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BPMN (Business Process
Modeling Notation)
Modeling Notation)
George Valença
George Valença
George Valença
George Valença
gavs@cin.ufpe.br
31/10/2012
Introdução
Modelagem de processos
No ciclo de vida BPM, a etapa
de modelagem de processos
consiste em um conjunto de
atividades cujo objetivo é
criar representações de
Fonte: BPM CBOK
criar representações de
processos existentes ou
propostos.
Essa atividade provê uma perspectiva ponta a ponta de processos primários, de
suporte e gerenciais de uma organização.
Notação de processo
 Notações para modelagem de processos criam uma representação gráfica de:
- atividades;
- tarefas;
- papéis e responsabilidades;
- fluxos de trabalho;
- saídas;
- saídas;
- recursos consumidos
- eventos
-...
 Além disso, ela permite a
padronização da modelagem
de processos.
BPMN (Business Process Modeling
Notation)
 É a mais poderosa e atual notação para modelar processos de negócio.
 Padrão aberto mantido pela OMG (Object Management Group).
 Atualmente, mais de 60 ferramentas suportam BPMN.
 Facilita a comunicação da área de negócios e TI.
 Possibilita a automação dos processos.
 Última versão: BPMN 2.0
Características e vantagens
Pode começar a ser utilizada com elementos básicos de
fluxograma e evoluir para elementos mais complexos.
Simples
Permite à organização expandir modelos de processos (novas
regras e interesses) sem prejudicar a especificação já existente. Expansível
Flexível
É capaz de mapear processos da organização e externos (B2B).
Analistas de processos que utilizam BPMN não precisam ser
necessariamente profissionais de áreas técnicas.
Não-técnica
Facilita
integração
+
Características e vantagens
Entendimento completo do fluxo por meio do modelo do processo.
Redução da distância de entendimento entre consultores que
mapearam o processo, os usuários que o utilizam no dia-a-dia e
técnicos que eventualmente o automatizarão.
Possibilidade de interpretação do modelo de processo e geração de
código de sistemas.
Vantagens
BPMN não é adequada para...
 Organogramas;
 Telas de sistemas;
 Regras de negócio de sistemas;
 Mapas estratégicos;
 Esquemas.
Diagramas, mapas e modelos
 Diagrama de processo: representação mais elementar de um processo. É um
primeiro passo; um fluxo simples.
Diagramas, mapas e modelos
 Mapa de processo: é um refinamento do diagrama, com a adição de atores,
eventos, regras, etc. BPMN apoia o refinamento evolutivo e sucessivo.
Diagramas, mapas e modelos
 Modelo de processo: é a representação mais abrangente de um processo.
Resulta da adição evolutiva de novas informações, podendo conter: informações
sobre o negócio, informações operacionais, informações específicas do processo
e informações técnicas.
Detalhamento da BPMN
Piscina, raia e participantes
Uma piscina representa um participante do processo.
Um participante pode ser
uma entidade (a própria
organização), um elemento
A raia representa uma função ou departamento.
organização), um elemento
mais genérico (ex.: cliente,
vendedor, fornecedor), um
sistema ou até mesmo
outro processo. Ele provê
informações a outro
participante ou solicita
informações deste.
Atividade: tarefa ou subprocesso
Uma atividade é um trabalho que é realizado dentro de um processo de negócio.
Ela pode ser atômica ou não atômica (composta).
Uma atividade atômica é denominada tarefa e compõe o fluxo de um processo.
Uma atividade não atômica é
denominada subprocesso, sendo
composta por um série de outras
atividades e formando um fluxo. Um
subprocesso pode ser visto como uma
atividade única (versão contraída),
semelhante a uma tarefa, ou de forma
detalhada (versão expandida).
Atividade: tarefa ou subprocesso
Além da execução normal, tarefas e subprocessos podem ser executados de duas
formas: sequencial (em loop) ou em paralelo (múltiplas instâncias).
Tarefas
Subprocessos
Normal Sequencial Em paralelo
Atividade: tarefa ou subprocesso
Além da execução normal, tarefas e subprocessos podem ser executados de duas
formas: sequencial (em loop) ou em paralelo (múltiplas instâncias).
Fluxo de sequência
O fluxo de sequência é representado pelas transições entre atividades dentro de
uma mesma piscina. É o real fluxo do processo.
Fluxo de sequência
O fluxo de sequência é representado pelas transições entre atividades dentro de
uma mesma piscina. É o real fluxo do processo.
Fluxo de mensagens
Fluxos de mensagens
representam a
representam a
comunicação entre
piscinas e somente
entre estas.
Associações
As associações são usadas para associar artefatos e anotações a
atividades no fluxo. Elas ajudam a documentar o processo.
Eventos
Eventos podem ser dos seguintes tipos: de início,
intermediários e de fim.
Eventos de início indicam onde o
Eventos de início indicam onde o
processo/subprocesso se inicia. Neste ponto, uma
instância do processo será criada.
Os eventos de início são representados por elementos
com círculo simples ao redor.
Eventos
Para automatizar o
processo, uma boa
prática é sempre
“iniciar” um
participante.
participante.
Exemplo: evento de início
condicional. É necessário que
alguma condição seja
satisfeita para disparar o
processo (ou seja, iniciar uma
nova instância).
Eventos
O evento intermediário de tempo
pode ser usado para expressar que o
participante necessitará de um
tempo após completar a atividade e
antes de iniciar a próxima.
antes de iniciar a próxima.
Também podemos utilizar o evento
intermediário de tempo dentro de
um subprocesso para expressar que
este deve ser completado até
determinado tempo.
Eventos
Os eventos de finalização são
representados por um círculo mais forte
(hachurado) e devem ser utilizados após a
última atividade do processo.
última atividade do processo.
São similares aos eventos intermediários
correspondentes. A diferença é que só
podem ser usados na última atividade.
Desvios de fluxo (gateways)
Gateways são elementos utilizados para controlar como um fluxo
diverge ou converge ao longo da execução de um processo.
São opcionais: se não for necessário controlar o fluxo, não
precisamos usá-los.
Existem em quatro tipos: exclusivo, inclusivo, paralelo e complexo.
Existem em quatro tipos: exclusivo, inclusivo, paralelo e complexo.
Desvios de fluxo (gateways)
Gateway exclusivo
Gateway inclusivo
Desvios de fluxo (gateways)
Gateway paralelo
Gateway complexo
Criado para tratar
situações complexas,
que necessitam
combinar diversos
gateways.
Melhores práticas e erros comuns
Boas práticas: gateways
Erros comuns: fluxo entre piscinas
 Na modelagem de piscinas, fluxos de sequência e eventos de início e término
muitas vezes são omitidos porque o modelador assume (erroneamente) que
fluxos de mensagem substituem fluxos de sequência.
 Fluxos de sequência muitas
vezes são usados
vezes são usados
incorretamente para
conectar piscinas.
 Solução: modele o
processo em cada piscina
separadamente. Em seguida,
defina os fluxos de
mensagem entre eles.
Erros comuns: fluxo entre raias
 Erros comuns na modelagem de raias são: 1) definir mais de um processo por
raia; 2) estabelecer fluxos de mensagem entre raias diferentes.
Erros comuns: eventos de timer
 Eventos de início são usados em vez de eventos intermediários quando se está
na fronteira da atividade.
Erros comuns: gateways
 Gateways só podem ser conectados por meio de fluxos de sequência.
 Recomenda-se evitar deadlocks em potencial ao usá-los.
Erros comuns: tarefas e eventos
 Muitas vezes, eventos são modelados (erroneamente) como tarefas e estados
de tarefas como novas tarefas.
Erros comuns: fluxos de sequência
 Ao usar subprocessos expandidos, fluxos de sequência devem estar conectados
às fronteiras dos subprocessos. Processos e subprocessos devem começar e
terminar corretamente!
Erros comuns: fluxos de sequência
 Mesmo sendo recomendado que um subprocesso tenha um evento explícito de
início e término, isso não é uma regra.
 Se necessário, eventos de início e término podem ser escondidos em um
subprocesso ou anexados à fronteira da tarefa, para não interromper o fluxo de
sequência normal entre o subprocesso e o resto do processo.
Exercício
BizAgi Process Modeler
BizAgi é uma suíte de software
composta por dois produtos
complementares: BizAgi
Process Modeler e BizAgi BPM
Suite.
BizAgi Process Modeler é um
BizAgi Process Modeler é um
aplicativo freeware com
milhares de usuários em todo o
mundo. Ele é utilizado para
criar e documentar modelos de
processo em BPMN.
BizAgi BPM Suite é uma solução de BPM e de workflow que permite às
organizações automatizar processos/fluxos de trabalho. É integrável com
aplicações como SAP, Documentum, Sharepoint, e-mail.
Exercício
Imaginem um processo de vendas com as seguintes tarefas:
– Receber pedido de vendas;
– Checar crédito;
– Cumprir pedido de vendas;
– Enviar fatura.
Exercício
Imaginem agora que precisemos considerar a situação em que o cliente não
possua crédito ou que o produto não tenha em estoque.
Começaremos a tratar as exceções.
Exercício
Perceba que a atividade “Cumprir o pedido de vendas” possui um detalhe que
não está sendo considerado no processo: precisamos definir os responsáveis
pelas tarefas.
Exercício
O processo com o subprocesso “Cumprir pedido de vendas” expandido.
Exercício
Vamos agora considerar as interações com participante externos.
Referências
Referências
 Academia Next. BPMN 1.2 – Guia rápido. Versão: 20100519.
 Silver, Bruce. BPMN Method  Style. Segunda Edição, 2010.
 Bizagi. BPMN Quick Reference Guide.
 Reis S. Glauco. Modelagem de Processos de Negócio com BPMN. Curso
Completo, 2008.

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  • 1. BPMN (Business Process Modeling Notation) Modeling Notation) George Valença George Valença George Valença George Valença gavs@cin.ufpe.br 31/10/2012
  • 3. Modelagem de processos No ciclo de vida BPM, a etapa de modelagem de processos consiste em um conjunto de atividades cujo objetivo é criar representações de Fonte: BPM CBOK criar representações de processos existentes ou propostos. Essa atividade provê uma perspectiva ponta a ponta de processos primários, de suporte e gerenciais de uma organização.
  • 4. Notação de processo Notações para modelagem de processos criam uma representação gráfica de: - atividades; - tarefas; - papéis e responsabilidades; - fluxos de trabalho; - saídas; - saídas; - recursos consumidos - eventos -... Além disso, ela permite a padronização da modelagem de processos.
  • 5. BPMN (Business Process Modeling Notation) É a mais poderosa e atual notação para modelar processos de negócio. Padrão aberto mantido pela OMG (Object Management Group). Atualmente, mais de 60 ferramentas suportam BPMN. Facilita a comunicação da área de negócios e TI. Possibilita a automação dos processos. Última versão: BPMN 2.0
  • 6. Características e vantagens Pode começar a ser utilizada com elementos básicos de fluxograma e evoluir para elementos mais complexos. Simples Permite à organização expandir modelos de processos (novas regras e interesses) sem prejudicar a especificação já existente. Expansível Flexível É capaz de mapear processos da organização e externos (B2B). Analistas de processos que utilizam BPMN não precisam ser necessariamente profissionais de áreas técnicas. Não-técnica Facilita integração +
  • 7. Características e vantagens Entendimento completo do fluxo por meio do modelo do processo. Redução da distância de entendimento entre consultores que mapearam o processo, os usuários que o utilizam no dia-a-dia e técnicos que eventualmente o automatizarão. Possibilidade de interpretação do modelo de processo e geração de código de sistemas.
  • 9. BPMN não é adequada para... Organogramas; Telas de sistemas; Regras de negócio de sistemas; Mapas estratégicos; Esquemas.
  • 10. Diagramas, mapas e modelos Diagrama de processo: representação mais elementar de um processo. É um primeiro passo; um fluxo simples.
  • 11. Diagramas, mapas e modelos Mapa de processo: é um refinamento do diagrama, com a adição de atores, eventos, regras, etc. BPMN apoia o refinamento evolutivo e sucessivo.
  • 12. Diagramas, mapas e modelos Modelo de processo: é a representação mais abrangente de um processo. Resulta da adição evolutiva de novas informações, podendo conter: informações sobre o negócio, informações operacionais, informações específicas do processo e informações técnicas.
  • 14. Piscina, raia e participantes Uma piscina representa um participante do processo. Um participante pode ser uma entidade (a própria organização), um elemento A raia representa uma função ou departamento. organização), um elemento mais genérico (ex.: cliente, vendedor, fornecedor), um sistema ou até mesmo outro processo. Ele provê informações a outro participante ou solicita informações deste.
  • 15. Atividade: tarefa ou subprocesso Uma atividade é um trabalho que é realizado dentro de um processo de negócio. Ela pode ser atômica ou não atômica (composta). Uma atividade atômica é denominada tarefa e compõe o fluxo de um processo. Uma atividade não atômica é denominada subprocesso, sendo composta por um série de outras atividades e formando um fluxo. Um subprocesso pode ser visto como uma atividade única (versão contraída), semelhante a uma tarefa, ou de forma detalhada (versão expandida).
  • 16. Atividade: tarefa ou subprocesso Além da execução normal, tarefas e subprocessos podem ser executados de duas formas: sequencial (em loop) ou em paralelo (múltiplas instâncias). Tarefas Subprocessos Normal Sequencial Em paralelo
  • 17. Atividade: tarefa ou subprocesso Além da execução normal, tarefas e subprocessos podem ser executados de duas formas: sequencial (em loop) ou em paralelo (múltiplas instâncias).
  • 18. Fluxo de sequência O fluxo de sequência é representado pelas transições entre atividades dentro de uma mesma piscina. É o real fluxo do processo.
  • 19. Fluxo de sequência O fluxo de sequência é representado pelas transições entre atividades dentro de uma mesma piscina. É o real fluxo do processo.
  • 20. Fluxo de mensagens Fluxos de mensagens representam a representam a comunicação entre piscinas e somente entre estas.
  • 21. Associações As associações são usadas para associar artefatos e anotações a atividades no fluxo. Elas ajudam a documentar o processo.
  • 22. Eventos Eventos podem ser dos seguintes tipos: de início, intermediários e de fim. Eventos de início indicam onde o Eventos de início indicam onde o processo/subprocesso se inicia. Neste ponto, uma instância do processo será criada. Os eventos de início são representados por elementos com círculo simples ao redor.
  • 23. Eventos Para automatizar o processo, uma boa prática é sempre “iniciar” um participante. participante. Exemplo: evento de início condicional. É necessário que alguma condição seja satisfeita para disparar o processo (ou seja, iniciar uma nova instância).
  • 24. Eventos O evento intermediário de tempo pode ser usado para expressar que o participante necessitará de um tempo após completar a atividade e antes de iniciar a próxima. antes de iniciar a próxima. Também podemos utilizar o evento intermediário de tempo dentro de um subprocesso para expressar que este deve ser completado até determinado tempo.
  • 25. Eventos Os eventos de finalização são representados por um círculo mais forte (hachurado) e devem ser utilizados após a última atividade do processo. última atividade do processo. São similares aos eventos intermediários correspondentes. A diferença é que só podem ser usados na última atividade.
  • 26. Desvios de fluxo (gateways) Gateways são elementos utilizados para controlar como um fluxo diverge ou converge ao longo da execução de um processo. São opcionais: se não for necessário controlar o fluxo, não precisamos usá-los. Existem em quatro tipos: exclusivo, inclusivo, paralelo e complexo. Existem em quatro tipos: exclusivo, inclusivo, paralelo e complexo.
  • 27. Desvios de fluxo (gateways) Gateway exclusivo Gateway inclusivo
  • 28. Desvios de fluxo (gateways) Gateway paralelo Gateway complexo Criado para tratar situações complexas, que necessitam combinar diversos gateways.
  • 29. Melhores práticas e erros comuns
  • 31. Erros comuns: fluxo entre piscinas Na modelagem de piscinas, fluxos de sequência e eventos de início e término muitas vezes são omitidos porque o modelador assume (erroneamente) que fluxos de mensagem substituem fluxos de sequência. Fluxos de sequência muitas vezes são usados vezes são usados incorretamente para conectar piscinas. Solução: modele o processo em cada piscina separadamente. Em seguida, defina os fluxos de mensagem entre eles.
  • 32. Erros comuns: fluxo entre raias Erros comuns na modelagem de raias são: 1) definir mais de um processo por raia; 2) estabelecer fluxos de mensagem entre raias diferentes.
  • 33. Erros comuns: eventos de timer Eventos de início são usados em vez de eventos intermediários quando se está na fronteira da atividade.
  • 34. Erros comuns: gateways Gateways só podem ser conectados por meio de fluxos de sequência. Recomenda-se evitar deadlocks em potencial ao usá-los.
  • 35. Erros comuns: tarefas e eventos Muitas vezes, eventos são modelados (erroneamente) como tarefas e estados de tarefas como novas tarefas.
  • 36. Erros comuns: fluxos de sequência Ao usar subprocessos expandidos, fluxos de sequência devem estar conectados às fronteiras dos subprocessos. Processos e subprocessos devem começar e terminar corretamente!
  • 37. Erros comuns: fluxos de sequência Mesmo sendo recomendado que um subprocesso tenha um evento explícito de início e término, isso não é uma regra. Se necessário, eventos de início e término podem ser escondidos em um subprocesso ou anexados à fronteira da tarefa, para não interromper o fluxo de sequência normal entre o subprocesso e o resto do processo.
  • 38.
  • 40. BizAgi Process Modeler BizAgi é uma suíte de software composta por dois produtos complementares: BizAgi Process Modeler e BizAgi BPM Suite. BizAgi Process Modeler é um BizAgi Process Modeler é um aplicativo freeware com milhares de usuários em todo o mundo. Ele é utilizado para criar e documentar modelos de processo em BPMN. BizAgi BPM Suite é uma solução de BPM e de workflow que permite às organizações automatizar processos/fluxos de trabalho. É integrável com aplicações como SAP, Documentum, Sharepoint, e-mail.
  • 41. Exercício Imaginem um processo de vendas com as seguintes tarefas: – Receber pedido de vendas; – Checar crédito; – Cumprir pedido de vendas; – Enviar fatura.
  • 42. Exercício Imaginem agora que precisemos considerar a situação em que o cliente não possua crédito ou que o produto não tenha em estoque. Começaremos a tratar as exceções.
  • 43. Exercício Perceba que a atividade “Cumprir o pedido de vendas” possui um detalhe que não está sendo considerado no processo: precisamos definir os responsáveis pelas tarefas.
  • 44. Exercício O processo com o subprocesso “Cumprir pedido de vendas” expandido.
  • 45. Exercício Vamos agora considerar as interações com participante externos.
  • 47. Referências Academia Next. BPMN 1.2 – Guia rápido. Versão: 20100519. Silver, Bruce. BPMN Method Style. Segunda Edição, 2010. Bizagi. BPMN Quick Reference Guide. Reis S. Glauco. Modelagem de Processos de Negócio com BPMN. Curso Completo, 2008.