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Ficha de trabalho – “A aia” de Eça de Queirós
1. Organiza as sequências narrativas correspondentes ao desenvolvimento da acção.
A. Pressentimento da aia de que algo terrível iria acontecer.
B. Preocupação da aia com o futuro do príncipe.
C. Morte do rei.
D. Descrição da magnificência do tesouro real.
E. Tomada de consciência pela rainha do acto da aia.
F. Morte da aia com um punhal.
G. Reacção da rainha à morte do rei.
H. Escolha a recompensa pela aia.
I. Caracterização do tio bastardo.
J. Aclamação da multidão para que a serva fosse recompensada pelo seu acto.
L. Atitude da rainha face ao feito da aia.
M. Aparecimento da personagem principal.
N. Fragilidade do príncipe vs tranquilidade do escravo.
O. Descrição comparativa do príncipe e do escravo.
P. O caminhar doloroso da aia para a câmara dos tesouros.
Q. Crença na religião dos seus senhores.
R. Comunicação da morte do tio e da sua horda, assim como do “terno príncipe”.
S. Rapto do “príncipe”.
T. Atitude impulsiva da aia na troca das crianças.
U. Invasão da câmara pela rainha, gritando.
V. Medo que reinava no palácio.
A B C D E F G H I J L M N O P Q R S T U V
1 21 11
2. Assinala com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo transcritas, corrigindo as
falsas.
 A intemporalidade do conto é-nos dada pelo “incipit”.
 O título, invariavelmente, não nos dá qualquer tipo de informação acerca da história.
 A estrutura interna do conto é constituída por introdução, desenvolvimento e conclusão.
 O espaço onde as personagens vivem condiciona a sua maneira de agir.
 O dia é o momento de avanço na acção.
 O sonho de conquista e de fama pôs em perigo o reino.
 A acção localiza-se num reino abundante em cidades e searas.
 O menino de cabelo louro e fino dormia serenamente no seu berço com o seu guizo de ouro
fechado na mão.
 O escravo também era louro e dormia no seu berço de verga.
 Ambos nasceram à noite, mas em anos diferentes.
 O amor da aia é o sentimento que desencadeia toda a história.
 O irmão bastardo do rei apoiou a família real.
 O tio é-nos apresentado como um homem generoso.
 O homem de rapina estava faminto do trono.
 O principezinho e o escravozinho são apresentados e caracterizados comparativamente.
 A frase Serva sublimemente leal! evidencia a qualidade-base da personagem aia.
 Ao longo da obra, há referências que indicam a atitude final da aia.
 A rainha sentia-se segura no seu palácio.
 As sequências narrativas organizam-se de uma forma alternada.
 O narrador é predominantemente homodiegético.
 Aquele que narra a história conhece-a totalmente.
 Os modos de representação literária presentes no conto são predominantemente a descrição e
a narração.
 O rei, a rainha e o principezinho são personagens modeladas.
 Quanto à composição, todas as personagens são planas, à excepção da aia.
 A morte do rei condiciona o desenrolar da acção.
 A aia suicidou-se por não suportar a amargura da rainha.
 Este conto considera-se, quanto à delimitação da acção, uma narrativa aberta.
 A dupla adjectivação não tem qualquer pertinência no conto.
 O advérbio de modo tem um importantíssimo papel na obra de Eça de Queirós.
 O uso da comparação é uma função sintáctica bastante utilizada.
 O uso do diminutivo tem valor pejorativo.
 Neste conto, o recurso linguístico-estilístico predominante é a metáfora.
 O conto é, geralmente, uma narrativa curta, com um reduzido número de personagens, uma
acção simples e com referências temporais restritas.

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Aia leal sacrifica vida

  • 1. Ficha de trabalho – “A aia” de Eça de Queirós 1. Organiza as sequências narrativas correspondentes ao desenvolvimento da acção. A. Pressentimento da aia de que algo terrível iria acontecer. B. Preocupação da aia com o futuro do príncipe. C. Morte do rei. D. Descrição da magnificência do tesouro real. E. Tomada de consciência pela rainha do acto da aia. F. Morte da aia com um punhal. G. Reacção da rainha à morte do rei. H. Escolha a recompensa pela aia. I. Caracterização do tio bastardo. J. Aclamação da multidão para que a serva fosse recompensada pelo seu acto. L. Atitude da rainha face ao feito da aia. M. Aparecimento da personagem principal. N. Fragilidade do príncipe vs tranquilidade do escravo. O. Descrição comparativa do príncipe e do escravo. P. O caminhar doloroso da aia para a câmara dos tesouros. Q. Crença na religião dos seus senhores. R. Comunicação da morte do tio e da sua horda, assim como do “terno príncipe”. S. Rapto do “príncipe”. T. Atitude impulsiva da aia na troca das crianças. U. Invasão da câmara pela rainha, gritando. V. Medo que reinava no palácio. A B C D E F G H I J L M N O P Q R S T U V 1 21 11 2. Assinala com V (verdadeiro) ou F (falso) as afirmações abaixo transcritas, corrigindo as falsas.  A intemporalidade do conto é-nos dada pelo “incipit”.  O título, invariavelmente, não nos dá qualquer tipo de informação acerca da história.  A estrutura interna do conto é constituída por introdução, desenvolvimento e conclusão.  O espaço onde as personagens vivem condiciona a sua maneira de agir.  O dia é o momento de avanço na acção.  O sonho de conquista e de fama pôs em perigo o reino.  A acção localiza-se num reino abundante em cidades e searas.  O menino de cabelo louro e fino dormia serenamente no seu berço com o seu guizo de ouro fechado na mão.
  • 2.  O escravo também era louro e dormia no seu berço de verga.  Ambos nasceram à noite, mas em anos diferentes.  O amor da aia é o sentimento que desencadeia toda a história.  O irmão bastardo do rei apoiou a família real.  O tio é-nos apresentado como um homem generoso.  O homem de rapina estava faminto do trono.  O principezinho e o escravozinho são apresentados e caracterizados comparativamente.  A frase Serva sublimemente leal! evidencia a qualidade-base da personagem aia.  Ao longo da obra, há referências que indicam a atitude final da aia.  A rainha sentia-se segura no seu palácio.  As sequências narrativas organizam-se de uma forma alternada.  O narrador é predominantemente homodiegético.  Aquele que narra a história conhece-a totalmente.  Os modos de representação literária presentes no conto são predominantemente a descrição e a narração.  O rei, a rainha e o principezinho são personagens modeladas.  Quanto à composição, todas as personagens são planas, à excepção da aia.  A morte do rei condiciona o desenrolar da acção.  A aia suicidou-se por não suportar a amargura da rainha.  Este conto considera-se, quanto à delimitação da acção, uma narrativa aberta.  A dupla adjectivação não tem qualquer pertinência no conto.  O advérbio de modo tem um importantíssimo papel na obra de Eça de Queirós.  O uso da comparação é uma função sintáctica bastante utilizada.  O uso do diminutivo tem valor pejorativo.  Neste conto, o recurso linguístico-estilístico predominante é a metáfora.  O conto é, geralmente, uma narrativa curta, com um reduzido número de personagens, uma acção simples e com referências temporais restritas.