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ComissãoGestãode
RiscosCNSEG
Workshop
________________________________
Maio/2017
1© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No
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Agenda
Introdução
Tema1:FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscos
• Governança
• Relatóriosderisco
• Motordecálculoderisco(indicadoresemodelosinternos)
• GestãodeDados
• ORSA
• Testedeuso
• Liçõesaprendidas(EU&US)
Tema2:IFRS17
• Introduçãoaosrequisitosdonormativo
• InteraçãocomaEGR
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIntrodução:Comochegamosatéaqui
Pilares de Solvência 2
Requisitos de Governança e
Adicionais (Add-ons) de
Capital
 Governança Corporativa e
de Riscos
 Own Risk and Solvency
Assessment
 Diálogo contínuo com o
supervisor
Disciplina de Mercado
 Divulgação de informações
quantitativas e qualitativas
para o supervisor e para o
público em geral
Pilar 2: Pilar 3:
Requisitos Mínimos /
Quantitativos de Capital
 Fórmulas Standard /
Padronizadas
 Modelos Internos
Pilar 1:
• IAIS = International Association of
Insurance Supervisors
• Fundada em 1994
• A única organização internacional
de reguladores de seguros
• Desenvolve padrões globais e
documentos de orientação sobre a
regulamentação dos seguros
• Susep é membro e faz parte do
corpo diretivo
• Solvência II é o nome da regulação
de Gestão de Riscos votada pelo
Parlamento Europeu e influenciou
fortemente as perspectivas e
princípios adotados pela IAIS
Diretriz para
Circular 521
Foco da regulação
local até dez/15
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIntrodução:ProcessodeGestãodeRiscos
Fonte: Manual de Orientação EGR, Susep
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIntrodução:ProcessodeGestãodeRiscos
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIntrodução:Visãológicadeestruturação
Frameworks ERM e Práticas
Há vários frameworks e abordagens
de gestão de riscos observados no
Mercado – todos são tipicamente
baseados ao redor de e focam em:
Apetite a Risco e Estratégias
Estruturas organizacionais
Políticas e procedimentos
Monitoramento e reporte
Uso na Gestão
Mensuração e gestão
Agregação do risco
Capacidade de tomada
de risco
ValidaçãoMétodo e abordagem
Planejamento de
capital
Abrangência Consistência
Governança e cultura de risco
Cenários Motor de cálculo
Sensibilidade e testes
reversos
Processos
Riscos
Emergentes
Risco Reputacional Risco de Liquidez
Outros riscos
materiais
Inventário de
Riscos
Riscos Pilar 1
Revisão de Controles Internos e
Auditoria
Monitorar adequação de capital Supervisão da Alta Administração
Interação com plano
de capital
Declaração de Apetite ao Risco Estratégia de negócio e risco
Gestão Integrada de Risco - Retorno Teste de Uso
Direcionadores
Avaliação dos
riscos
Adequação de
capital
Testes de
Estresse
Sistema de
Limites
Relatórios e
governança
Uso na Gestão
A
B
C
D
E
F
G
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGovernança:Apetitearisco
4.
Valor máximo de risco
que a organização é
capaz de suportar dada
sua estrutura de
capital e de liquidez
2.
É o percentual do apetite
a risco estabelecido pela
organização que quando
atingido, aciona a
Governança para gestão
dos riscos.
1.
Análise Qualitativa e
Quantitativa dos impactos e
vulnerabilidade dos riscos
nos negócios
Mensuração individual dos
Riscos
3.
Risco máximo que a
organização está disposta a
assumir dentro da sua
capacidade global de risco
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGovernança:Apetitearisco
Nível 1 – Redução de Dividendos
Nível 2 – Resultados em Prejuízo
Nível 3 – Deterioração do PLA
Capacidade de Tomada de Riscos – PLA MÍNIMO
Lucratividade
Resultado esperado para o negócio ou resultado que traz o
retorno exigido pelo acionista
1. Base no orçamento / planejamento financeiro
2. Ajuste com base no histórico / contexto financeiro
Exemplo: Resultado que traria retorno equivalente à taxa livre de risco
(SELIC / DI) ou inflação
Exemplo: Resultado passa a ser de prejuízo
Exemplo: Prejuízo gera impacto no PL a ponto de comprometer convenants / rating
Exemplo: Prejuízo gera a insolvência (visão contábil / visão investidor)
Resultado Esperado / Orçado
0
Probabilidade
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGovernança:Apetitearisco
Fonte: COSO 2017
PLA MÍNIMO
APETITE A RISCO
PERFIL DE RISCO
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGovernança:Trêslinhasdedefesa
■ O papel do Gestor de Riscos é relativamente novo para a indústria, e deste modo é uma mudança desafiadora pois requer a criação de uma função nova.
■ Historicamente os principais riscos foram gerenciados em funções como Finanças, Atuarial ou Subscrição - sem a necessidade de uma função ou um gestor que
os desafiasse.
■ Hoje, o modelo de três linhas de defesa é aceito como a melhor prática, e é deste modelo que surge o papel do Gestor de Riscos (como a segunda linha de
defesa). O Gestor de Riscos cumpre uma função independente que é responsável por direcionar / facilitar as discussões em torno da tomada de risco da
empresa e desafiando / complementando a visão de risco dos risk-takers (primeira linha de defesa).
■ Portanto, apesar do nome, o papel do gestor de riscos não é gerenciar o risco, mas sim estabelecer princípios e uma estrutura que permita que os
‘risk-takers’ conheçam plenamente seus riscos. A primeira linha de defesa (risk-takers), continuará sendo a responsável primária por identificar e
gerenciar os riscos da Cia.
BOARD
• As unidades de negócios tem a responsabilidade inicial de identificar,
gerir, mensurar, comunicar e manter os riscos em níveis satisfatórios
• As áreas podem gerir o risco utilizando mecanismos e serviços providos
pelas áreas técnicas/especialistas
• Dado os incentivos assimétricos, a visão de curto prazo e o otimismo natural dos
tomadores de risco, uma função de controle independente é necessária para
garantir que os riscos são identificados, controlados e gerenciados dentro de limites
apropriados
• As funções de risco fornecem suporte ao negócio, revisam e comunicam os
principais riscos ao Comitês de Riscos
• O Conselho e o Comitê de Riscos tem o papel de avaliar a visão independente dos
riscos gerada pela segunda-linha de defesa, e provocar discussões com a primeira-
linha de defesa.
• Auditoria Interna provê uma terceira linha de defesa
completamente independente
• Auditoria Externa provê uma garantia independente
quanto a robustez do modelo
Subscrição
Auto Prestamista Vida Demais
CEO
Gestor de Riscos
Controles internos /
Compliance
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Comitê de Riscos
1a linha: Responsabilidade Primária / Risk Taker
2a linha: Desafio / revisão independente 3a linha: Garantia e revisão final
Atuarial
Comitê de Auditoria
Auditoria Interna
Auditoria Externa
Sinistros
TI Financeiro Controladoria
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGovernança:PolíticadeGestãodeRiscos
Conteúdo Política de Riscos:
• Papéis e responsabilidades das três linhas de defesa
• Definição detalhada das responsabilidades do Gestor de Riscos
• Categorias e definição dos riscos
• Apetite a riscos (limites de riscos aceitos pela organização para cada um dos indicadores de risco)
• Descrição das metodologias dos indicadores quantitativo e qualitativos de risco utilizados para
monitoramento
• Processo para identificar, avaliar, mensurar, tratar e monitorar riscos atuais e emergentes
• Método acompanhamento do Perfil de Riscos (comparativo dos indicadores vs. seus limites / apetite)
• Descrição dos riscos incorridos
• Mecanismos de comunicação dos indicadores e relatórios de riscos
• Método para definição do perfil de risco, com base nos indicadores e perfil de riscos
• Mecanismos com o objetivo de incentivar os comportamentos dos risk owners no sentido de
observância do apetite a riscos (limites)
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGovernança:RiscosEmergentes
O que são riscos emergentes e por que isso importa?
Riscos emergentes é um termo usado para descrever novos riscos que não
encaixam no universo de riscos atual ou riscos que estão mudando, assim
como sua interação com outros riscos. Comum a ambos é que Riscos
Emergentes são difíceis de quantificar mas considerados como tendo
potencial para impactar a seguradora substancialmente.
A importância de gerir Riscos Emergentes se encontra no seu potencial para
afetar a estratégia de negócios; consideração antecipada e mitigação pode ser
vista como uma atividade chave de agregar valor através das Funções de
Gestão de Risco.
Como as empresas identificam Riscos Emergentes?
• Uma análise usando o framework PESTLE é um ponto de partida comum
• Isto é tipicamente complementado por uma equipe interna de especialistas
nos temas, para identificar riscos chave que podem impactar o
modelo/estratégia de negócios.
• Outras ferramentas de identificação incluem avaliações de risco de produto,
bases de dados de perda externa, think-tanks de economia/ tecnologia/
seguros.
Exemplos de Riscos Emergentes
• Vida – Novas tecnologias de análise (diagnóstico ou avaliação de risco)
resultam em uma assimetria de informação e consequentemente anti-
seleção
• Auto – carros sem motorista mudam a demanda na indústria
• Outros – possíveis responsabilidades do empregador pelo uso de celulares
sendo relacionados a causas trabalhistas.
Político
Tecnológico
Ambiental
Legal
Key drivers
for success
Econômico
P
E
T
E
L
Drivers de
Risco
Emergente
Social
S
• Políticas Governamentais
• Eleições
• Terrorismo
• Taxa de câmbio
• Inflação
• Tributação
• Exibições na mídia
• Demográfico / ética
• Tendências de compra
• Sistemas de informação
• Acesso e disponibilidade
da Internet
• Desenvolvimento de
tecnologia
• Legislação atual & futura
• Regulação/legislação
Européia
• Leis ambientais
• Problemas/regulações ambientais
nacionais & internacionais
A análise PESTLE é uma abordagem que pode ser usada pela gestão senior de uma empresa para
assessar riscos emergentes potenciais em vários temas/questões ambientais
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosRelatóriosdeRisco:Visãotemporaldoprocesso
A principal dependência para a geração tempestiva dos indicadores de riscos é a disponibilidade de informação produzida pela 1ª Linha.
Para todos os relatórios de risco a serem gerados, tanto a
1a quanto a 2a linha de defesa irão gerar comentários
analíticos para descrever os principais fatores que
influenciaram na variação de cada indicador de risco:
1. Qual é a situação do risco?
– Comentário factual contendo elementos qualitativos e
quantitativos.
– Como aquele desempenho se conecta a estratégia do
negócio
2. Como o indicador está em relação aos limites definidos?
3. Como chegamos até aqui?
– Comparação com o histórico / tendência
– Explicar o efeito dos controles internos, ações de
mitigações ou fatores exógenos.
4. Para onde vamos?
– Estimativa / previsão prospectiva.
– Se apropriado, quais medidas corretivas estão sendo
tomadas.
– Recomendação, se for caso.
Dia de
trabalho
Equipes de
Negócio
Finança
Função de
Risco
Conselho &
Comitê(s) de
Risco
Produção de MI de
risco não-financeiro
Acrescentar
comentário de
1a Linha
Produção de MI de
Risco Financeiro
Acrescentar
comentário de
1a Linha
Consolidar/
agregar MI
de Risco
Considerar MI, tomar
decisões requeridas (antes
e durante a reunião)
Providenciar
feedback/solicitor
mais informação
12 15 18 23 28
Produção do MI do
Sistema de Gestão de
Riscos
Acrescentar
comentário de
2a Linha
Acrescentar
comentário de
2a Linha
Mês 1 Mês 2
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosRelatóriosdeRisco:RelatórioaosComitêsInternos
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Risk Report
CRO Summary: Executive Summary
CRO’s overall summary
TBC
Matters requiring Committee attention
Item Location in this pack Committee asked to:
Overall trend
Improving
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Risk appetite summary
Category Statement
Status & trend Summary of position
and trend
Action taken since last
reportPrevious Current Forecast
G  G  G 
G  G  G 
G  G  G 
G  G  G 
G  G  G 
Risk Report
CRO Summary: Risk Appetite
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Ref Risk description P I C A Action(s) Owner
3
1
2
Impact
Probability
Abilitytocontrol
Probability x Impact
Monitor less
frequently
Continuous
monitoring
Remedial action
Urgent attention
required
1
2
3
3
1
2
Risk Report
CRO Summary: Top Risks
Key:  Improved since last report.
 Deteriorated since last report
 Unacceptable risk – inadequate mitigation in place and/or inadequate progress made
 Unacceptable risk – appropriate mitigation in place and/or on track
 Acceptable risk – no further mitigation required at this point
P Probability score
I Impact score
C Control rating
A Action progress
Resumo Executivo da posição de risco global (1-
3 páginas)
Resumo da posição do nível de risco vs. Apetite de
Risco (1-2 páginas)
Resumo dos principais riscos com os principais
movimentos, ações e risk-owners (1 página)
■ A oportunidade do CRO de passar as
mensagens mais importantes sobre a visão geral
do perfil de risco
■ Destaca questões a serem levadas ao
conhecimento do Comitê e quaisquer decisões
necessárias
■ Fornece um resumo de alto nível da posição de
risco em relação às métricas-chave e faz
referência à localização de detalhes dentro do
relatório detalhado
■ Resumo do Apetite ao Risco vs. nível de risco,
incluindo as violações individuais das tolerâncias
(tanto na visão agregada quanto na detalhada)
■ Acompanha quaisquer ações de gerenciamento
previamente acordadas e sugere outras para
gerenciar os riscos de forma que se mantenham
dentro do apetite
■ Matriz com a avaliação e acompanhamento dos
riscos mais importantes da empresa, juntamente
com os controles e ações de gestão associados
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosRelatóriosdeRisco:RelatórioaosComitêsInternos
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Commentary
■ Second line comment on overall risk capital position. Include proposed
management actions to address and decisions required. Comparison to target
requires care where the target is e.g. at end of year. Reference to sections in
the pack where specific risks discussed in more detail.
Risk Report
Capital overview
Group level Capital Requirements (all risks)
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
£0m £100m £200m £300m £400m
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
XX
£0m £500m £1000m £1500m £2000m £2500m
Pre-div
Post-div
Pre-div
Post-div
Pre-div
Post-div
Pre-div
Post-div
Pre-div
Post-div
Pre-div
Post-div
BA1
BA2
BA3
BA4
BA5
BA6
Pre-div
Post-div
Business Area level Capital Requirements (exc. Market and Credit)
Mortality
Persistency
Expenses
Operational
Total
Market and credit Insurance Operational New Business Total
Required Capital
BA1 BA2 BA3 BA4 BA5 BA6
(£m)
Actual
Jul 12
Actual
Aug 12
Plan
Aug 12
Actual
Jul 12
Actual
Aug 12
Plan
Aug 12
Actual
Jul 12
Actual
Aug 12
Plan
Aug 12
Actual
Jul 12
Actual
Aug 12
Plan
Aug 12
Actual
Jul 12
Actual
Aug 12
Plan
Aug 12
Actual
Jul 12
Actual
Aug 12
Plan
Aug 12
Mortality £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…]
Persistency £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…]
Expenses £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…]
Operational risk £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…]
Business Unit Diversification £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…]
Business Unit Capital Req. £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…]
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Business
Area
Evidence
RMS component Related
top risksPolicies Reporting Controls Resourcing Training
BA1
Self-assessed 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12
7
2/3 assurance 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12
[...]
Self-assessed 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12
2/3 assurance 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12
[...]
Self-assessed 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12
4, 9
2/3 assurance 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12
[...]
Self-assessed 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12
2/3 assurance 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12
[...]
Self-assessed 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12
2/3 assurance 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12
[...]
Self-assessed 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12
2/3 assurance 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12
Risk Report
Risk Management System: Overview
Commentary
■ On significant
implementation/embeddedness
issues
■ Impact on use test
■ Explicit/implicit evidence of
adoption/application
■ Reference appendix where further
detail/similar tables for
tracking/analysing individual RMS
components
Key:  Fully embedded with no dispensations or breaches.
 Implemented with minor dispensations or breaches.
 One or more material dispensations or breaches.
Note: Dates show when assessment conducted.
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Bond rating analysis (%) Bond ratings – proportion of portfolio (%)
Downgrade watch list
Counterparty
Rating Exposure
ReasonExternal Internal Total Limit
A-
(AMB)
Profit warning
Regulator sanction
Litigation
Reinsurance counterparties
List of reinsurance deals, reinsured liabilities,
reduction in capital reqt, cost p.a., rating of each
counterparty, identify any with weak ratings or market
expectations of reduction in rating.
0
2
4
6
8
10
12
14
16
18
AAA AA+ AA AA- A+ A A- BBB+ BBB BBB- High
yield
Unrated
31/08/2011
30/11/2011
29/02/2012
0
5
10
15
20
25
30
35
Aug 11 Sep 11 Oct11 Nov 11 Dec 11 Jan 12 Feb 12
AAA
AA+ to AA-
A+ to A-
BBB+ to BBB-
High yield
Unrated
0
50
100
150
200
250
£ m
Top 25 net counterparty exposures
Bonds Deposits Reinsurance Other Equity Limit
4568 1006 658
AAA NR Aa2 A A A+ A+ AA- A A AA+ AA- CCC A+ AA- AA AAA AA- AA- AA+ AA+ A A- AAA A
■ First line comment on current reinsurance
deals, any movements in ratings, expected
new placements.
■ Second line comment on expected impact
of re-ratings or new placements of
reinsurance.
Visão do Capital (2-3 pages) Seções individuais para cada categoria de risco,
incorporando comentários de 1ª e 2ª Linha (1-2
páginas por categoria)
Status do Sistema de Gestão de Riscos (2-3
páginas)
■ Posição de capital, pré e pós-diversificação, por
categoria de risco
■ Projeção da posição de capital (baseline e stress)
■ Resumo das necessidades de capital por produto
ou unidade de negócios
■ Acompanhamento de métricas específicas de risco
e capital relevantes para cada categoria de risco,
com todos os sub-tipos de risco cobertos
■ Pode incluir perfis de risco adicionais
■ Deverá abranger sensibilidades, concentrações e
projeções, conforme apropriado
■ Eficácia, integração com a gestão e violações para
cada componente do Sistema de Gestão de Risco
■ Acompanhamento da integração das políticas
■ Problemas e escaladas de temas para Alta
Administração ou Comitês Internos
■ Acompanhamento de quaisquer ações de auditoria
em aberto
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Motordecálculo:Indicadoresderiscodemercado
Indicador Descrição
Value-at-Risk (VaR)
O VaR resume, em um número, o risco de mercado da seguradora – considerando sua estrutura de
ativos financeiros, obrigações e direitos decorrentes dos contratos de seguros e outras exposições
materiais. Esse número representa a pior perda esperada em um dado horizonte de tempo e é
associado a um intervalo de confiança.
Value-at-Risk estressado Mesmo conceito do VaR, utilizando um cenário de estresse de mercado.
Descasamento de ativos e
passivos
Acompanhamento da exposição ao risco de mercado na visão de descasamento de entradas e
saídas de fluxos de caixa.
Exposição por fator de risco
Acompanhamento da exposição ao risco de mercado na visão de fator de risco (pré, ipca, igpm,
outros).
Exposição de risco de mercado
por produto Acompanhamento da exposição ao risco de mercado gerada por produto negociado.
ALM Estudo de Asset Liability Management, com diretrizes para alocação de ativos
Análise de Cenários, Teste de
Sensibilidade e Teste de Estresse
Reverso
Aplicação de cenários de risco de mercado para teste de estresse.
O risco de perda, ou de evolução desfavorável da situação financeira, direta ou indiretamente ligada às
variações do nível e da volatilidade dos preços de mercado dos elementos do ativo e do passivo, bem como dos
instrumentos financeiros
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Motordecálculo:Indicadoresderiscodecrédito
Indicador Descrição
Prêmios em atraso (15, 30, 60, 90
dias)
Total de montante financeiro de prêmios em atraso segregado nos critérios de atraso de 15, 30, 60 e
90 dias.
Prêmios em atraso (por produto) Visão dos prêmios em atraso segregado por produto.
Perda esperada (resseguro e
investimentos)
A perda esperada resume em um número a exposição ao risco de crédito da seguradora em seus
recebíveis de resseguros e carteira de investimentos.
Perda esperada estressada
(resseguro e investimentos) Mesmo conceito da perda esperada, utilizando um cenário de estresse de crédito.
Exposição por rating (resseguro e
investimentos)
Visão analítica da Perda Esperada, demonstrando a composição do valor apresentado por rating de
crédito das contrapartes.
Aging por contraparte (resseguro
e investimentos)
Visão analítica da Perda Esperada, demonstrando a composição do valor apresentado por
contraparte.
Emissor de renda fixa (publico /
privado) Comparativo da exposição a títulos públicos vs. títulos privados.
Análise de Cenários, Teste de
Sensibilidade e Teste de Estresse
Reverso
Aplicação de cenários de risco de crédito para teste de estresse.
Risco de perda, decorrente de variações da qualidade de crédito dos emitentes de valores mobiliários,
contrapartes e devedores, sob a forma de risco de descumprimento (default) pela contraparte
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Motordecálculo:Indicadoresderiscodeliquidez
Indicador Descrição
Valor em ativos líquidos
Acompanhamento do nível de ativos líquidos mantidos em carteira. Um ativo de alta líquido é aquele
que pode ser vendido rapidamente sem perda significativa de valor.
Liquidez de ativos Acompanhamento do grau de liquidez dos ativos em carteira.
Cobertura dos ativos líquidos
(caixa e LAT) Comparativo do nível de ativos líquidos disponíveis em relação às saídas de caixa prevista.
Cobertura dos ativos líquidos
(estressada) Mesmo conceito da cobertura de ativos líquidos, utilizando um cenário de estresse de liquidez.
Análise de Cenários, Teste de
Sensibilidade e Teste de Estresse
Reverso
Aplicação de cenários de risco de liquidez para teste de estresse.
O risco de não se ter ativos líquidos suficientes para cumprir suas obrigações financeiras na data de
vencimento
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Motordecálculo:Indicadoresderiscodesubscrição
Indicador Descrição
Fatores de risco de subscrição
(despesas, mortalidade, prêmios, etc) /
Distribuição agregada do risco de
subscrição
Modelagem da frequência e severidade dos fatores que influenciam o resultado econômico do
produto / linha de negócio / seguradora, associado a um horizonte de tempo e intervalo de confiança
Large Claims (grandes sinistros)
Acompanhamento do Valor Financeiro referente ao percentil 10 dos sinistros pagos e avisados no
período (por ramo/carteira).
Média Large Claims
Acompanhamento da média dos valores que superam o percentil 10 dos sinistros pagos e avisados
no período (por ramo/carteira).
Taxa de liquidação de sinistros
Acompanhamento histórico do comportamento da relação (percentual) de sinistros avisados vs.
pagos (quantidade e valor financeiro).
Distribuição índice combinado Acompanhamento da distribuição do índice combinado por ramo/carteira.
Tendência de índice combinado
Acompanhamento da tendência do índice combinado / consumo do índice combinado ao longo da
validade da apólice.
Estratificação da evolução do índice
combinado
Análise das principais variações (despesas com sinistros e assistências) que influenciaram na
alteração do índice combinado do ramo/carteira.
Exposição potencial total (EPT)
Indica a cobertura potencial máxima como soma de todos os limites (isto é, o volume potencial
máximo de sinistros proveniente das apólices).
Análise de Cenários, Teste de
Sensibilidade e Teste de Estresse
Reverso
Aplicação de cenários de risco de mercado para teste de estresse.
Risco de perda, ou de evolução desfavorável do valor dos elementos do passivo da seguradora, devido a uma
fixação de preços inadequada e a premissas de provisionamento incorretas
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Motordecálculo:Indicadoresderiscooperacional
Indicador Descrição
Sinistros judiciais (PSL Judicial)
Acompanhamento do histórico de quantidade e montante financeiro de sinistros judiciais sendo
provisionados, por ramo/produto
Contingências fiscais, tributárias e
trabalhistas
Acompanhamento do histórico de quantidade e montante financeiro de contingências sendo
provisionadas (classificados com perda “provável”), por categoria / tipo de contingência
Fraudes
Acompanhamento do histórico de quantidade e montante financeiro das fraudes detectadas no
processo de sindicância.
Multas
Acompanhamento do histórico de quantidade e montante financeiro de multas regulatórias e por
pagamento em atraso
Reclamações
Acompanhamento do histórico de reclamações abertas no site Reclame Aqui e na central de
Atendimento.
Monitoramento Planos de Ação
Acompanhamento dos planos de ação para atendimento dos pontos de Auditoria Interna / Externa,
regulador
Risco de perda resultante de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou
decorrente de fraudes ou eventos externos, incluindo-se o risco legal
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosMotordecálculo:TestedeEstresse
Benefícios ao executar
corretamente
Melhor compreensão do
ambiente de negócios atual
Melhor gestão de riscos
Informa a futura tomada de
decisão estratégica; ex: Novos
produtos, entrada e saída
Otimizar o uso de capital e
liquidez
Custo ao executar
erroneamente
Má compreensão dos riscos –
especialmente o risco de
cauda ou os riscos capazes de
arriscar a solvência da
seguradora
Administração perde confiança
no processo
Danos potenciais à supervisão
e outros stakeholders
(investidores, agências rating,
etc)
Os testes de estresse ajudam as empresas a entender a qualidade de seus recursos de capital e o que pode
ocorrer em relação a sua estrutura de capital e solvência no caso de um estresse
Talvez o processo mais importante para a solvência da seguradora:
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosMotordecálculo:TestedeEstresse
Governança
Tipo de Risco
Metodologias de risco, estresse e análise de cenários
Tipo de Análise Visões / Dimensões
Infraestrutura
Reporting / Alta administração
Mercado
Crédito
Liquidez
Subscrição
Operacional
Reputacional
Outros
Análise de Sensibilidade
Análise de Cenários
Severidade
Seleção de Cenários
Hipotéticos
Históricos
Teste Reverso
Por tipos de risco
Por portfólio / carteira
Por empresa
Correlaçoes
Ações de mitigação da Adminsitração
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosMotordecálculo:TestedeEstresse
Cenários Históricos
• Utiliza dados reais de eventos
significativos ocorridos no passado
• Tendem a ser mais claramente definidos
• Podem ser menos adequado ao perfil de
risco da instituição
• Pode não refletir riscos de novos produtos
ou serviços
Cenários Hipotéticos
• Essencialmente julgamental, por tratar de
eventos significativos, porém que ainda
não foram observados
• De maneira geral, são mais pertinentes ao
perfil de risco da instituição
• Mais demorado em sua elaboração e
aplicação
• Eventualmente, dados históricos podem
ser usados ​​como insumos
• A escolha dos cenários depende de uma série de fatores, incluindo a relevância de eventos históricos para
uma dada carteira, bem como os recursos disponíveis para operacionalização
• Na prática, os cenários híbridos são bastante comuns, usando movimentos históricos do mercado como
entradas, mas não necessariamente ligada a uma crise específica
• Os cenários precisam procurar um equilíbrio entre o realismo e a compreensão
• É importante a realização de análises qualitativas no início do processo – os cenários não devem ser
definidos através de uma atribuição mecânica das probabilidades
28© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosMotordeCálculo:ValidaçãoIndependente
Fontes do risco de modelo:
- Defeitos no desenho e / ou
implementação do modelo
- Uso incorreto dos modelos, má
interpretação dos resultados do modelo
- Falhas nos dados de entrada do modelo
Consequências do risco de modelo:
- Decisões incorretas que conduzam a perdas
(por exemplo, erros de preço dos produtos,
decisões falhas de subscrição, erros na
limitação da exposição ao risco)
- Distorções nas demonstrações financeiras (por
exemplo, avaliação incorreta de provisões ou
capital)
- Falha na avaliação da posição de risco (por
exemplo, posição de liquidez da seguradora).
• A crise financeira global mostrou que os controles e a governança associados à modelos de
precificação, provisionamento, estimativa de risco e outros modelos utilizados para a tomada de
decisões ou divulgação financeira podem estar fragmentados, incompletos ou não serem confiáveis.
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosMotordeCálculo:ValidaçãoIndependente
Normativo Componente Responsável primário Responsável Validação
a) Elaboração e manutenção de um Perfil de Risco que descreva
cada risco identificado, indique sua categoria e suas causas e
possibilite atribuir responsabilidades em relação à sua gestão;
PERFIL DE RISCO
Gestão de Riscos
(com apoio das linhas de
defesa)
Parte Independente
b) Definição de metodologias qualitativas e/ou quantitativas
para mensuração de riscos e, quando for o caso, das respectivas
fontes de dados;
c) Estimação do Nível de Risco, com base nas metodologias
requeridas pela alínea “b”, para cada um dos riscos identificados;
d) Adoção de tratamentos e controles, compatíveis com cada
Nível de Risco e com as prioridades estabelecidas pela
supervisionada, visando a manter as exposições a riscos dentro
dos limites definidos em suas políticas e procedimentos,
além de mecanismos para avaliação da efetividade de tais
medidas;
e) Definição de indicadores ou variáveis para o monitoramento
dos níveis de exposição aos principais riscos;
f) Implantação de mecanismos adequados de comunicação
que viabilizem o desenvolvimento das [...], possibilitem o efetivo
reporte de exposições a riscos e, no caso de eventuais desvios
em relação aos limites estabelecidos, permitam a adoção
tempestiva das medidas cabíveis.
PRECIFICAÇÃO /
SUBSCRIÇÃO
Atuarial / Produto Gestão de Riscos
PROVISIONAMENTO
LAT / TAP
Atuarial Gestão de Riscos
CAPITAL REGULATÓRIO Atuarial Gestão de Riscos
INDICADORES DE RISCO
(VAR, ALM, PERDA
ESPERADA, SUBSCRIÇÃO,
MODELO INTERNO, etc)
Gestão de Riscos Parte Independente
Atuarial / Produto /
1ª linha de defesa
Gestão de Riscos
PCN Gestão de Riscos Parte Independente
SEGURANÇA
INFORMAÇÃO
TI Gestão de Riscos
RISCOS EMERGENTES
Risk Owners +
Gestão de Riscos
Parte Independente
RISCO OPERACIONAL /
BDPO
Gestão de Riscos Parte Independente
Outros.... (Reputacional,
Estratégico, etc)
Gestão de Riscos Parte Independente
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosMotordeCálculo:VisãoAmpladaValidação
Source: KPMG Independent Validation Framework
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosMotordeCálculo:ValidaçãoIndependente
• Em relação aos métodos de validação de modelos, uma
validação orientada para o risco e um processo
estruturado de auto-avaliação são duas maneiras
eficientes de identificar fraquezas do modelo.
• Muitos processos de validação sem
conclusões práticas para resolução do uso
de modelo ou sugestões de melhoria de
modelo não ajudam a Administração a
entender melhor o modelo, mas apenas
levantam questões sobre a finalidade e
valor agregado dos testes
Source: KPMG Independent Model Validation
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosMotordeCálculo:DadoseSistemas
Data integrationData
Sources
Other external
data
Other internal
data
Inputs SII
Data storage
Data warehouse /
data mart
Management information
Reporting
Policies
Claims
Assets
Accounting
Analytical model
Executive
Comercial
Risk &
Actuarial
Assets
Data quality
C
External
Disclosure
Management
Information
Pillar III reporting softwareETL
E
F
A
ETL
B
D
Core
insurance
Asset
management
Reinsurance
Accounting
…
Public
Disclosures
Regulatory
disclosures
Modelling and calculation
Actuarial modellingETL
ETL
Pillar 1 Capital
Risk Indicators
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGestãodeDados:abasedapirâmide
Dados e Sistemas são a
base para todos os outros
elementos do framework
• O funcionamento do Processo de Gestão de
Riscos
• As both de CRO and regulator are local,
there is an implicit requirement to
guarantee locally that elements of the
process are working properly
Market
Risk
Credit
Risk
Liquidity
Risk
Operational
Risk
Others
Database
Information
Knowledge
Risk Models
Methods + IT Systems
Risk Reporting
CRO
Risk Committe
RAS
Governance
Decision-Making
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGestãodeDados:QualidadedosDados
A avaliação da qualidade dos dados deve ser efetuada com base em três critérios:
ACURÁCIA
COMPLETUDE
ADEQUAÇÃO
O grau de confiança que pode ser colocado nos
dados. Os dados devem ser suficientemente
precisos para evitar distorção material da saída do
modelo.
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGestãodeDados:QualidadedosDados
A avaliação da qualidade dos dados deve ser efetuada com base em três critérios:
ACURÁCIA
COMPLETUDE
ADEQUAÇÃO
Os bancos de dados fornecem informações
abrangentes da seguradora.
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGestãodeDados:QualidadedosDados
A avaliação da qualidade dos dados deve ser efetuada com base em três critérios:
ACURÁCIA
COMPLETUDE
ADEQUAÇÃO
Os dados não conter vícios que a tornam imprópria
para fins.
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGestãodeDados:QualidadedosDados
A avaliação da qualidade dos dados deve ser efetuada com base em três critérios:
Data sources
Data directory
Data monitoring
Data deficiencies
Data policy
Os requisitos de qualidade de dados aplicam-se a todos os dados utilizados, ou seja,
quaisquer dados utilizados para operar, validar e desenvolver os modelos,
independentemente de ser interno ou externo.
A empresa deve compilar um DW de todos os dados utilizados, especificando a sua origem,
características e utilização
Compete à empresa demonstrar que os dados são exatos, completos e adequados. Deve-se
efetuar regularmente controles da qualidade dos dados.
As empresas devem documentar todos os casos em que a qualidade dos dados pode ser
comprometida, bem como as suas implicações.
Devem estabelecer sua própria política de qualidade dos dados e atualização de dados
aprovada pela Alta Administração.
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGestãodeDados:frameworkKPMG
Identificar
dados /
Estabelecer
escopo Usuários Desenvolvimento
TI
Estabelecer o
perfil dos
dados /
MetadadosAnalista de
Qualidade de Dados
Desenhar
regras/testes
de qualidade
de dadosAnalista de
Qualidade de DadosUsuários
Desenvolver
ferramentas /
rotinas para
monitorar os
dados
Desenvolvimento
TI
Implantar
monitoramento
e comunicar os
resultados Gestor
dos Dados
Usuários
Corrigir e
implantar
melhorias Analista de
Qualidade de Dados
Desenvolvimento
TI
Definir
Explorar
DesenharExecutar
Avaliar
Controlar
39© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosORSA:DefiniçãodoORSA
Return
Risk Capital
Capital,
performance
and risk
management
Solvency
"O ORSA pode ser definido como o
conjunto de processos e procedimentos
utilizados para identificar, avaliar,
monitorar, gerir e comunicar os riscos a
curto e a longo prazo que uma empresa
enfrenta ou pode enfrentar e determinar
o capital necessários para assegurar
que a as necessidades de solvência são
satisfeitas em todos os momentos. "
ORSA (Documento do CEIOPS sobre o
ORSA)
MODELO INTERNO DE CAPITAL
40© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No
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Ambiente Interno
(inclusive a
avaliação de
gatilhos ORSA)
FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosORSA:DefiniçãodoORSA
Ambiente
Externo
(incluindo
avaliação inicial
de gatilhos
ORSA)
Objetivos estratégicos e
planos de negócio
Avaliação e prioritização de
risco
Mensuração de risco,
identificação de testes de
stress e cenários e ações
de gestão
Resposta da administração
e gatilhos ORSA
Identificação de risco (curto
e longo prazo)
Avaliação de capital
Perfil de risco
Definição de
estratégia
Estimativa de
Risco
Monitorar informação e
reportar
Tolerâncias e
limites
Aplicação de negócios –
aplicação constante
Necessidades
de capital
próprio
Planos de ação
Processos de
negócio
MI de rotina e
gatilhos,
externos
Governança
Documentação
Obs: Alguns processos são contínuos, outros
ocorrem em pontos mais discretos no tempo
41© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosORSA:Afilosofia-avaliação"própria“(ownassessment)
— O ORSA proporcionará às empresas uma visão sobre questões estratégicas, permitindo uma avaliação integrada de negócios,
capital e risco:
■ Avaliação abrangente e integrada de capital, risco e estratégia - destacando as áreas onde os conflitos entre estes existam:
■ Há capital suficiente para suportar a estratégia? Em quais cenários prospectivos isso se mantém?
■ A minha estratégia de negócio está alinhada com o meu apetite ao risco e limites para tomada de riscos? Como e quando preciso
revisar estes componentes de controle?
■ Avaliação estruturada e documentada sobre os principais riscos enfrentados pela empresa, incluindo as ações tomadas no
passado e as mudanças esperadas no futuro esperados.
■ Uma ferramenta de apoio à tomada de decisão estratégica da empresa.
■ Reequilibrar portfólio de produtos para se concentrar naqueles superando as metas de rentabilidade ajustadas ao risco.
■ Avaliar utilização de ferramentas de mitigação de risco como resseguro, ou hedge de riscos de mercado.
■ Identificar pontos fracos e deficiências na infraestrutura de negócios, como a capacidade de TI ou dos processos-chave para
suportar o crescimento planejado.
42© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosORSA:componentesorganizacionais
A política ORSA define o que a empresa deve fazer para executar o processo
ORSA. Isso será usado pela empresa para providenciar diretrizes para
executar o processo.
O processo ORSA avalia os requisitos de capital e mostra como estão ligados
à avaliação de risco e aos processos de tomada de decisão.
O relatório ORSA ‘conta uma história’ do risco atual e práticas de gestão de
riscos. Isso mostra aos reguladores que a empresa tem suficiente capital
disponível para lidar com grande impacto negativo agora e no futuro.
Política ORSA
Processo ORSA
Relatório ORSA
Componentes chave do ORSA
43© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosORSAvsPilar1
Pilar 1
Fórmula padronizada
Pilar 1
Fórmula padronizada com fatores
reduzidos
ORSA
Visão de Risco Regulatória Regulatória Interna / Econômica (own assessment)
Horizonte de
tempo
1 ano 1 ano Horizonte de planejamento de negócios,
incluindo novos negócios
Riscos cobertos Subscrição, Mercado, Crédito e
Operacional
Subscrição, Mercado, Crédito e
Operacional
Pilar 1 riscos mais outros riscos
materiais por exemplo, Reputação,
Estratégico, de Modelo, etc
Intervalo de
confiança
N/A N/A Nível de confiança de acordo com
objetivos estratégicos ou financeiros
Ações da
Administração
Não considera Não considera Pode considerar quaisquer ações de
gestão acordadas internamente que
possam influenciar o perfil de risco
Frequência de
Cálculo
Mensal Mensal Semestral / Anual / Eventuais mudanças
significativas
Documentação Documentação limitada Documentação limitada Documentação extensiva das diversas
etapas do processo
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member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved.
FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosORSA:quemestáenvolvido?
Uma abordagem multi functional bem coordenada
aumenta o número de desafios para um número de
seguradoras:
■ A maioria dos elementos do processo ORSA já são
atividades existentes sendo feitas de forma isolada
por uma das funções envolvidas.
■ O desafio do processo ORSA é juntar todos os
elementos num processo alinhando, fluindo
suavemente, e multifunctional onde todas as
funções envolvidas estão trabalhando juntas usando
os mesmos cronogramas e definições.
■ Esse processo multifuncional requer acordos claros
nas funções e responsabilidades e forte
coordenação.
■ A função de gestão de risco terá que executar esta
função de coordenação, trabalhando junto com as
outras funções envolvidas.
■ O ORSA deve ser parte do Negócio como atividade
normal das funções envolvidas. Isso requere que os
cronogramas e definições usados pelas funções
envolvidas estejam alinhados o máximo possível.
■ O Conselho é o dono definitivo do ORSA e deve
mostrar sua responsabilidade usando
explicitamente os resultados do ORSA na tomada
de decisão estratégica.
O ORSA requere uma abordagem multi functional com input de Finança, Risco e operações de Negócio
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosORSA:quemestáenvolvido?
■ Apetite ao risco
■ Monitoramento dos riscos
■ Identificação de novos riscos (riscos
emergentes)
■ Capital para cobertura dos riscos
Identificação de riscos e
capital
■ Visão própria do perfil de risco atual
(quantitativo e qualitativo)
■ Perfil de capital atual (quantitativo)
■ Plano de negócios e estratégico
■ Cenários base, otimista e negativo
Projeção de risco e capital ■ Visão própria da projeção de risco e perfil
■ Cenários de risco
■ Parâmetros de estresse
Teste de estresse e análise de
cenários
■ Visão própria do perfil de risco e capital
após a aplicação dos cenários e estresse
■ Resultados das etapas anteriores Análise de risco e capital
■ Análise do perfil de risco atual e projetado,
bem como sua interação com plano de
negócios e estratégico
■ Avaliação própria sobre a posição de risco
e solvência (own risk and solvency
assessment)
1. Entradas 3. Saídas2. Metodologias ORSA
Áreas Funcionais: Riscos, Finanças, Atuarial, Controladoria, Contabilidade,
Operações, Estratégia, Conselho de Administração, Conselho de Administração
Stakeholders
Regulador, investidores, analistas de mercado, fornecedores
Relatório
ORSA
— O foco do ORSA está no
processo, e não no relatório. No
entanto, para cumprir os
requisitos regulatórios, e a fim de
ter um documento completo para
fins internos um relatório deve
ser gerado.
— Não há um formato padrão para o
relatório ORSA. No entanto,
existem requisitos para itens
mínimos a serem incluídos no
relatório.
— É responsabilidade do
Conselho de Administração
para usar as informações no
relatório ORSA para validar se
os resultados estão em linha
com a sua ambição. O
Conselho deve demonstrar que
utiliza o ORSA para tomada de
decisão.
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosTestedeuso
A diretiva de SII estabelece que o modelo interno tem de ser amplamente utilizado e desempenhar um papel importante
nos processos de tomada de decisão. O teste de uso não é um teste único; As empresas têm de ser capazes de
demonstrar incorporação no negócio em uma base contínua
Level 2 Implementing Measures: Article 211 TSIM1 -Use of the Internal Model
undertakings shall be able to explain the different uses of their Internal Model …Where undertakings decide not to use the Internal
Model for a relevant part of the system of governance, they shall be able to explain this decision
Article 212 TSIM2 -Fit to the business
Insurance and reinsurance undertakings shall ensure that the design of the Internal Model is aligned with their business
Article 213 TSIM3 -Understanding of the Internal Model
The administrative, management or supervisory body of the insurance or reinsurance undertaking and the other persons who effectively run
the undertaking shall be able to demonstrate an overall understanding of the Internal Model including model limitations.
Article 214 TSIM4 - Support of decision-making
The Internal Model shall be used to support the relevant decision-making processes… including the setting of the business strategy; to
assess the impact of potential, material decisions including the expected profit or loss and the variability of the profit or loss resulting from of
these decisions.
Article 215 TSIM5 -Integration with risk management
the Internal Model must be widely integrated in their risk-management system by covering all material quantifiable risks; IM outputs inform
risk strategies and Risk Reporting; the quantifications of risks and the risk ranking produced by the Internal Model trigger risk
management actions
Article 216 TSIM6 - Frequency of calculation
IM must be used to calculate the regulatory capital sufficiently frequently that its use is embedded
The Use Test
Explain Use (& non use)
Fits the business
IM is understood by
users
Supports decision
making
Integrated with Risk
Mgmt System
Frequency of run / use
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosTestedeuso:PrincipaisdesafiosdosModelosInternos
• Custos: tempo e recursos financeiros
• Implementação: custo da obtenção de aprovação versus benefício para a empresa
• Custos de manutenção vs sua relevância para o negócio ao longo do tempo
• Visão regulamentar e clareza dos regulamentos
• Multinacionais > gerir expectativas de diferentes reguladores
• Diferenças significativas entre as regulações Susep e as diretrizes de Solvência II
• Modelagem de risco operacional (descontinuada em Basiléia)
• Deficiências nos dados
• Volume de esforço para obter a qualidade dos dados
• Dados insuficientes (principalmente em novos produtos)
• Acima de tudo, atender ao “teste de uso”
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosTestedeuso:PrincipaisdesafiosdosModelosInternos
• Tempestividade da informação do MI - Produzir informação a partir dos modelos internos de forma
suficientemente rápida e frequente para apoiar a tomada de decisões no dia-a-dia no negócio
• Entendimento dos modelos e suas limitações (Alta Administração)
• Resistência em reavaliar processos e controles já estabelecidos em uma vasta gama de
unidades de negócios e departamentos, a fim de garantir a adesão ao modelo interno
• Encontrar um equilíbrio entre as complexidades necessárias para representar plenamente o
negócio e facilidade de utilização para que possa ser usado, acessado e apreciado por uma ampla
gama de funcionários
• Evidenciar que o modelo está sendo amplamente utilizado sem criar uma carga de
documentação excessiva
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosTestedeuso:PrincipaisdesafiosdosModelosInternos
KPMG’s Global Economic Capital (EC) Survey questionou 43 das maiores seguradoras globais entre outubro de 2011 e
março de 2012, cobrindo quatro grandes territórios: Europa (35%), América do Norte (32%), Ásia (19%) e África do Sul
(14%).
Embora a maioria dos
entrevistados esteja usando a EC
para o gerenciamento de riscos,
muitos ainda não haviam
implantado para suportar decisões
de negócios como pricing e
underwriting (Figura 1).
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosTestedeuso:PrincipaisdesafiosdosModelosInternos
KPMG’s Global Economic Capital (EC) Survey questionou 43 das maiores seguradoras globais entre outubro de 2011 e
março de 2012, cobrindo quatro grandes territórios: Europa (35%), América do Norte (32%), Ásia (19%) e África do Sul
(14%).
De acordo com a pesquisa, as
duas principais questões
relacionadas com a
implementação do CE são:
i. a qualidade e a
disponibilidade dos dados; e
ii. a complexidade dos cálculos
necessários.
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosTestedeuso:PrincipaisdesafiosdosModelosInternos
KPMG’s Global Economic Capital (EC) Survey questionou 43 das maiores seguradoras globais entre outubro de 2011 e
março de 2012, cobrindo quatro grandes territórios: Europa (35%), América do Norte (32%), Ásia (19%) e África do Sul
(14%).
Pode-se dizer que o investimento em EC
desencadeou um processo para as seguradoras
abordarem as deficiências da tecnologia de risco e
da gestão de dados.
A falta de orientação e a mudança constante nas
exigências regulamentares causaram despesas
adicionais para as empresas europeias.
O estudo conclui “esperamos que os reguladores
fora da Europa aprendam com as lições de
Solvência II no seu próprio desenvolvimento de
regimes baseados em risco”.
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosTestedeuso:PrincipaisdesafiosdosModelosInternos
KPMG’s Global Economic Capital (EC) Survey questionou 43 das maiores seguradoras globais entre outubro de 2011 e
março de 2012, cobrindo quatro grandes territórios: Europa (35%), América do Norte (32%), Ásia (19%) e África do Sul
(14%).
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosTestedeuso:PrincipaisdesafiosdosModelosInternos
KPMG’s Global Economic Capital (EC) Survey questionou 43 das maiores seguradoras globais entre outubro de 2011 e
março de 2012, cobrindo quatro grandes territórios: Europa (35%), América do Norte (32%), Ásia (19%) e África do Sul
(14%).
São necessários muitos
anos antes de a indústria
ter dados suficientes e
com qualidade para
sustentar seus modelos
de risco operacional.
* Desenvolvimento de
modelos internos / fatores
reduzidos por categoria
de risco.
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Agenda
Introdução
Tema1:FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscos
• Governança
• Relatóriosderisco
• Motordecálculoderisco(indicadoresemodelosinternos)
• GestãodeDados
• ORSA
• Testedeuso
• Liçõesaprendidas(EU&US)
Tema2:IFRS17
• Introduçãoaosrequisitosdonormativo
• InteraçãocomaEGR
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIFRS17:PremiumAllocationApproach(PAA)
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIFRS17:GeneralMeasurementModel
• Na data da venda do seguro, mensurar os lucros esperados na chamada margem de serviço
contratual (contractual service margin - CSM).
• As seguradoras terão de calcular os fluxos de caixa dos contratos ao longo da sua vida útil
• O lucro calculado inicialmente será ajustado regularmente para contabilizar as premissas
atualizadas sobre riscos, taxas de juros, etc.
• Os maiores desafios em torno de sistemas e processos para lidar com os novos cálculos, que exigem
um nível muito mais detalhado de informações sobre os contratos, e precisarão ser atualizados com
frequência à medida que as premissas mudam.
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIFRS17:ReconhecimentoInicial(GeneralMeasurementModel)
• Lucro esperado do
contrato de seguro
• Calculado na venda
• Reconhecido em
amortização constante
• Não há lucro no dia 1
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIFRS17:ReconhecimentoInicial(GeneralMeasurementModel)
• Contrato de 15 anos
• Prêmio de $90
• Sinistro esperado de $100 no 10º ano
• VP da entrada = $90
• VP da saída = $100 @ 3% = 74
• $90 - $74 = $16
• Ajuste de risco de $5
• $16 - $5 = $11
Prêmio
$90
$90
Sinistro
-$100
- $10
Desconto
+$26
$16
Risco -$5
CSM $11
59© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIFRS17:Reconhecimentosubsequente(GeneralMeasurementModel)
60© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIFRS17:Niveldeagregação
61© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIFRS17:ReconhecimentodeResseguros
62© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIFRS17:Impactos
Volatilidade dos resultados
Transparência sobre os drivers
dos resultados
Níveis de capitalização
A magnitude do
impacto operacional e
financeiro será
diferente para as
seguradoras de vida e
não-vida
Lucratividade
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FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIFRS17:GetReady
www.kpmg.com.br kpmg.com/app
© 2017 KPMG Financial Risk & Actuarial Services Ltda, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative (“KPMG
International”), uma entidade suíça. Todos os direitos reservados. Impresso no Brasil.
Esta proposta foi elaborada pela KPMG Financial Risk & Actuarial Services Ltda., uma sociedade simples] brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative
(“KPMG International”), uma entidade suíça. A KPMG International não presta serviços a clientes. A presente proposta é estritamente confidencial e foi preparada exclusivamente para uso interno da Mapfre, a fim de
fornecer informação suficiente para tomar a decisão de contratar ou não os serviços da KPMG Financial Risk & Actuarial Services Ltda. Este documento não poderá ser divulgado, comentado ou copiado, no todo ou
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Joel Garcia
Sócio
+55 (11) 3940-6298
joelgarcia@kpmg.com.br

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Workshop Implementação da Estrutura de Gestão de Riscos - Eduardo Fuhrer e Phelipe Linhares

  • 1. 0© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. ComissãoGestãode RiscosCNSEG Workshop ________________________________ Maio/2017
  • 2. 1© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. Agenda Introdução Tema1:FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscos • Governança • Relatóriosderisco • Motordecálculoderisco(indicadoresemodelosinternos) • GestãodeDados • ORSA • Testedeuso • Liçõesaprendidas(EU&US) Tema2:IFRS17 • Introduçãoaosrequisitosdonormativo • InteraçãocomaEGR
  • 3. 2© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIntrodução:Comochegamosatéaqui Pilares de Solvência 2 Requisitos de Governança e Adicionais (Add-ons) de Capital  Governança Corporativa e de Riscos  Own Risk and Solvency Assessment  Diálogo contínuo com o supervisor Disciplina de Mercado  Divulgação de informações quantitativas e qualitativas para o supervisor e para o público em geral Pilar 2: Pilar 3: Requisitos Mínimos / Quantitativos de Capital  Fórmulas Standard / Padronizadas  Modelos Internos Pilar 1: • IAIS = International Association of Insurance Supervisors • Fundada em 1994 • A única organização internacional de reguladores de seguros • Desenvolve padrões globais e documentos de orientação sobre a regulamentação dos seguros • Susep é membro e faz parte do corpo diretivo • Solvência II é o nome da regulação de Gestão de Riscos votada pelo Parlamento Europeu e influenciou fortemente as perspectivas e princípios adotados pela IAIS Diretriz para Circular 521 Foco da regulação local até dez/15
  • 4. 3© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIntrodução:ProcessodeGestãodeRiscos Fonte: Manual de Orientação EGR, Susep
  • 5. 4© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIntrodução:ProcessodeGestãodeRiscos
  • 6. 5© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIntrodução:Visãológicadeestruturação Frameworks ERM e Práticas Há vários frameworks e abordagens de gestão de riscos observados no Mercado – todos são tipicamente baseados ao redor de e focam em: Apetite a Risco e Estratégias Estruturas organizacionais Políticas e procedimentos Monitoramento e reporte Uso na Gestão Mensuração e gestão Agregação do risco Capacidade de tomada de risco ValidaçãoMétodo e abordagem Planejamento de capital Abrangência Consistência Governança e cultura de risco Cenários Motor de cálculo Sensibilidade e testes reversos Processos Riscos Emergentes Risco Reputacional Risco de Liquidez Outros riscos materiais Inventário de Riscos Riscos Pilar 1 Revisão de Controles Internos e Auditoria Monitorar adequação de capital Supervisão da Alta Administração Interação com plano de capital Declaração de Apetite ao Risco Estratégia de negócio e risco Gestão Integrada de Risco - Retorno Teste de Uso Direcionadores Avaliação dos riscos Adequação de capital Testes de Estresse Sistema de Limites Relatórios e governança Uso na Gestão A B C D E F G
  • 7. 6© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGovernança:Apetitearisco 4. Valor máximo de risco que a organização é capaz de suportar dada sua estrutura de capital e de liquidez 2. É o percentual do apetite a risco estabelecido pela organização que quando atingido, aciona a Governança para gestão dos riscos. 1. Análise Qualitativa e Quantitativa dos impactos e vulnerabilidade dos riscos nos negócios Mensuração individual dos Riscos 3. Risco máximo que a organização está disposta a assumir dentro da sua capacidade global de risco
  • 8. 7© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGovernança:Apetitearisco Nível 1 – Redução de Dividendos Nível 2 – Resultados em Prejuízo Nível 3 – Deterioração do PLA Capacidade de Tomada de Riscos – PLA MÍNIMO Lucratividade Resultado esperado para o negócio ou resultado que traz o retorno exigido pelo acionista 1. Base no orçamento / planejamento financeiro 2. Ajuste com base no histórico / contexto financeiro Exemplo: Resultado que traria retorno equivalente à taxa livre de risco (SELIC / DI) ou inflação Exemplo: Resultado passa a ser de prejuízo Exemplo: Prejuízo gera impacto no PL a ponto de comprometer convenants / rating Exemplo: Prejuízo gera a insolvência (visão contábil / visão investidor) Resultado Esperado / Orçado 0 Probabilidade
  • 9. 8© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGovernança:Apetitearisco Fonte: COSO 2017 PLA MÍNIMO APETITE A RISCO PERFIL DE RISCO
  • 10. 9© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGovernança:Trêslinhasdedefesa ■ O papel do Gestor de Riscos é relativamente novo para a indústria, e deste modo é uma mudança desafiadora pois requer a criação de uma função nova. ■ Historicamente os principais riscos foram gerenciados em funções como Finanças, Atuarial ou Subscrição - sem a necessidade de uma função ou um gestor que os desafiasse. ■ Hoje, o modelo de três linhas de defesa é aceito como a melhor prática, e é deste modelo que surge o papel do Gestor de Riscos (como a segunda linha de defesa). O Gestor de Riscos cumpre uma função independente que é responsável por direcionar / facilitar as discussões em torno da tomada de risco da empresa e desafiando / complementando a visão de risco dos risk-takers (primeira linha de defesa). ■ Portanto, apesar do nome, o papel do gestor de riscos não é gerenciar o risco, mas sim estabelecer princípios e uma estrutura que permita que os ‘risk-takers’ conheçam plenamente seus riscos. A primeira linha de defesa (risk-takers), continuará sendo a responsável primária por identificar e gerenciar os riscos da Cia. BOARD • As unidades de negócios tem a responsabilidade inicial de identificar, gerir, mensurar, comunicar e manter os riscos em níveis satisfatórios • As áreas podem gerir o risco utilizando mecanismos e serviços providos pelas áreas técnicas/especialistas • Dado os incentivos assimétricos, a visão de curto prazo e o otimismo natural dos tomadores de risco, uma função de controle independente é necessária para garantir que os riscos são identificados, controlados e gerenciados dentro de limites apropriados • As funções de risco fornecem suporte ao negócio, revisam e comunicam os principais riscos ao Comitês de Riscos • O Conselho e o Comitê de Riscos tem o papel de avaliar a visão independente dos riscos gerada pela segunda-linha de defesa, e provocar discussões com a primeira- linha de defesa. • Auditoria Interna provê uma terceira linha de defesa completamente independente • Auditoria Externa provê uma garantia independente quanto a robustez do modelo Subscrição Auto Prestamista Vida Demais CEO Gestor de Riscos Controles internos / Compliance CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO Comitê de Riscos 1a linha: Responsabilidade Primária / Risk Taker 2a linha: Desafio / revisão independente 3a linha: Garantia e revisão final Atuarial Comitê de Auditoria Auditoria Interna Auditoria Externa Sinistros TI Financeiro Controladoria
  • 11. 10© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGovernança:PolíticadeGestãodeRiscos Conteúdo Política de Riscos: • Papéis e responsabilidades das três linhas de defesa • Definição detalhada das responsabilidades do Gestor de Riscos • Categorias e definição dos riscos • Apetite a riscos (limites de riscos aceitos pela organização para cada um dos indicadores de risco) • Descrição das metodologias dos indicadores quantitativo e qualitativos de risco utilizados para monitoramento • Processo para identificar, avaliar, mensurar, tratar e monitorar riscos atuais e emergentes • Método acompanhamento do Perfil de Riscos (comparativo dos indicadores vs. seus limites / apetite) • Descrição dos riscos incorridos • Mecanismos de comunicação dos indicadores e relatórios de riscos • Método para definição do perfil de risco, com base nos indicadores e perfil de riscos • Mecanismos com o objetivo de incentivar os comportamentos dos risk owners no sentido de observância do apetite a riscos (limites)
  • 12. 11© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGovernança:RiscosEmergentes O que são riscos emergentes e por que isso importa? Riscos emergentes é um termo usado para descrever novos riscos que não encaixam no universo de riscos atual ou riscos que estão mudando, assim como sua interação com outros riscos. Comum a ambos é que Riscos Emergentes são difíceis de quantificar mas considerados como tendo potencial para impactar a seguradora substancialmente. A importância de gerir Riscos Emergentes se encontra no seu potencial para afetar a estratégia de negócios; consideração antecipada e mitigação pode ser vista como uma atividade chave de agregar valor através das Funções de Gestão de Risco. Como as empresas identificam Riscos Emergentes? • Uma análise usando o framework PESTLE é um ponto de partida comum • Isto é tipicamente complementado por uma equipe interna de especialistas nos temas, para identificar riscos chave que podem impactar o modelo/estratégia de negócios. • Outras ferramentas de identificação incluem avaliações de risco de produto, bases de dados de perda externa, think-tanks de economia/ tecnologia/ seguros. Exemplos de Riscos Emergentes • Vida – Novas tecnologias de análise (diagnóstico ou avaliação de risco) resultam em uma assimetria de informação e consequentemente anti- seleção • Auto – carros sem motorista mudam a demanda na indústria • Outros – possíveis responsabilidades do empregador pelo uso de celulares sendo relacionados a causas trabalhistas. Político Tecnológico Ambiental Legal Key drivers for success Econômico P E T E L Drivers de Risco Emergente Social S • Políticas Governamentais • Eleições • Terrorismo • Taxa de câmbio • Inflação • Tributação • Exibições na mídia • Demográfico / ética • Tendências de compra • Sistemas de informação • Acesso e disponibilidade da Internet • Desenvolvimento de tecnologia • Legislação atual & futura • Regulação/legislação Européia • Leis ambientais • Problemas/regulações ambientais nacionais & internacionais A análise PESTLE é uma abordagem que pode ser usada pela gestão senior de uma empresa para assessar riscos emergentes potenciais em vários temas/questões ambientais
  • 13. 12© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosRelatóriosdeRisco:Visãotemporaldoprocesso A principal dependência para a geração tempestiva dos indicadores de riscos é a disponibilidade de informação produzida pela 1ª Linha. Para todos os relatórios de risco a serem gerados, tanto a 1a quanto a 2a linha de defesa irão gerar comentários analíticos para descrever os principais fatores que influenciaram na variação de cada indicador de risco: 1. Qual é a situação do risco? – Comentário factual contendo elementos qualitativos e quantitativos. – Como aquele desempenho se conecta a estratégia do negócio 2. Como o indicador está em relação aos limites definidos? 3. Como chegamos até aqui? – Comparação com o histórico / tendência – Explicar o efeito dos controles internos, ações de mitigações ou fatores exógenos. 4. Para onde vamos? – Estimativa / previsão prospectiva. – Se apropriado, quais medidas corretivas estão sendo tomadas. – Recomendação, se for caso. Dia de trabalho Equipes de Negócio Finança Função de Risco Conselho & Comitê(s) de Risco Produção de MI de risco não-financeiro Acrescentar comentário de 1a Linha Produção de MI de Risco Financeiro Acrescentar comentário de 1a Linha Consolidar/ agregar MI de Risco Considerar MI, tomar decisões requeridas (antes e durante a reunião) Providenciar feedback/solicitor mais informação 12 15 18 23 28 Produção do MI do Sistema de Gestão de Riscos Acrescentar comentário de 2a Linha Acrescentar comentário de 2a Linha Mês 1 Mês 2
  • 14. 13© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosRelatóriosdeRisco:RelatórioaosComitêsInternos © 2012 KPMG [member firm], a [nature of firm] and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ("KPMG International"), a Swiss entity. All rights reserved. Printed in [country]. 20 Risk Report CRO Summary: Executive Summary CRO’s overall summary TBC Matters requiring Committee attention Item Location in this pack Committee asked to: Overall trend Improving © 2012 KPMG [member firm], a [nature of firm] and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ("KPMG International"), a Swiss entity. All rights reserved. Printed in [country]. 26 Risk appetite summary Category Statement Status & trend Summary of position and trend Action taken since last reportPrevious Current Forecast G  G  G  G  G  G  G  G  G  G  G  G  G  G  G  Risk Report CRO Summary: Risk Appetite © 2012 KPMG [member firm], a [nature of firm] and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ("KPMG International"), a Swiss entity. All rights reserved. Printed in [country]. 24 Ref Risk description P I C A Action(s) Owner 3 1 2 Impact Probability Abilitytocontrol Probability x Impact Monitor less frequently Continuous monitoring Remedial action Urgent attention required 1 2 3 3 1 2 Risk Report CRO Summary: Top Risks Key:  Improved since last report.  Deteriorated since last report  Unacceptable risk – inadequate mitigation in place and/or inadequate progress made  Unacceptable risk – appropriate mitigation in place and/or on track  Acceptable risk – no further mitigation required at this point P Probability score I Impact score C Control rating A Action progress Resumo Executivo da posição de risco global (1- 3 páginas) Resumo da posição do nível de risco vs. Apetite de Risco (1-2 páginas) Resumo dos principais riscos com os principais movimentos, ações e risk-owners (1 página) ■ A oportunidade do CRO de passar as mensagens mais importantes sobre a visão geral do perfil de risco ■ Destaca questões a serem levadas ao conhecimento do Comitê e quaisquer decisões necessárias ■ Fornece um resumo de alto nível da posição de risco em relação às métricas-chave e faz referência à localização de detalhes dentro do relatório detalhado ■ Resumo do Apetite ao Risco vs. nível de risco, incluindo as violações individuais das tolerâncias (tanto na visão agregada quanto na detalhada) ■ Acompanha quaisquer ações de gerenciamento previamente acordadas e sugere outras para gerenciar os riscos de forma que se mantenham dentro do apetite ■ Matriz com a avaliação e acompanhamento dos riscos mais importantes da empresa, juntamente com os controles e ações de gestão associados
  • 15. 14© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosRelatóriosdeRisco:RelatórioaosComitêsInternos © 2012 KPMG [member firm], a [nature of firm] and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ("KPMG International"), a Swiss entity. All rights reserved. Printed in [country]. 30 Commentary ■ Second line comment on overall risk capital position. Include proposed management actions to address and decisions required. Comparison to target requires care where the target is e.g. at end of year. Reference to sections in the pack where specific risks discussed in more detail. Risk Report Capital overview Group level Capital Requirements (all risks) XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX XX £0m £100m £200m £300m £400m XX XX XX XX XX XX XX XX £0m £500m £1000m £1500m £2000m £2500m Pre-div Post-div Pre-div Post-div Pre-div Post-div Pre-div Post-div Pre-div Post-div Pre-div Post-div BA1 BA2 BA3 BA4 BA5 BA6 Pre-div Post-div Business Area level Capital Requirements (exc. Market and Credit) Mortality Persistency Expenses Operational Total Market and credit Insurance Operational New Business Total Required Capital BA1 BA2 BA3 BA4 BA5 BA6 (£m) Actual Jul 12 Actual Aug 12 Plan Aug 12 Actual Jul 12 Actual Aug 12 Plan Aug 12 Actual Jul 12 Actual Aug 12 Plan Aug 12 Actual Jul 12 Actual Aug 12 Plan Aug 12 Actual Jul 12 Actual Aug 12 Plan Aug 12 Actual Jul 12 Actual Aug 12 Plan Aug 12 Mortality £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] Persistency £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] Expenses £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] Operational risk £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] Business Unit Diversification £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] Business Unit Capital Req. £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] £[…] © 2012 KPMG [member firm], a [nature of firm] and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ("KPMG International"), a Swiss entity. All rights reserved. Printed in [country]. 41 Business Area Evidence RMS component Related top risksPolicies Reporting Controls Resourcing Training BA1 Self-assessed 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 7 2/3 assurance 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 [...] Self-assessed 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 2/3 assurance 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 [...] Self-assessed 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 4, 9 2/3 assurance 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 [...] Self-assessed 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 2/3 assurance 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 [...] Self-assessed 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 2/3 assurance 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 [...] Self-assessed 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 2/3 assurance 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 30/9/12 Risk Report Risk Management System: Overview Commentary ■ On significant implementation/embeddedness issues ■ Impact on use test ■ Explicit/implicit evidence of adoption/application ■ Reference appendix where further detail/similar tables for tracking/analysing individual RMS components Key:  Fully embedded with no dispensations or breaches.  Implemented with minor dispensations or breaches.  One or more material dispensations or breaches. Note: Dates show when assessment conducted. © 2012 KPMG [member firm], a [nature of firm] and a member firm of the KPMG network of independent member firms affiliated with KPMG International Cooperative ("KPMG International"), a Swiss entity. All rights reserved. Printed in [country]. 33 Bond rating analysis (%) Bond ratings – proportion of portfolio (%) Downgrade watch list Counterparty Rating Exposure ReasonExternal Internal Total Limit A- (AMB) Profit warning Regulator sanction Litigation Reinsurance counterparties List of reinsurance deals, reinsured liabilities, reduction in capital reqt, cost p.a., rating of each counterparty, identify any with weak ratings or market expectations of reduction in rating. 0 2 4 6 8 10 12 14 16 18 AAA AA+ AA AA- A+ A A- BBB+ BBB BBB- High yield Unrated 31/08/2011 30/11/2011 29/02/2012 0 5 10 15 20 25 30 35 Aug 11 Sep 11 Oct11 Nov 11 Dec 11 Jan 12 Feb 12 AAA AA+ to AA- A+ to A- BBB+ to BBB- High yield Unrated 0 50 100 150 200 250 £ m Top 25 net counterparty exposures Bonds Deposits Reinsurance Other Equity Limit 4568 1006 658 AAA NR Aa2 A A A+ A+ AA- A A AA+ AA- CCC A+ AA- AA AAA AA- AA- AA+ AA+ A A- AAA A ■ First line comment on current reinsurance deals, any movements in ratings, expected new placements. ■ Second line comment on expected impact of re-ratings or new placements of reinsurance. Visão do Capital (2-3 pages) Seções individuais para cada categoria de risco, incorporando comentários de 1ª e 2ª Linha (1-2 páginas por categoria) Status do Sistema de Gestão de Riscos (2-3 páginas) ■ Posição de capital, pré e pós-diversificação, por categoria de risco ■ Projeção da posição de capital (baseline e stress) ■ Resumo das necessidades de capital por produto ou unidade de negócios ■ Acompanhamento de métricas específicas de risco e capital relevantes para cada categoria de risco, com todos os sub-tipos de risco cobertos ■ Pode incluir perfis de risco adicionais ■ Deverá abranger sensibilidades, concentrações e projeções, conforme apropriado ■ Eficácia, integração com a gestão e violações para cada componente do Sistema de Gestão de Risco ■ Acompanhamento da integração das políticas ■ Problemas e escaladas de temas para Alta Administração ou Comitês Internos ■ Acompanhamento de quaisquer ações de auditoria em aberto
  • 16. 15© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosRelatóriosdeRisco:exemplos
  • 17. 16© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosRelatóriosdeRisco:exemplos
  • 18. 17© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosRelatóriosdeRisco:exemplos
  • 19. 18© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosRelatóriosdeRisco:exemplos
  • 20. 19© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosRelatóriosdeRisco:exemplos
  • 21. 20© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. Motordecálculo:Indicadoresderiscodemercado Indicador Descrição Value-at-Risk (VaR) O VaR resume, em um número, o risco de mercado da seguradora – considerando sua estrutura de ativos financeiros, obrigações e direitos decorrentes dos contratos de seguros e outras exposições materiais. Esse número representa a pior perda esperada em um dado horizonte de tempo e é associado a um intervalo de confiança. Value-at-Risk estressado Mesmo conceito do VaR, utilizando um cenário de estresse de mercado. Descasamento de ativos e passivos Acompanhamento da exposição ao risco de mercado na visão de descasamento de entradas e saídas de fluxos de caixa. Exposição por fator de risco Acompanhamento da exposição ao risco de mercado na visão de fator de risco (pré, ipca, igpm, outros). Exposição de risco de mercado por produto Acompanhamento da exposição ao risco de mercado gerada por produto negociado. ALM Estudo de Asset Liability Management, com diretrizes para alocação de ativos Análise de Cenários, Teste de Sensibilidade e Teste de Estresse Reverso Aplicação de cenários de risco de mercado para teste de estresse. O risco de perda, ou de evolução desfavorável da situação financeira, direta ou indiretamente ligada às variações do nível e da volatilidade dos preços de mercado dos elementos do ativo e do passivo, bem como dos instrumentos financeiros
  • 22. 21© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. Motordecálculo:Indicadoresderiscodecrédito Indicador Descrição Prêmios em atraso (15, 30, 60, 90 dias) Total de montante financeiro de prêmios em atraso segregado nos critérios de atraso de 15, 30, 60 e 90 dias. Prêmios em atraso (por produto) Visão dos prêmios em atraso segregado por produto. Perda esperada (resseguro e investimentos) A perda esperada resume em um número a exposição ao risco de crédito da seguradora em seus recebíveis de resseguros e carteira de investimentos. Perda esperada estressada (resseguro e investimentos) Mesmo conceito da perda esperada, utilizando um cenário de estresse de crédito. Exposição por rating (resseguro e investimentos) Visão analítica da Perda Esperada, demonstrando a composição do valor apresentado por rating de crédito das contrapartes. Aging por contraparte (resseguro e investimentos) Visão analítica da Perda Esperada, demonstrando a composição do valor apresentado por contraparte. Emissor de renda fixa (publico / privado) Comparativo da exposição a títulos públicos vs. títulos privados. Análise de Cenários, Teste de Sensibilidade e Teste de Estresse Reverso Aplicação de cenários de risco de crédito para teste de estresse. Risco de perda, decorrente de variações da qualidade de crédito dos emitentes de valores mobiliários, contrapartes e devedores, sob a forma de risco de descumprimento (default) pela contraparte
  • 23. 22© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. Motordecálculo:Indicadoresderiscodeliquidez Indicador Descrição Valor em ativos líquidos Acompanhamento do nível de ativos líquidos mantidos em carteira. Um ativo de alta líquido é aquele que pode ser vendido rapidamente sem perda significativa de valor. Liquidez de ativos Acompanhamento do grau de liquidez dos ativos em carteira. Cobertura dos ativos líquidos (caixa e LAT) Comparativo do nível de ativos líquidos disponíveis em relação às saídas de caixa prevista. Cobertura dos ativos líquidos (estressada) Mesmo conceito da cobertura de ativos líquidos, utilizando um cenário de estresse de liquidez. Análise de Cenários, Teste de Sensibilidade e Teste de Estresse Reverso Aplicação de cenários de risco de liquidez para teste de estresse. O risco de não se ter ativos líquidos suficientes para cumprir suas obrigações financeiras na data de vencimento
  • 24. 23© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. Motordecálculo:Indicadoresderiscodesubscrição Indicador Descrição Fatores de risco de subscrição (despesas, mortalidade, prêmios, etc) / Distribuição agregada do risco de subscrição Modelagem da frequência e severidade dos fatores que influenciam o resultado econômico do produto / linha de negócio / seguradora, associado a um horizonte de tempo e intervalo de confiança Large Claims (grandes sinistros) Acompanhamento do Valor Financeiro referente ao percentil 10 dos sinistros pagos e avisados no período (por ramo/carteira). Média Large Claims Acompanhamento da média dos valores que superam o percentil 10 dos sinistros pagos e avisados no período (por ramo/carteira). Taxa de liquidação de sinistros Acompanhamento histórico do comportamento da relação (percentual) de sinistros avisados vs. pagos (quantidade e valor financeiro). Distribuição índice combinado Acompanhamento da distribuição do índice combinado por ramo/carteira. Tendência de índice combinado Acompanhamento da tendência do índice combinado / consumo do índice combinado ao longo da validade da apólice. Estratificação da evolução do índice combinado Análise das principais variações (despesas com sinistros e assistências) que influenciaram na alteração do índice combinado do ramo/carteira. Exposição potencial total (EPT) Indica a cobertura potencial máxima como soma de todos os limites (isto é, o volume potencial máximo de sinistros proveniente das apólices). Análise de Cenários, Teste de Sensibilidade e Teste de Estresse Reverso Aplicação de cenários de risco de mercado para teste de estresse. Risco de perda, ou de evolução desfavorável do valor dos elementos do passivo da seguradora, devido a uma fixação de preços inadequada e a premissas de provisionamento incorretas
  • 25. 24© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. Motordecálculo:Indicadoresderiscooperacional Indicador Descrição Sinistros judiciais (PSL Judicial) Acompanhamento do histórico de quantidade e montante financeiro de sinistros judiciais sendo provisionados, por ramo/produto Contingências fiscais, tributárias e trabalhistas Acompanhamento do histórico de quantidade e montante financeiro de contingências sendo provisionadas (classificados com perda “provável”), por categoria / tipo de contingência Fraudes Acompanhamento do histórico de quantidade e montante financeiro das fraudes detectadas no processo de sindicância. Multas Acompanhamento do histórico de quantidade e montante financeiro de multas regulatórias e por pagamento em atraso Reclamações Acompanhamento do histórico de reclamações abertas no site Reclame Aqui e na central de Atendimento. Monitoramento Planos de Ação Acompanhamento dos planos de ação para atendimento dos pontos de Auditoria Interna / Externa, regulador Risco de perda resultante de falha, deficiência ou inadequação de processos internos, pessoas e sistemas, ou decorrente de fraudes ou eventos externos, incluindo-se o risco legal
  • 26. 25© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosMotordecálculo:TestedeEstresse Benefícios ao executar corretamente Melhor compreensão do ambiente de negócios atual Melhor gestão de riscos Informa a futura tomada de decisão estratégica; ex: Novos produtos, entrada e saída Otimizar o uso de capital e liquidez Custo ao executar erroneamente Má compreensão dos riscos – especialmente o risco de cauda ou os riscos capazes de arriscar a solvência da seguradora Administração perde confiança no processo Danos potenciais à supervisão e outros stakeholders (investidores, agências rating, etc) Os testes de estresse ajudam as empresas a entender a qualidade de seus recursos de capital e o que pode ocorrer em relação a sua estrutura de capital e solvência no caso de um estresse Talvez o processo mais importante para a solvência da seguradora:
  • 27. 26© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosMotordecálculo:TestedeEstresse Governança Tipo de Risco Metodologias de risco, estresse e análise de cenários Tipo de Análise Visões / Dimensões Infraestrutura Reporting / Alta administração Mercado Crédito Liquidez Subscrição Operacional Reputacional Outros Análise de Sensibilidade Análise de Cenários Severidade Seleção de Cenários Hipotéticos Históricos Teste Reverso Por tipos de risco Por portfólio / carteira Por empresa Correlaçoes Ações de mitigação da Adminsitração
  • 28. 27© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosMotordecálculo:TestedeEstresse Cenários Históricos • Utiliza dados reais de eventos significativos ocorridos no passado • Tendem a ser mais claramente definidos • Podem ser menos adequado ao perfil de risco da instituição • Pode não refletir riscos de novos produtos ou serviços Cenários Hipotéticos • Essencialmente julgamental, por tratar de eventos significativos, porém que ainda não foram observados • De maneira geral, são mais pertinentes ao perfil de risco da instituição • Mais demorado em sua elaboração e aplicação • Eventualmente, dados históricos podem ser usados ​​como insumos • A escolha dos cenários depende de uma série de fatores, incluindo a relevância de eventos históricos para uma dada carteira, bem como os recursos disponíveis para operacionalização • Na prática, os cenários híbridos são bastante comuns, usando movimentos históricos do mercado como entradas, mas não necessariamente ligada a uma crise específica • Os cenários precisam procurar um equilíbrio entre o realismo e a compreensão • É importante a realização de análises qualitativas no início do processo – os cenários não devem ser definidos através de uma atribuição mecânica das probabilidades
  • 29. 28© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosMotordeCálculo:ValidaçãoIndependente Fontes do risco de modelo: - Defeitos no desenho e / ou implementação do modelo - Uso incorreto dos modelos, má interpretação dos resultados do modelo - Falhas nos dados de entrada do modelo Consequências do risco de modelo: - Decisões incorretas que conduzam a perdas (por exemplo, erros de preço dos produtos, decisões falhas de subscrição, erros na limitação da exposição ao risco) - Distorções nas demonstrações financeiras (por exemplo, avaliação incorreta de provisões ou capital) - Falha na avaliação da posição de risco (por exemplo, posição de liquidez da seguradora). • A crise financeira global mostrou que os controles e a governança associados à modelos de precificação, provisionamento, estimativa de risco e outros modelos utilizados para a tomada de decisões ou divulgação financeira podem estar fragmentados, incompletos ou não serem confiáveis.
  • 30. 29© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosMotordeCálculo:ValidaçãoIndependente Normativo Componente Responsável primário Responsável Validação a) Elaboração e manutenção de um Perfil de Risco que descreva cada risco identificado, indique sua categoria e suas causas e possibilite atribuir responsabilidades em relação à sua gestão; PERFIL DE RISCO Gestão de Riscos (com apoio das linhas de defesa) Parte Independente b) Definição de metodologias qualitativas e/ou quantitativas para mensuração de riscos e, quando for o caso, das respectivas fontes de dados; c) Estimação do Nível de Risco, com base nas metodologias requeridas pela alínea “b”, para cada um dos riscos identificados; d) Adoção de tratamentos e controles, compatíveis com cada Nível de Risco e com as prioridades estabelecidas pela supervisionada, visando a manter as exposições a riscos dentro dos limites definidos em suas políticas e procedimentos, além de mecanismos para avaliação da efetividade de tais medidas; e) Definição de indicadores ou variáveis para o monitoramento dos níveis de exposição aos principais riscos; f) Implantação de mecanismos adequados de comunicação que viabilizem o desenvolvimento das [...], possibilitem o efetivo reporte de exposições a riscos e, no caso de eventuais desvios em relação aos limites estabelecidos, permitam a adoção tempestiva das medidas cabíveis. PRECIFICAÇÃO / SUBSCRIÇÃO Atuarial / Produto Gestão de Riscos PROVISIONAMENTO LAT / TAP Atuarial Gestão de Riscos CAPITAL REGULATÓRIO Atuarial Gestão de Riscos INDICADORES DE RISCO (VAR, ALM, PERDA ESPERADA, SUBSCRIÇÃO, MODELO INTERNO, etc) Gestão de Riscos Parte Independente Atuarial / Produto / 1ª linha de defesa Gestão de Riscos PCN Gestão de Riscos Parte Independente SEGURANÇA INFORMAÇÃO TI Gestão de Riscos RISCOS EMERGENTES Risk Owners + Gestão de Riscos Parte Independente RISCO OPERACIONAL / BDPO Gestão de Riscos Parte Independente Outros.... (Reputacional, Estratégico, etc) Gestão de Riscos Parte Independente
  • 31. 30© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosMotordeCálculo:VisãoAmpladaValidação Source: KPMG Independent Validation Framework
  • 32. 31© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosMotordeCálculo:ValidaçãoIndependente • Em relação aos métodos de validação de modelos, uma validação orientada para o risco e um processo estruturado de auto-avaliação são duas maneiras eficientes de identificar fraquezas do modelo. • Muitos processos de validação sem conclusões práticas para resolução do uso de modelo ou sugestões de melhoria de modelo não ajudam a Administração a entender melhor o modelo, mas apenas levantam questões sobre a finalidade e valor agregado dos testes Source: KPMG Independent Model Validation
  • 33. 32© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosMotordeCálculo:DadoseSistemas Data integrationData Sources Other external data Other internal data Inputs SII Data storage Data warehouse / data mart Management information Reporting Policies Claims Assets Accounting Analytical model Executive Comercial Risk & Actuarial Assets Data quality C External Disclosure Management Information Pillar III reporting softwareETL E F A ETL B D Core insurance Asset management Reinsurance Accounting … Public Disclosures Regulatory disclosures Modelling and calculation Actuarial modellingETL ETL Pillar 1 Capital Risk Indicators
  • 34. 33© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGestãodeDados:abasedapirâmide Dados e Sistemas são a base para todos os outros elementos do framework • O funcionamento do Processo de Gestão de Riscos • As both de CRO and regulator are local, there is an implicit requirement to guarantee locally that elements of the process are working properly Market Risk Credit Risk Liquidity Risk Operational Risk Others Database Information Knowledge Risk Models Methods + IT Systems Risk Reporting CRO Risk Committe RAS Governance Decision-Making
  • 35. 34© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGestãodeDados:QualidadedosDados A avaliação da qualidade dos dados deve ser efetuada com base em três critérios: ACURÁCIA COMPLETUDE ADEQUAÇÃO O grau de confiança que pode ser colocado nos dados. Os dados devem ser suficientemente precisos para evitar distorção material da saída do modelo.
  • 36. 35© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGestãodeDados:QualidadedosDados A avaliação da qualidade dos dados deve ser efetuada com base em três critérios: ACURÁCIA COMPLETUDE ADEQUAÇÃO Os bancos de dados fornecem informações abrangentes da seguradora.
  • 37. 36© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGestãodeDados:QualidadedosDados A avaliação da qualidade dos dados deve ser efetuada com base em três critérios: ACURÁCIA COMPLETUDE ADEQUAÇÃO Os dados não conter vícios que a tornam imprópria para fins.
  • 38. 37© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGestãodeDados:QualidadedosDados A avaliação da qualidade dos dados deve ser efetuada com base em três critérios: Data sources Data directory Data monitoring Data deficiencies Data policy Os requisitos de qualidade de dados aplicam-se a todos os dados utilizados, ou seja, quaisquer dados utilizados para operar, validar e desenvolver os modelos, independentemente de ser interno ou externo. A empresa deve compilar um DW de todos os dados utilizados, especificando a sua origem, características e utilização Compete à empresa demonstrar que os dados são exatos, completos e adequados. Deve-se efetuar regularmente controles da qualidade dos dados. As empresas devem documentar todos os casos em que a qualidade dos dados pode ser comprometida, bem como as suas implicações. Devem estabelecer sua própria política de qualidade dos dados e atualização de dados aprovada pela Alta Administração.
  • 39. 38© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosGestãodeDados:frameworkKPMG Identificar dados / Estabelecer escopo Usuários Desenvolvimento TI Estabelecer o perfil dos dados / MetadadosAnalista de Qualidade de Dados Desenhar regras/testes de qualidade de dadosAnalista de Qualidade de DadosUsuários Desenvolver ferramentas / rotinas para monitorar os dados Desenvolvimento TI Implantar monitoramento e comunicar os resultados Gestor dos Dados Usuários Corrigir e implantar melhorias Analista de Qualidade de Dados Desenvolvimento TI Definir Explorar DesenharExecutar Avaliar Controlar
  • 40. 39© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosORSA:DefiniçãodoORSA Return Risk Capital Capital, performance and risk management Solvency "O ORSA pode ser definido como o conjunto de processos e procedimentos utilizados para identificar, avaliar, monitorar, gerir e comunicar os riscos a curto e a longo prazo que uma empresa enfrenta ou pode enfrentar e determinar o capital necessários para assegurar que a as necessidades de solvência são satisfeitas em todos os momentos. " ORSA (Documento do CEIOPS sobre o ORSA) MODELO INTERNO DE CAPITAL
  • 41. 40© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. Ambiente Interno (inclusive a avaliação de gatilhos ORSA) FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosORSA:DefiniçãodoORSA Ambiente Externo (incluindo avaliação inicial de gatilhos ORSA) Objetivos estratégicos e planos de negócio Avaliação e prioritização de risco Mensuração de risco, identificação de testes de stress e cenários e ações de gestão Resposta da administração e gatilhos ORSA Identificação de risco (curto e longo prazo) Avaliação de capital Perfil de risco Definição de estratégia Estimativa de Risco Monitorar informação e reportar Tolerâncias e limites Aplicação de negócios – aplicação constante Necessidades de capital próprio Planos de ação Processos de negócio MI de rotina e gatilhos, externos Governança Documentação Obs: Alguns processos são contínuos, outros ocorrem em pontos mais discretos no tempo
  • 42. 41© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosORSA:Afilosofia-avaliação"própria“(ownassessment) — O ORSA proporcionará às empresas uma visão sobre questões estratégicas, permitindo uma avaliação integrada de negócios, capital e risco: ■ Avaliação abrangente e integrada de capital, risco e estratégia - destacando as áreas onde os conflitos entre estes existam: ■ Há capital suficiente para suportar a estratégia? Em quais cenários prospectivos isso se mantém? ■ A minha estratégia de negócio está alinhada com o meu apetite ao risco e limites para tomada de riscos? Como e quando preciso revisar estes componentes de controle? ■ Avaliação estruturada e documentada sobre os principais riscos enfrentados pela empresa, incluindo as ações tomadas no passado e as mudanças esperadas no futuro esperados. ■ Uma ferramenta de apoio à tomada de decisão estratégica da empresa. ■ Reequilibrar portfólio de produtos para se concentrar naqueles superando as metas de rentabilidade ajustadas ao risco. ■ Avaliar utilização de ferramentas de mitigação de risco como resseguro, ou hedge de riscos de mercado. ■ Identificar pontos fracos e deficiências na infraestrutura de negócios, como a capacidade de TI ou dos processos-chave para suportar o crescimento planejado.
  • 43. 42© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosORSA:componentesorganizacionais A política ORSA define o que a empresa deve fazer para executar o processo ORSA. Isso será usado pela empresa para providenciar diretrizes para executar o processo. O processo ORSA avalia os requisitos de capital e mostra como estão ligados à avaliação de risco e aos processos de tomada de decisão. O relatório ORSA ‘conta uma história’ do risco atual e práticas de gestão de riscos. Isso mostra aos reguladores que a empresa tem suficiente capital disponível para lidar com grande impacto negativo agora e no futuro. Política ORSA Processo ORSA Relatório ORSA Componentes chave do ORSA
  • 44. 43© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosORSAvsPilar1 Pilar 1 Fórmula padronizada Pilar 1 Fórmula padronizada com fatores reduzidos ORSA Visão de Risco Regulatória Regulatória Interna / Econômica (own assessment) Horizonte de tempo 1 ano 1 ano Horizonte de planejamento de negócios, incluindo novos negócios Riscos cobertos Subscrição, Mercado, Crédito e Operacional Subscrição, Mercado, Crédito e Operacional Pilar 1 riscos mais outros riscos materiais por exemplo, Reputação, Estratégico, de Modelo, etc Intervalo de confiança N/A N/A Nível de confiança de acordo com objetivos estratégicos ou financeiros Ações da Administração Não considera Não considera Pode considerar quaisquer ações de gestão acordadas internamente que possam influenciar o perfil de risco Frequência de Cálculo Mensal Mensal Semestral / Anual / Eventuais mudanças significativas Documentação Documentação limitada Documentação limitada Documentação extensiva das diversas etapas do processo
  • 45. 44© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosORSA:quemestáenvolvido? Uma abordagem multi functional bem coordenada aumenta o número de desafios para um número de seguradoras: ■ A maioria dos elementos do processo ORSA já são atividades existentes sendo feitas de forma isolada por uma das funções envolvidas. ■ O desafio do processo ORSA é juntar todos os elementos num processo alinhando, fluindo suavemente, e multifunctional onde todas as funções envolvidas estão trabalhando juntas usando os mesmos cronogramas e definições. ■ Esse processo multifuncional requer acordos claros nas funções e responsabilidades e forte coordenação. ■ A função de gestão de risco terá que executar esta função de coordenação, trabalhando junto com as outras funções envolvidas. ■ O ORSA deve ser parte do Negócio como atividade normal das funções envolvidas. Isso requere que os cronogramas e definições usados pelas funções envolvidas estejam alinhados o máximo possível. ■ O Conselho é o dono definitivo do ORSA e deve mostrar sua responsabilidade usando explicitamente os resultados do ORSA na tomada de decisão estratégica. O ORSA requere uma abordagem multi functional com input de Finança, Risco e operações de Negócio
  • 46. 45© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosORSA:quemestáenvolvido? ■ Apetite ao risco ■ Monitoramento dos riscos ■ Identificação de novos riscos (riscos emergentes) ■ Capital para cobertura dos riscos Identificação de riscos e capital ■ Visão própria do perfil de risco atual (quantitativo e qualitativo) ■ Perfil de capital atual (quantitativo) ■ Plano de negócios e estratégico ■ Cenários base, otimista e negativo Projeção de risco e capital ■ Visão própria da projeção de risco e perfil ■ Cenários de risco ■ Parâmetros de estresse Teste de estresse e análise de cenários ■ Visão própria do perfil de risco e capital após a aplicação dos cenários e estresse ■ Resultados das etapas anteriores Análise de risco e capital ■ Análise do perfil de risco atual e projetado, bem como sua interação com plano de negócios e estratégico ■ Avaliação própria sobre a posição de risco e solvência (own risk and solvency assessment) 1. Entradas 3. Saídas2. Metodologias ORSA Áreas Funcionais: Riscos, Finanças, Atuarial, Controladoria, Contabilidade, Operações, Estratégia, Conselho de Administração, Conselho de Administração Stakeholders Regulador, investidores, analistas de mercado, fornecedores Relatório ORSA — O foco do ORSA está no processo, e não no relatório. No entanto, para cumprir os requisitos regulatórios, e a fim de ter um documento completo para fins internos um relatório deve ser gerado. — Não há um formato padrão para o relatório ORSA. No entanto, existem requisitos para itens mínimos a serem incluídos no relatório. — É responsabilidade do Conselho de Administração para usar as informações no relatório ORSA para validar se os resultados estão em linha com a sua ambição. O Conselho deve demonstrar que utiliza o ORSA para tomada de decisão.
  • 47. 46© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosTestedeuso A diretiva de SII estabelece que o modelo interno tem de ser amplamente utilizado e desempenhar um papel importante nos processos de tomada de decisão. O teste de uso não é um teste único; As empresas têm de ser capazes de demonstrar incorporação no negócio em uma base contínua Level 2 Implementing Measures: Article 211 TSIM1 -Use of the Internal Model undertakings shall be able to explain the different uses of their Internal Model …Where undertakings decide not to use the Internal Model for a relevant part of the system of governance, they shall be able to explain this decision Article 212 TSIM2 -Fit to the business Insurance and reinsurance undertakings shall ensure that the design of the Internal Model is aligned with their business Article 213 TSIM3 -Understanding of the Internal Model The administrative, management or supervisory body of the insurance or reinsurance undertaking and the other persons who effectively run the undertaking shall be able to demonstrate an overall understanding of the Internal Model including model limitations. Article 214 TSIM4 - Support of decision-making The Internal Model shall be used to support the relevant decision-making processes… including the setting of the business strategy; to assess the impact of potential, material decisions including the expected profit or loss and the variability of the profit or loss resulting from of these decisions. Article 215 TSIM5 -Integration with risk management the Internal Model must be widely integrated in their risk-management system by covering all material quantifiable risks; IM outputs inform risk strategies and Risk Reporting; the quantifications of risks and the risk ranking produced by the Internal Model trigger risk management actions Article 216 TSIM6 - Frequency of calculation IM must be used to calculate the regulatory capital sufficiently frequently that its use is embedded The Use Test Explain Use (& non use) Fits the business IM is understood by users Supports decision making Integrated with Risk Mgmt System Frequency of run / use
  • 48. 47© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosTestedeuso:PrincipaisdesafiosdosModelosInternos • Custos: tempo e recursos financeiros • Implementação: custo da obtenção de aprovação versus benefício para a empresa • Custos de manutenção vs sua relevância para o negócio ao longo do tempo • Visão regulamentar e clareza dos regulamentos • Multinacionais > gerir expectativas de diferentes reguladores • Diferenças significativas entre as regulações Susep e as diretrizes de Solvência II • Modelagem de risco operacional (descontinuada em Basiléia) • Deficiências nos dados • Volume de esforço para obter a qualidade dos dados • Dados insuficientes (principalmente em novos produtos) • Acima de tudo, atender ao “teste de uso”
  • 49. 48© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosTestedeuso:PrincipaisdesafiosdosModelosInternos • Tempestividade da informação do MI - Produzir informação a partir dos modelos internos de forma suficientemente rápida e frequente para apoiar a tomada de decisões no dia-a-dia no negócio • Entendimento dos modelos e suas limitações (Alta Administração) • Resistência em reavaliar processos e controles já estabelecidos em uma vasta gama de unidades de negócios e departamentos, a fim de garantir a adesão ao modelo interno • Encontrar um equilíbrio entre as complexidades necessárias para representar plenamente o negócio e facilidade de utilização para que possa ser usado, acessado e apreciado por uma ampla gama de funcionários • Evidenciar que o modelo está sendo amplamente utilizado sem criar uma carga de documentação excessiva
  • 50. 49© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosTestedeuso:PrincipaisdesafiosdosModelosInternos KPMG’s Global Economic Capital (EC) Survey questionou 43 das maiores seguradoras globais entre outubro de 2011 e março de 2012, cobrindo quatro grandes territórios: Europa (35%), América do Norte (32%), Ásia (19%) e África do Sul (14%). Embora a maioria dos entrevistados esteja usando a EC para o gerenciamento de riscos, muitos ainda não haviam implantado para suportar decisões de negócios como pricing e underwriting (Figura 1).
  • 51. 50© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosTestedeuso:PrincipaisdesafiosdosModelosInternos KPMG’s Global Economic Capital (EC) Survey questionou 43 das maiores seguradoras globais entre outubro de 2011 e março de 2012, cobrindo quatro grandes territórios: Europa (35%), América do Norte (32%), Ásia (19%) e África do Sul (14%). De acordo com a pesquisa, as duas principais questões relacionadas com a implementação do CE são: i. a qualidade e a disponibilidade dos dados; e ii. a complexidade dos cálculos necessários.
  • 52. 51© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosTestedeuso:PrincipaisdesafiosdosModelosInternos KPMG’s Global Economic Capital (EC) Survey questionou 43 das maiores seguradoras globais entre outubro de 2011 e março de 2012, cobrindo quatro grandes territórios: Europa (35%), América do Norte (32%), Ásia (19%) e África do Sul (14%). Pode-se dizer que o investimento em EC desencadeou um processo para as seguradoras abordarem as deficiências da tecnologia de risco e da gestão de dados. A falta de orientação e a mudança constante nas exigências regulamentares causaram despesas adicionais para as empresas europeias. O estudo conclui “esperamos que os reguladores fora da Europa aprendam com as lições de Solvência II no seu próprio desenvolvimento de regimes baseados em risco”.
  • 53. 52© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosTestedeuso:PrincipaisdesafiosdosModelosInternos KPMG’s Global Economic Capital (EC) Survey questionou 43 das maiores seguradoras globais entre outubro de 2011 e março de 2012, cobrindo quatro grandes territórios: Europa (35%), América do Norte (32%), Ásia (19%) e África do Sul (14%).
  • 54. 53© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosTestedeuso:PrincipaisdesafiosdosModelosInternos KPMG’s Global Economic Capital (EC) Survey questionou 43 das maiores seguradoras globais entre outubro de 2011 e março de 2012, cobrindo quatro grandes territórios: Europa (35%), América do Norte (32%), Ásia (19%) e África do Sul (14%). São necessários muitos anos antes de a indústria ter dados suficientes e com qualidade para sustentar seus modelos de risco operacional. * Desenvolvimento de modelos internos / fatores reduzidos por categoria de risco.
  • 55. 54© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. Agenda Introdução Tema1:FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscos • Governança • Relatóriosderisco • Motordecálculoderisco(indicadoresemodelosinternos) • GestãodeDados • ORSA • Testedeuso • Liçõesaprendidas(EU&US) Tema2:IFRS17 • Introduçãoaosrequisitosdonormativo • InteraçãocomaEGR
  • 56. 55© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIFRS17:PremiumAllocationApproach(PAA)
  • 57. 56© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIFRS17:GeneralMeasurementModel • Na data da venda do seguro, mensurar os lucros esperados na chamada margem de serviço contratual (contractual service margin - CSM). • As seguradoras terão de calcular os fluxos de caixa dos contratos ao longo da sua vida útil • O lucro calculado inicialmente será ajustado regularmente para contabilizar as premissas atualizadas sobre riscos, taxas de juros, etc. • Os maiores desafios em torno de sistemas e processos para lidar com os novos cálculos, que exigem um nível muito mais detalhado de informações sobre os contratos, e precisarão ser atualizados com frequência à medida que as premissas mudam.
  • 58. 57© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIFRS17:ReconhecimentoInicial(GeneralMeasurementModel) • Lucro esperado do contrato de seguro • Calculado na venda • Reconhecido em amortização constante • Não há lucro no dia 1
  • 59. 58© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIFRS17:ReconhecimentoInicial(GeneralMeasurementModel) • Contrato de 15 anos • Prêmio de $90 • Sinistro esperado de $100 no 10º ano • VP da entrada = $90 • VP da saída = $100 @ 3% = 74 • $90 - $74 = $16 • Ajuste de risco de $5 • $16 - $5 = $11 Prêmio $90 $90 Sinistro -$100 - $10 Desconto +$26 $16 Risco -$5 CSM $11
  • 60. 59© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIFRS17:Reconhecimentosubsequente(GeneralMeasurementModel)
  • 61. 60© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIFRS17:Niveldeagregação
  • 62. 61© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIFRS17:ReconhecimentodeResseguros
  • 63. 62© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIFRS17:Impactos Volatilidade dos resultados Transparência sobre os drivers dos resultados Níveis de capitalização A magnitude do impacto operacional e financeiro será diferente para as seguradoras de vida e não-vida Lucratividade
  • 64. 63© 2017 KPMG International Cooperative (“KPMG International”), a Swiss entity. Member firms of the KPMG network of independent firms are affiliated with KPMG International. KPMG International provides no client services. No member firm has any authority to obligate or bind KPMG International or any other member firm vis-à-vis third parties, nor does KPMG International have any such authority to obligate or bind any member firm. All rights reserved. FatorescríticosparaosucessonaGestãodeRiscosIFRS17:GetReady
  • 65. www.kpmg.com.br kpmg.com/app © 2017 KPMG Financial Risk & Actuarial Services Ltda, uma sociedade simples brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas-membro independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative (“KPMG International”), uma entidade suíça. Todos os direitos reservados. Impresso no Brasil. Esta proposta foi elaborada pela KPMG Financial Risk & Actuarial Services Ltda., uma sociedade simples] brasileira e firma-membro da rede KPMG de firmas independentes e afiliadas à KPMG International Cooperative (“KPMG International”), uma entidade suíça. A KPMG International não presta serviços a clientes. A presente proposta é estritamente confidencial e foi preparada exclusivamente para uso interno da Mapfre, a fim de fornecer informação suficiente para tomar a decisão de contratar ou não os serviços da KPMG Financial Risk & Actuarial Services Ltda. Este documento não poderá ser divulgado, comentado ou copiado, no todo ou em parte, sem o nosso prévio consentimento por escrito. Qualquer divulgação para além da permitida poderá prejudicar os interesses comerciais da KPMG Financial Risk & Actuarial Services Ltda . A KPMG detém a propriedade deste documento, incluindo a propriedade do copyright e todos os outros direitos de propriedade intelectual. O nome KPMG e o logotipo são marcas registradas ou comerciais da KPMG International. Contato Phelipe Linhares Sócio +55 (11) 3940-6667 plinhares@kpmg.com.br Eduardo Führer Gerente Sênior +55 (11) 3940-1812 egfuhrer@kpmg.com.br Joel Garcia Sócio +55 (11) 3940-6298 joelgarcia@kpmg.com.br