to
retire. Ouvi uma pessoa a falar Inglês. - I heard someone speaking English.
l. Não utilizar TODAY e IN antes de THIS ...(time)...
Algumas expressões adverbiais de tempo como HOJE DE MANHÃ, ESTA MANHÃ, HOJE
DE TARDE, ESTA TARDE, ESTE MÊS, etc., facilmente nos podem induzir a usar a
palavra TODAY ou a preposição IN em Inglês. Exemplos corretos:
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Hoje de manhã (Esta manhã ) ... - This morning ... Hoje de tarde (Esta tarde) ... - This
afternoon ...
Esta semana ... - This week ... Hoje à noite ... - Tonight ...
m. I THINK SO não é o mesmo que I THINK (THAT) …
I THINK SO é sempre uma frase completa, que termina em ponto final, e corresponde
à expressão do Português ACHO QUE SIM. I THINK … ou I THINK THAT … introduz
sempre uma oração subordinada (relative clause), e corresponde a ACHO QUE … Por
exemplo:
Is it going to rain? I think so. - Será que vai chover? Acho que sim. I think this is my
book. - Acho que este é o meu livro.
Many people think that inflation is worse than unemployment. - Muitos acham que a
inflação é pior que o desemprego.
n. Palavras Contáveis e Incontáveis - uso correto dos quantificadores
Só incontáveis Só contáveis Incontáveis e Contáveis
Much (neg. int.) Many a lot (of)
Very much (neg. int.) very many quite a lot (of)
Too much (neg. int.) too many plenty (of)
Several Enough
a little (affirm. int.) a few (affirm. int.) some (affirm. int.)
Very little (affirm. int.) very few (affirm. int.) any (neg. int.)
Too little (affirm. int.) too few (affirm. int.) none (affirm.)
Each No
Every All
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O facto de alguns substantivos não serem normalmente usados no plural (ex:
dinheiro), é irrelevante em português. Em inglês, no entanto, este facto é de
relevância gramatical. A classificação dos substantivos como "countable" (contáveis,
isto é, que podem ser contados) e "uncountable" (incontáveis, isto é, que não podem
ser contados ou pluralizados. Ex: dinheiro, água) é de grande importância porque,
dependendo da categoria, terão de ser usados quantificadores diferentes. Os
quantificadores (quantifiers) são normalmente adjetivos, pronomes ou artigos que
quantificam substantivos. Vejamos a seguinte tabela:
o. Countable & Uncountable - Contrastes com o português
Na maioria dos casos, existe correlação entre os substantivos do português e do
inglês, ou seja, se o substantivo for incontável em português, também o será em
inglês. Nalguns casos, contudo, essa correlação é traída, induzindo-nos em erro.
Exemplos:
Vou pedir algumas informações sobre ... - I'm going to ask for some information about
... Agora ainda temos que comprar os móveis. - Now we still have to buy the furniture.
O facto de estes substantivos do inglês estarem aqui relacionados como "uncountable"
não significa que os mesmos não possam jamais ser usados no plural. Significa apenas
que, normalmente, em linguagem coloquial, no inglês moderno, não são usados no
plural.
p. Contrastes na Transitividade dos Verbos
Os verbos podem ser transitivos diretos ou indiretos. Transitivo direto é o verbo que
transita diretamente para o seu complemento. Por exemplo: TOMAR CAFÉ. Transitivo
a, an (singular) The
INGLÊS PORTUGUÊS
Information Informações
Knowledge Conhecimentos
Advice Conselhos
Hope Esperanças
Equipment Equipamentos
Furniture Móveis
Fruit Frutas
Bread Pães
Medicine Remédios
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indireto é o verbo que transita para o seu complemento por intermédio de uma
preposição. Por exemplo: TELEFONAR PARA O PAULO.
O inglês e o português normalmente correspondem no que se refere à transitividade
dos verbos. Isto é: se o verbo é transitivo direto em português, provavelmente
também o é em inglês. Existem alguns casos, entretanto, em que essa correlação é
traída. Por exemplo:
like / gostar de
I like coffee. (D) Eu gosto de café. (I)
tell / falar com, dizer a
I've already told John. (D) Já falei com o John. (I)
call / telefonar a
I have to call him. (D) Tenho que lhe telefonar. (I)
ask / perguntar a, pedir para
Ask him. (D) Pergunta-lhe. (I)
listen to / ouvir
I like to listen to music. (I) Gosto de ouvir música. (D)
need / precisar de
I need help. (D) Preciso de ajuda. (I)
ride / andar de
Why don’t you ride a bicycle? (D) Por que não andas de bicicleta? (I)
attend / participar em
We attended a seminar. (D) Nós participamos num seminário. (I)
Como se pode ver nos exemplos acima, na maioria dos casos em que há discordância,
o verbo em inglês é transitivo direto (D) enquanto que em português é transitivo
indireto (I). A única exceção parece ser a do verbo to listen.
O bom uso de recursos online é essencial para um acompanhamento mais próximo dos
formandos e para um ensino mais ilustrativo, tendo em conta que muitas das sessões
serão mantidas no espaço virtual. Todo o curso está estruturado em torno de diversos
recursos multimédia, entre sonoros e visuais, mas o formador pode acrescentar muitas
referências relacionadas com as diferentes matérias a estudar, através de sugestões
de websites.
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1.3 Adequação discursiva
O ser humano adora conversar! O tempo todo estamos a falar com alguém nas mais diversas
situações comunicacionais. Quando utilizamos o código, que é a língua inglesa, envolvemos
inúmeras operações mentais que nos levam a escolher o vocabulário e até mesmo um jeito mais
apropriado de falar, e esse jeito pode variar de acordo com a situação na qual estamos envolvidos.
Somos poliglotas, mesmo quando dominamos uma única língua. Isso acontece porque os falantes
possuem uma grande capacidade de adaptarem-se em diferentes contextos, fazendo usos diferentes
de um mesmo idioma. Na escola, conversando com os amigos, fazemos uso de uma determinada
linguagem; quando falamos com a professora ou com o professor, a linguagem sofre algumas
modificações, ficando mais formal e até mais respeitosa. Essa capacidade de “falar diferente” é
chamada de adequação linguística. Mas será que você sabe o que é adequação linguística?
A nossa fala comporta-se de maneiras diferentes: com nossos amigos, usamos a linguagem
coloquial. Em situações formais, preferimos a linguagem padrão.
A adequação linguística é a habilidade que os falantes possuem de adaptar a linguagem de acordo
com a necessidade do momento. Podemos optar por dois diferentes registros da língua portuguesa: a
variedade padrão ou a variedade popular, também conhecida como linguagem coloquial. Cada uma
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dessas variedades deve ser empregada em situações específicas, e ambas, sem distinção, funcionam
bem, cumprindo papéis específicos na comunicação.
Observe um exemplo de adequação linguística que foi questão de prova do Exame Nacional do
Ensino Médio no ano de 2009:
Gerente: — Boa tarde. Em que posso ajudá-lo?
Cliente: — Estou interessado em financiamento para compra de um veículo.
Gerente: — Nós dispomos de várias modalidades de crédito. O senhor é nosso cliente?
Cliente: — Sou Júlio César Fontoura, também sou funcionário do banco.
Gerente: — Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá em Brasília? Pensei que você inda tivesse
na agência de Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma.
BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna.
São Paulo: Parábola, 2004 (adaptado).
Você observou que a maneira de falar da gerente sofreu uma grande alteração quando ela
reconheceu no cliente um amigo? Antes de saber que falava com o colega, ela adotou a variedade
padrão, registro que apresenta um discurso mais formal, próprio das relações profissionais e de
momentos em que não conhecemos bem nosso interlocutor. Contudo, depois que o amigo se
identificou, ela alterou o registro, preferindo a linguagem coloquial, cuja principal característica é a
descontração e a informalidade.
Agora, observe o que pode acontecer quando não adequamos a linguagem à situação
comunicacional:
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Para sermos poliglotas na nossa própria língua, é preciso ficar atento à adequação linguística.
Observando o diálogo entre Calvin e a mãe, podemos dizer que ele fez uso da adequação
linguística? Certamente não! O uso de uma linguagem formal e cheia de palavras “difíceis”
contribuiu para o efeito de humor da tirinha, exemplificando bem que para cada momento existe
uma maneira mais adequada de falar. Na nossa casa, com nossa família, ou na escola, com nossos
amigos, é normal que a coloquialidade seja adotada no discurso. No entanto, em situações que
exigem um discurso mais formal, devemos abrir mão de gírias e outras expressões próprias da
coloquialidade, preferindo a variedade padrão. Portanto, fique atento, comunique-se com eficiência
e adequação!
Dois registros, diferentes maneiras de falar: as variedades padrão e popular devem ser adotadas em
situações linguísticas distintas.
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1.4 Vocabulário técnico dos cuidados de beleza: identificação de
cosméticos e do corpo humano, interpretação de informação técnica
sobre a composição e aplicação de cosméticos, receção ao cliente,
execução dos diferentes tratamentos estéticos, aconselhamento de
aplicação de cosméticos e despedida do cliente
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9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza
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Special Topic: What is Beauty?
There are a thousand definitions of beauty. And there are many degrees of each. “Beauty is in the
eye of the beholder”. There is sadness in beauty. Beauty can be ugly. It is a concept that has
haunted poets, artists and academics for centuries.
Males are visual creatures. In their minds’ eye, like the posters teenage boys hang on their bedroom
walls, men have an inflated idea of beauty. But to see how he really finds beauty in his
surroundings, look at the girl with whom he spends time and feels most comfortable. She is often
the opposite of the bedroom poster, maybe a friends, sister, aunt or cousin. She is the one he enjoys
being with most. To be able to laugh with someone, we must drop our guards. Beauty is to be free
and to act naturally. Oddly, getting there can be difficult.
Special Topic: Dose society says who is beautiful?
“Beauty” is subjective, that’s something I learned as I grew up. What beauty really was
seemed to change according to whom I asked. Growing up I was a very insecure girl, I always
wanted to know who thought I was attractive and who didn’t. Most of the people that found me
attractive were my skin color (dark) while those that didn’t were lighter skinned, it really bothered
me. I remember growing up the thicker girls would always get picked on, no matter how cool or
pretty they were. I knew this one boy that liked a big girl, but wouldn’t date her because he was too
concerned what his friends thought. I also know a light skinned boy that liked me but wouldn’t date
me because he too was too concerned what his friends thought about him dating a dark skinned girl.
I have always wondered what made it so bad to date a big or dark skinned girl. What is it that
makes it so shameful? I believe society does. The real question is: Does society influence people’s
perceptions on beauty in a woman?
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9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza
28
Since I didn’t have the answer to my questions, I decided to do research on the topic. On
Oprah.com I read the article “Be Realistic! How Technology Affects Your Perception of Beauty
by Dr. Robert Tornambe, Dr Tornambe suggests that societies progression or advancements in
technologies have effected what is perceived as beauty today. He says that now-a-days new
technologies such as social networking sites make regular women feel just like or equal to celebrity
women, because sites like Twitter and Facebook show that mentally celebrities are just like regular
people, because women feel they’re just like celebrities they feel the need to look just like the
women do on the movies and magazines. In addition, because social networking sites like Twitter
did not exist, women back then did not feel equal too celebrity women, therefore they did not feel
the need to look as good as them, that is why there is more pressure to look “good” now then there
was then.
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Vocabulary
1. Picked on A. forward or onward movement
2. Insecure B. (of a person) subject to pressure and stress
3. Realistic C. troubled or anxious
4. Pressured D. not confident or assured
5. Attractive E. to expand, to cause to increase excessively
6. Thick F. to think or speculate curiously
7. Wondered G. based on what is real or practical
8. Inflated H. great extent form one surface, broad, fat
9. Concerned I. alluring especially in appearance or manner
10. Progression J. being bullied
Question time
1) What is story 1 about? What is story 2 about?
2) What do you think beauty is?
3) Do you agree with what article is about? If so please share.
4) What are your thoughts about today’s society on standers of beauty?
5) What makes a person ugly?
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33
2. Funções da linguagem
Nós usamos a linguagem para diferentes fins, não é verdade? Sempre estamos nos comunicando,
interagindo com os outros... Nesse contexto, entram em cena as funções da linguagem: função
poética, função fática, função apelativa ou conativa, função expressiva ou emotiva, função
metalinguística e a função referencial ou informativa. Cabe ressaltar que as funções resultam dos
efeitos de sentido provocados pelas escolhas linguísticas e os procedimentos adotados em sua
composição. Um texto pode apresentar mais de uma função da linguagem. Normalmente, há um
predomínio de uma sobre as outras, tendo em vista a finalidade comunicativa. Vamos saber mais a
respeito das funções da linguagem?
Função apelativa ou conativa
Função da linguagem, centrada no destinatário, para influenciar o seu comportamento, persuadindo-
o de algo. Desse modo, espera-se uma resposta dele. Esse tipo de linguagem tem presença
predominante em textos publicitários:
Você está cansado do seu banco? Então, venha para o nosso!
Conheça o restaurante “Casa da Vovó”! Aqui, você se sente em casa!
Função metalinguística
Função da linguagem focada na própria linguagem. Usa-se a linguagem para explicar a própria
linguagem. Veja um exemplo:
Não devemos dizer “ele ou ela interviu”. Mas, “ele ou ela interveio”. Isso porque a conjunção do
verbo “intervir” segue a conjunção do verbo “vir”.
A palavra “grama” é masculina quando se refere a peso. Isso quer dizer, por exemplo, que não
podemos comprar quinhentas gramas de presento, mas quinhentos gramas de presento.
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34
Função expressiva ou emotiva
Função da linguagem centrada no “eu”, isto é, em quem diz. Emprega-se essa função quando se
deseja expressar os pensamentos, as emoções, os pontos de vista sobre os acontecimentos. Nessa
perspetiva, impera-se a subjetividade:
Acho que o povo necessita de um bom serviço de transporte público. Já estou cansada de fazer
reclamações sobre os constantes atrasos e a superlotação dos ônibus. Mas até agora, nenhuma
solução... Não aguento mais esse descaso!
Fiquei encantada com o livro! Não gosto de romances açucarados, mas “Encontro na colina” é
arrebatador! Você não conhece desgrudar do livro, de tão envolvente que é a leitura. O encontro
entre Sofia e Matheus comove, emociona!
Função fática
Função da linguagem com foco no contato (físico ou psicológico) entre os envolvidos na situação
comunicativa. Os interlocutores buscam estabelecer ou manter contato.
Oi, tudo bem?
Tudo joia!
Aguardo o seu retorno, viu?
Função referencial ou informativa
Função da linguagem centrada no contexto com a intenção de informar um acontecimento. Usam-se
estratégias, como a 3ª pessoa do singular e a citação de fontes que sustentam as informações
prestadas. Dessa maneira, há um distanciamento entre quem diz e o fato noticiado:
Polícia prende suspeito de tráfico de drogas
Assembleia lança o programa “Amigos do Livro”
Termina hoje o prazo para a declaração do Imposto de Renda
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9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza
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Função poética
Função da linguagem usada em textos mais ricamente elaborados, que rompem com a linguagem
considerada “normal”. Busca-se o novo e o belo. Figuras de estilo, sonoridades de palavras e ritmos
são algumas marcas dessa função, centrada na mensagem:
Soneto
Pálida, à luz da lâmpada sombria,
Sobre o leito de flores reclinada,
Como a lua por noite embalsada,
Entre as nuvens do amor ela dormia!
(Álvares de Azevedo)
Para concluir:
Informar um acontecimento; influenciar o comportamento do outro, persuadindo-o;
estabelecer ou manter contato com alguém; explicar um componente linguístico; expor um
sentimento ou um ponto de vista sobre um fato... Enfim, a linguagem é usada para diferentes
finalidades comunicativas.
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9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza
36
2.1 Prestar e receber informações
2.2 Ouvir e exprimir opiniões
2.3 Sugerir
2.4 Descrever
2.5 Perguntar e exprimir preferências
2.6 Aconselhar
2.7 Apresentar
2.8 Pedir autorização
2.9 Critica
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MANUAL DE INGLÊS PARA CUIDADOS DE BELEZA

  • 1. MANUAL DE FORMAÇÃO 9114 - Lingua Inglesa - Cuidados de beleza Daniela Anjos 23/01/2020 Este Manual foi concebido por nome, Formadora deste curso. Pretende-se que seja usado como elemento de Estudo e de Apoio aos temas abordados. O Manual é um complemento da Formação e do Módulo, não substitui os objetivos das sessões de formação, mas complementa-as
  • 2. MOD.068.00 Pág. 1 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 1 Conteúdo Objetivos Gerais do curso ......................................................................................................... 2 Objetivos do Módulo................................................................................................................ 2 Conteúdos Programáticos......................................................................................................... 3 INTRODUÇÃO........................................................................................................................... 4 1. Funcionamento da língua inglesa........................................................................................... 6 1.1 Regras gramaticais de sintaxe e semântica ........................................................................ 9 1.2 Unidades significativas: parágrafo, períodos, tipos de frase, estrutura frásica.....................15 1.3 Adequação discursiva......................................................................................................23 1.4 Vocabuláriotécnicodoscuidadosde beleza:identificaçãode cosméticose docorpo humano,interpretaçãode informaçãotécnicasobre acomposiçãoe aplicaçãode cosméticos, receçãoao cliente,execuçãodosdiferentestratamentosestéticos,aconselhamentode aplicação de cosméticos e despedida do cliente.....................................................................26 2. Funções da linguagem..........................................................................................................33 2.1 Prestar e receber informações.......................................................................................36 2.2 Ouvir e exprimir opiniões.................................................................................................36 2.3 Sugerir............................................................................................................................36 2.4 Descrever.......................................................................................................................36 2.5 Perguntar e exprimir preferências....................................................................................36 2.6 Aconselhar......................................................................................................................36 2.7 Apresentar......................................................................................................................36 2.8 Pedir autorização............................................................................................................36 2.9 Critica.............................................................................................................................36 Webgrafia................................................................................................................................41
  • 3. MOD.068.00 Pág. 2 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 2 Objetivos Gerais do curso No final da formação deverão ser capazes de:  Interpretar e produzir textos de diferentes matrizes discursivas em inglês, a nível do utilizador elementar, adequando-os às diversas situações comunicativas próprias dos cuidados de beleza.  Interagir e comunicar em inglês a nível do utilizador elementar. Objetivos do Módulo Pretende-se que os formandos durante o módulo aprendam a:  Interpretar e produzir textos de diferentes matrizes discursivas em inglês, a nível do utilizador elementar, adequando-os às diversas situações comunicativas próprias dos cuidados de beleza.  Interagir e comunicar em inglês a nível do utilizador elementar.
  • 4. MOD.068.00 Pág. 3 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 3 Conteúdos Programáticos 1. Funcionamento da língua inglesa 1.1. Regras gramaticais de sintaxe e semântica 1.2. Unidades significativas: parágrafo, períodos, tipos de frase, estrutura frásica 1.3. Adequação discursiva 1.4. Vocabulário técnico dos cuidados de beleza: identificação de cosméticos e do corpo humano, interpretação de informação técnica sobre a composição e aplicação de cosméticos, receção ao cliente, execução dos diferentes tratamentos estéticos, aconselhamento de aplicação de cosméticos e despedida do cliente 2. Funções da linguagem 2.1. Prestar e receber informações 2.2. Ouvir e exprimir opiniões 2.3. Sugerir 2.4. Descrever 2.5. Perguntar e exprimir preferências 2.6. Aconselhar 2.7. Apresentar 2.8. Pedir autorização 2.9. Criticar
  • 5. MOD.068.00 Pág. 4 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 4 INTRODUÇÃO Existem diversas ideias de beleza existentes em nosso planeta, assim como as singularidades pessoais, culturais e históricas, haja vista os valores sociais, históricos e culturais serem fundamentais para compreendermos que o modo como cada ser humano percebe a beleza é eminentemente variável e reconstruído a partir do local e da época em que ele está inserido (PORPINO, 2006). A beleza existe desde sempre assim como os cuidados de beleza. Desde a Pré-história que realizamosgravuras,pinturas,esculturas e objetos artísticos. Na Palestina as mulheres pintavam os olhos e utilizavam pós feitos a partir do pólen de plantas. O ideal de beleza nesta altura era a mulhercompescoçocomprido, olhosredondos,cabelosnegros,lábiosvermelhos e dentes muito brancos. O Egipto,onde surgeme se desenvolvem as artes e as ciências, tinham um ideal de beleza muito variado e completo o que se verifica através das escavações encontradas. As múmias tinham os olhos pintados assim como os cabelos perfumados, vasos com cremes, unguentos e perfumes, caixas com compartimentos para guardar os cosméticos. No que diz respeito à maquiagem era utilizada indiscriminadamente por todos, independentemente de serem faraós, deuses, reis ou rainhas. Na Grécia, foram absorvidos todos os conhecimentos trazidos do Egipto, sendo mais tarde estes introduzidos na Europa. Os principais cuidados estéticos, descritos nos textos mitológicos, são atribuídosmaioritariamente àdeusaAfrodite.Oideal de beleza consistia na mulher de rosto oval perfeito, nariz reto, testa espaçosa, cabelos ondulados, cintura esbelta, peito alto e pequeno, pernas suaves e musculadas e os ombros equilibrados. Na Roma os cuidados de beleza desenvolveram o seu grau de tecnicidade. Apareceram os primeiros tratados de cosmética e uma importante invenção: as termas. Na Idade Média,coma chegada do Cristianismo,apersonalidade damulherapagou-se, o cuidado pessoal passou a ser considerado indigno e ofensivo. No entanto, passado algum tempo, as mulheresvoltamainteressar-se pelamaquiageme peloscuidadosde beleza e voltam a praticar o embelezamento do corpo. A Arábiafoi a terra que maismarcou a belezae os cuidadosde beleza. A mulher árabe, pelo facto de cobrir grande parte do seurosto,procurava de forma incessante embelezar os olhos e seduzir os homenscoma sua feminilidade natural.Nestaépocanãosóa mulherárabe se preocupavacom os cuidadosde belezamas também o homem, tomava banho frequentemente, fazia massagens, cuidava da barba, utilizava perfume e mostrava grande interesse pelas tatuagens. Nos últimos séculos a moda e a beleza deixou de ser imposta pela corte e passou a ser imposta pela burguesia. Voltam os cuidados de beleza e de higiene a ser mais valorizados, a mulher
  • 6. MOD.068.00 Pág. 5 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 5 caminhaa passoslargos para a emancipaçãoe, deste modo,aindústrianecessita de responder às novas necessidades da cosmética. Na atualidade,abelezae oscuidadosde belezasãoaspetosmuitoimportantes na sociedade uma vez que é importante o aspeto do outro e a forma como se apresenta.
  • 7. MOD.068.00 Pág. 6 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 6 1. Funcionamento da língua inglesa As pessoas não têm ideia do quão importante é entender como uma língua funciona. Elas acostumam-se a traduzir, ficam viciadas nos erros que começam a cometer ainda na infância ou adolescência e, muitas vezes, tornam-se adultos que falam fluentemente errado Inglês. Tradução literal não tem como funcionar porque cada língua é parte de uma cultura e as culturas são completamente diferentes. Alguns exemplos 1 - O tempo verbal present perfect/continuous não existe em português. Trata-se de um tempo que, de alguma forma, refere-se ao passado e ao presente ao mesmo tempo. O correspondente no nosso idioma é: Presente: Eu moro aqui há 10 anos. Frase correta: I’ve lived here for 10 years. Erro mais comum: I live here for 10 years. Tradução errada mais comum: Tenho morado aqui há 10 anos. Passado: Eles ainda não chegaram. Frase correta: They haven’t arrived yet. Erro mais comum: They didn´t arrive yet. Gerúndio: Ele está trabalhando muito ultimamente. Frase correta: He has been working hard lately. Erro mais comum:He is working hard lately.
  • 8. MOD.068.00 Pág. 7 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 7 Fica mais fácil compreender como este tempo funciona do que simplificar todas as frases a presente, passado e gerúndio, o que esvazia completamente o sentido do que foi dito. 2 - Quando queremos falar algo onde o que importa é a ação e não o sujeito dela como em: deram-me, falaram-lhe, entregaram ontem, entre outras, em Inglês, precisamos usar a voz passiva. Em português, trata-se do sujeito indeterminado. Deram-me a oportunidade de trabalhar novamente. I was given the opportunity to work again. Falaram-lhe que o cliente pagou a conta. He was told the client paid the bill. As traduções naturais do tradutor contumaz seriam: “They gave me...” e “They told him...” Mas porquê they? 3 Na língua inglesa, o sujeito inexistente não existe. A frase até ficou “estranha”! É o caso dos verbos que exprimem fenómenos da natureza e do verbo haver com sentido de existir: Está chovendo. It is raining.
  • 9. MOD.068.00 Pág. 8 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 8 Tinha muita gente no escritório. There were a lot of people at the office. Os desavisados diriam: “Is raining” e “Had a lot of people at the office”. Fica fácil não cometer mais este erro se lembrar que as frases em Inglês sempre precisam ter um sujeito (considerando somente a frase central). As únicas que começam direto do verbo são as imperativas como tell me, stand up e ask her. Entender a estrutura de um idioma é muito mais importante do que tentar traduzir tudo ao pé-da-letra. Quando entende como uma língua funciona, consegue formar frases com facilidade, melhorar a comunicaç ão e dizer o que você realmente quer dizer. Ser fluente num idioma é, principalmente, aprender a pensar como um nativo. Para isso, ter conhecimento da estrutura é fundamental. Aprender Inglês não é memorizar palavras, é conhecer a língua de fato. O bom é que o Inglês é uma das línguas mais simples em termos de estrutura e gramática, mas riquíssima em vocabulário. Não chega nem perto da complexidade do português e outras línguas latinas, isso para não falar do chinês, japonês etc.
  • 10. MOD.068.00 Pág. 9 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 9 1.1 Regras gramaticais de sintaxe e semântica Começamos por sugerir que os formandos sejam sensibilizados para a grande diferença entre o português e o inglês na forma de estruturar as ideias. - Desde logo, é na estruturação das frases que reside um dos principais contrastes entre as duas línguas. As maiores dificuldades aparecem quando tentamos "traduzir" uma estrutura do português para o inglês, palavra por palavra. A correlação entre as duas línguas nem sempre ocorre ao nível das palavras, mas sim ao nível das frases. Ora, neste curso não se espera que os alunos aprendam e coloquem ainda em prática estruturas muito complexas. Além disso, cada língua tem as suas peculiaridades idiomáticas. É preciso, pois, desenvolver uma associação directa entre as ideias e as formas usuais de expressar essas ideias, a nível de estrutura. Não se trata de aprender um sistema de regras, mas de adquirir familiaridade através da nossa memória auditiva com um conjunto de formas e com todas as suas irregularidades. - Se a uma criança americana, que logicamente fala inglês fluentemente, lhe for perguntado porque usa o verbo auxiliar da forma como o faz, provavelmente ela ficará perplexa, pois não saberá sequer de que trata a pergunta. É este domínio intuitivo, automático, inconsciente da estruturação gramatical do idioma que nos permite, não apenas falar fluente e corretamente, mas também escrever. Quase poderíamos dizer que não é "preciso" saber por que motivo as estruturas são como são, desde que as formas corretas nos "soem" melhor, mais familiares aos ouvidos. No entanto, há que deixar bem claro aos alunos que, para que tal aconteça no futuro, é preciso alcançar o controlo sobre as estruturas gramaticais básicas da língua o quanto antes. É o primeiro grande passo no processo de aprendizagem e é a base fundamental da competência linguística. - É preciso também adquirir um bom controlo auditivo-intuitivo para que o esforço mental possa concentrar-se nas "pequenas" coisas: o vocabulário, as ideias, a criatividade. Adotar técnicas de memorização de textos ou diálogos e praticar exaustivamente as estruturas através de exercícios de substituição e repetição proporcionam normalmente bons resultados. Num futuro próximo, isto terá sequência na implementação e interiorização de novas estruturas, através de um esforço criativo- comunicativo, procurando adaptar os elementos da língua estrangeira à nossa realidade, usando estruturas corretas para expressar opiniões e apresentar maneiras de pensar. Esta mensagem deverá ser convenientemente transmitida aos formandos. De notar que o sistema de ensino baseado em e-learning comporta algumas limitações óbvias em termos de contacto com as turmas e com cada formando individualmente, mas são proporcionadas outras ferramentas online, cujo uso deve ser explorado ao máximo. A interação é pedra basilar e neste sentido solicitamos que analise com
  • 11. MOD.068.00 Pág. 10 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 10 cuidado o Manual Base do Formador, que lhe dará um grande apoio ao nível da técnicas e ferramentas que terá ao seu dispor na gestão do processo de aprendizagem. Atendendo ao nível linguístico do curso e ao público-alvo, aconselhamos que as sessões sejam ministradas essencialmente em português, mas com abundantes traduções em paralelo de quaisquer ocorrências da língua em estudo, para criar hábitos de associação. A língua inglesa deverá ser introduzida gradual e metodicamente, por uma ordem lógica, sempre ao critério do formador, mas seguindo a organização estipulada no programa. O vocabulário foi cuidadosamente selecionado e incorporado de modo a não se tornar excessivo nem sobrecarregar os alunos. Esta perspetiva deverá ser mantida pelo formador na hora de paciente e diligentemente conduzir os alunos através das matérias e das atividades práticas. Ainda referindo-nos ao vocabulário, poderá ser interessante explicar aos alunos que o controlo sobre uma língua depende essencialmente do conhecimento gramatical e talvez 10 a 20% da assimilação de vocabulário. Deste modo, não é prioritário dominar, desde cedo, grandes quantidades de vocabulário, o qual tende mesmo a ser mais facilmente assimilado à medida que nos familiarizamos com a própria estrutura gramatical da língua. Ainda assim, de quase 1 milhão de palavras existentes na língua inglesa (dados do projeto Global Language Monitor – www.languagemonitor.com), quase metade têm provêm de línguas românicas, ou seja, com origem no Latim. Dito isto, o problema de assimilar vocabulário é mais reduzido, por ser o próprio português uma língua latina. É principalmente no vocabulário técnico e científico que aparecem as maiores semelhanças entre as duas línguas, mas também no vocabulário quotidiano encontramos palavras que nos são familiares. Exemplos que podem ser dados: important, interesting, necessary, modern, dictionary, computer, student, pronunciation, vocabulary, exam, supermarket, etc. São palavras que os portugueses entendem, mesmo sem saberem Inglês. Contudo, é importante perceber que o vocabulário não se limita às palavras. Também devem ser vistas como elementos de vocabulário as expressões idiomáticas ("idioms"), e muitas das frases usadas para expressar ideias comuns em situações do quotidiano. Ao nível do vocabulário, os maiores contrastes entre inglês e português (e consequentemente as maiores dificuldades) ocorrem justamente neste aspecto coloquial dos “idioms”. Os "false friends" também representam uma dificuldade peculiar no plano de vocabulário. Traduzidos à letra por "falsos amigos", são palavras derivadas do latim, que têm a mesma origem e que aparecem em diferentes idiomas com ortografia semelhante, mas que ao longo dos tempos acabaram por adquirir significados diferentes. Existe um número razoável de falsos amigos relevantes pela frequência com que ocorrem e com os quais os formandos deverão, com tempo e no seguimento da sua instrução linguística, deverão procurar familiarizar-se.
  • 12. MOD.068.00 Pág. 11 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 11 Deixamos aqui alguns exemplos que podem ser transmitidos aos alunos, se o formador assim o entender: INGLÊS – PORTUGUÊS Actually (adv) - na verdade ..., o facto é que ... Adept (n) - profundo conhecedor Agenda (n) - ordem do dia Anticipate (v) - prever; aguardar, ficar na expectativa Application (n) - inscrição, registo, uso Appointment (n) - hora marcada, compromisso profissional Appreciation (n) - gratidão, reconhecimento Argument (n) - discussão, conversa Assist (v) - ajudar, dar apoio Assume (v) - presumir, aceitar como verdadeiro Attend (v) - assistir, participar em Audience (n) - plateia, público Balcony (n) - varanda Beef (n) - carne de gado Cafeteria (n) - refeitório tipo universitário ou industrial Carton (n) - caixa de papelão, pacote de cigarros Cigar (n) - charuto College (n) - faculdade, ensino superior Competition (n) - concorrência Comprehensive (adj) - abrangente, amplo, extenso Compromise (v) - entrar em acordo, fazer concessão Contest (n) - competição, concurso Convenient (adj) - prático Costume (n) - fantasia (roupa) Design (v, n) - projectar, criar; projecto, estilo Editor (n) - editor, redactor, director de revista ou jornal Educated (adj) - instruído, com alto grau de escolaridade Enroll (v) - inscrever-se, alistar-se, registar-se Eventually (adv) - finalmente, consequentemente Exciting (adj) - empolgante Exit (n, v) - saída, sair Expert (n) - especialista, perito Fabric (n) - tecido Graduate program (n) - Curso de pós-graduação Grip (v) - agarrar com firmeza Idiom (n) - expressão idiomática Ingenuity (n) - engenho Intend (v) - pretender, ter intenção Journal (n) - jornal, diário, revista especializada Large (adj) - grande, espaçoso
  • 13. MOD.068.00 Pág. 12 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 12 Lecture (n) - palestra, aula Legend (n) - lenda Library (n) – biblioteca Lunch (n) - almoço Mayor (n) - presidente de câmara municipal Moisture (n) - humidade Notice (v, n) - notar, aperceber-se; aviso, comunicação Novel (n) - romance Office (n) – escritório Parents (n) - pais Particular (adj) - específico Pasta (n) - massa (alimento) Policy (n) - política (diretrizes) Prejudice (n) - preconceito Prescribe (v) - receitar Preservative (n) - conservante Pretend (v) - fingir Private (adj) - particular Procure (v) - conseguir, adquirir Propaganda (n) - divulgação de ideias/factos com intuito de manipular Pull (v) - puxar Push (v) - empurrar Realize (v) - dar-se conta, conceber uma ideia Record (v, n) - gravar, disco, gravação, registo Resume (v) - retomar, reiniciar Résumé (n) - curriculum vitae, currículo Retired (adj) - aposentado Service (n) - atendimento Stranger (n) - desconhecido Tax (n) - imposto Trainer (n) - preparador físico Turn (n, v) - vez, volta, curva; virar, girar Vegetables (n) - legumes PORTUGUÊS – INGLÊS Actualmente - nowadays, today Adepto - follower Agenda - appointment book; agenda Antecipar - to do or take in advance Aplicação (financeira) - investment Apontamento - note Apreciação – judgement Argumento - reasoning, point Assistir - to attend, to watch Assumir - to take over Atender - to help; to answer; to see, to examine Audiência - court appearance; interview Balcão - counter Bife - steak Cafeteira (bule de café) - coffeepot Cartão - card
  • 14. MOD.068.00 Pág. 13 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 13 Cigarro - cigarette Colégio (ensino secundário) - high school Competição - contest Compreensivo - understandable Compromisso - appointment; date Contexto - context Conveniente - appropriate Costume - custom Designar - to appoint Editor - publisher Educado - with a good upbringing, well-mannered, polite Enrolar - to roll; to wind; to curl Eventualmente - occasionally Excitante - thrilling Êxito - success Esperto - smart, clever Fábrica - plant, factory Curso de graduação - undergraduate program Gripe - cold, flu, influenza Idioma - language Ingenuidade - naiveté / naivety Entender - understand Jornal - newspaper Largo - wide Leitura - reading Legenda - subtitle Livraria - book shop Lanche - snack Maior - bigger Mistura - mix, mixture, blend Notícia - news Novela - soap opera Oficial - official Parentes - relatives Particular - personal, private Pasta - paste; briefcase Polícia - police Prejuízo - damage, loss Prescrever - expire Preservativo - condom Pretender - to intend, to plan Privado - private Procurar - to look for Propaganda - advertisement, commercial Pular - to jump Puxar - to pull Realizar - to carry out, to accomplish Recordar - to remember, to recall Resumir - summarize Resumo - summary Retirado - removed, secluded Serviço - job Taxa - rate; fee Treinador - coach Turno - shift; round Vegetais - plants
  • 15. MOD.068.00 Pág. 14 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 14 Os verbos "make", "do", "take" e "get", verdadeiros "paus para toda a obra", equivalentes aos verbos "ficar" e "fazer" do português, são responsáveis por um grande número de expressões com característica idiomática, e representam uma notória dificuldade. Havendo tempo, seria importante concentrar esforços na explicação clara de como estes verbos funcionam no quotidiano. Outra dificuldade, nem sempre tida em conta, é a colocada pelas "multiple-meaning words" ("palavras de múltiplo sentido"). Em qualquer idioma existem palavras que assumem significados múltiplos. Quando isto ocorre com a língua estrangeira, no nosso caso com o inglês, a dificuldade é menor do que quando ocorre com a língua- mãe. São inúmeras as palavras de significado múltiplo em inglês e frequentemente este múltiplo sentido não tem correspondente em português. Sempre que diferentes ideias representadas pela mesma palavra numa língua corresponderem a diferentes palavras noutra língua, é natural que tenhamos algumas dificuldades de compreensão e expressão. Algo que deve ser também explicado sucintamente aos alunos. Um último conselho acerca de vocabulário: sempre que aprendam uma nova palavra ou expressão em inglês, os formandos devem procurar recordar não apenas a ortografia, mas também a pronúncia da palavra. Esse aspeto deve ser reforçado ao longo das sessões e incentivado fora delas. Obviamente, a fonte ideal para desenvolvimento de vocabulário é a leitura, mas dado o nível linguístico em questão, tal será extremamente limitado ou mesmo inviável. No entanto, o formador poderá sugerir outros meios, tais como o contacto com indivíduos de origem anglo-saxónica, o visionamento mais atento de filmes e séries televisivas ou a audição de gravações musicais. Todas servem como fonte de vocabulário, em especial do tipo coloquial. A atitude correta para desenvolver o vocabulário não é a de armazenamento forçado na memória, mas sim a de um esforço criativo para nos expressarmos e de um exercício constante para relembrar o que já foi aprendido. Isto porque o fundamental não é apenas reconhecer (vocabulário passivo), mas dispor de palavras no momento em que nos expressamos (vocabulário ativo). Nunca perder de vista que os objetivos do curso passam por conferir aos alunos um domínio básico da língua inglesa na sua utilização social e funcional, garantindo a aprendizagem de aptidões básicas de “sobrevivência”.
  • 16. MOD.068.00 Pág. 15 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 15 1.2 Unidades significativas: parágrafo, períodos, tipos de frase, estrutura frásica Aprender a falar e escrever em inglês consiste, não apenas em assimilar os seus elementos, mas também em evitar a interferência negativa da nossa língua-mãe. Embora este tipo de interferência seja mais evidente na pronúncia, também ocorre no plano gramatical, levando-nos por vezes a produzir frases com estruturas defic ientes e incompreensíveis. A ideia que tentamos exprimir está tão intimamente associada à estrutura usada no português, que parece não haver outra forma. Deixamos aqui alguns exemplos de estudo comparativo entre as duas línguas, que leva à clara identificação das diferenças entre eles e permite "prever" os erros, bem como procurar evitá-los antes de se tornarem hábitos: a. Formulação de ideias interrogativas e negativas Uma das grandes dificuldades que normalmente enfrentamos é a estruturação de frases interrogativas e negativas. A dificuldade não está em entender, mas sim em assimilar e automatizar estas construções. As frases interrogativas em português são diferenciadas apenas pela entoação. No inglês, além da entoação, temos, no caso das Be Phrases, a inversão de posição entre sujeito e verbo: He's a student. - Ele é estudante. Is he a student? - Ele é estudante? No caso das Do Phrases, frases em que o verbo to be não aparece, surge a necessidade de uso de verbo auxiliar: He speaks English - Ele fala inglês. Does he speak English? - Ele fala inglês? Além dos contrastes em relação ao português, estes dois tipos de estruturas contrastam profundamente entre si. O contraste entre as Be Phrases e as Do Phrases aparece nos modos interrogativo e negativo. As Be Phrases não precisam de verbo auxiliar para formação de frases interrogativas ou negativas, enquanto que as Do Phrases precisam do verbo auxiliar DO. Isto representa um acentuado contraste relativamente ao português, onde, na prática, não existem verbos auxiliares e onde a formação de frases não é afetada pelos modos (afirmativo, negativo e interrogativo).
  • 17. MOD.068.00 Pág. 16 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 16 Em português, o modo interrogativo (como vimos no exemplo acima) consiste apenas numa diferente entoação, enquanto que o inglês exige uma significativa alteração na estrutura da frase, além da entoação. Quem fala português como língua mãe não está acostumado a estruturar o seu pensamento dentro destas normas e precisará praticar exaustivamente para conseguir "interiorizar" essas estruturas. b. A Presença/Ausência do Verbo TO BE Do ponto de vista fonético, nas frases afirmativas, a presença ou não do verbo TO BE é quase impercetível aos ouvidos de quem inicia os seus estudos de inglês. A função gramatical de um verbo numa frase, contudo, é preponderante. Se faltar onde deveria estar, ou se ocorrer quando não deveria, o erro pode ser considerado grosseiro. Exemplos: I lost. Eu perdi. I'm lost. Estou perdido. This hardly works. Isto dificilmente funciona. This is hard work. Isto é trabalho duro. They like children. Eles gostam de crianças. They're like children. Eles são como crianças. Quem tenha este tipo de dificuldade deve treinar o ouvido e a pronúncia, e acostumar- se a perceber a grande diferença funcional deste pequeno detalhe fonético. c. Frases sem Sujeito Em português, é normal que as frases não tenham sujeito. Sujeito oculto, indeterminado ou inexistente são figuras gramaticais que explicam essa ausência do sujeito. No inglês, isto não pode suceder. À exceção do modo imperativo, todas as frases em inglês têm normalmente sujeito. Na falta de um sujeito específico, é muitas vezes usado o pronome IT. Além da questão da presença obrigatória do sujeito, há o problema do seu posicionamento. Em português, o sujeito aparece muitas vezes no meio ou no fim da frase. Em inglês, o sujeito deve estar de preferência no início da frase. Exemplos: Tive um problema. - I had a problem. Está a chover. - It's raining. Ontem caiu um avião. - An airplane crashed yesterday. Há dias apareceu um vendedor lá no escritório. - A salesman came to the office the other day.
  • 18. MOD.068.00 Pág. 17 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 17 Ao formar uma frase em inglês, devemos acostumar-nos a pensar em primeiro lugar no sujeito e depois no verbo. O pensamento em inglês estrutura-se, por assim dizer, a partir do sujeito. d. Não utilizar TO a seguir aos Modais Os verbos modais (auxiliary modals) em inglês (can, may, might, should, shall, must), são verbos que nunca ocorrem isoladamente; ocorrem apenas na presença de outro verbo. Ao contrário dos demais verbos, os modais ligam-se ao verbo principal diretamente, ou seja, sem a partícula TO. Exemplos: He can speak English. - Ele sabe falar inglês. He likes to speak English. - Ele gosta de falar inglês. Can I smoke here? - Posso fumar aqui? Do you want to smoke? - Quer fumar? É preciso ter cuidado especialmente com o verbo CAN, que é usado com muita frequência. Uma forma de interiorizar estas estruturas é decorar (muitos) exemplos como os referidos. e. A Combinação Impossível de FOR com TO O facto de o infinitivo em inglês ser formado pelo verbo precedido da preposição TO, aliado ao facto de ser comum em português a coloc ação de ideias do tipo VERBO + PARA + VERBO NO INFINITIVO, pode induzir-nos a colocar a mesma ideia em inglês usando a combinação das preposições FOR + TO. Esta é uma combinação impossível em inglês. Exemplos com as alternativas corretas: Eu vim para falar contigo. - I came to talk to (with) you. Ela ofereceu-se para me ajudar. - She offered to help me. Para aprender, é necessário estudar. - It's necessary to study, in order to learn. Isto é um instrumento para medir velocidade. - This is an instrument for measuring speed. Como regra geral, sempre que houver tendência de colocar FOR + TO, devemos lembrar-nos de simplesmente eliminar a primeira preposição. f. Nada de Duplas Palavras Negativas
  • 19. MOD.068.00 Pág. 18 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 18 Em português, é normal colocarmos duplas negações na mesma frase. Pronomes indefinidos como NADA, NENHUM, NINGUÉM, podem ser usados livremente em frases negativas. Isto em inglês é gramaticalmente incorreto. Exemplos: Não há nada que eu possa fazer. - There's nothing I can do. / There isn't anything I can do. Eu não tenho nenhum problema. - I have no problems. / I don't have any problems. Não está ninguém em casa. - There's nobody home. / There isn't anybody home. g. O Numeral ONE e o Artigo A(N) Quem fala português como língua mãe confunde-se facilmente com o numeral ONE e com o artigo indefinido A, porque em português ambos são representados pela mesma palavra: UM. Exemplos: I just have a car. (It's not an airplane) - Tenho apenas um carro. (Não um avião) I just have one car. (Not more than one) - Tenho apenas um carro. (Não mais do que um) Na maioria dos casos, é o artigo indefinido que deve ser usado. Exemplos: Eu tenho um problema. - I have a problem. Um amigo é mais importante que dinheiro. - A friend is more important than money. h. Nada de THE antes dos Nomes Em português, é normal usarmos um artigo antes dos nomes próprios, enquanto que em inglês, salvo algumas excepções, não se usa. Exemplos: O Sr. Jones é meu amigo. - Mr. Jones is my friend. A IBM é uma empresa grande. - IBM is a large company. A Alemanha é um país desenvolvido. - Germany is a developed country. O Inglês do Peter é melhor que o do John. - Peter's English is better than John's. Tenha em consideração as seguintes excepções: The United States - Os Estados Unidos The Soviet Union - A União Soviética The European Community - A Comunidade Europeia
  • 20. MOD.068.00 Pág. 19 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 19 The CIS (Community of Independent States) - A CEI The United Kingdom - O Reino Unido The Netherlands - Os Países Baixos The Philippines - As Filipinas i. SAY e TELL Os verbos SAY e TELL, embora praticamente sinónimos no significado (transmitir informação), gramaticalmente são diferentes. Ambos podem ser traduzidos em português pelos verbos DIZER e FALAR, sendo que TELL pode ser também traduzido por CONTAR. A diferença reside no facto de que com o verbo SAY, normalmente não há na frase um recetor da mensagem (objeto indireto); enquanto que com o verbo TELL o recetor da mensagem está sempre presente na frase. Exemplos: He said that inflation will decrease. - Ele disse que a inflação vai diminuir. He told the reporters that inflation will decrease. - Ele disse aos jornalistas que a inflação vai diminuir. What did he say when you told him this? - O que é que ele disse quando tu lhe disseste isso? Entretanto, quando se reproduz textualmente as palavras do emissor da mensagem, o verbo a ser usado deve ser sempre SAY, mesmo que o recetor da mensagem esteja presente na frase. Exemplo: He said "Good morning" to us. - Ele disse-nos "Bom dia". j. UMA PESSOA = SOMEBODY É frequente termos dificuldade em em usar SOMEBODY ou SOMEONE. Em português, a expressão "UMA PESSOA ...", que é muito comum, corresponde normalmente a SOMEBODY em inglês. Exemplos: Está aqui uma pessoa que quer falar contigo. - There is somebody here who wants to talk to (with) you. Uma pessoa disse-me que ele se vai aposentar. - Somebody told me he's going to retire. Ouvi uma pessoa a falar Inglês. - I heard someone speaking English. l. Não utilizar TODAY e IN antes de THIS ...(time)... Algumas expressões adverbiais de tempo como HOJE DE MANHÃ, ESTA MANHÃ, HOJE DE TARDE, ESTA TARDE, ESTE MÊS, etc., facilmente nos podem induzir a usar a palavra TODAY ou a preposição IN em Inglês. Exemplos corretos:
  • 21. MOD.068.00 Pág. 20 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 20 Hoje de manhã (Esta manhã ) ... - This morning ... Hoje de tarde (Esta tarde) ... - This afternoon ... Esta semana ... - This week ... Hoje à noite ... - Tonight ... m. I THINK SO não é o mesmo que I THINK (THAT) … I THINK SO é sempre uma frase completa, que termina em ponto final, e corresponde à expressão do Português ACHO QUE SIM. I THINK … ou I THINK THAT … introduz sempre uma oração subordinada (relative clause), e corresponde a ACHO QUE … Por exemplo: Is it going to rain? I think so. - Será que vai chover? Acho que sim. I think this is my book. - Acho que este é o meu livro. Many people think that inflation is worse than unemployment. - Muitos acham que a inflação é pior que o desemprego. n. Palavras Contáveis e Incontáveis - uso correto dos quantificadores Só incontáveis Só contáveis Incontáveis e Contáveis Much (neg. int.) Many a lot (of) Very much (neg. int.) very many quite a lot (of) Too much (neg. int.) too many plenty (of) Several Enough a little (affirm. int.) a few (affirm. int.) some (affirm. int.) Very little (affirm. int.) very few (affirm. int.) any (neg. int.) Too little (affirm. int.) too few (affirm. int.) none (affirm.) Each No Every All
  • 22. MOD.068.00 Pág. 21 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 21 O facto de alguns substantivos não serem normalmente usados no plural (ex: dinheiro), é irrelevante em português. Em inglês, no entanto, este facto é de relevância gramatical. A classificação dos substantivos como "countable" (contáveis, isto é, que podem ser contados) e "uncountable" (incontáveis, isto é, que não podem ser contados ou pluralizados. Ex: dinheiro, água) é de grande importância porque, dependendo da categoria, terão de ser usados quantificadores diferentes. Os quantificadores (quantifiers) são normalmente adjetivos, pronomes ou artigos que quantificam substantivos. Vejamos a seguinte tabela: o. Countable & Uncountable - Contrastes com o português Na maioria dos casos, existe correlação entre os substantivos do português e do inglês, ou seja, se o substantivo for incontável em português, também o será em inglês. Nalguns casos, contudo, essa correlação é traída, induzindo-nos em erro. Exemplos: Vou pedir algumas informações sobre ... - I'm going to ask for some information about ... Agora ainda temos que comprar os móveis. - Now we still have to buy the furniture. O facto de estes substantivos do inglês estarem aqui relacionados como "uncountable" não significa que os mesmos não possam jamais ser usados no plural. Significa apenas que, normalmente, em linguagem coloquial, no inglês moderno, não são usados no plural. p. Contrastes na Transitividade dos Verbos Os verbos podem ser transitivos diretos ou indiretos. Transitivo direto é o verbo que transita diretamente para o seu complemento. Por exemplo: TOMAR CAFÉ. Transitivo a, an (singular) The INGLÊS PORTUGUÊS Information Informações Knowledge Conhecimentos Advice Conselhos Hope Esperanças Equipment Equipamentos Furniture Móveis Fruit Frutas Bread Pães Medicine Remédios
  • 23. MOD.068.00 Pág. 22 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 22 indireto é o verbo que transita para o seu complemento por intermédio de uma preposição. Por exemplo: TELEFONAR PARA O PAULO. O inglês e o português normalmente correspondem no que se refere à transitividade dos verbos. Isto é: se o verbo é transitivo direto em português, provavelmente também o é em inglês. Existem alguns casos, entretanto, em que essa correlação é traída. Por exemplo: like / gostar de I like coffee. (D) Eu gosto de café. (I) tell / falar com, dizer a I've already told John. (D) Já falei com o John. (I) call / telefonar a I have to call him. (D) Tenho que lhe telefonar. (I) ask / perguntar a, pedir para Ask him. (D) Pergunta-lhe. (I) listen to / ouvir I like to listen to music. (I) Gosto de ouvir música. (D) need / precisar de I need help. (D) Preciso de ajuda. (I) ride / andar de Why don’t you ride a bicycle? (D) Por que não andas de bicicleta? (I) attend / participar em We attended a seminar. (D) Nós participamos num seminário. (I) Como se pode ver nos exemplos acima, na maioria dos casos em que há discordância, o verbo em inglês é transitivo direto (D) enquanto que em português é transitivo indireto (I). A única exceção parece ser a do verbo to listen. O bom uso de recursos online é essencial para um acompanhamento mais próximo dos formandos e para um ensino mais ilustrativo, tendo em conta que muitas das sessões serão mantidas no espaço virtual. Todo o curso está estruturado em torno de diversos recursos multimédia, entre sonoros e visuais, mas o formador pode acrescentar muitas referências relacionadas com as diferentes matérias a estudar, através de sugestões de websites.
  • 24. MOD.068.00 Pág. 23 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 23 1.3 Adequação discursiva O ser humano adora conversar! O tempo todo estamos a falar com alguém nas mais diversas situações comunicacionais. Quando utilizamos o código, que é a língua inglesa, envolvemos inúmeras operações mentais que nos levam a escolher o vocabulário e até mesmo um jeito mais apropriado de falar, e esse jeito pode variar de acordo com a situação na qual estamos envolvidos. Somos poliglotas, mesmo quando dominamos uma única língua. Isso acontece porque os falantes possuem uma grande capacidade de adaptarem-se em diferentes contextos, fazendo usos diferentes de um mesmo idioma. Na escola, conversando com os amigos, fazemos uso de uma determinada linguagem; quando falamos com a professora ou com o professor, a linguagem sofre algumas modificações, ficando mais formal e até mais respeitosa. Essa capacidade de “falar diferente” é chamada de adequação linguística. Mas será que você sabe o que é adequação linguística? A nossa fala comporta-se de maneiras diferentes: com nossos amigos, usamos a linguagem coloquial. Em situações formais, preferimos a linguagem padrão. A adequação linguística é a habilidade que os falantes possuem de adaptar a linguagem de acordo com a necessidade do momento. Podemos optar por dois diferentes registros da língua portuguesa: a variedade padrão ou a variedade popular, também conhecida como linguagem coloquial. Cada uma
  • 25. MOD.068.00 Pág. 24 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 24 dessas variedades deve ser empregada em situações específicas, e ambas, sem distinção, funcionam bem, cumprindo papéis específicos na comunicação. Observe um exemplo de adequação linguística que foi questão de prova do Exame Nacional do Ensino Médio no ano de 2009: Gerente: — Boa tarde. Em que posso ajudá-lo? Cliente: — Estou interessado em financiamento para compra de um veículo. Gerente: — Nós dispomos de várias modalidades de crédito. O senhor é nosso cliente? Cliente: — Sou Júlio César Fontoura, também sou funcionário do banco. Gerente: — Julinho, é você, cara? Aqui é a Helena! Cê tá em Brasília? Pensei que você inda tivesse na agência de Uberlândia! Passa aqui pra gente conversar com calma. BORTONI-RICARDO, S. M. Educação em língua materna. São Paulo: Parábola, 2004 (adaptado). Você observou que a maneira de falar da gerente sofreu uma grande alteração quando ela reconheceu no cliente um amigo? Antes de saber que falava com o colega, ela adotou a variedade padrão, registro que apresenta um discurso mais formal, próprio das relações profissionais e de momentos em que não conhecemos bem nosso interlocutor. Contudo, depois que o amigo se identificou, ela alterou o registro, preferindo a linguagem coloquial, cuja principal característica é a descontração e a informalidade. Agora, observe o que pode acontecer quando não adequamos a linguagem à situação comunicacional:
  • 26. MOD.068.00 Pág. 25 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 25 Para sermos poliglotas na nossa própria língua, é preciso ficar atento à adequação linguística. Observando o diálogo entre Calvin e a mãe, podemos dizer que ele fez uso da adequação linguística? Certamente não! O uso de uma linguagem formal e cheia de palavras “difíceis” contribuiu para o efeito de humor da tirinha, exemplificando bem que para cada momento existe uma maneira mais adequada de falar. Na nossa casa, com nossa família, ou na escola, com nossos amigos, é normal que a coloquialidade seja adotada no discurso. No entanto, em situações que exigem um discurso mais formal, devemos abrir mão de gírias e outras expressões próprias da coloquialidade, preferindo a variedade padrão. Portanto, fique atento, comunique-se com eficiência e adequação! Dois registros, diferentes maneiras de falar: as variedades padrão e popular devem ser adotadas em situações linguísticas distintas.
  • 27. MOD.068.00 Pág. 26 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 26 1.4 Vocabulário técnico dos cuidados de beleza: identificação de cosméticos e do corpo humano, interpretação de informação técnica sobre a composição e aplicação de cosméticos, receção ao cliente, execução dos diferentes tratamentos estéticos, aconselhamento de aplicação de cosméticos e despedida do cliente
  • 28. MOD.068.00 Pág. 27 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 27 Special Topic: What is Beauty? There are a thousand definitions of beauty. And there are many degrees of each. “Beauty is in the eye of the beholder”. There is sadness in beauty. Beauty can be ugly. It is a concept that has haunted poets, artists and academics for centuries. Males are visual creatures. In their minds’ eye, like the posters teenage boys hang on their bedroom walls, men have an inflated idea of beauty. But to see how he really finds beauty in his surroundings, look at the girl with whom he spends time and feels most comfortable. She is often the opposite of the bedroom poster, maybe a friends, sister, aunt or cousin. She is the one he enjoys being with most. To be able to laugh with someone, we must drop our guards. Beauty is to be free and to act naturally. Oddly, getting there can be difficult. Special Topic: Dose society says who is beautiful? “Beauty” is subjective, that’s something I learned as I grew up. What beauty really was seemed to change according to whom I asked. Growing up I was a very insecure girl, I always wanted to know who thought I was attractive and who didn’t. Most of the people that found me attractive were my skin color (dark) while those that didn’t were lighter skinned, it really bothered me. I remember growing up the thicker girls would always get picked on, no matter how cool or pretty they were. I knew this one boy that liked a big girl, but wouldn’t date her because he was too concerned what his friends thought. I also know a light skinned boy that liked me but wouldn’t date me because he too was too concerned what his friends thought about him dating a dark skinned girl. I have always wondered what made it so bad to date a big or dark skinned girl. What is it that makes it so shameful? I believe society does. The real question is: Does society influence people’s perceptions on beauty in a woman?
  • 29. MOD.068.00 Pág. 28 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 28 Since I didn’t have the answer to my questions, I decided to do research on the topic. On Oprah.com I read the article “Be Realistic! How Technology Affects Your Perception of Beauty by Dr. Robert Tornambe, Dr Tornambe suggests that societies progression or advancements in technologies have effected what is perceived as beauty today. He says that now-a-days new technologies such as social networking sites make regular women feel just like or equal to celebrity women, because sites like Twitter and Facebook show that mentally celebrities are just like regular people, because women feel they’re just like celebrities they feel the need to look just like the women do on the movies and magazines. In addition, because social networking sites like Twitter did not exist, women back then did not feel equal too celebrity women, therefore they did not feel the need to look as good as them, that is why there is more pressure to look “good” now then there was then.
  • 30. MOD.068.00 Pág. 29 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 29 Vocabulary 1. Picked on A. forward or onward movement 2. Insecure B. (of a person) subject to pressure and stress 3. Realistic C. troubled or anxious 4. Pressured D. not confident or assured 5. Attractive E. to expand, to cause to increase excessively 6. Thick F. to think or speculate curiously 7. Wondered G. based on what is real or practical 8. Inflated H. great extent form one surface, broad, fat 9. Concerned I. alluring especially in appearance or manner 10. Progression J. being bullied Question time 1) What is story 1 about? What is story 2 about? 2) What do you think beauty is? 3) Do you agree with what article is about? If so please share. 4) What are your thoughts about today’s society on standers of beauty? 5) What makes a person ugly?
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  • 34. MOD.068.00 Pág. 33 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 33 2. Funções da linguagem Nós usamos a linguagem para diferentes fins, não é verdade? Sempre estamos nos comunicando, interagindo com os outros... Nesse contexto, entram em cena as funções da linguagem: função poética, função fática, função apelativa ou conativa, função expressiva ou emotiva, função metalinguística e a função referencial ou informativa. Cabe ressaltar que as funções resultam dos efeitos de sentido provocados pelas escolhas linguísticas e os procedimentos adotados em sua composição. Um texto pode apresentar mais de uma função da linguagem. Normalmente, há um predomínio de uma sobre as outras, tendo em vista a finalidade comunicativa. Vamos saber mais a respeito das funções da linguagem? Função apelativa ou conativa Função da linguagem, centrada no destinatário, para influenciar o seu comportamento, persuadindo- o de algo. Desse modo, espera-se uma resposta dele. Esse tipo de linguagem tem presença predominante em textos publicitários: Você está cansado do seu banco? Então, venha para o nosso! Conheça o restaurante “Casa da Vovó”! Aqui, você se sente em casa! Função metalinguística Função da linguagem focada na própria linguagem. Usa-se a linguagem para explicar a própria linguagem. Veja um exemplo: Não devemos dizer “ele ou ela interviu”. Mas, “ele ou ela interveio”. Isso porque a conjunção do verbo “intervir” segue a conjunção do verbo “vir”. A palavra “grama” é masculina quando se refere a peso. Isso quer dizer, por exemplo, que não podemos comprar quinhentas gramas de presento, mas quinhentos gramas de presento.
  • 35. MOD.068.00 Pág. 34 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 34 Função expressiva ou emotiva Função da linguagem centrada no “eu”, isto é, em quem diz. Emprega-se essa função quando se deseja expressar os pensamentos, as emoções, os pontos de vista sobre os acontecimentos. Nessa perspetiva, impera-se a subjetividade: Acho que o povo necessita de um bom serviço de transporte público. Já estou cansada de fazer reclamações sobre os constantes atrasos e a superlotação dos ônibus. Mas até agora, nenhuma solução... Não aguento mais esse descaso! Fiquei encantada com o livro! Não gosto de romances açucarados, mas “Encontro na colina” é arrebatador! Você não conhece desgrudar do livro, de tão envolvente que é a leitura. O encontro entre Sofia e Matheus comove, emociona! Função fática Função da linguagem com foco no contato (físico ou psicológico) entre os envolvidos na situação comunicativa. Os interlocutores buscam estabelecer ou manter contato. Oi, tudo bem? Tudo joia! Aguardo o seu retorno, viu? Função referencial ou informativa Função da linguagem centrada no contexto com a intenção de informar um acontecimento. Usam-se estratégias, como a 3ª pessoa do singular e a citação de fontes que sustentam as informações prestadas. Dessa maneira, há um distanciamento entre quem diz e o fato noticiado: Polícia prende suspeito de tráfico de drogas Assembleia lança o programa “Amigos do Livro” Termina hoje o prazo para a declaração do Imposto de Renda
  • 36. MOD.068.00 Pág. 35 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 35 Função poética Função da linguagem usada em textos mais ricamente elaborados, que rompem com a linguagem considerada “normal”. Busca-se o novo e o belo. Figuras de estilo, sonoridades de palavras e ritmos são algumas marcas dessa função, centrada na mensagem: Soneto Pálida, à luz da lâmpada sombria, Sobre o leito de flores reclinada, Como a lua por noite embalsada, Entre as nuvens do amor ela dormia! (Álvares de Azevedo) Para concluir: Informar um acontecimento; influenciar o comportamento do outro, persuadindo-o; estabelecer ou manter contato com alguém; explicar um componente linguístico; expor um sentimento ou um ponto de vista sobre um fato... Enfim, a linguagem é usada para diferentes finalidades comunicativas.
  • 37. MOD.068.00 Pág. 36 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 36 2.1 Prestar e receber informações 2.2 Ouvir e exprimir opiniões 2.3 Sugerir 2.4 Descrever 2.5 Perguntar e exprimir preferências 2.6 Aconselhar 2.7 Apresentar 2.8 Pedir autorização 2.9 Critica
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  • 42. MOD.068.00 Pág. 41 de 42 9114 - Língua Inglesa - Cuidados de beleza 41 Webgrafia  https://www.forma-te.com/  http://www.ask.com/  http://www.google.pt/  http://www.dogpile.com/  http://www.metacrawler.com/  https://pt.scribd.com/  https://pt.slideshare.net/